...que a falta de credebilidade
é o estigma nacional
é o estigma nacional
COMPRE JORNAIS
levam-nas às pastelarias logo de manhã!!!
Gorduras e açúcares podem
afectar inteligência das crianças
afectar inteligência das crianças
Uma dieta rica em gorduras e açúcares durante os primeiros anos de vida pode afectar o desenvolvimento de quociente de inteligência (QI) das crianças, revela um estudo divulgado no British Medical Journal.
Os autores do ensaio, da Universidade de Bristol, no Reino Unido, basearam as suas conclusões no estudo ALSPAC, realizado em 14 mil crianças nascidas entre 1991 e 1992 e que pretendia fazer o acompanhamento a longo prazo da saúde dos participantes.
Com este objectivo, os pais responderam a questionários detalhados sobre o tipo de comida e bebida que os filhos comeram no terceiro, quarto, sétimo e oitavo ano de vida.
As crianças foram submetidas periodicamente ao teste de inteligência Wechsler, que revelou que aquelas cuja dieta era pouco saudável tinham um QI mais baixo, segundo o estudo.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
têm o apoio das direcções
Benfica, FC Porto e Sporting multados
por comportamento incorrecto do público
por comportamento incorrecto do público
Benfica, FC Porto e Sporting terão novamente de pagar multas devido ao comportamento incorrecto do público nos respectivos jogos da 18.ª jornada do Campeonato.
O Benfica terá de pagar 1.400 euros, o FC Porto 1.100, enquanto ao clube de Alvalade foi passada coima no valor de 1.000 euros. Todos são reincidentes.
O Sporting terá ainda de pagar mais 400 euros por atraso no início do jogo com a Naval.
"A BOLA"
com quem é que eles aprendem????
Certificado falso sob investigação
O Ministério Público está a investigar a origem de um certificado de habilitações falso, passado em nome de Fernando Castelo, ex-comandante dos Bombeiros Voluntários de Portimão. O documento refere que o antigo comandante se licenciou em Geografia e Urbanismo pela Universidade do Algarve. Um curso que nem sequer existe.
"Fernando Alberto Gameiro Dias Castelo (...) concluiu em 12 de Dezembro de 2007, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve, Licenciatura em Geografia e Urbanismo com informação final de (13) treze valores", lê-se no documento a que o CM teve acesso. O certificado de habilitações tem a data de 9 de Janeiro de 2008 e inclui um carimbo da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Portimão, que certifica que "está conforme o original".
O certificado está assinado por uma técnica superior da universidade mas, ao que o CM apurou, a assinatura também será falsa.
"CORREIO DA MANHÃ"
só é preso quem rouba pastéis de nata...
Amnistia fiscal: 63% do capital
legalizado estava escondido na Suíça
legalizado estava escondido na Suíça
Suíça era o porto de abrigo da maioria dos
capitais ilegais. Aderiram ao perdão fiscal
capitais ilegais. Aderiram ao perdão fiscal
mil contribuintes,
com 1,6 milhões de euros cada, em médiaO perdão fiscal que o Estado concedeu no ano passado a quem declarou as poupanças escondidas no exterior rendeu aos cofres públicos 83 milhões de euros em "impostos extraordinários" e ao sistema financeiro nacional uma injecção de 1,6 mil milhões de euros. Só da Suíça, a caixa-forte da Europa, vieram mil milhões de euros em capitais.
O Governo, que tinha sido comedido nas estimativas, tendo orçamentado 60 milhões de euros de receita, mostra-se satisfeito com o resultado. Tanto mais que a amnistia fiscal concedida em 2010 acabou por duplicar a receita conseguida em 2005, quando foi lançado o primeiro processo de regularização de capitais ilegalmente colocados no exterior.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
regabofe, "palavra de deputado faz fé"!!!????
Faltas de deputados. PSD com mais faltas,
BE o mais assíduo
BE o mais assíduo
Nos primeiros quatro meses desta sessão legislativa os deputados já deram 369 faltas, o que corresponde a uma média de 9,2 ausências por reunião plenária. A partir dos dados disponibilizados pelo site da Assembleia da República, o i apurou as faltas de 40 reuniões plenárias que decorreram entre o dia 15 de Janeiro de 2010 e o dia 20 de Janeiro deste ano.
O PSD é assim o partido em que os deputados mais faltam, com 156 ausências, seguido pelo PS, com 139, o CDS, com 38, o PCP, com 29, e os bloquistas, com sete. O Partido Ecologista Os Verdes não deu nenhuma falta.
A maior parte das faltas - mais de 230 - é justificada pelos deputados com trabalho político. Se tivermos em conta o número de deputados por cada grupo parlamentar, os sociais-democratas e os comunistas são os que têm uma média mais elevada de ausências por parlamentar, seguidos pelo CDS e pelo Bloco de Esquerda, que, juntamente com os Verdes, são os partidos que apresentam mais assiduidade.
A doença é o segundo motivo mais apontado pelos deputados para não comparecerem no hemiciclo: nas primeiras 40 reuniões desta sessão legislativa houve 67 faltas com este argumento. As outras razões com que os deputados justificam as faltas são "motivo relevante" e "força maior", sendo um número reduzido devido a paternidade e a luto.
