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O documento de 42 páginas afirma que bin salman "é cúmplice da tortura e do desaparecimento forçado do jornalista” e que "não goza de imunidade de acusação porque, como príncipe herdeiro, não é chefe de estado.
A Amnistia Internacional destaca a importância destas ações. Em declarações à Euronews, a secretária-geral da organização defendeu que a possibilidade de se poder avançar com medidas legais é muito positiva. “Significa que não damos espaço à impunidade. E se essas medidas embaraçarem mohammed bin salman e Emmanuel Macron, já é uma vitória para nós”, declarou Agnès Callamard.
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