ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
10 coisas que deve saber
sobre o melanoma
A propósito do Dia do Melanoma, que se assinalou esta semana, confira os esclarecimentos dos dermatologistas sobre as formas de manifestação da doença
De acordo com a Academia Americana de Dermatologia (AAD), é o
cancro mais comum em pessoas com idades entre os 25 e 29 anos. Os
especialistas acreditam que é o resultado do uso dos solários.
O melanoma afeta pessoas com todos os tipos de pele
As pessoas com mais pigmentação na pele têm um risco menor de terem cancro de pele porque têm mais protecção contra o sol mas isso não significa que não possam ter.
Pode não se desenvolver em sinais já existentes
Os sinais já existentes podem transformar-se em melanoma mas é possível surgir num sinal novo
Pode aparecer em pessoas com poucos ou sem sinais
Qualquer pessoa corre o risco de ter melanoma até mesmo aqueles que têm poucos sinais. Se tem poucos sinais e notar uma mudança na forma, tamanho ou cor nalgum deve analisá-lo.
O melanoma pode não ser um sinal
Pode-se detetar um melanoma através de uma ferida que não cicatriza, por exemplo.
O cancro pode aparecer em áreas não expostas ao Sol
Melanomas podem aparecer em sítios como entre os dedos das mãos e dos pés, nas axilas, rabo ou genitais.
Pessoas mais velhas também podem ter a doença
Para quem tinha uma forte exposição ao sol, quando era mais jovem, o diagnóstico de melanoma pode passar pela manifestação de mutações genéticas nos melanócitos, as células que produzem a melanina na pele
Melanoma é a forma mais letal de cancro de pele
Os carcinomas basocelulares e espinocelulares são mais comuns que o melanoma mas têm taxas de sobrevivência mais elevadas.
Mas é tratável quando diagnosticado no início
Quanto mais cedo se detetar um melanoma, mais hipóteses de sobrevivência há.
O melanoma não 'ataca' só quem gosta de sol ou de solários
Quem tem um historial de familiares com cancro está mais sujeito a ter melanoma do que o resto da população. Relatórios mostraram que ter um parente de primeiro grau com um melanoma (pai, irmão ou irmã) pode aumentar o risco de ter melanoma entre 10 a 15%.
O melanoma afeta pessoas com todos os tipos de pele
As pessoas com mais pigmentação na pele têm um risco menor de terem cancro de pele porque têm mais protecção contra o sol mas isso não significa que não possam ter.
Pode não se desenvolver em sinais já existentes
Os sinais já existentes podem transformar-se em melanoma mas é possível surgir num sinal novo
Pode aparecer em pessoas com poucos ou sem sinais
Qualquer pessoa corre o risco de ter melanoma até mesmo aqueles que têm poucos sinais. Se tem poucos sinais e notar uma mudança na forma, tamanho ou cor nalgum deve analisá-lo.
O melanoma pode não ser um sinal
Pode-se detetar um melanoma através de uma ferida que não cicatriza, por exemplo.
O cancro pode aparecer em áreas não expostas ao Sol
Melanomas podem aparecer em sítios como entre os dedos das mãos e dos pés, nas axilas, rabo ou genitais.
Pessoas mais velhas também podem ter a doença
Para quem tinha uma forte exposição ao sol, quando era mais jovem, o diagnóstico de melanoma pode passar pela manifestação de mutações genéticas nos melanócitos, as células que produzem a melanina na pele
Melanoma é a forma mais letal de cancro de pele
Os carcinomas basocelulares e espinocelulares são mais comuns que o melanoma mas têm taxas de sobrevivência mais elevadas.
Mas é tratável quando diagnosticado no início
Quanto mais cedo se detetar um melanoma, mais hipóteses de sobrevivência há.
O melanoma não 'ataca' só quem gosta de sol ou de solários
Quem tem um historial de familiares com cancro está mais sujeito a ter melanoma do que o resto da população. Relatórios mostraram que ter um parente de primeiro grau com um melanoma (pai, irmão ou irmã) pode aumentar o risco de ter melanoma entre 10 a 15%.
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