...porque os políticos
não ganham o ordenado mínimo,
não estão em missão???
COMPRE JORNAIS
herança socretina
Estado congela 83 milhões da UE
As empresas que recorreram a fundos comunitários através do Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) queixam-se de atrasos nos pagamentos por parte do Estado português, algo que "condiciona" o crescimento dos negócios destas pequenas e médias empresas (PME).
Os atrasos chegam a ser quase de um mês nos pagamentos, e estarão 83 milhões de euros retidos pelo Estado português em verbas comunitárias.
"Gastei dez mil euros num projecto de formação e ainda estou à espera de receber", queixa-se um empresário a operar no sector do mobiliário e da decoração. O empresário garante que as PME não estão paradas à "espera do apoio do Estado para crescer", mas que era mais fácil se os canais do POPH resultassem. "Ligamos para lá, ninguém atende. Quando conseguimos uma resposta, dizem que os pagamentos não são feitos por limitações orçamentais", garante o responsável, que estranha ainda o facto de haver questões orçamentais com dinheiro "da Comunidade Europeia".
Ao que o CM apurou junto de vários empresários com projectos do POPH, os pagamentos, que costumavam ser feitos em sete dias, passaram para três semanas.
"Para quê esforçarmo-nos?", desabafa outro empresário, do ramo automóvel, que investiu 50 mil euros e agora aguarda pelo reembolso faseado do dinheiro vindo de Bruxelas para o POPH. "Os tempos não estão fáceis, e agora ficamos com dúvidas para voltar a fazer este tipo de projectos", acrescenta. Mas, ao que o CM apurou, os problemas não se circunscrevem a este programa comunitário. Há empresários com candidaturas para fundos do QREN apresentadas em 2010 e em relação às quais não existiu ainda qualquer resposta.
Confrontado pelo nosso jornal com a situação e com os valores referidos, Rui Fiolhais, gestor do Programa Operacional do Potencial Humano, diz apenas: "Não confirmo a situação nos moldes retratados. Os pagamentos ainda pendentes são processados no decurso desta semana."
APOIOS A JOVENS LICENCIADOS FICAM NO PAPEL
Os apoios do Estado à contratação de desempregados e jovens licenciados, negociados entre o governo e os parceiros da concertação social, "nunca chegaram a sair do papel", segundo o jornal ‘i’. O decreto-lei foi aprovado em conselho de ministros, mas a publicação em Diário da República "foi sucessivamente adiada". O principal incentivo às empresas era a isenção da Taxa Social Única : 100% no primeiro ano, 90% no segundo e 80% no terceiro e último ano; nas microempresas a redução era de 100% nos três primeiros anos.
"CORREIO DA MANHÃ"
exemplar
Três em cada quatro veículos produzidos
em Portugal saíram de Palmela
Quase três quartos (73%) dos automóveis fabricados em Portugal durante o mês de Maio saíram de Palmela - dos 17.792 veículos produzidos à escala nacional, 12.982 foram provenientes da Autoeuropa. A fábrica não tinha tanto peso na produção nacional desde Junho de 2009, mês em que os 8.166 exemplares da Volkswagen (VW) produzidos representaram 73,8% da produção nacional - foi de 11.059 unidades nesse mês.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
um assalto....
Comprar casa subiu 50 a 80 euros
por mês desde Abril
Os spreads no crédito à habitação dispararam desde que o FMI, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu aterraram em Portugal há dois meses. Os dez maiores bancos a operar no país não ficaram indiferentes às imposições da troika ao sector e todos, sem excepção, aumentaram significativamente o custo dos empréstimos. Comprar casa custa hoje pelo menos mais 50 a 80 euros por mês que a 7 de Abril, dia do pedido de ajuda.
De acordo com o preçário das 12 instituições analisadas - CGD, BCP, BES, BPI, Santander Totta, Montepio Geral, Barclays, Banif, Crédito Agrícola, Banco Popular, Deutsche Bank e BBVA -, a média do spread mínimo cobrado é agora de 2%, o que compara com cerca de 1,6% no início de Abril. Para os clientes com maior perfil de risco, o custo médio aumentou de 4,4% para 5%.
