06/08/2010

BMW-GINA.



BMW-GINA. Leia o texto antes de ver o filme

GINA Light Visionary Model pode mudar de forma. A busca por carrocerias cada vez mais leves é um dos grandes desafios dos projetistas de automóveis. Alumínio, titânio e fibra de carbono são os materiais mais utilizados na criação de um veículo, mas por que não utilizar tecido? Foi justamente isso que a BMW fez com o seu novo carro conceito. Chamado de GINA Light Visionary Model, o modelo, uma espécie de Z4M de pano, segue o que a marca chama de 'design orgânico'. Capaz de mudar de forma, o carro futurista possui um chassi composto por cabos de alta resistência e barras de fibra de carbono. Por baixo dos panos (sem trocadilho), a BMW afirma que o GINA - sigla em alemão para Geometria e Funções Adaptavias - possui uma série de pequenos motores elétrico-hidráulicos, responsáveis pelas mudanças no formato da carroceria. Os faróis, tanto frontais quanto traseiros, ficam escondidos sob o tecido quando estão apagados e abrem-se como pálpebras ao serem acionados, imitando os movimentos do olho humano. Apesar do aspecto metálico do tecido que cobre o chassi, pequenos detalhes pelo carro denunciam o material alternativo. Ao abrir as portas vê-se claramente o tecido, que fica enrugado. O acesso ao motor é como abrir uma jaqueta, porém, no lugar de um zíper, motores elétricos cuidam da abertura do capô. Mesmo sendo algo impensável para os tempos atuais, a BMW afirma que a solução pode ser usada na indústria. Quem diria que mecânicos do futuro seriam substituídos por costureiros. Agora, veja o filme.

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