16/05/2018

.
HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Número de funcionários públicos 
cresce 0,8% para 674.379 até março

Os ministérios da Educação, da Saúde e da Administração Interna e o Setor Empresarial do Estado apresentarem o maior contributo para este aumento.

O número de funcionários públicos subiu 0,8% no primeiro trimestre de 2018, face ao mesmo período de 2017 e ao último trimestre do ano passado, para os 674.379, revelam estatísticas oficiais divulgadas esta quarta-feira. Os dados integram a Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) referente ao primeiro trimestre deste ano, publicada pela Direção Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
.
Em 31 de março, o emprego na administração pública situava-se em 674.379 postos de trabalho, o que representa um aumento de 0,8% face ao mesmo período de 2017 (mais 5.138 postos de trabalho). 
Comparando com o último trimestre do ano passado, o emprego na administração pública aumentou 5.048 postos de trabalho (0,8%), influenciado pelo crescimento de 0,8% do emprego na administração central, que ficou com mais 4.069 funcionários. Segundo os dados de entradas e saídas ao longo do primeiro trimestre deste ano, registou-se neste período um saldo líquido positivo de 5.048 postos de trabalho, com um total de entradas na administração pública de 17.261 e de 13.192 saídas. 
O valor da remuneração base média mensal dos trabalhadores da administração pública era de 1.465,7 euros em janeiro de 2018, correspondendo a uma subida de 0,4% face a outubro de 2017 e de 0,6% comparando janeiro de 2017. 
A subida salarial está relacionada com a “entrada e saída de trabalhadores com diferentes níveis remuneratórios”, com a atualização do salário mínimo nacional e com o início do processo faseado de descongelamento de carreiras, justificou a DGAEP. 
Em janeiro deste ano o ganho médio mensal (que inclui suplementos) era de 1.705,8 euros, indiciando uma subida trimestral de 0,8% e de 1,4% em termos homólogos. Desde dezembro de 2011, o emprego público registou uma quebra de 7,3%, correspondente à redução de 53.406 postos de trabalho, revelou ainda o documento.

* Um aumento ridículo de pouco mais de 5 mil pessoas quando as necessidades mínimas exigem 50 mil.

.

Sem comentários: