MUNICÍPIO DE ANADIA
Distrito de Aveiro
Anadia é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Aveiro, região Centro e sub-região do Baixo Vouga, com cerca de 3 034 habitantes.[2] A cidade de Anadia está inserida na freguesia de Arcos. Lugares desta freguesia: Anadia, Arcos, Famalicão e Malaposta.
É sede de um município com 216,64 km² de área e 31 422 habitantes (2008[1]), subdividido em 15 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Águeda, a leste por Mortágua, a sul pela Mealhada, a sul e oeste por Cantanhede e a noroeste por Oliveira do Bairro.
O concelho recebeu foral de D. Manuel I em 1514. O actual município foi criado em 1839 pela fusão de vários concelhos, tendo a vila sido elevada a cidade em 9 de Dezembro de 2004.
A freguesia de Sangalhos tem estatuto de vila.
Gentílico | Anadiense |
Área | 216,64 km² |
População | 31 422 hab. (2008[1]) |
Densidade populacional | 145 hab./km² |
N.º de freguesias | 15 |
Presidente da Câmara Municipal | Não disponível |
Fundação do município (ou foral) | 1514 |
Região (NUTS II) | Centro |
Sub-região (NUTS III) | Baixo Vouga |
Distrito | Aveiro |
Antiga província | Beira Litoral |
Orago | São Paio |
Feriado municipal | Quinta-feira de Ascensão |
Código postal | 3780 Anadia |
Endereço dos Paços do Concelho | Não disponível |
Sítio oficial | www.cm-anadia.pt |
Endereço de correio electrónico | Não disponível |
WIKIPÉDIA
História Política do Concelho de Anadia
“O povoamento do concelho encontra-se mal documentado para épocas anteriores ao domínio romano: carecem ainda de comprovação alguns vestígios alegadamente pertencentes ao Paleolítico (Monte Crasto – Anadia, Carvalhais e Vila Nova de Monsarros), ao Neolítico (Moita) e à Idade do Ferro (Monte Crasto – Anadia). Mas os testemunhos da presença romana nestas terras são, esses sim, inequívocos e têm sido detectados um pouco por toda a área do concelho: Aguim, Avelãs de Caminho, Avelãs de Cima, Mogofores, Moita, Óis do Bairro, São Lourenço do Bairro, Vila Nova de Monsarros, Vilarinho do Bairro e, muito especialmente, em Anadia (Monte Crasto) e Sangalhos. Para além dos numerosos vestígios de cerâmica de cobertura doméstica, torna-se imperativo aludir à estrada que unia Olissipo (Lisboa) a Cale (Porto), e que percorria esta região, num traçado que continua a suscitar novas investigações e teorias.
E se algumas povoações já existiam nesses tempos, outras só serão detectadas na documentação medieval. Assim, e não indo além do nascimento do reino, encontramos S. Lourenço do Bairro (883), Arcos (943), Sangalhos (957), Vila Nova de Monsarros (1006), Levira (1020), Vilarinho do Bairro (1020), Samel (1020), Monsarros (1064), Moita (1064 – referência à Igreja de S. Cucufate), Tamengos (1064), Horta (1064), Anadia (1082), Quintela (1082), Óis do Bairro (1086), Aguim (1101), Mata (1131), Avelãs de Baixo (1132), Figueira (1138), Ferreiros (1138), Ancas (1143), Mogofores (1143), Sá (1143) e Paredes do Bairro (1143).
Tratando-se de um concelho com quase cinco séculos de existência, Anadia conheceu ao longo da sua história sucessivas mutações de carácter administrativo, algumas delas ocorridas muito recentemente, e que acabaram por resultar na repartição do seu território nas actuais quinze freguesias civis e na sua ligação ao distrito e à diocese de Aveiro.
