.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/10/2022
.
ᚱᚣ̃ᛜ Ⲕᛉᚣᛜ
“tгค๔เςเ๏ภคl гคเ́zєร”/3
Casa da Música
Francisco Alves Gato
MAFRA-PORTUGAL
JOANA RESENDE
.
O papel da academia nodesenvolvimento do ecossistemaempreendedor nacional
𝘕𝘰𝘴 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘰𝘴, 𝘰 𝘦𝘤𝘰𝘴𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦̂𝘴 𝘵𝘦𝘮 𝘷𝘪𝘷𝘪𝘥𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘪𝘯𝘢̂𝘮𝘪𝘤𝘢 𝘴𝘦𝘮 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘦𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴. 𝘋𝘦 𝘢𝘤𝘰𝘳𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘚𝘵𝘢𝘳𝘵𝘶𝘱 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭, 𝘦𝘮 𝟤𝟢𝟤𝟣, 𝘢 𝘢𝘵𝘪𝘷𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘦𝘤𝘰𝘴𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘶𝘱𝘴 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘫𝘢́ 𝟣,𝟣% 𝘥𝘰 𝘗𝘐𝘉 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴, 𝘢𝘴𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰 𝟤𝟧 𝟢𝟢𝟢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘨𝘰𝘴. 𝘌𝘴𝘵𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘶𝘮 𝘢𝘯𝘰 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥𝘦 𝘦𝘮 𝘮𝘢𝘵𝘦́𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘯𝘤𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰, 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘢𝘯𝘨𝘢𝘳𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘭 𝘮𝘪𝘭𝘩𝘰̃𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘥𝘰́𝘭𝘢𝘳𝘦𝘴, 𝘴𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘯𝘤𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘶𝘱𝘴 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘶𝘳𝘦 𝘤𝘢𝘱𝘪𝘵𝘢𝘭 𝘢𝘶𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘶 𝟣𝟧 𝘷𝘦𝘻𝘦𝘴, 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝘦 𝟤𝟢𝟤𝟣*. 𝘊𝘰𝘳𝘰𝘭𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘪𝘯𝘢̂𝘮𝘪𝘤𝘢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘢, 𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘤𝘩𝘦𝘨𝘢 𝘢𝘰 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝟤𝟢𝟤𝟣 𝘤𝘰𝘮 𝟩 𝘶𝘯𝘪𝘤𝘰́𝘳𝘯𝘪𝘰𝘴 - 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘶𝘮 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘮𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝟣𝟧% 𝘥𝘰 𝘗𝘐𝘉 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭** - 𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘱𝘦𝘵𝘪𝘷𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘢𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘯𝘰𝘷𝘰𝘴 𝘶𝘯𝘪𝘤𝘰́𝘳𝘯𝘪𝘰𝘴.
𝘌𝘴𝘵𝘢 𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘨𝘦𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘶𝘱𝘴 𝘷𝘦𝘮 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘢𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘤𝘰𝘮 𝘧𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘰𝘳𝘪𝘦𝘯𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭, 𝘢𝘭𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘥𝘢 (𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘐𝘋𝘊, 𝟫𝟣% 𝘥𝘰𝘴 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘶𝘱𝘴 𝘦𝘮 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘶𝘪 𝘦𝘥𝘶𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘴𝘶𝘱𝘦𝘳𝘪𝘰𝘳) 𝘦 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘵𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘱𝘰𝘴𝘪𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘳 𝘢𝘴 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘵𝘦𝘤𝘯𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢𝘴 𝘦 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰𝘴 𝘯𝘰 𝘵𝘰𝘱𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘤𝘢𝘥𝘦𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳.
𝘌𝘴𝘵𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘶𝘯𝘥𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘢𝘤𝘢𝘥𝘦𝘮𝘪𝘢 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘢 𝘵𝘦𝘮 𝘷𝘪𝘷𝘪𝘥𝘰 𝘢𝘰 𝘭𝘰𝘯𝘨𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦́𝘤𝘢𝘥𝘢𝘴, 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘮 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘵𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘪𝘣𝘶𝘪́𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘢𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰 𝘦𝘤𝘰𝘴𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭. 𝘕𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘥𝘰𝘮𝘪́𝘯𝘪𝘰, 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢𝘤𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘵𝘳𝘦̂𝘴 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘪𝘣𝘶𝘵𝘰𝘴.
