31/03/2011

TENHA UM BOM DIA............


... vai começar 
           a pedincha  partidária

COMPRE JORNAIS

deram o coiro e lixam-se
Ultramar: Deficientes devem escolher pensão ou ordenado
Governo assume que "está a trabalhar numa solução" 
para corrigir decreto de 2010.
A Caixa Geral de Aposentações (CGA) está a intimar os deficientes militares, que exercem funções públicas, a optarem entre o vencimento e a pensão de guerra num "prazo de dez dias".
A posição da CGA, que começou a enviar os avisos na semana passada, tem por base o decreto-lei (do final de 2010) que aprovou "medidas adicionais de redução de despesa com vista à consolidação orçamental prevista no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) para 2010-2013".
Esse diploma eliminou "a possibilidade de acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação".
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

nuclear, não obrigado!!!
Japão coloca fábricas portuguesas em risco de parar
Autoeuropa, Toyota, Mitsubishi e Peugeot/Citroen podem ter de suspender a produção nas próximas semanas se entrega de componentes japoneses falhar.
A falta de um componente electrónico do tamanho de uma unha, essencial para os motores a gasóleo, levou a Peugeot Citroën (PSA) a suspender a produção em sete fábricas em França e Espanha na última semana. O fornecedor da peça, a japonesa Hitachi, não tem conseguido responder às encomendas, pois uma das suas unidades ficou danificada no terramoto de 11 de Março no Japão.
O problema está a afectar vários países e, dentro de poucas semanas, poderá atingir os fabricantes de automóveis e de componentes em Portugal. Caso a produção nas fábricas japonesas continue suspensa, a actividade da Autoeuropa, PSA, Mitsubishi ou Toyota no País ficam em risco. "Temos uma grande dependência dos envios de componentes do Japão", refere fonte oficial da japonesa Mitsubishi Fuso Truck Europe (MFTE) ao Diário Económico.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

tásse mal
Fitch corta «rating» da Caixa Geral de Depósitos
A Fitch cortou o «rating» da Caixa Geral de Depósitos 
em dois níveis e colocou outros sete bancos 
e o próprio país sobre aviso
A Fitch cortou ontem o «rating» da Caixa Geral de Depósitos em dois níveis, de A para BBB+, e colocou sete bancos portugueses e as suas subsidiárias em avaliação para possível corte da sua notação financeira.
Na sequência do corte do «rating» de Portugal e de ter deixado a dívida do Estado sob avaliação para possível novo corte, a Fitch anunciou ontem um corte em dois níveis do «rating» da Caixa Geral de Depósitos (CGD), juntamente com a sua subsidiária, o Caixa BI (Banco de Investimento).
As notações de crédito do BCP, BPI (e a sua subsidiária Banco Português de Investimento), Banif, Montepio Geral e do Santander Totta (e a sua subsidiária Banco Santander Totta SA) foram todas colocadas sob revisão para possível corte.
Num relatório divulgado ontem, em que faz uma análise dos resultados da última cimeira europeia, a Fitch alertou ainda que o «rating» de Portugal poderá voltar 'a descer no curto prazo', na ausência de auxílio financeiro de Bruxelas e do FMI.
A Fitch diz ser 'sintomático', o facto de as conclusões do encontro não fazerem qualquer referência a Portugal, 'em contraste com os elogios', recebidos pelo País na cimeira de 11 de março pelas medidas adicionais de consolidação orçamental, que acabaram por ser chumbadas pelo Parlamento levando à demissão do Governo.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Portugal é um imposto
Cobrança de IVA e IRS dispara numa década
Comércio foi responsável em 2010 pelo encaixe de cerca de 46% do IVA
A comparação do IRS pago em 2000 e em 2010 revela uma subida de 32%. E, no caso do IVA, é de 45%. O comércio contribui com cerca de 46% da receita total do IVA, o que equivale a 12 vezes mais do que do que a contribuição dada pelo sector da construção.
A subida dos salários e a maior eficiência fiscal, mas também algum agravamento de taxas, principalmente nos escalões de rendimento mais altos, explicam a subida da receita do IRS. Já no IVA, o aumento de quase quatro mil milhões de euros entre o imposto pago em 2000 e em 2010 reflecte essencialmente a subida de taxas a que os governos têm deitado mão, principalmente na segunda metade da última década.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

