28/05/2010

TENHA UM BOM DIA


TGV: Parlamento debate hoje proposta do PSD para suspender
linha Lisboa-Madrid por três anos

- A suspensão por um período mínimo de três anos do projeto de construção da linha ferroviária de alta velocidade Lisboa-Madrid, proposta pelo PSD, vai ser votada hoje no plenário da Assembleia da República.
No projeto de resolução, o PSD diz que a linha Lisboa-Madrid é "um investimento que contribuirá para o aumento da dívida externa do país" e defende que o Governo deve apostar no "investimento público de menor dimensão".
"VISÃO"

Mourinho: «Di María só a preço acessível»
A mudança de Di María do Benfica para o Real Madrid é uma questão de dinheiro. Mourinho reconhece valor no jogador argentino mas vem garantir esta quinta-feira que a contratação só acontecerá se for a um "preço acessível".
"É um jogador fantástico num campeonato mais pequeno. Tenho dúvidas quanto ao seu rendimento num campeonato como o espanhol ou italiano. Se me disserem que podemos contratar Di María a um preço acessível, digo que arrisquem e o contratem já. Mas se for por um valor exorbitante digo que não porque não gostos que os meus clubes paguem preços loucos pelos jogadores", refere em entrevista ao "As"
"RECORD"

D. José Policarpo critica Cavaco no casamento 'gay'
O cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, criticou ontem duramente o Presidente da República por este ter promulgado a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo em vez de usar a arma do veto político. "Esperava que o Presidente usasse o veto político. Sabemos a fragilidade do veto político na nossa actual Constituição, mas ele, pela sua identidade cultural, de católico, penso que precisava de marcar uma posição também pessoal", disse o prelado, em entrevista à Rádio Renascença.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Crise pode impedir Sócrates de travar compra da Portugal Telecom
José Sócrates admitiu ontem que o Estado poderá utilizar os direitos especiais que detém na PT para travar a eventual OPA a lançar pela Telefónica. Para os especialistas, a situação do país e a fragilidade perante Bruxelas impedem o uso da "golden share".
O primeiro-ministro admitiu, indirectamente, que o Estado poderá utilizar a "golden share" (acção com direitos especiais) que detém na Portugal Telecom (PT) para travar a eventual Oferta Pública de Aquisição (OPA) hostil a lançar pela Telefónica. "Ela [golden share] existe para ser utilizada se for caso disso", afirmou José Sócrates, em São Paulo, defendendo a continuação da empresa com a actual dimensão. "Nós queremos uma PT grande, uma PT com escala".
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Acção popular contesta traçado de TGV por ser o mais caro
e danoso para o ambiente

É mais caro 17 milhões de euros e traz mais prejuízos para o ambiente. Estes são os fundamentos de uma acção popular interposta por um grupo de moradores de uma freguesia de Montemor-o-Novo que contesta o traçado do TGV na linha Poceirão-Caia, escolhido pelo Ministério do Ambiente.
O processo pretende impugnar a Declaração de Impacto Ambiental que escolhe um traçado de TGV diferente (e mais desfavorável segundo os queixosos) da solução apontada pelo Estudo de Impacto Ambiental. O caso, que até agora não foi tornado público, está há dois anos por decidir no Tribunal Administrativo de Beja.
O grupo de 44 residentes na freguesia de Silveiras, concelho de Montemor-o-Novo, contesta a solução de traçado escolhida pela Comissão de Avaliação e que deu origem à Declaração de Impacto Ambiental, assinada pelo secretário de Estado do Ambiente, em Abril de 2008.
"PÚBLICO"

UEFA: Jogos da Liga dos Campeões e do Euro2012 também terão cinco árbitros
Depois de testado na Liga Europa, o modelo de arbitragem com cinco elementos vai ser alargado aos jogos da Liga dos Campeões e do Europeu de 2012.
«Fizemos a experiência na Liga Europa, correu bem e queremos continuar», disse o secretário-geral da UEFA, Gianni Infantino. «É difícil encontrar algo negativo nesta experiência. Agora temos de cumprir as formalidades e dirigir o nosso pedido à FIFA, esperando que nos seja dada essa possibilidade».
" A BOLA"

Dívida de 239 mil milhões
No ano passado, as empresas portuguesas pediram menos crédito bancário mas viram a dívida à Banca disparar "quase 10 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB)". No final do ano, a "alavancagem" (crédito concedido) totalizava os 239,4 mil milhões de euros, valor acima da riqueza produzida no País. Com o acentuar da crise, o mais provável é aumentar também o incumprimento, o que poderá colocar em dificuldades as instituições de crédito.
"CORREIO DA MANHÃ"

"Ministério Público passou a fazer investigação por disputa de poder"
O Ministério Público deve perder as suas competências de investigação e deixar a tarefa apenas para as polícias. A opinião é de Daniel Proença de Carvalho, na qualidade que “chairmam” do projecto farol, um think-thank promovido pela Deloitte.
Em entrevista ao Negócios, o advogado argumenta que “a criação dos departamentos de investigação do Ministério Público não correspondeu a nenhuma estratégia de eficácia da investigação. Foi uma questão de disputa de poder”. E defende que o Procurador-Geral da República passe a ser o único rosto responsável pelos resultados do Ministério Público, para que haja a quem cobrar resultados.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

BdP: famílias vão empobrecer mas isso é um mal menor
As famílias portuguesas vão sentir este ano a dureza de uma crise sem precedentes, mas o Banco de Portugal (BdP) argumenta que essas dificuldades são como um mal necessário.
Segundo a instituição ainda governada (até 31 de Maio) por Vítor Constâncio, é condição necessária que os portugueses empobreçam, atravessem o deserto do desemprego, suportem spreads mais elevados nos empréstimo e paguem a redução do défice público para saírem desta crise mais fortes e confiantes. O BdP considera bastante provável que tudo isto venha a acontecer.
"i"

Código de Execução de Penas
CDS/PP, PSD, Bloco de Esquerda e PCP concordaram hoje, no Parlamento, que a decisão de colocar um recluso em regime aberto deve ser do juiz e não do director geral dos Serviços Prisionais
O deputado centrista Nuno Magalhães considerou «precipitado» e «imoral» para as vítimas o regime consagrado no Código de Execução de Penas que permite a colocação do recluso em regime aberto voltado para o exterior (RAVE) após cumprimento de um quarto da pena e por mera decisão administrativa do director geral das cadeias.
"SOL"

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