𝘌𝘮 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘭𝘶𝘨𝘢𝘳, 𝘢𝘴 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘦𝘯𝘴𝘪𝘯𝘰 𝘴𝘶𝘱𝘦𝘳𝘪𝘰𝘳 (𝘐𝘌𝘚) 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘢𝘴 𝘵𝘦̂𝘮 𝘴𝘪𝘥𝘰 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘪𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘵𝘢𝘭𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘥𝘰 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭. 𝘈 𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘯𝘪́𝘷𝘦𝘭, 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢𝘤𝘢𝘮-𝘴𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘰́ 𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘧𝘰𝘳𝘤̧𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘢𝘵𝘶𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘵𝘦́𝘤𝘯𝘪𝘤𝘰-𝘤𝘪𝘦𝘯𝘵𝘪́𝘧𝘪𝘤𝘢 𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘢𝘴 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘵𝘪𝘷𝘰𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘧𝘰𝘳𝘤̧𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘯𝘷𝘰𝘭𝘷𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘦𝘵𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪́𝘧𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘯𝘰 𝘥𝘰𝘮𝘪́𝘯𝘪𝘰 𝘥𝘰 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘪𝘴𝘮𝘰 (𝘵𝘪𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘮𝘣𝘪𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘢𝘱𝘳𝘦𝘯𝘥𝘪𝘻𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘪𝘮𝘦𝘳𝘴𝘪𝘷𝘢).
𝘌𝘮 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘭𝘶𝘨𝘢𝘳, 𝘢 𝘤𝘳𝘦𝘴𝘤𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘐𝘌𝘚 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘰𝘳𝘮𝘰𝘶 𝘢 𝘢𝘤𝘢𝘥𝘦𝘮𝘪𝘢 𝘯𝘶𝘮 𝘦𝘴𝘱𝘢𝘤̧𝘰 𝘱𝘳𝘪𝘷𝘪𝘭𝘦𝘨𝘪𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘮𝘰𝘷𝘦𝘳 𝘢 𝘦𝘹𝘱𝘰𝘴𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘦 𝘢 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦, "𝘢𝘣𝘳𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘩𝘰𝘳𝘪𝘻𝘰𝘯𝘵𝘦𝘴" 𝘢𝘰𝘴 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘰𝘴 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘷𝘦́𝘴 𝘥𝘢𝘴 𝘮𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘱𝘭𝘢𝘴 𝘰𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘮𝘰𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘦 𝘥𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢𝘴 𝘦𝘹𝘱𝘦𝘳𝘪𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 "𝘦𝘮 𝘤𝘢𝘴𝘢".
𝘗𝘰𝘳 𝘧𝘪𝘮, 𝘦́ 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢𝘤𝘢𝘳 𝘰 𝘦𝘴𝘧𝘰𝘳𝘤̧𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘢́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘐𝘌𝘚 𝘵𝘦̂𝘮 𝘧𝘦𝘪𝘵𝘰, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘦 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘵𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘯𝘰𝘴 𝘥𝘰𝘮𝘪́𝘯𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦 𝘥𝘰 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘪𝘴𝘮𝘰. 𝘈 𝘢𝘤𝘢𝘥𝘦𝘮𝘪𝘢 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢 𝘢𝘵𝘶𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘶𝘵𝘶𝘳𝘢𝘴 𝘢𝘭𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘯𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘦𝘳𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳𝘪𝘻𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘦 𝘥𝘪𝘴𝘱𝘰̃𝘦 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘧𝘳𝘢𝘦𝘴𝘵𝘳𝘶𝘵𝘶𝘳𝘢𝘴 (𝘦.𝘨.: 𝘪𝘯𝘤𝘶𝘣𝘢𝘥𝘰𝘳𝘢𝘴) 𝘦𝘹𝘤𝘭𝘶𝘴𝘪𝘷𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘭𝘩𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘵𝘰𝘴 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘯𝘴𝘪𝘷𝘰𝘴 𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰. 𝘈𝘱𝘦𝘴𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘩𝘢𝘷𝘦𝘳 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘶𝘮 𝘭𝘰𝘯𝘨𝘰 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳, 𝘦́ 𝘫𝘢́ 𝘷𝘪𝘴𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘰 𝘪𝘮𝘱𝘢𝘤𝘵𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘪𝘯𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘮 𝘵𝘦𝘳 𝘯𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘤𝘰𝘴𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘷𝘪𝘣𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘦 𝘥𝘪𝘯𝘢̂𝘮𝘪𝘤𝘰𝘴. 