01/09/2019

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22-FUTURANDO

     Homem na Lua: 50 anos 
                                       do"pequeno passo"


As missões Apollo, apesar de, em parte, terem sido fruto de uma disputa entre duas superpotências mundiais dos anos de 1960 (Estados Unidos e União Soviética), deixaram de herança muito mais que uma bandeira americana fincada na Lua. Estão entre as mais complexas explorações já feitas pelo homem no espaço do ponto de vista tecnológico e científico. O Futurando desta semana é especial e detalha os diferentes aspectos que levaram o ser humano a andar no solo do nosso satélite natural, 50 anos atrás.


Com cenas históricas que merecem ser lembradas, vamos mostrar o que os astronautas levaram para a Lua, o que deixaram lá, que roupas vestiam àquela altura, e quais objetivos tinham as viagens do Programa Apollo. Mesmo com uma rivalidade política como pano de fundo, as expedições permitiram avanços de toda natureza. Os exemplos são muitos.


Um deles é o fato de que hoje sabemos que as crateras lunares não foram abertas exclusivamente por atividade vulcânica. Elas surgiram por impactos com meteoritos. Outra informação acessível aos cientistas de agora por que um dia as missões Apollo existiram é que a Lua está se afastando cada dia um pouco mais da Terra. Você vai entender o que tornou possível chegar a essa conclusão.


O Futurando traz ainda uma reportagem sobre as mulheres que já foram ao espaço. Você sabe quem são e o que fizeram as astronautas pioneiras nesse ramo? E atualmente? Como está a participação delas? Vamos apresentar um breve retrospecto e perspectivas de futuro.


Como será que é, afinal, o treinamento de um astronauta? Acompanhamos um pouco desse trabalho, realizado em Lanzarote, nas Ilhas Canárias, onde a geografia é muito parecida com a da Lua. É preciso confrontar os astronautas com diversos experimentos e problemas que eventualmente eles também vão ter em solo lunar.


Outra pergunta que muita gente se faz é: quando será a próxima missão que levará o ser humano à Lua? Existem várias e uma delas é alemã. Um grupo de cientistas está há uma década desenvolvendo, em Berlim, tecnologias para a primeira expedição da Alemanha ao astro. Eles querem analisar a deterioração dos objetos deixados pelas missões Apollo. Os detalhes você confere nesta edição especial do Futurando.


 FONTE:DW Brasil

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