01/12/2019

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35-FUTURANDO
Humboldt na América Latina




Setembro de 2019 é o mês que marca os 250 anos de nascimento do naturalista e explorador alemão Alexander von Humboldt. Por isso, nesta e nas próximas edições do Futurando, você vai acompanhar uma série de reportagens sobre a trajetória, a rotina de observações e as descobertas feitas por Humboldt durante sua expedição na América Latina, iniciada em 1799. O ponto de partida da nossa equipe foi o Equador, onde o cientista se lançou sobre o desafio de desbravar o entorno da montanha Chimborazo, uma das mais altas do mundo. Na época, mais de dois séculos atrás, era considerada mais alta.

No programa desta semana vamos conduzir você pelas paisagens que transformaram o olhar de Alexander von Humboldt sobre a natureza. Ele começou a jornada no Equador porque considerava Quito, a capital, uma "janela para o céu”. Os equatorianos, aliás, chegaram a advertir Humboldt sobre a perigosa aventura que estava pela frente. Mas ele, ao que tudo indica, não ouviu. O Futurando vai revelar o resultado dessa ousadia.


Como já dá para imaginar, a expedição de Humboldt deixou heranças de todo tipo, muitas delas além da teoria. Relíquias trazidas da América Latina pelo alemão estão hoje no Museu de História Natural de Berlim. O local abriga um acervo com mais de 30 milhões de peças. Tem até esqueleto de dinossauro, que é uma das principais atrações para os visitantes. Conheça um pouco do museu nesta edição!


Quem, aliás, seriam os caçadores de tesouro de hoje? Quem faria o trabalho que Humboldt fez no passado? Pessoas, claro, mas munidas da mais alta tecnologia para procurar riquezas minerais em solos profundos. A vantagem do uso de drones nesse trabalho, por exemplo, é que dá para fazer buscas sem alterar o meio ambiente, nem fazer qualquer perfuração na terra. Você vai saber como no Futurando.


Esta edição do programa traz ainda uma reportagem a respeito de um modelo de agricultura dos astecas que está sendo usado para recuperar uma área de manguezal na costa do México. Além de ser um método eficiente, reconecta os moradores com as origens da própria cultura. A técnica se chama chinampa e a organização por trás do projeto de chama ProNatura.


 FONTE:  DW Brasil

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