𝘗𝘰𝘳 𝘦𝘹𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰, 𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦 𝘊𝘪𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦 𝘛𝘦𝘤𝘯𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢 𝘥𝘢 𝘜𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘰 - 𝘜𝘗𝘛𝘌𝘊 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘤𝘦𝘭𝘦𝘣𝘳𝘢 𝟣𝟧 𝘢𝘯𝘰𝘴, 𝘫𝘢́ 𝘢𝘱𝘰𝘪𝘰𝘶 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝟨𝟧𝟢 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘵𝘰𝘴, 𝘢𝘤𝘰𝘭𝘩𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘵𝘶𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝟣𝟥𝟥 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘶𝘱𝘴, 𝘲𝘶𝘢𝘴𝘦 𝟦𝟢 𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦 𝟤𝟣 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢𝘴 𝘢̂𝘯𝘤𝘰𝘳𝘢𝘴, 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘵𝘰𝘵𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘢𝘴𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘮 𝘤𝘦𝘳𝘤𝘢 𝘥𝘦 𝟣𝟫𝟢𝟢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘨𝘰𝘴, 𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘢𝘪𝘴 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴***. 𝘌𝘮 𝟤𝟢𝟣𝟫, 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘢 𝘨𝘦𝘳𝘰𝘶 𝘶𝘮 𝘪𝘮𝘱𝘢𝘤𝘵𝘰 𝘯𝘰 𝘗𝘐𝘉 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝟤𝟪𝟦𝘔 𝘌𝘶𝘳𝘰𝘴, 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘯𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘵𝘢 𝘦 𝘪𝘯𝘥𝘪𝘳𝘦𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝟨𝟢𝟢𝟢 𝘱𝘰𝘴𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰.𝟦 𝘌𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘯𝘶́𝘮𝘦𝘳𝘰𝘴 𝘦𝘷𝘪𝘥𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢𝘮 𝘰 𝘦𝘯𝘰𝘳𝘮𝘦 𝘱𝘰𝘵𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘢𝘤𝘢𝘥𝘦𝘮𝘪𝘢 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘵𝘦𝘳 𝘯𝘢 𝘥𝘪𝘯𝘢𝘮𝘪𝘻𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘤𝘰𝘴𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘴𝘶𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰, 𝘢𝘭𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘱𝘪𝘱𝘦𝘭𝘪𝘯𝘦 𝘥𝘦 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘶𝘱𝘴 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘪𝘴, 𝘤𝘰𝘮 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘦 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘐&𝘋 𝘦𝘮 𝘴𝘰𝘭𝘶𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘦 𝘵𝘦𝘤𝘯𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢𝘴 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘥𝘰𝘳𝘢𝘴, 𝘢𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳 𝘥𝘪𝘴𝘳𝘶𝘱𝘵𝘪𝘷𝘢𝘴.
𝘌́ 𝘱𝘰𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘭 𝘪𝘯𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘳 𝘯𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘥𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘴 𝘐𝘌𝘚 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘰𝘭𝘪𝘥𝘢𝘳 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘮𝘪𝘴𝘴𝘢̃𝘰 𝘯𝘰𝘴 𝘥𝘰𝘮𝘪́𝘯𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘪𝘴𝘮𝘰, 𝘢𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘯𝘥𝘰-𝘴𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘦𝘴𝘱𝘢𝘤̧𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘭𝘢𝘣𝘰𝘳𝘢𝘵𝘪𝘷𝘰𝘴, 𝘢𝘣𝘦𝘳𝘵𝘰𝘴 𝘦 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘤𝘰𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘢, 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘰𝘮𝘦𝘵𝘪𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘰𝘭𝘶𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘭𝘪𝘨𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘦 𝘴𝘶𝘴𝘵𝘦𝘯𝘵𝘢́𝘷𝘦𝘪𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘢𝘧𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰𝘳𝘢𝘯𝘦𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦. 