29/06/2010

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Hoje é dia de Portugal
O confronto de hoje, no Estádio Green Point, na Cidade do Cabo, é o reencontro das seleções de Portugal e Espanha após o jogo do Euro'2004 que ditou a passagem da Seleção Nacional à fase seguinte da prova e, ao mesmo tempo, o regresso antecipado a casa dos espanhóis. Desta vez, o cariz decisivo do jogo é o mesmo, ao jeito do "mata-mata" de que tanto falava Scolari. Ou, como gosta de dizer Carlos Queiroz, "tudo para o vencedor, nada para o perdedor".
O jogo desta noite vale um lugar entre as oito melhores seleções do Mundo e entre os Navegadores a confiança não podia ser maior. Com todo o respeito pelo adversário - afinal, a Espanha é a campeã da Europa em título - os 23 jogadores escolhidos por Queiroz confiam nas suas capacidades e contam com o apoio de milhões de portugueses, sendo que uns 15 mil estarão nas bancadas do Green Point.
"RECORD"

Encolher o Estado e liberalizar o mercado como receita
O líder do PSD lançou ontem o processo de revisão do programa do partido,
coordenado por José Pedro Aguiar-Branco

Pedro Passos Coelho quer que o PSD, "nos próximos 20 anos", se bata pelas reformas do mercado e do Estado. Liberalizar o primeiro e encolher o segundo é a sua visão, mas o líder laranja, no lançamento do processo de revisão do programa social-democrata, disse que não "é dono do partido". Por isso, apelou ao contributo de todos os militantes, simpatizantes e até os potenciais eleitores para a modernização do PSD. Porque espera que desta revisão possa sair um novo programa eleitoral" para que "quando vierem as eleições os portugueses possam escolher uma alternativa".
Muitos notáveis do partido sentaram-se ontem na plateia de um hotel de Lisboa para escutarem o guião de Passos Coelho. Ouviram recordar os princípios e valores da fundação do PSD por Sá Carneiro em 1974 e o combate pela economia social de mercado durante a década cavaquista, embora nunca tenha citado o nome do actual Presidente da República.
O líder social-democrata defendeu um mercado menos castrador da iniciativa privada e o fortalecimento da sociedade civil que "hoje está mais dependente dos poderes do Estado que há 18 anos", altura da última revisão do programa do PSD. Passos quer "grupos económicos com mais autonomia", até porque "temos mercados demasiado protegidos".
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Sócrates é recordista europeu da subida dos impostos sobre trabalho
O primeiro governo de José Sócrates foi responsável pela maior subida de impostos sobre o trabalho dos últimos 13 anos em Portugal, e também em comparação com os países da União Europeia (UE). A tendência deve ser reforçada nos próximos anos, tendo em conta o aumento do IRS que este governo do PS inscreveu no Programa de Estabilidade e Crescimento, mas que entretanto está a ser questionada por Cavaco Silva (pág. 20).
Os primeiros quatro anos socialistas (2005/08) foram responsáveis por mais de metade da subida da carga fiscal implícita sobre os rendimentos do trabalho desde 1995, mostram dados do Eurostat. Esta subida foi determinante para que as Finanças realizassem um dos maiores ajustamentos orçamentais de que há memória, reduzindo o défice de 6,1% do produto interno bruto (PIB) em 2005 para 2,8% em 2008. Segundo a instituição europeia, em média, cerca de 29,6% dos rendimentos do trabalho dos portugueses (patrões e trabalhadores) vão para o Estado, um valor que ainda assim está abaixo da média europeia, de 36,5%.
"i"

Dois terços dos portugueses não vão de férias
Um estudo realizado em 19 países revelou que dois terços dos portugueses não vão sair de casa nas férias, ao contrário dos suecos, holandeses e belgas.
O estudo da GfK, feito em parceria com o Wall Street Journal, indica que 66% dos portugueses não saem de casa nas férias, tal como os húngaros, búlgaros, polacos e romenos.
Pelo contrário, suecos, holandeses e belgas pretendem gastar mais nas férias
e apenas 25% ficam em casa.

O trabalho mostra que Portugal é um dos países onde menos se gasta em período de lazer, já que dois terços dos portugueses não pretendem fazer despesas, 17%
vão gastar até 500 euros e apenas 7% mais de mil euros.

Dos portugueses menos afectados pela crise e que planeiam passar férias fora de casa, 49% apenas o vai fazer por um período máximo de uma semana e 23% por 15 dias,
segundo diz o estudo, citado pela Lusa.