que se auditem
Godinho apela à paz e avança com auditoria
Presidente diz que é importante o Sporting estar unido. Aberto ao diálogo com Bruno de Carvalho. Comissão revelada para a semana.
Foi uma reunião preparatória tendo em vista a constituição de uma comissão de auditores, formada por um membro de cada uma das listas que foram a votos no passado dia 26, para analisarem as finanças e gestão do clube - o espaço temporal só será definido numa reunião que terá lugar na próxima semana, bem como os nomes que integrarão a comissão -, mas o que saltou à vista nas palavras de Godinho Lopes, no final do encontro, foi um forte apelo à paz por parte do presidente sportinguista. Por mais de uma vez, e em várias respostas, Godinho Lopes frisou a necessidade de o Sporting estar unido para poder ser grande.
Na reunião esteve presente Abrantes Mendes, que representou também Dias Ferreira, e Pedro Baltazar. Mas nem a ausência de Bruno de Carvalho, seu principal rival nas eleições, alterou o discurso de união de Godinho Lopes. «Gostaria de ter todos os ex--candidatos na reunião, na medida em que a auditoria foi um objectivo assumido por todos e entendida como medida importante para olharmos unidos o futuro. Vou cumprir tudo aquilo que prometi e as presenças de Abrantes Mendes e de Pedro Baltazar revelam a forma clara de servir o clube. Estou à espera de ter a presença dos outros ex-candidatos na próxima reunião», disse o presidente leonino, sublinhando que está aberto ao diálogo com Bruno de Carvalho: «Estou completamente disponível. Aliás, já lhe tinha dito isso na madrugada eleitoral e convidei-o a vir a Alvalade na passada segunda-feira. Tudo farei para tentar unir os sportinguistas.»
"A BOLA"

a saúde é um negócio
Hospital acusado de cortar no cancro
Unidade de parceria público-privada garante
que fornece os medicamentos aos doentes.
As restrições aos tratamentos de doentes oncológicos no Hospital de Braga motivaram queixas que levaram a uma investigação e avaliação pelo Colégio da Especialidade de Oncologia da Ordem dos Médicos. Aquela unidade de parceria público-privada, da gestão do grupo Mello, negou ao Correio da Manhã o racionamento nos medicamentos.
Ricardo Espírito Santo, presidente do Colégio de Oncologia da Ordem, afirmou ao CM que irá entregar ao Conselho Nacional Executivo "um parecer com as conclusões sobre a avaliação ao caso de Braga". "Oficialmente, a única situação de que o Colégio tem conhecimento de restrições a tratamentos de doentes oncológicos ocorre com a unidade de Braga", garantiu, escusando-se a avançar pormenores. Ricardo Espírito Santo disse ainda que o a falta de medicamentos em Braga é um problema que afecta "vários doentes", e que a Ordem sabe do caso "desde há um mês", altura em que foi recebida uma participação com denúncia. Sobre a eventual falta de medicamentos para tratamentos de doentes oncológicos noutros hospitais, o responsável diz que a Ordem dos Médicos não tem conhecimento. Já fonte do Hospital de Braga afirma que a unidade "garante a todos os doentes o fornecimento gratuito de toda a medicação que deve ser ministrada no hospital, bem como da medicação de ambulatório que seja de dispensa exclusiva em farmácia hospitalar".
A unidade de saúde acrescenta que "tal facto decorre do contrato de gestão com o Estado que regula a actividade do hospital".
Nos últimos dias, o CM divulgou que um medicamento (Foscarnet) para tratar o vírus CMV está esgotado em todo o País.
No caso de Iara, a menina de seis anos que foi transplantada para tratar leucemia, a falta do remédio levou ao agravamento de uma infecção. A criança está em estado vegetativo no IPO do Porto e hoje vai ser submetida a mais exames.
"CORREIO DA MANHÃ"

paleio de tuga
"O povo fala, fala, mas depois não participa" 
no debate sobre as juntas
A discussão pública sobre o novo mapa de freguesias de Lisboa terminou na semana passada, mas a participação foi reduzida. Autarcas e líderes municipais culpam a conjuntura política e a existência de uma só proposta.
O autarca da Sé, Filipe Pontes, manifestou ter ficado "decepcionado" com a pouca participação dos cidadãos lisboetas. "Tenho pena: o povo fala, fala, fala, mas depois não participa", lamenta o presidente da junta de freguesia de Santos-o-Velho.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

