...que o fim não é para amanhã
COMPRE JORNAIS
tragam-nos alegrias
Naide e Rui Silva centram atenções
As atuações de Naide Gomes no comprimento, no sábado, e de Rui Silva, que corre 3.000 metros no domingo, são os momentos mais aguardados dos campeonatos de Portugal de atletismo de pista coberta, na pista de Pombal.
A competição definirá a seleção nacional que estará presente nos campeonatos da Europa, em Paris, de 4 a 6 de março, e dos candidatos apenas Nélson Évora estará ausente, por precaução.
Lesionado num calcanhar, o campeão olímpico será o grande ausente, mantendo-se a dúvida até segunda-feira (quando vai ser medicamente reavaliado) quanto à sua participação nos Europeus, para que já fez mínimo.
Naide Gomes também esteve lesionada no seu pé de chamada, não competindo desde o início do mês. Obteve 6,33 metros no apuramento do nacional de clubes e 6,32 no Meeting de Linz.
O mínimo para os Europeus é de 6,50, mas, mais que a obtenção desta marca, interessará à atleta provar que está recuperada fisicamente e num estado de forma que lhe permita lutar pelo seu terceiro título europeu em pista coberta, depois dos conquistados em 2005 e 2007. A atleta do Sporting esteve ausente em 2009 e, no ano passado, foi vice-campeã mundial, em Doha.
"RECORD"
ainda há classificação mais baixa???
Portugal será despromovido até fim de Março
S&P, Moody's e Fitch não esperam
pela execução orçamental do 1.º trimestre
nem pelo resultado da cimeira europeia
As três agências de rating que avaliam o risco de crédito de Portugal e ajudam de forma decisiva a definir as taxas de juro suportadas pelo Governo, bancos, famílias e empresas, não pretendem esperar pela execução orçamental do primeiro trimestre, nem pelos resultados da importante cimeira europeia de 24 e 25 de Março, nem tão-pouco pela amortização de uma grande tranche de dívida pública (4,5 mil milhões de euros) em meados de Abril.
Contactadas pelo DN, as empresas mantêm ipsis verbis a avaliação negativa da economia, as dúvidas orçamentais e indicam que, até final de Março, Portugal deverá sofrer uma rajada de cortes no rating. Ou seja: a credibilidade do País será ainda mais afectada e os juros subirão mais, como aconteceu na Irlanda e na Grécia.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"myelda" p'rás "yields"
Juros de Portugal estão acima
de 7% há 16 sessões consecutivas
As 'yields' das obrigações do Tesouro a 5 e a 10 anos mantêm-se bem acima de 7%.
Os juros cobrados pelos credores para deterem dívida de Portugal continuam a aumentar. O índice que mede a taxa cobrada pelos investidores para comprar obrigações do Tesouro (OT) português a cinco anos está a subir para 7,174%.
Também a 'yield' genérica das OT a 10 anos está a avançar para 7,537%, ao mesmo tempo que o juro da linha viva da dívida portuguesa da mesma maturidade mais negociada no mercado aprecia para 7,419%. Há 16 sessões que a taxa a 10 anos está acima da barreira psicológica dos 7% invocada pelo ministro das Finanças a 9 de Outubro como o limite para Portugal começar a ponderar recorrer à ajuda externa.
"DIÁRIO ECONÓMICO"
qrenem sacos azuis???
Governo quer execução do QREN a 40%
O secretário de Estado Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento, Fernando Medina, assumiu ontem como prioridade para 2011 aumentar para 40 por cento a taxa de execução global dos fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
'O QREN tem uma e uma só prioridade em 2011 e ela chama-se execução', disse Fernando Medina, durante a abertura do Congresso da Região de Aveiro.
O governante considerou ser 'absolutamente essencial', acelerar a modernização estrutural do país, defendendo que é fundamental fazer esse investimento 'no momento em que a economia mais necessita',
Depois de 2010 já ter sido o maior ano de sempre em termos de execução dos fundos comunitários em Portugal, com uma taxa de 23 por cento, a meta para este ano é atingir os 40 por cento, o que corresponde a 5,5 milhões euros de investimento total.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
expliquem-nos...
