COMPRE JORNAIS
Carlos Queiroz: «Jogo de tudo ou nada»
O selecionador nacional, Carlos Queiroz, garante que o jogo de amanhã, segunda-feira (12.30) com a Coreia do Norte, é decisivo para as aspirações de Portugal no Mundial. "É um jogo de tudo ou nada e os jogadores têm consciência disso. É um jogo decisivo para a contabilidade do grupo. Vamos encará-lo com determinação e ambição, à procura do único resultado que queremos: a vitória", afirmou Queiroz este domingo em conferência de imprensa.
No entanto, o técnico desmistifica a ideia da Coreia do Norte ser o "parente pobre" do Grupo G. "Respeitamos a Coreia do Norte. Pelo que temos visto neste Mundial, todos os jogos são muito difíceis, o diabo está sempre atrás da porta. Quando há uma perca de bola, as equipas recuam todas para trás da linha da bola, para defender. Os treinadores não estão a fazer a vida nada fácil a ninguém". E prosseguiu: "Ainda não chegou a hora de jogos mais abertos, de arriscar".
"RECORD"
Finanças avisam reformados que subsídio de férias chega só em Julho
As Finanças enviaram uma carta aos pensionistas da Caixa Geral de Aposentações (CGA) a avisar que o subsídio de férias seria pago, como habitualmente, juntamente com a pensão
do mês de Julho e não este mês.
Esta correcção surge depois de, em Janeiro, a CGA ter enviado um calendário informativo de pagamento mensal de pensões para 2010 onde dizia, "por lapso", que o 14º mês seria pago em Junho.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
PS já discute o futuro de Sócrates
A evolução da economia e a acumulação de 'casos' transformaram o futuro de Sócrates numa incógnita. No PS deixou de ser certo que se recandidate novamente
Na reunião da bancada parlamentar do PS onde as eleições presidenciais foram tema único (em 26 de Maio), José Sócrates manteve-se quase sempre calmo. Quase.
A certa altura, o seu rosto crispou-se. Maria de Belém - que entretanto foi anunciada como mandatária nacional de Manuel Alegre - explicava as razões que, no seu entender, deveriam levar o líder do PS a apoiar a candidatura presidencial do histórico socialista. Usou, porém, um argumento inesperado.
Foi algo do género: um dia Sócrates deixará de ser primeiro-ministro e secretário-geral do PS. E verá a maior parte dos seus actuais "amigos" abandoná-lo. Se tiver em Belém um homem como Alegre, verá que ele lhe "dará a mão". Não o abandonará. Foi nessa altura que Sócrates se agitou. Mostrando, com o gesto, que acha que não precisa para nada da "mão" de Alegre.
O que conta neste caso é que, pela primeira vez numa reunião de topo no PS, alguém verbalizou o fim da carreira de Sócrates como líder do PS e chefe do Governo. É algo de que se começa a falar, embora, é claro, muito discretamente.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
PSD dividido: Comissão discute apagar "república" da Constituição
O PSD está a discutir uma alteração à Constituição que, a ser aprovada, permitiria que Portugal se tornasse uma monarquia. A proposta de alteração da alínea b do artigo 288 da Constituição Portuguesa, que impõe a forma republicana de governo, já foi posta a discussão na comissão de revisão constitucional do PSD, sabe o i. A iniciativa passa por substituir o artigo constitucional que limita a natureza do regime português a uma republica por um outro que apenas imponha uma natureza democrática de governo. Com esta alteração, passaria a poder existir em Portugal qualquer regime político, desde que seja democrático.
"i"
Manutenção Militar e Oficinas à espera do encerramento
Dívidas são superiores a 75 milhões. Governo garante extinção. 1400 trabalhadores vivem em sobressalto
Cerca de 1400 trabalhadores da Manutenção Militar e das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento do Exército vivem num sobressalto permanente, por falta de decisão governamental quanto ao futuro. As duas empresas, ameaçadas de extinção, estão atoladas em dívidas.
O Ministério da Defesa já por várias vezes anunciou a decisão de reestruturar as duas empresas, um processo iniciado ainda em 2007, mas até agora nada foi decidido, não obstante as medidas restritivas nas finanças públicas, justificadas pela crise económica. As dívidas acumuladas pela Manutenção Militar (MM) e pelas Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento (OGFE) ultrapassam os 75 milhões de euros, sendo mais de metade da responsabilidade da primeira, faltando saber, em caso de extinção, quem vai assumir a dívida.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Madail garante «ambiente sereno» na Selecção
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol garante que o ambiente no seio da Selecção Nacional é «sereno». Aliás, segundo Gilberto Madail, pelo espírito evidenciado pelos jogadores, há total «determinação e vontade» para cumprir os objectivos, nomeadamente no jogo com a Coreia do Norte.
«Todos estão plenamente concentrados e confiantes para o jogo com a Coreia do Norte», disse Madail, que falava após a colocação de uma coroa de flores junto da estátua de Bartolomeu Dias na Cidade do Cabo. «Esta cerimónia representa a nossa determinação em passar este cabo», disse a propósito.
"A BOLA"
Registo de automóveis do Estado aumenta
para 28.793 viaturas em 2009
O Estado tinha 28.793 veículos (automóveis e motociclos) no final do ano passado com uma média de 11,6 anos, sendo que 74 por cento das viaturas matriculadas tinham mais de sete anos. Este número representa um aumento face às cerca de 27.500 viaturas registadas no final de 2008.
O relatório e contas de 2009 da Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP) revela, porém, que foram efectuadas 608 autorizações para aquisição de novos veículos e que se verificou o abate/desmantelamento de 1.572 veículos ao Parque de Veículos do Estado (PVE) por cada novo veículo adquirido.
Confrontado pelo PÚBLICO com esta discrepância nos números constantes nos relatórios de 2009 e 2008 - afinal, o PVE aumentou ou diminuiu no ano passado? -, o Ministério das Finanças respondeu que, "durante o ano de 2009, foi concluído um processo de inventário do PVE e integrada no novo Sistema de Gestão do Parque de Veículos do Estado (SGPVE) toda a informação actualizada da frota".
"PÚBLICO"
‘Barão Vermelho’ ganha 1100 euros
Alexandre Alves, presidente da RPP Solar, disse às Finanças que apenas ganha 15 400 euros por ano de uma empresa de recursos humanos.
Basílio Horta, em nome da AICEP, assinou o acordo através do qual o Estado deu a Alexandre Alves um apoio no valor de 127,9 milhões de euros.
"CORREIO DA MANHÃ"
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