Nesta região, durante os anos fulcrais da definição das fronteiras de Portugal, não parece ter sido graças à concessão de forais que se promoveu o povoamento e a reorganização das instituições. Talvez o possamos inferir do reduzidíssimo número de cartas dessa natureza outorgadas a estas terras durante a Idade Média – para o actual distrito de Aveiro apenas se conhece o foral com que D. Sancho I criou, em 1210, o concelho de Ferreiros, Fontemanha e Vale de Avim (povoações que integram a actual freguesia da Moita). Existem referências posteriores a forais concedidas nestes séculos (Avelãs de Caminho, por exemplo), mas não são suficientemente esclarecedores quanto ao verdadeiro teor desses documentos – podem não passar de meros contratos de aforamento colectivo, que surgem designados como forais pelos rebeliões, ou erradamente referenciados como «forais velhos» pelos autores contemporâneos, como acontece no que respeita a Aguim e a Anadia.
Nesta região, durante os anos fulcrais da definição das fronteiras de Portugal, não parece ter sido graças à concessão de forais que se promoveu o povoamento e a reorganização das instituições. Talvez o possamos inferir do reduzidíssimo número de cartas dessa natureza outorgadas a estas terras durante a Idade Média – para o actual distrito de Aveiro apenas se conhece o foral com que D. Sancho I criou, em 1210, o concelho de Ferreiros, Fontemanha e Vale de Avim (povoações que integram a actual freguesia da Moita). Existem referências posteriores a forais concedidas nestes séculos (Avelãs de Caminho, por exemplo), mas não são suficientemente esclarecedores quanto ao verdadeiro teor desses documentos – podem não passar de meros contratos de aforamento colectivo, que surgem designados como forais pelos rebeliões, ou erradamente referenciados como «forais velhos» pelos autores contemporâneos, como acontece no que respeita a Aguim e a Anadia.
Mas no início do século XVI, no âmbito de uma ampla reforma administrativa, D. Manuel I não esquecerá o litoral centro e, por força das cartas de foral que outorga, também aqui são criados ou oficializados numerosos concelhos. O espaço daquele que é hoje o município de Anadia não escapou a este movimento reformista: em 1514 são formalmente criados os concelhos de Anadia, Avelãs de Cima, Vilarinho do Bairro, Carvalhais (juntamente com Ferreiros, Fontemanha e Vale de Avim), São Lourenço do Bairro, Aguim, Sangalhos, Pereiro (freguesia de Avelãs de Cima), Óis do Bairro, Mogofores, Avelãs de Caminho, Boialvo (freguesia de Avelãs de Cima) e Vila Nova de Monsarros; em 1519 surge Paredes do Bairro e em 1520 é concedida versão definitiva dos forais de Mogofores e de Óis do Bairro. Ainda que não haja absoluta coincidência de espaços, a verdade é que a maior parte destas povoações é hoje sede de freguesia (com excepção de Boialvo e Pereiro), e destas autarquias apenas não encabeçaram concelho Amoreira da Gândara, Tamengos e Ancas.
Para além do poder concelhio, existiam jurisdições exercidas por outras entidades, com alterações ao longo do tempo: a própria coroa (Avelãs de Caminho e Sangalhos), o bispo de Coimbra (Mogofores e Óis do Bairro), o cabido desta Sé (Aguim, Vila Nova de Monsarros e Paredes do Bairro), o prior e o convento de Santa Cruz de Coimbra (Anadia e Pereiro), a abadessa e o convento de Santa Clara de Coimbra (Sangalhos, a partir de 1338), e alguns senhores nobres (Avelãs de Cima, Carvalhais, Ferreiros, Fontemanha e Vale de Avim, São Lourenço do Bairro e Vilarinho do Bairro).
É mal conhecida a evolução destes espaços ao longo da época moderna, mas cumpre destacar a criação, na década de trinta do século XVI, de uma nova divisão administrativa, que distribuiu a quase totalidade destes concelhos por duas novas comarcas. Até ao momento, quase todos pertenciam à comarca da Estremadura (exceptuam-se Avelãs de Cima e Ferreiros, que Faziam parte da comarca da Beira), mas, a 12 de Março de 1533, surge então a comarca de Coimbra, em cuja área se inserem Aguim, Vila Nova de Monsarros e Paredes do Bairro, e, a 20 de Dezembro desse mesmo ano, é estabelecida a comarca de Aveiro que conta, entre as suas circunscrições, com Anadia, Avelãs de Cima, Avelãs de Caminho, Ferreiros, Pereiro, Sangalhos, São Lourenço do Bairro e Vilarinho do Bairro.