Portugal não usa técnica
que permite ter filhos saudáveis
para salvar irmão doente
Apesar de a lei de procriação medicamente assistida em Portugal estar a fazer cinco anos, a técnica de fertilização "in vitro" que permite ter filhos saudáveis e capazes de salvar irmãos com determinada doença genética nunca foi usada.
Esta técnica permite escolher, antes de serem implantados no útero, embriões fecundados "in vitro" livres de uma doença genética específica e, ao mesmo tempo, certificar que a futura criança tem compatibilidade de tecidos com irmãos doentes, permitindo uma transplantação de sangue do cordão umbilical, com o objectivo de tratar os familiares.
Recentemente nasceu o primeiro bebé francês a reunir estas condições e em todo o mundo são poucos os casos conhecidos: nos Estados Unidos esta prática iniciou-se há uma dezena de anos e também já se registaram nascimentos na Bélgica e em Espanha.
Em Portugal, a lei, de Junho 2006, proíbe o uso de técnicas de procriação medicamente assistida "para conseguir melhorar determinadas características não médicas do nascituro, designadamente a escolha do sexo", mas apresenta algumas excepções, como "os casos em que haja risco elevado de doença genética ligada ao sexo, e para a qual não seja ainda possível a detecção directa por diagnóstico pré-natal ou diagnóstico genético pré-implantação, ou quando seja ponderosa a necessidade de obter grupo HLA (human leukocyte antigen) compatível para efeitos de tratamento de doença grave".
O presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), o juiz desembargador Eurico Reis, considera que esta norma "é um pouco ambígua e admite interpretações distintas".
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
o país precisa do rali!
«No meu bolso o rali só está
garantido este ano» - Carlos Barbosa
«O Rali de Portugal está garantido até 2013 junto da FIA [Federação Internacional do Automóvel], mas junto dos meus bolsos só está garantido este ano», sentenciou Carlos Barbosa.
O presidente do Automóvel Club de Portugal (ACP) revelou, na apresentação da 44.ª edição, que o Rali de Portugal de 2011 vai para a estrada entre os dias 24 e 27 de Março próximo, após ter recorrido à «banca», para fazer face ao milhão de euros que está em falta.
«O orçamento do rali é de 3,5 milhões de euros, sendo que a comparticipação do Estado é de cerca de dois milhões de euros. Mas há uma parte do Estado que ainda não cumpriu. Ainda não recebemos um milhão do Instituto do Desporto de Portugal relativo ao ano passado, daí que tivéssemos de fazer uma redução de custos no serviço de parque, ou seja, encolher a área onde se instalam as equipas. Não podemos mexer em mais nada devido ao rigoroso caderno de encargos do rali», explicou.
"A BOLA"
pensavam que era
bondade do governo???
Europa obriga a baixar remédios
Os portugueses estão a pagar mais caro os medicamentos do que os quatro países europeus de referência: Espanha, França, Grécia e Itália. Por isso, o Governo vai ser obrigado a baixar os preços de todos os medicamentos, quer sejam de marca ou genéricos, a partir de 1 de Abril. A redução pode ir até aos 43 por cento, segundo anunciou ontem o secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar. Esta revisão é imposta pela União Europeia e visa harmonizar os preços com o grupo de países de referência.
"CORREIO DA MANHÃ"
só promessas...
Governo proíbe estágios
profissionais não remunerados
O governante anunciou a “interdição dos estágios profissionais não remunerados”, uma medida que, sublinhou, “não abrangerá estágios de muito curta duração ou de natureza curricular”.
Sócrates sublinhou ser “uma medida essencial para combater uma prática socialmente inaceitável de obtenção de trabalho não pago e de frustração das expectativas dos jovens, para além de prefigurar situações de concorrência desleal”.