𝘗𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘪́𝘨𝘯𝘪𝘰 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘳𝘦𝘵𝘪𝘻𝘢𝘥𝘰, 𝘦́ 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘳𝘦𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘮𝘰𝘷𝘦𝘳 𝘢 𝘳𝘦𝘧𝘭𝘦𝘹𝘢̃𝘰 𝘦 𝘰 𝘥𝘪𝘢́𝘭𝘰𝘨𝘰 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘰 𝘳𝘦𝘱𝘰𝘴𝘪𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘵𝘦́𝘨𝘪𝘤𝘰 𝘥𝘢 𝘢𝘤𝘢𝘥𝘦𝘮𝘪𝘢 𝘦 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘰𝘴 𝘮𝘦𝘤𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰𝘴 𝘦 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘮 𝘧𝘢𝘤𝘪𝘭𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘶𝘳𝘴𝘰𝘴 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘹𝘵𝘰 𝘢𝘤𝘢𝘥𝘦́𝘮𝘪𝘤𝘰. 𝘈𝘱𝘦𝘴𝘢𝘳 𝘥𝘰 𝘣𝘰𝘮 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘮𝘱𝘦𝘯𝘩𝘰 𝘫𝘢́ 𝘢𝘭𝘤𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘥𝘰 𝘦 𝘣𝘦𝘮 𝘱𝘢𝘵𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘯𝘰𝘴 𝘯𝘶́𝘮𝘦𝘳𝘰𝘴 𝘢𝘵𝘳𝘢́𝘴 𝘳𝘦𝘧𝘦𝘳𝘪𝘥𝘰𝘴, 𝘦́ 𝘩𝘰𝘫𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘳𝘦𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘢𝘵𝘶𝘢𝘳 𝘦𝘮 𝘥𝘶𝘢𝘴 𝘧𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴. 𝘗𝘰𝘳 𝘶𝘮 𝘭𝘢𝘥𝘰, 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢 𝘥𝘪𝘯𝘢𝘮𝘪𝘻𝘢𝘳 𝘰 𝘢𝘱𝘳𝘰𝘧𝘶𝘯𝘥𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘢𝘤𝘢𝘥𝘦́𝘮𝘪𝘤𝘢. 𝘗𝘰𝘳 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰 𝘭𝘢𝘥𝘰, 𝘶𝘳𝘨𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘮𝘰𝘷𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘳𝘦𝘧𝘭𝘦𝘹𝘢̃𝘰 𝘴𝘦́𝘳𝘪𝘢 𝘦 𝘪𝘯𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘥𝘢 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘰𝘴 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘭𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘨𝘰𝘷𝘦𝘳𝘯𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦 𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘨𝘦𝘴𝘵𝘢̃𝘰 𝘶𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘪𝘵𝘢́𝘳𝘪𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘧𝘢𝘷𝘰𝘳𝘢́𝘷𝘦𝘪𝘴 𝘢𝘰 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘪𝘴𝘮𝘰, 𝘥𝘦𝘣𝘢𝘵𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘣𝘦𝘳𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘴𝘵𝘰̃𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢 𝘦𝘹𝘤𝘭𝘶𝘴𝘪𝘷𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘰𝘶 𝘰𝘴 𝘮𝘦𝘤𝘢𝘯𝘪𝘴𝘮𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘵𝘪𝘷𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘯𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢̃𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘤𝘢𝘳𝘳𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴 𝘢𝘤𝘢𝘥𝘦́𝘮𝘪𝘤𝘢𝘴.
* Vice-reitora para o Empreendedorismo, Valorização do Conhecimento e Planeamento Estratégico da Universidade do Porto. Presidente da UPTEC
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 27/10/22.
.
𝗖𝗮𝗿𝗹𝗮 𝗭𝗮𝗺𝗯𝗲𝗹𝗹𝗶
𝙳𝚎𝚙𝚞𝚝𝚊𝚍𝚊 𝙵𝚎𝚍𝚎𝚛𝚊𝚕 𝚗𝚘 𝙱𝚛𝚊𝚜𝚒𝚕 𝚄𝚖𝚊 𝙵𝚍𝙿 𝚌𝚊𝚙𝚊𝚣 𝚍𝚎 𝚊𝚝𝚒𝚛𝚊𝚛 𝚎𝚖 𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚊̃𝚘 𝚒𝚗𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚘
P'rά PqtP podıαs ır, com o jαır
Título original: Veja sequência de vídeos da confusão envolvendo a deputada Carla Zambelli
* Veja a sequência de vídeos da confusão envolvendo a deputada federal reeleita Carla Zambelli (PL-SP), que foi filmada, neste sábado (29), apontando um revólver para um homem nos Jardins, bairro da zona central da capital paulista.
.
𝐀̀ 𝐀𝐓𝐄𝐍𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐃𝐎 𝐒𝐑. 𝐀𝐍𝐃𝐑𝐄́
CLERO 6 X 0 CIGANADA
EM APENAS 30 DIAS
NR: O sr. André é um proxeneta dos discursos de ódio, não cria nada, plagia tudo e mal. Qualquer dia de tanto berrar baba-se ou espalha perdigotos, é o destino dos kalimeros.
Estranhamente nunca o ouvimos pedir castração química para os violadores profissionais da organização religiosa onde milita, que lhes desejará? Mariana Mortágua faz-lhe serenamente a folha..