Mas será o século XIX que voltará a marcar profundamente a configuração desta região, graças a medidas impostas por legislação em constante reformulação. Para lá da ligação de Sangalhos a Oliveira do Bairro, documentada para as décadas de vinte e de trinta, verificamos que a 28 de Abril de 1833, Paredes do Bairro, Pereiro e Anadia passam a integrar o concelho de Avelãs de Cima; a 18 de Julho de 1835 subsistem ainda os concelhos de Aguim, Avelãs de Caminho, Avelãs de Cima, Ferreiros, Mogofores, Óis do Bairro, Sangalhos, São Lourenço do Bairro, Vilarinho do Bairro e Vila Nova de Monsarros. Mas, nos termos do decreto de 6 de Novembro do ano seguinte, esta área passará a ser partilhada por apenas dois concelhos: o de Anadia (constituído pelas freguesias de Arcos, Moita, Mogofores, Avelãs de Cima e Avelãs de Caminho) e o de São Lourenço do Bairro (formado pelas freguesias de São Lourenço do Bairro, Sangalhos, Óis do Bairro, Vilarinho do Bairro e Troviscal). O concelho de Anadia será de novo ampliado a 4 de Julho de 1837, graças à anexação de Vila Nova de Monsarros (que se desliga da Mealhada), e a 31 de Dezembro de 1853, com a incorporação da freguesia de Tamengos (desanexada do concelho da Mealhada) e do concelho de São Lourenço do Bairro (despojado da freguesia do Troviscal, mas entretanto beneficiado com a freguesia de Ancas).
Pela lei geral da administração civil, datada de 26 de Julho de 1867, o concelho de Anadia crescerá mais uma vez, em virtude do desmembramento do vizinho concelho de Oliveira do Bairro, da junção das paróquias da Mamarrosa e Troviscal numa só freguesia civil, e da anexação desta e da de Oliveira do Bairro a Anadia. Este concelho regressaria à dimensão original algumas semanas mais tarde, mercê de outra alteração legislativa. Mas no dia 21 de Novembro de 1895 registar-se-á nova supressão do concelho de Oliveira do Bairro, sendo o seu território integrado nos vizinhos concelhos de Anadia e Águeda. Mas também esta desaparição seria temporária, mantendo-se apenas até ao início do ano de 1898.
As transformações posteriores, ocorridas no século XX, prenderam-se com a criação de três novas freguesias: a de Amoreira da Gândara, em 1928, a de Paredes do Bairro, em 1985, e a de Aguim, em 1989.
A nível eclesiástico, esta região esteve ligada à diocese de Coimbra até ao momento em que foi criada a de Aveiro (12 de Abril de 1774), à qual passam a pertencer Ancas, Óis do Bairro, Sangalhos, São Lourenço do Bairro e Vilarinho do Bairro (integrados no arciprestado de Vilarinho do Bairro, a partir de 1859). Extinta esta diocese em 1881, as suas comarcas e bens regressam à posse da diocese de Coimbra e só a 24 de Agosto de 1938 se assistirá à restauração da diocese de Aveiro, que acarreta a integração de dez concelhos, entre os quais o de Anadia (então constituído por treze freguesias). (…)”
A nível eclesiástico, esta região esteve ligada à diocese de Coimbra até ao momento em que foi criada a de Aveiro (12 de Abril de 1774), à qual passam a pertencer Ancas, Óis do Bairro, Sangalhos, São Lourenço do Bairro e Vilarinho do Bairro (integrados no arciprestado de Vilarinho do Bairro, a partir de 1859). Extinta esta diocese em 1881, as suas comarcas e bens regressam à posse da diocese de Coimbra e só a 24 de Agosto de 1938 se assistirá à restauração da diocese de Aveiro, que acarreta a integração de dez concelhos, entre os quais o de Anadia (então constituído por treze freguesias). (…)”
ROSMANINHO, Nuno, et al – “Anadia – Relance histórico, artístico e etnográfico”, Paredes, Reviver editora, 2001
ESTÂNCIAS TERMAIS
Termas da Curia
“AQUAE CURIVA” era o nome conhecido ao tempo da ocupação da Península pelos romanos, que conheciam as nascentes e as exploravam.