onde andam os pais, demitiram-se???
Cem jovens com menos de 15 anos 
abortaram em 2010
Números caíram pela primeira vez. Mas ainda houve 340 mulheres a fazer dois abortos ao longo do ano
Mais de 60% das mulheres que abortaram 
em 2010 já tinham pelo menos um filho
Mais de cem jovens com menos de 15 anos fizeram um aborto em 2010. Houve 101 raparigas com idade inferior a 15 anos a abortar o ano passado, número que segue a tendência de anos anteriores - em 2009 os casos de interrupção da gravidez antes dessa idade chegaram aos 128 - mas continua a preocupar. "Continuam a faltar políticas preventivas. Não são os nossos jovens que são diferentes. Não tem é havido investimento suficiente no ensino aos jovens a partir dos 11, 12 anos, sobre os métodos de prevenção de uma gravidez", critica Luís Graça, director do serviço de obstetrícia do Hospital de Santa Maria, Lisboa, acrescentando que os números, apesar de fazerem soar o alarme, vão ao encontro das estatísticas sobre gravidez na adolescência: Portugal tem a segunda maior taxa da Europa.
Mas os números globais do relatório dos registos das interrupções da gravidez de Janeiro a Dezembro de 2010, ontem publicados na página da Direcção-Geral de Saúde (DGS), apontam para uma tendência decrescente do número de abortos praticados por via legal. Pela primeira vez os números descem desde que o aborto foi despenalizado.
Em 2010 foram feitos 18911 abortos por opção da mulher, menos 311 que no ano anterior. Em 2009 o número tinha subido para os 19222, contra os 18014 de 2008.
Para Luís Graça os números são um sinal de que três anos e meio depois da legalização, Portugal está a seguir o padrão de outros países europeus onde a prática foi despenalizada. "É um óptimo sinal, porque a tendência dos outros países foi para uma estabilização e depois para um decréscimo. Na Dinamarca, por exemplo, ao fim de três anos os números também começaram a diminuir", explica.
As 18 911 interrupções da gravidez registadas em 2010 excluem os casos em que o aborto foi feito devido a malformação do feto, por perigo de lesão da grávida ou quando a gravidez resultou de um crime contra a liberdade e autodeterminação sexual. Somados estes casos, foram praticados por via legal 19436 abortos, um número também inferior ao de 2009 (19848).
Repetentes Quase um quarto das mulheres que optou pela interrupção da gravidez em 2010 (24,5%) é reincidente: já tinha feito pelo menos um aborto antes. Desse total, 1,8% (340 mulheres) fizeram dois abortos no ano de 2010, 6,3% tinham realizado outra interrupção da gravidez em 2009, 4,6% em 2008 e 11,74% antes de 2008.
"i"
energia verde
Folha artificial pode gerar 
energia para alimentar casas
Um pedaço de sílica do tamanho de uma carta de jogo, quatro litros de água, um catalisador e o Sol é tudo o que é preciso para dar energia barata a uma casa ao longo de um dia. A mini-obra de engenharia foi apresentada recentemente pelo químico do MIT Daniel Nocera na Reunião Anual da Sociedade Americana de Química, na Califórnia.
O processo assemelha-se ao que acontece nas folhas das árvores. As plantas utilizam a energia do Sol para produzir compostos orgânicos, um processo chamado fotossíntese. Durante este processo conseguem hidrolisar a água – transformar uma molécula de água (H20) em oxigénio e hidrogénio – e libertam oxigénio.
A folha artificial da equipa de Nocera é também capaz de hidrolisar a água. É feita de três bandas de sílica. O material tem que estar submerso em água e directamente exposto ao Sol. Quando isso acontecer, capta a energia do Sol, o que provoca a hidrólise da água. O começo da reacção acontece devido a um catalisador que a equipa desenvolveu e está presente na folha sílica.
Depois, é necessário recolher este hidrogénio e oxigénio para produzir electricidade a partir de células de combustível. O que ainda não foi desenvolvido. “Tem que haver algum truque de engenharia para recolher os gases que vêm da sílica”, disse Nocera durante a apresentação. “Ainda não sabemos como é que isso se faz.”
"PÚBLICO"

não lhe passa cartão
Valdano: «Mourinho só fala com Florentino»
Jorge Valdano, diretor geral do Real Madrid, deu uma entrevista à Cadena Ser e falou da relação atual com Mourinho.
“Há algum tempo que não falamos. Desde há três meses que Mourinho só conversa com Florentino. Sente-se cómodo assim. Para quê fazer experiências?”, afirmou Valdano.
Jorge Valdano reforçou que ambos querem o melhor para o Real Madrid.
“O que o Mourinho quer é exatamente o mesmo que eu: que o Real Madrid seja grande e que os adeptos estejam contentes”, disse.
O dirigente merengue falou também da importância e do papel que José Mourinho tem na equipa.
“É um treinador que precisa da sua autonomia, de ter o controlo e gestão da equipa. Ele tem que se sentir cómodo. Disse que se sente muito protegido pelo clube e que inclusivamente pode renovar o contrato. O treinador é uma pessoa muito importante e tem que se sentir protegido pelo clube”, disse Valdano.
"RECORD"

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