HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Gulbenkian deixa de negociar Partex com grupo chinês e procura novo comprador
"Não existem condições para continuar as conversações" atendendo à situação do grupo chinês, anunciou a Fundação Calouste Gulbenkian em comunicado
A Fundação Calouste Gulbenkian decidiu pôr
termo à negociação que decorria com ao grupo chinês CEFC para a venda da
Partex, por considerar que não existem condições para continuar
negociações, mas não desiste da alienação da petrolífera.
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“Na sequência das notícias recentes vindas a público sobre a situação do grupo chinês e face à incapacidade desta empresa em as esclarecer cabalmente junto da Fundação, concluiu-se que não existem condições para continuar as conversações”, anunciou em comunicado a Fundação Calouste Gulbenkian.
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“Na sequência das notícias recentes vindas a público sobre a situação do grupo chinês e face à incapacidade desta empresa em as esclarecer cabalmente junto da Fundação, concluiu-se que não existem condições para continuar as conversações”, anunciou em comunicado a Fundação Calouste Gulbenkian.
No entanto, esclarece que mantém
“inalterada a sua opção estratégica relativamente à nova matriz
energética”, pelo que “a Fundação dará continuidade ao processo de venda
da Partex, tendo em conta os melhores interesses da Fundação e da
empresa”.
Em causa estão notícias que dão conta de que o presidente da CEFC China Energy, Ye Jianning, terá sido detido. A CEFC Europa, o ramo europeu do conglomerado, anunciou esta segunda-feira a entrada do governo chinês no seu capital.
Em causa estão notícias que dão conta de que o presidente da CEFC China Energy, Ye Jianning, terá sido detido. A CEFC Europa, o ramo europeu do conglomerado, anunciou esta segunda-feira a entrada do governo chinês no seu capital.
* A maioria das grandes empresas chinesas são do Estado chinês que é corrupto, nem percebemos porque a Fundação quis negociar com o grupo CEFC.
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