Do topónimo “CURIVA” adveio o nome da actual povoação, a CURIA, uma das mais antigas e afamadas estâncias hidrológicas portuguesas.
Durante séculos, as termas viveram no esquecimento, até que em 1900 foi fundada a Sociedade das Águas da Curia, por iniciativa de Albano Coutinho.
As termas da Curia, hoje em dia, oferecem ao Aquista a tradição termal unida ao conforto e à tecnologia moderna, usada no novo edifício termal, que ficou concluído em 1993.
Assim, as Termas da Curia satisfazem as exigências do aquista durante todo o ano, tanto para uma cura termal como para férias relaxantes.
A Curia é hoje uma moderna estância de saúde que oferece ao aquista um avançado complexo termal com tratamentos especializados para combater doenças metabólico-endócrinas, cálculos renais e infecções urinárias, hipertensão arterial, doenças reumáticas e músculo-esqueléticas, programas de recuperação de forma física, reabilitação, fisioterapia correctiva e dietas de emagrecimento.
Nestes tratamentos são aplicadas as técnicas de ingestão oral de água, banhos de imersão com duche subaquático e bolha de ar, duches escoceses de jacto ou crivo, circular ou de leque, a hidromassagem automática, a sauna, a piscina de reabilitação, o ginásio com mecanoterapia, as massagens e a electroterapia, tracções, ultra-sons, ondas curtas, micro-ondas, ultravioletas, infravermelhos, correntes diadinâmicas, etc.
Às propriedades curativas das águas soma-se o ambiente de calma, sossego e repouso da Curia. O seu belo parque é um lugar que oferece ao visitante a oportunidade de passear calmamente por entre as avenidas de árvores centenárias e vegetação luxuriante que rodeiam o seu lago, fazer um pouco de exercício ou simplesmente descansar. O passeio de barco ou gaivota no lago é também um divertimento muito procurado.
São de apreciar, igualmente a arquitectura e a qualidade dos hotéis, a poucos metros das termas. Oferecem alojamento e restauração de qualidade, além de piscinas, campos de ténis, mini-golfe e golfe, etc.
TERMAS DO VALE DA MÓ
Contigua às faldas da Serra do Caramulo, a 250 metros de altitude, no meio de denso arvoredo, quase no extremo leste da Bairrada, surge a pequena aldeia de Vale da Mó com o seu grande tesouro – as Termas de Água Férrea.
O Vale é uma tortuosa faixa de terreno apertado entre montes opulentamente vestidos de pinheiros e medronheiros com rara mescla de sobreiros, oliveiras, acácias e eucaliptos, irrompendo do solo, tapetado da mais variada vegetação rasteira, tornando Vale da Mó num lugar aprazível para tratamento de cura e repouso, de microclima muito seco, sem nevoeiros e temperado, donde se desfruta de um panorama lindíssimo e variado.
A sua localização, longe do burburinho e da agitação citadina, convida ao repouso fundamental para a cura de estados de depressão nervosa e fadiga, tão comuns nos nossos dias.
Vale da Mó encontra-se à distância de 5Km da cidade de Anadia e, por isso, próximo de grandes pólos de desenvolvimento como Aveiro (35Km) e Coimbra (30 km).
Caracterização Hidroquímica:
Segundo o laboratório da Direcção Geral de Geologia e Energia (Janeiro de 1993), a água mineral das Termas do Vale da Mó é uma água que nasce bacteriologicamente pura, sem cheiro e de sabor ligeiramente férreo. Trata-se de uma água hipotermal, fracamente mineralizada, “moderadamente doce” mas de reacção ácida.
Segundo o laboratório da Direcção Geral de Geologia e Energia (Janeiro de 1993), a água mineral das Termas do Vale da Mó é uma água que nasce bacteriologicamente pura, sem cheiro e de sabor ligeiramente férreo. Trata-se de uma água hipotermal, fracamente mineralizada, “moderadamente doce” mas de reacção ácida.
