De acordo com a Academia Americana de Dermatologia (AAD), é o cancro mais comum em pessoas com idades entre os 25 e 29 anos. Os especialistas acreditam que é o resultado do uso dos solários.

O melanoma afeta pessoas com todos os tipos de pele 
As pessoas com mais pigmentação na pele têm um risco menor de terem cancro de pele porque têm mais protecção contra o sol mas isso não significa que não possam ter.

Pode não se desenvolver em sinais já existentes 
Os sinais já existentes podem transformar-se em melanoma mas é possível surgir num sinal novo

Pode aparecer em pessoas com poucos ou sem sinais 
Qualquer pessoa corre o risco de ter melanoma até mesmo aqueles que têm poucos sinais. Se tem poucos sinais e notar uma mudança na forma, tamanho ou cor nalgum deve analisá-lo.


O melanoma pode não ser um sinal 
Pode-se detetar um melanoma através de uma ferida que não cicatriza, por exemplo.

O cancro pode aparecer em áreas não expostas ao Sol
Melanomas podem aparecer em sítios como entre os dedos das mãos e dos pés, nas axilas, rabo ou genitais.

Pessoas mais velhas também podem ter a doença 
Para quem tinha uma forte exposição ao sol, quando era mais jovem, o diagnóstico de melanoma pode passar pela manifestação de mutações genéticas nos melanócitos, as células que produzem a melanina na pele

Melanoma é a forma mais letal de cancro de pele 
Os carcinomas basocelulares e espinocelulares são mais comuns que o melanoma mas têm taxas de sobrevivência mais elevadas.

Mas é tratável quando diagnosticado no início 
Quanto mais cedo se detetar um melanoma, mais hipóteses de sobrevivência há.


O melanoma não 'ataca' só quem gosta de sol ou de solários
Quem tem um historial de familiares com cancro está mais sujeito a ter melanoma do que o resto da população. Relatórios mostraram que ter um parente de primeiro grau com um melanoma (pai, irmão ou irmã) pode aumentar o risco de ter melanoma entre 10 a 15%.