07/12/2011



HOJE NO
"JORNAL  DE NOTÍCIAS"

Homem condenado a sete anos 
de prisão por abusos a duas enteadas

O homem conhecido como o "monstro da Graça", do bairro da Graça (Lisboa), foi esta quarta-feira condenado a sete anos de prisão por abusos sexuais continuados de duas enteadas menores, maus tratos e violência doméstica.

Jorge Rodrigues, de 50 anos, estava a ser julgado por um crime de abuso sexual de uma criança, um crime de abuso sexual de uma adolescente, ambos na forma continuada, dois crimes de maus tratos e do crime de violência doméstica.

Segundo a presidente do colectivo de juízes da 2.ª vara criminal do Tribunal de Lisboa, "ficaram mais que provados" todos os crimes, que no total dariam treze anos e oito meses. No entanto, o colectivo de juízes decidiu aplicar a pena efectiva de sete anos.

No entender do Tribunal ficou provado que o arguido "abusou sexualmente e de forma continuada" e "durante anos", as duas menores. M., dos "oito aos 13 anos", entre 2005 e Dezembro de 2010. A.T, " dos 14 aos 18 anos", entre 2005 e 2009.

No entender do colectivo de juízes, Jorge Rodrigues agiu "com o propósito de satisfazer os seus desejos sexuais", tendo agido " de forma livre, consciente e deliberada", aproveitando-se da "vulnerabilidade e fragilidade" das menores.

Para o Tribunal, ficou também provado, que durante todos esses anos, o arguido "infligiu maus tratos físicos e psíquicos" às duas vítimas, além de "medo e vergonha" para que estas "não revelassem nada".

Jorge Rodrigues foi ainda acusado pelo crime de violência doméstica contra a sua companheira e mãe das menores. Não ficou provado que alguma vez o "tivesse feito, tendo usado uma arma".

A presidente do colectivo de juízes disse que Jorge Rodrigues "nunca manifestou arrependimento", tendo até, "ficado surpreendido" pelos crimes de que vinha acusado.

O arguido, que se encontra em prisão preventiva desde Janeiro, altura em que uma filha sua apresentou a queixa, foi ainda condenado ao pagamento de 20 mil euros às vítimas.

Para o advogado de uma das menores e da sua mãe, foi importante "que todos os crimes fossem provados". Segundo Vasco Veríssimo Marques a pena de sete anos de prisão efectiva era "a que estava à espera", pois "está na média" neste tipo de casos.

Opinião contrária tem o advogado do arguido. "O Ministério Público pedia cinco anos e esta decisão é exagerada. O arguido já manifestou vontade em recorrer desta sentença e em princípio é isso que iremos fazer", disse Augusto Agapito à saída da sala de audiências.


* Estas barbaridades são punidas com penas pouco pesadas. Desejamos que na prisão alguém o sodomize, é linda a palavra, com um vibrador embrulhado em arame farpado.


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3 comentários:

Anónimo disse...

Batatas para o seu comentário. Arrepiante. Você recebeu treino em Auschwitz? Não sei se se escreve assim, mas você sabe de certeza. Perante um tipo como você, claro que não me identifico, prefiro a clandestinidade.

GANDAEGO disse...

Estimado anónimo, nós os redactores deste blogue somos assim, chanfrados mas boas pessoas. Desejo que nunca tenha sido violado uma única vez vez, quanto mais continuadamente. Em Auschwitz não, devido à idade, mas noutro lugar qualquer certamente esteve o violador que não lhe mereceu a mínima crítica, que V.Exa protegeu por omissão.
Escreva, anónimamente sem problemas, temos as costas largas, temos a palavra afiada, exagerada q.b., mas para violadores, aí vai mais uma, clisteres de açorda, pode ter a certeza que o merecem. Vá perguntar às meninas o que sofreram!
Um seu criado
GANDAEGO

fatima.medeiros disse...

A estes criminosos deveriam ser infligidos os mesmos tratamentos "VIP" que fizeram estas crianças passar. Se assim fosse, certamente diminuiriam os praticantes.
Estas penas são uma afronta.