Na prática, um cliente que pedisse um empréstimo para a compra de casa em Abril e beneficiasse de um spread médio de 1,6% teria uma prestação mensal de 639 euros. Hoje, com o custo médio de 2%, a mensalidade é de 691 euros, ou seja, mais 52 euros por mês. Já nos clientes com maior perfil de risco, a factura ficou mais pesada. Em Abril, o spread médio de 4,4% traduzia-se numa prestação de 880 euros, um valor que disparou 80 euros para os actuais 968 euros por mês. A simulação considera um crédito de 150 mil euros, a amortizar em 30 anos.
"i"
uma genérica guerra
Associação estima que Estado e utentes
possam poupar 100 milhões
em medicamentos até 2015
A estimativa é da Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos (Apogen), que aponta para um crescimento deste mercado, mas avisa que é necessário travar em Portugal os bloqueios em tribunal à entrada de medicamentos sem marca.
Actualmente são centenas as acções em tribunal colocadas por laboratórios farmacêuticos para tentar bloquear a introdução dos genéricos, invocando a violação de patentes. A Apogen estima que desde que este entrava se iniciou, em 2007, o Estado e os utentes já tenham tido prejuízos acima dos 100 milhões de euros. Entre 2011 e 2015, o mercado potencial de genéricos é de 200 milhões de euros, tendo em conta os fármacos que vão perdendo as patentes.
“O que está no memorando de entendimento com a troika é que os genéricos têm de entrar no mercado 40 por cento abaixo do preço do [medicamento] originador. Num mercado potencial de 200 milhões até 2015, faz-se uma poupança de 80 milhões. Mas como há sempre uma erosão de preço, podemos estar a falar de 100 milhões de euros de poupança”, especifica o presidente da Apogen.
Para que isto aconteça é necessário que se “resolvam os bloqueios” que têm enchido os tribunais portugueses. “Devia haver uma clarificação da directiva que diz que nenhum medicamento pode ser bloqueado por questões administrativas. É necessária legislação e que os tribunais actuassem de modo a impedir este bloqueio que se iniciou em 2007 e que até agora não o conseguimos ver resolvido”, declara Paulo Lilaia.
Esta é uma das questões que vai ser analisada na Conferência Europeia de Genéricos, que decorrerá em Cascais na quinta-feira, promovida pela Associação Europeia, que tem defendido que os países devem erradicar a “patent linkage”, que é a prática de ligar a aprovação de mercado, preço e comparticipação dos genéricos ao estado de patente do medicamento de marca de referência.
"PÚBLICO"
distinção
Pedro Proença é o melhor da temporada 2010/11
Realiza-se amanhã o plenário do Conselho de Arbitragem (CA) da FPF, onde serão ratificadas as classificações dos árbitros referentes à temporada 2010/11. Ao que Record apurou, o juiz que obteve a melhor pontuação é o lisboeta Pedro Proença. O diretor financeiro, de 41 anos, dirigiu vários jogos importantes como, por exemplo, o FC Porto-Benfica da 10.ª jornada, o Sp. Braga-Sporting da 30.ª e a final da Taça da Liga (Benfica-P. Ferreira)
Esta reunião realiza-se apenas hoje porque o presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, Vítor Pereira, esteve em Toulon para assistir ao torneio realizado naquela cidade francesa. O presidente do CA da Federação, Carlos Esteves, será outro dos participantes neste encontro, que finaliza a época desportiva.
"RECORD"
herança jorgiana
Doentes graves têm de esperar
362 dias por 1 consulta
Consultas de especialidade chegam a demorar 600 dias para doentes muito prioritários. Há esperas de 1218 dias em urologia e 1321 em ginecologia. Dados são do Observatório dos Sistemas de Saúde.
Os doentes mais graves deveriam esperar apenas 30 dias para conseguirem uma consulta num hospital. E mesmo nos pedidos considerados sem gravidade, o tempo máximo de espera estabelecido por lei é de 150 dias. Mas em muitos hospitais esta está longe de ser a realidade.
No Hospital de Santo António, Porto, há quem espere 1218 dias por uma consulta de urologia, enquanto no hospital de Beja são precisos 1396 para ser visto por um oftalmologista. O cenário não melhora quando se fala de ginecologia: em Santarém, a resposta pode demorar 1321 dias a chegar.
Falta de médicos, saídas para a reforma e demasiada concentração dos cuidados de saúde nos hospitais são algumas das razões apontadas para uma resposta ineficaz dos serviços.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
chamam-lhe pedagogia
PS já entregou protesto para impedir
abertura dos votos do Brasil
Socialistas apresentaram hoje um protesto na mesa de apuramento eleitoral para que não contem os votos vindos do Brasil.
