Recurso a "tarefeiros" é inevitável.Na Maternidade Alfredo da Costa,
há três anestesistas para seis mil partos por ano
"PÚBLICO"
Pedro Passos Coelho é um general (ainda) sem exército. O líder do PSD recebeu na segunda-feira a pasta de Manuela Ferreira Leite, mas está condenado a esperar até
ao congresso do próximo fim-de--semana pela eleição da sua comissão política.
Numa altura em que se especula sobre os rostos da primeira linha do novo PSD, na sede, em São Caetano à Lapa, Passos é um líder solitário, que a sua lado, oficialmente, tem o secretário-geral, Marques Guedes, e toda a direcção da sua antecessora - que, recorde-se, lhe recusou um lugar nas listas de deputados para a Assembleia.
Desde 1999 número de nacionais desceu mas de estrangeiros aumentou.
São, sobretudo, condenados por homicídios, violações e tráfico de droga.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
O recém-eleito líder do Partido Social Democrata, Pedro Passos Coelho, defende a adopção
por casais homossexuais. Passos Coelho defendeu a adopção por casais homossexuais, considerando que a lei aprovada pela Assembleia da República corre o risco de ser inconstitucional por proibir expressamente que os gays ou as lésbicas casados adoptem.
"JORNAL i"
Poder local: Plano da IGAL de Combate à corrupção.O Plano de Inspecções para 2010 escolheu 66 autarquias para serem fiscalizadas, entre as quais a da capital, que já não recebe uma visita de inspectores desde 2002, apesar de ter estado nos últimos anos envolvida em processos polémicos, nomeadamente com empresas municipais como, por exemplo, a EPUL e a Gebalis. "CORREIO DA MANHÃ"
por casais homossexuais. Passos Coelho defendeu a adopção por casais homossexuais, considerando que a lei aprovada pela Assembleia da República corre o risco de ser inconstitucional por proibir expressamente que os gays ou as lésbicas casados adoptem.
"JORNAL i"
Poder local: Plano da IGAL de Combate à corrupção.O Plano de Inspecções para 2010 escolheu 66 autarquias para serem fiscalizadas, entre as quais a da capital, que já não recebe uma visita de inspectores desde 2002, apesar de ter estado nos últimos anos envolvida em processos polémicos, nomeadamente com empresas municipais como, por exemplo, a EPUL e a Gebalis. "CORREIO DA MANHÃ"
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