30/10/2022
- O misterioso caso de pacientes com alergia a carne - Algumas pessoas desenvolvem de maneira repentina alergias após comerem um pedaço de carne. E isso sem nunca terem manifestado qualquer sintoma parecido antes. Por que será? Graças ao trabalho de um “detetive da ciência”, a causa do problema foi desvendada.
- Por que homens também devem se preocupar com produtos menstruais - A menstruação é um tema evitado por muitos. O fato é que as mulheres menstruam e precisam de produtos sanitários adequados. E homens precisam se preocupar com isso também, afinal a maioria dos produtos menstruais são descartáveis e usam muito plástico. E isso é um problema para o meio ambiente - consequentemente, para todos. Mas já existem soluções, como vamos mostrar neste vídeo do Futurando.
FONTE:DW Brasil
MIGUEL ROMÃO
.
Discurso sobreincompatibilidades: agoraas da farmacopeia
Assustou-se a opinião pública nesta semana com o custo para os contribuintes da comparticipação pública num medicamento, originalmente criado para lidar com a diabetes, mas que estaria a ajudar no combate à obesidade. Para a diabetes, portanto, não haveria problema em o Estado pagar 90% do custo de um medicamento cujo preço por embalagem é de 120 euros, contendo apenas 4 doses. Mas, se prescrito para uma obesidade sem diabetes, isso já representaria um custo extraordinário, abusivo, impossível.
Vamos lá ver...
Das duas uma: ou a obesidade é um simples defeito moral ou é uma doença. É difícil ser por natureza as duas coisas ao mesmo tempo, se bem que há azares quase impossíveis, especialmente entre nós. Recordo até, sem grande esforço, exercícios de políticos que pareciam indiciar este duo pouco recomendável de características. Mas, aqui, estamos apenas e só na obesidade. E aí vem a Organização Mundial de Saúde (OMS) oferecer uma pequena luz: a obesidade triplicou no mundo desde 1975, é um fator de risco inquestionável de doenças cardiovasculares e de cancros, entre outras doenças, e a OMS declarava até a obesidade como uma pandemia em 1997, já há vinte e cinco anos. No ano seguinte, os EUA consideravam-na também como uma doença em si e não apenas como um fator de risco para a saúde.
A obesidade, como diversas outras doenças, pode depender, na sua intensidade e no sofrimento causado, de comportamentos individuais. Mas pode também não depender ou depender de forma apenas desprezível. Não preciso de ser médico, biólogo, psicólogo ou farmacêutico, para constatar que a obesidade é um problema individual e social e pode limitar a qualidade de vida, o desempenho profissional e a vida pessoal. E basta-me ser jurista para entender que, havendo um avanço médico que aparentemente contribui e com sucesso para a melhoria da qualidade de vida e até para o evitar ou corrigir de outras doenças, parece ser um exercício de justiça e de civilização poder disponibilizá-lo a quem não possa pagar 120 euros por 4 doses, mas possa pagar 12 euros. E que, no limite, cada prescrição concreta é uma decisão médica e não de qualquer alvoroço no Facebook. Evitar a construção de meia dúzia de rotundas e a formação de meia dúzia de avenças autárquicas por ano já permitirá assegurar, com largueza, estes custos públicos com a comparticipação deste medicamento.
Na mesma lógica, de caminho, era proibir já a carne vermelha, que pode ser causadora de cancro, os cigarros, o álcool, todo o açúcar, as gorduras saturadas e trans e, com a mão na massa, o estar acordado depois das dez da noite ou umas boas gargalhadas, que também fazem rugas e por vezes fazem-nos parecer pouco sérios, pouco eficientes e pouco produtivos e são manifesto exemplo de maleita social e de eventual desajustamento endócrino.
Se há pessoas a quem o medicamento é prescrito e é comparticipado e não têm qualquer indicação médica para tal, o problema é outro e não é moral, é legal. Mas, por favor, dispensam-se os moralismos de Estado e os episódicos puritanismos zen. Viver melhor e as pessoas sentirem-se melhor, com o seu corpo e com a sua saúde, é também um direito e faz parte de uma ideia de saúde e de sociedade. É possível dizer-se que deve ser um direito apenas exercido pelos ricos - mas, assim, já não estamos onde achamos que queremos estar, estamos já do outro lado.
* Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 28/10/22.