O Executivo vai também lançar um programa de requalificação de jovens licenciados de baixa empregabilidade. Na primeira fase este programa tem como objectivo envolver 5 mil jovens com formação superior em situação de desemprego.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
vamos voltar às sanguessugas
Doentes queixam-se de não ter acesso
a tratamentos avançados
Há doentes a denunciar entraves ao acesso a medicação avançada nos hospitais portugueses, para a qual têm indicação médica. Ontem, dois casos revelados na I Conferência Nacional de Doenças Raras levaram a uma reacção do Ministério da Saúde. Sobre o caso concreto de uma doente do Hospital de São João, a quem estará a ser negado há um ano o acesso a um medicamento inovador ainda sem taxa de comparticipação definida pelo Infarmed, o secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, garantiu não haver qualquer bloqueio que impeça a unidade de autorizar o uso do medicamento. O responsável anunciou ainda que vai obter mais informações sobre o caso. Ontem à noite, a Inspecção-Geral das Actividades de Saúde não tinha decidido se dará seguimento à denúncia feita em público.
Os casos não são únicos. Ontem na Gulbenkian Paula Brito e Costa, presidente da Federação Nacional de Doenças Raras, centrou-se nos casos que considera mais graves, dado que, por exemplo, a Raríssimas, associação que dirige, tem conseguido mediar cerca de 40 queixas por ano, sem prejuízo para os doentes. Ainda assim, já houve pelo menos 12 denúncias por negligência em tribunal, revelou ao i a responsável.
As duas situações no Porto envolvem doentes diagnosticados com hemoglobinúria paroxística nocturna (HNC), uma anemia rara que afecta 200 portugueses. O novo medicamento em causa custa 250 mil euros, e como aguarda a decisão sobre comparticipação do Infarmed há um ano, tem de ser pago por inteiro pelo orçamento do hospital. Outro caso denunciado por Paula Brito e Costa partiu de uma queixa dos próprios médicos, adiantou ao i a responsável. O caso deve-se também a uma situação de incerteza quanto à comparticipação de um medicamento para a doença de Wilson, uma doença degenerativa rara. O Hospital dos Capuchos terá decidido dispensar o medicamento apenas mediante a apresentação da declaração de IRS dos doentes: "Neste momento há 12 doentes em tratamento, só que uns pagam e outros não", disse a responsável ao i.
"i"
é profilático!
Portugal vai ter Observatório
Nacional de Saúde Sexual
Portugal irá passar a contar com um Observatório Nacional de Saúde Sexual, à semelhança do que acontece já noutros países. A proposta de criação deste novo organismo vai ser hoje apresentada publicamente, no âmbito das jornadas da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica (SPSC), que reúnem vários especialistas e pretendem debater o estado da saúde sexual no nosso país. A Universidade de Aveiro (UA), onde decorrem as jornadas, já se disponibilizou para albergar o novo observatório. O objectivo passa por desenvolver estudos e recolher dados objectivos sobre a saúde sexual no nosso país e, consequentemente, avançar com propostas de actuação.
"A ideia é que o observatório funcione em parceria com várias entidades, como é o caso da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica ou da Associação para o Planeamento da Família, desenvolvendo estudos relativos às disfunções sexuais, educação sexual, direitos sexuais, infecções sexualmente transmissíveis", avançou ao PÚBLICO Pedro Nobre, presidente da SPSC. "Permitirá uma análise transversal, com todos os especialistas da área da saúde sexual", revelou ainda. Mas mais do que "fazer uma radiografia" da situação actual do país em matéria de saúde sexual, o futuro organismo nacional pretende, "a partir dos dados apurados, propor estratégias e propostas de intervenção", especificou o também coordenador do SexLab - unidade laboratorial de investigação em sexualidade humana, que funciona na universidade aveirense, e que está já a desenvolver vários estudos na área da Sexologia.
"PÚBLICO"
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