Justificação Na maioria dos casos, os deputados não precisam de entregar qualquer prova para justificar a falta, já que "a palavra do deputado faz fé", de acordo com as regras de funcionamento da Assembleia da República. Os parlamentares só têm de entregar um atestado médico no caso de faltarem por doença e por "mais de uma semana". Na prática, a esmagadora maioria das faltas não necessitaria de qualquer comprovativo adicional.
"i"
o que é que é pouca vergonha????
Bloco pede relatórios à gestão do Hospital de Braga Gestor nomeado para fiscalizar Hospital de Braga está de saída para o Grupo Mello Saúde
Nomeado pelo Estado, Francisco Braga terá aceite o convite do grupo Mello Saúde para trabalhar na PPP do futuro Hospital de Vila Franca de Xira
O Bloco de Esquerda (BE) quer ter acesso aos relatórios feitos pelo gestor nomeado pelo Governo para fiscalizar o contrato da Parceria Público-Privada (PPP) do Hospital de Braga, Francisco Cabral, que pode estar de saída para o grupo privado - a José de Mello Saúde - que gere aquela unidade.
"Passado quase um ano e meio de gestão privada do Hospital de Braga, não é ainda conhecida qualquer actividade ou intervenção relevante do gestor do contrato [...], apesar da multiplicidade de problemas [...] que, entretanto, se verificaram" naquela unidade hospitalar, escreve o deputado do BE João Semedo, num requerimento dirigido ao Governo.
Semedo diz ter informações de que "o referido gestor vai deixar as funções que vinha desempenhando, na sequência do convite que lhe foi dirigido para trabalhar" para o grupo Mello na gestão do futuro Hospital de Vila Franca de Xira, pelo que "é oportuno conhecer e avaliar" o seu desempenho no cargo que actualmente ocupa. Para além do requerimento, Semedo dirigiu também três perguntas à ministra da Saúde sobre a "demissão e substituição" do gestor.
O PÚBLICO fez sucessivas tentativas, sem sucesso, para ouvir Francisco Cabral e a Administração Regional de Saúde do Norte, que o nomeou para o cargo.
"PÚBLICO"
porque custa tanto ouvir a verdade???
Palavras de Costinha com eco no balneário
O grupo de trabalho do Sporting foi surpreendido pelas declarações de Costinha mas reagiu positivamente à onda de choque provocada pelo diretor de futebol.
Ao que Record apurou, os jogadores e a equipa técnica gostaram do teor da entrevista do responsável leonino, sobretudo porque entendiam ser importante que alguém saísse em defesa do grupo de trabalho, numa altura de enorme instabilidade no seio do clube a qual se alastrou, também, ao balneário verde e branco.
Aliás, o nosso jornal sabe que os jogadores têm sentido que o grupo de trabalho está demasiado exposto, ao ponto de entenderem como injusta a contestação de que Paulo Sérgio foi alvo no final do embate com a Naval.
"RECORD"
a verdade da saúde
Quase 700 mil portugueses
perderam o médico de família
perderam o médico de família
Reformas de 450 clínicos-gerais
em 2010 agravam carências nos centros de saúde
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
se existirem produtos nacionais essenciais...
Crise trava venda de alimentos importados
A APED lembra que marcas de distribuidor ganharam terreno.
A crise pôs um pé no travão às compras de alimentos e bebidas importados. Em 2010, a aquisição destes bens ao exterior cresceu quatro vezes menos do que o total das importações e foi a única categoria de produtos em que Portugal reduziu o consumo nos parceiros extracomunitários. Os dados foram revelados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal comprou 6.915 milhões de euros em alimentos e bebidas lá fora. O equivalente a uma subida de 2,5% face a 2009 - um aumento que em parte poderá ser explicado pela variação de preços e que contrasta com a subida de 10,5% do total das importações. Olhando apenas para os parceiros extracomunitários, verifica-se até uma redução expressiva das importações (-10,7%), tendo sido esta a única categoria de produtos a cair.
"DIÁRIO ECONÓMICO"
tudo muito confuso
Veto à prescrição
Cavaco Silva considera que 'que não se encontram devidamente avaliados os efeitos do regime que se pretende aprovar',
O Presidente da República vetou ontem o diploma do Governo sobre prescrição de medicamentos que permite que a prescrição da marca do medicamento pelo médico seja substituída pelo farmacêutico, quer por medicamento genérico, quer por outro essencialmente similar.
'O Presidente da República devolveu ontem ao Governo, sem promulgação, o diploma que prevê a obrigatoriedade da prescrição de medicamentos mediante a indicação da sua denominação comum internacional (DCI), ou nome genérico, bem como a obrigatoriedade da prescrição eletrónica', lê-se num comunicado divulgado na página da Internet da Presidência da República.
O diploma do executivo que agora foi vetado pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, permitia que a prescrição da marca do medicamento pelo médico seja substituída pelo farmacêutico, quer por medicamento genérico, quer por outro essencialmente similar, a menos que, na receita, seja incluída a respetiva justificação técnica.
No comunicado, é referido que, à semelhança do que defendem cartas e pareceres chegados à Presidência da República, Cavaco Silva considera que 'que não se encontram devidamente avaliados os efeitos do regime que se pretende aprovar, muito em particular sobre a insegurança provocada pela amplitude da possibilidade de alteração sistemática dos medicamentos com base na opção do utente e na disponibilidade de cada marca'.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Sem comentários:
Enviar um comentário