Guerra de Independência de Angola | |||||||
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Tropas portuguesas em patrulha nas densas matas de Angola | |||||||
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Intervenientes | |||||||
Frente Nacional de Libertação de Angola União Nacional para a Independência Total de Angola Movimento Popular de Libertação de Angola Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda | Portugal África do Sul | ||||||
Principais líderes | |||||||
Holden Roberto Jonas Savimbi Agostinho Neto Mário Pinto de Andrade Daniel Chipenda | |||||||
Forças | |||||||
18,000 | 8,000 regulares, 3,000 Sul-Africanos | ||||||
Vítimas | |||||||
50,000 | 2,000 |
A Guerra da Independência de Angola (1961-1974), que começou por um levantamento contra colheitas forçadas de algodão, tornou-se uma luta de várias facções pelo controlo de Angola com onze movimentos separatistas, acabando em 1975 quando o governo angolano, a UNITA, o MPLA e a FNLA assinaram o Acordo do Alvor, após a Revolução dos Cravos em Portugal do dia 25 de Abril de 1974. Foi essencialmente uma guerra de guerrilha na qual as Forças Armadas Portuguesas lutaram contra vários grupos independentistas armados e dispersos por algumas zonas escassamente povoadas do vasto território angolano administrado por Portugal. Quanto a posições exteriores, os grupos nacionalistas revoltosos puderam contar principalmente com o apoio da República Democrática do Congo; em relação a Portugal, houve apoio por parte da África do Sul. Várias atrocidades foram cometidas por todas as forças envolvidas no conflito.
wikipédia
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