O PS entregou hoje na mesa de apuramento dos votos da emigração um protesto para impedir a abertura dos boletins oriundos do Rio de Janeiro, visando a sua anulação, disse o deputado socialista Paulo Pisco.
A contagem dos votos dos emigrantes, que participaram nas eleições de 5 de Junho por correspondência, é feita hoje em Lisboa. Caso se confirme que houve de facto interferências, o PS (responsável por uma das queixas feitas contra um jornal no Rio de Janeiro que se ofereceu para recolher e enviar os votos dos emigrantes de Portugal) deverá apresentar um protesto para que os votos enviados pelo jornal luso-brasileiro não sejam contabilizados. Em causa poderão estar menos de dois mil boletins.
Fonte do PS disse na terça-feira que o partido estava a avaliar se pedia a impugnação da contagem de votos do Brasil depois de o Tribunal Constitucional se ter considerado incompetente na questão e da Comissão de Eleições ter dado razão à queixa socialista.
"DIÁRIO ECONÓMICO"
sempre na linha da frente
Misericórdias debatem combate à crise
Coimbra recebe, entre amanhã e sábado, o X Congresso Nacional das Misericórdias Portuguesas, que, sob o tema «A intergeracionalidade, o passado, presente e futuro», vai incidir sobre os novos desafios sociais que se colocam, sobretudo na missão de ajudar os mais desfavorecidos, numa fase de grave crise social. 'Os dias que vivemos em Portugal, de grave crise social, exigem das Misericórdias Portuguesas uma ainda maior responsabilidade no exercício da sua nobre missão de ajudar os que sofrem, os mais pobres e os mais desfavorecidos', explica o presidente da UMP, Manuel de Lemos. Entre os oradores das sessões vão estar Zeinal Bava, Maria de Belém Roseira, Fernando Ruas e Ângelo Correia. O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, participará na sessão de encerramento.
Ontem, o presidente da UMP revelou que alguns hospitais das Misericórdias esgotaram em menos de dois meses a quota de consultas e cirurgias que tinham para oito meses, no âmbito de um acordo assinado em março com o Ministério da Saúde. 'O que me chega é de uma enormíssima satisfação por parte das comunidades. Temos hospitais que já gastaram em mês e meio a quota que lhes foi atribuída para oito meses, e as pessoas foram todas atendidas e foram todas tratadas e não foram dali para os hospitais públicos', disse Manuel Lemos.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
informe-se antes de se alarmar
Inalador para bronquite
aumenta o risco de morte
Um inalador comercializado em 55 países, incluindo Portugal, e que liberta o medicamento brometo de tiotrópio aumenta em 50% o risco de morte entre os doentes com bronquites crónicas, revela uma investigação publicada na revista British Medical Journal.
Segundo a agência AFP, a conclusão, contestada pelo fabricante alemão Boehringer Ingelheim, surge de dois investigadores britânicos e norte-americanos, após a análise de cinco testes sobre o inalador Spiriva Respimat.
O brometo de tiotrópio é um broncodilatador (que dilata as vias respiratórias, tornando mais fácil a entrada e saída de ar nos pulmões) destinado às pessoas que sofrem da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, que reagrupa as bronquites crónicas e o enfisema.
A investigação em causa abrangeu 6.522 doentes, dos quais 3.686 utilizaram o inalador Spiriva Respimat.
O risco de morte, sobretudo de origem cardíaca, aumentou em 52% entre os utilizadores do inalador.
O brometo de tiotrópio faz parte da família dos anticolinérgicos que aumentam o risco de falhas no ritmo cardíaco, em particular nos doentes já com problemas cardíacos.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
até as ondas....
Ericeira:
Competição adiada para sexta-feira
devido à falta de ondas
As eliminatórias do Quiksilver Pro Portugal, a decorrer na praia de Ribeira D´Ilhas, na Ericeira, agendadas para esta quinta-feira foram adiadas para amanhã devido à falta de ondas.
Fica assim adiada a estreia de Tiago Pires, que vai disputar o heat 24 juntamente com o compatriota Filipe Jarvis, com o brasileiro Bernardo Miranda e com o sul-africano Royden Bryson.
"A BOLA"
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