Quimicamente, a água do Vale da Mó, tem uma elevada estabilidade sendo, do ponto de vista iónico, uma água bicarbonatada magnesiana ferruginosa.
Trata-se de uma representante única deste tipo no património hidrológico português.
Edifício contemporâneo, inaugurado em 27 de Setembro de 2003, comporta, para além da exposição permanente – Percursos do Vinho, uma componente de exposições temporárias de arte contemporânea
Neste Espaço Cultural encontram-se ainda presentes quatro instalações permanentes, da autoria de Fernanda Fragateiro – “amanhecer”, “entardecer”, “anoitecer” e “plano inclinado”.
Paralelamente existem ainda outros serviços dos quais os visitantes poderão usufruir tais como: biblioteca, loja, auditório, sala de restauração e cafetaria e mediateca.
Exposição “Percursos do Vinho”
A Exposição permanente “Percursos do Vinho” inicia-se com uma mostra de registos documentais alusivos ao mundo vitivinícola, seguindo-se um espaço relativo às castas permitidas na Região Demarcada da Bairrada, e espólio inerente à actividade vinícola.
Existem ainda seis salas temáticas (Vinha; Vindima; Vinificação - Caves e Adegas; Vinificação - Espumante; Prova e Roteiro), com espólio datado do séc. XVIII a início do séc. XX, complementadas com filmes alusivos ao tema em questão.
A visita termina na Enoteca, na qual se encontram dos melhores vinhos produzidos na Região.
IN "SITE DO MUNÍCIPIO"
IN "SITE DO MUNÍCIPIO"
Condes de Anadia
O título de Conde de Anadia foi criado por carta de D. Maria I de 17.12.1808 a favor de João Rodrigues de Sá e Melo que já havia sido feito pela mesma monarca Visconde de Anadia por carta de 08.05.1786.
Tendo morrido sem descendência, o título coube a sua parente Maria Joana de Sá Menezes.
A representação do título cabe hoje em dia a Manuel José Maria de Sá Pais do Amaral, 7º Conde de Anadia, pai de Miguel Pais do Amaral, seu herdeiro e milionário dos meios de comunicação social, nomeadamente da TVI.
PATRIMÓNIO
WIKIPÉDIA
APOIO AO EMPREENDEDORISMO
A Câmara Municipal de Anadia detém a maioria do capital da WRC- Web para a Região Centro que tem nas suas atribuições o apoio á criação de empresas e o fomento do empreendedorismo. A WRC tem uma incubadora que integra o Curia Tecnoparque e que pode albergar cerca de 20 novas empresas.
Esta incubadora pretende ser um espaço e um ambiente em que se estimula a criação e o desenvolvimento de empresas que ofereçam produtos e serviços tecnologicamente inovadores, visando o desenvolvimento económico local e regional e a consequente promoção do bem-estar e da qualidade de vida.
O empreendedor irá encontrar na WRC e na sua incubadora de Empresas uma relação de cooperação e um conjunto de sistemas de apoio que lhe permitirá criar, a partir de uma ideia de negócio, devidamente estruturada, uma nova empresa. A WRC e a incubadora de empresas procurarão os apoios financeiros necessários, darão o pertinente apoio técnico e administrativo, conferindo à nova empresa um conjunto de vantagens competitivas, facilitadoras do seu arranque.
IN "SITE DO MUNÍCIPIO"
Esta incubadora pretende ser um espaço e um ambiente em que se estimula a criação e o desenvolvimento de empresas que ofereçam produtos e serviços tecnologicamente inovadores, visando o desenvolvimento económico local e regional e a consequente promoção do bem-estar e da qualidade de vida.
O empreendedor irá encontrar na WRC e na sua incubadora de Empresas uma relação de cooperação e um conjunto de sistemas de apoio que lhe permitirá criar, a partir de uma ideia de negócio, devidamente estruturada, uma nova empresa. A WRC e a incubadora de empresas procurarão os apoios financeiros necessários, darão o pertinente apoio técnico e administrativo, conferindo à nova empresa um conjunto de vantagens competitivas, facilitadoras do seu arranque.
IN "SITE DO MUNÍCIPIO"
Sem comentários:
Enviar um comentário