Manuel de Oliveira Gomes da Costa | |
Presidente de Portugal | |
Mandato: | 19 de junho de 1926 - 9 de julho de 1926 |
Precedido por: | José Mendes Cabeçadas |
Sucedido por: | António Óscar Carmona |
Primeiro-ministro de Portugal | |
Mandato: | 19 de junho de 1926 - 9 de julho de 1926 |
Precedido por: | José Mendes Cabeçadas |
Sucedido por: | José Mendes Cabeçadas |
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Nascimento: | 14 de Janeiro de 1863 Lisboa, Portugal |
Falecimento: | 17 de Dezembro de 1929 (66 anos) Lisboa, Portugal |
Primeira-dama: | Henriqueta Júlia de Mira Godinho |
Partido: | Independente (até 1917 e 1918 - 1929), Partido Centrista Republicano (1917 - 1918) |
Profissão: | militar (Marechal) |
Enquanto militar, destacou-se nas campanhas de pacificação das colónias, em África e na Índia, e ainda na I Grande Guerra.
Enquanto político, foi o líder que a direita conservadora encontrou para liderar a Revolução de 28 de Maio de 1926, com início em Braga (isto após a morte do general Alves Roçadas, que deveria ter sido o seu chefe).
Não assumiu de início o poder, que foi confiado a Mendes Cabeçadas, o líder da revolução em Lisboa; como os revolucionários julgassem a atitude deste um pouco frouxa, Gomes da Costa viria, após sucessivas reuniões conspirativas mantidas no quartel-general de Sacavém, a alcançar o poder, após um golpe ocorrido em 17 de Junho de 1926.
No entanto, o seu Governo não durou muito mais que o de Mendes Cabeçadas; em 9 de Julho do mesmo ano, uma nova contra-revolução, chefiada pelo general Óscar Carmona, derrubou Gomes da Costa, incapaz de lidar com os dossiês governativos.
Carmona, agora Presidente do Conselho de Ministros, enviou-o para o exílio nos Açores, e fê-lo Marechal do Exército Português.
Em Setembro de 1927, regressou ao Continente, tendo falecido em condições miseráveis, sozinho e pobre.
wikipédia
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