ANGOLATITAN ADAMASTOR
Descoberto primeiro dinossauro angolano Rádio Renascença
Designado por Angolatitan adamastor, representa a descoberta do primeiro dinossauro em Angola sendo uma das poucas ocorrências de dinossauros saurópodes desta idade geológica.
O nome científico Angolatitan significa Titã de Angola e adamastor é uma referência à mitologia portuguesa durante as expedições navais na costa africana. É assim que se caracteriza a nova espécie de dinossauro saurópode descoberto em Angola, por uma equipa internacional que inclui Octávio Mateus, um paleontólogo português.
O achado pertence à idade geológica do Cretácico Superior. Na mesma expedição foram também encontradas tartarugas fósseis e vestígios de outras espécies pré-históricas. "Para nós esta descoberta é surpreendente. Pensávamos que este tipo de dinossauro já estava extinto naquela época" diz Octávio Mateus, descobridor do exemplar. "Mostra que ainda há muito por descobrir em África", sublinha este paleontólogo da Universidade Nova de Lisboa.
A descoberta conta com um membro anterior descoberto por Mateus em 2005, a cerca de 70 km a norte de Luanda, mas as escavações incluíram paleontólogos de Angola (Universidade Agostinho Neto), Estados Unidos (SMU) e Holanda (Natural History Museum Maastricht), todos a trabalhar no âmbito do projecto PaleoAngola.
O nome científico Angolatitan significa Titã de Angola e adamastor é uma referência à mitologia portuguesa durante as expedições navais na costa africana. É assim que se caracteriza a nova espécie de dinossauro saurópode descoberto em Angola, por uma equipa internacional que inclui Octávio Mateus, um paleontólogo português.
O achado pertence à idade geológica do Cretácico Superior. Na mesma expedição foram também encontradas tartarugas fósseis e vestígios de outras espécies pré-históricas. "Para nós esta descoberta é surpreendente. Pensávamos que este tipo de dinossauro já estava extinto naquela época" diz Octávio Mateus, descobridor do exemplar. "Mostra que ainda há muito por descobrir em África", sublinha este paleontólogo da Universidade Nova de Lisboa.
A descoberta conta com um membro anterior descoberto por Mateus em 2005, a cerca de 70 km a norte de Luanda, mas as escavações incluíram paleontólogos de Angola (Universidade Agostinho Neto), Estados Unidos (SMU) e Holanda (Natural History Museum Maastricht), todos a trabalhar no âmbito do projecto PaleoAngola.
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