Um valor consideravelmente inferior ao da média dos europeus, já que 31%
pretendem gozar 15 dias de férias fora de casa.

Os alemães são os que mais usam períodos de 15 dias de férias e os holandeses os que mais dias pretendem ter de férias.
Os portugueses que vão gozar férias pretendem fazê-lo acompanhados com a família (76%).
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Selecção desperta sob chuva
Chuva, vento e temperatura a rondar os 15 graus marcaram o despertar da Selecção portuguesa no dia do jogo dos oitavos-de-final do Campeonato do Mundo, diante da Espanha.
As previsões apontam para que o tempo cinzento se mantenha ao longo de toda esta terça-feira, pelo que o jogo a realizar no estádio Green Point, o mesmo em que Portugal goleou a Coreia do Norte por 7-0, terá fortes possibilidades de decorrer debaixo de chuva.
"A BOLA"

Enfermeiros deixam de integrar equipas do CODU no fim do mês
A decisão foi comunicada hoje durante uma reunião entre o secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, e a Ordem dos Enfermeiros, no âmbito da discussão do Plano Estratégico de Recursos Humanos de Emergência Pré-hospitalar.
“Foi-nos comunicado de uma forma completamente unilateral que não haverá enfermeiros nos CODU a partir do final de Julho. Isto representa um empobrecimento na saúde. Qualquer situação que venha a ocorrer será da responsabilidade do Ministério da Saúde e nunca dos enfermeiros”, sublinhou à agência Lusa a bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Maria Augusta Sousa.
Também em declarações à Lusa, Júlio Branco, do conselho directivo da Ordem, referiu que os enfermeiros estão insatisfeitos com a decisão do Governo, uma vez que, no seu entender, “não foram prestadas quaisquer justificações”.
“Já sabíamos há muito da intenção do Governo, mas esperávamos que só tomassem uma decisão depois de fazer uma avaliação rigorosa da actividade dos enfermeiros no CODU. Não honraram o compromisso e tomaram uma decisão não fundamentada. Estamos preocupados porque vai diminuir a qualidade do acompanhamento dos meios de socorro no terreno”, alertou.
"PÚBLICO"

Preços 8% mais baixos
Os produtos alimentares em Portugal são, em média, oito por cento mais baratos do que no resto da União Europeia (UE), sendo a diferença mais significativa no caso de bebidas alcoólicas e tabaco, segundo dados ontem divulgados pelo Eurostat.
A comparação dos níveis de preços no seio da UE em 2009 (base 100) revela que o índice de preços dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas em Portugal no ano passado era 92, enquanto o de bebidas alcoólicas era 86 e o do tabaco 85.
Ainda assim, entre os produtos alimentares, alguns são em média mais caros no nosso País que no resto da UE. São exemplo disso o pão e os cereais, com um índice de 106, e do leite, queijo e ovos, com 111. Já a carne é, em média, 20 por cento mais barata que no conjunto da União Europeia, revela o estudo do Eurostat.
DINAMARCA: 139

O país onde o preço dos produtos alimentares é mais elevado é a Dinamarca, com um índice de 139.
O país mais barato é a Bulgária (68).

"CORREIO DA MANHÃ"

Banca foi a São Bento discutir financiamento
Os principais banqueiros portugueses foram ontem a São Bento discutir com José Sócrates os problemas de financiamento dos bancos e da economia portuguesa. Segundo soube o Negócios, estiveram presentes os presidentes dos maiores bancos nacionais, como Faria de Oliveira (CGD), Santos Ferreira (BCP), Ricardo Salgado (BES), Fernando Ulrich (BPI) e Nuno Amado (Totta).
A reunião com o primeiro-ministro, marcada no final da semana passada, ocorre numa altura em que as instituições financeiras portuguesas, assim como as espanholas, estão com dificuldades em financiar-se nos mercados internacionais. Uma situação resultante da desconfiança dos investidores face à dívida soberana de Portugal e Espanha após a Grécia recorrer à ajuda do União Europeia e FMI.
Ao que o Negócios apurou, além do financiamento da economia e da banca, Sócrates está preocupado com as PME, mais dependentes de empréstimos bancários para a sua actividade. É que, perante a escassez de "funding", as PME estão na linha da frente dos que sentem as restrições e o encarecimento do crédito. Fonte oficial de São Bento não prestou esclarecimentos sobre a reunião.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

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