HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ambientalistas ajudam famílias
a controlar consumos
Ajudar as famílias
no consumo, até pelo cenário da crise em que se vive, é um dos objetivos
do 5º Encontro de Educação e Turismo Ambientais que começa esta
sexta-feira no Convento dos Capuchos, na Caparica, em Almada.
Consumir
melhor para garantir o presente e o futuro das gerações, num contexto
ambientalmente saudável e de sustentabilidade, vai ser uma das
preocupações a serem abordadas na conferência.
O encontro é organizado pela Sociedade Portuguesa para o Desenvolvimento da Educação e Turismo Ambientais (SETA), com o apoio da Câmara Municipal de Almada, e termina no domingo. Entre as entidades que estarão presentes na cerimónia de abertura, estará Elizabeth Silva, da Comissão Nacional da UNESCO, além do presidente da Câmara de Almada, Joaquim Judas.
O encontro, designado "Sustentabilidade - da Família à Escola", tem como pilar a educação, num cenário em que a estrutura familiar é considerada a "mais eficiente estrutura educativa", nas palavras do presidente da SETA, Fernando Louro Alves, ao JN num comentário ao evento.
Fernando Louro lembra, aliás, que o "Parlamento Europeu declarou 2014 como o ano europeu contra o desperdício alimentar". Ora, a sustentabilidade "passa muito pelos hábitos de consumo, quase sempre realizados num contexto familiar", salienta aquele responsável, que questiona: "Será o ato de consumo sempre responsável? O consumo exagerado não só pode ter consequências financeiras como, a nível de ambiente, conduzir a um esgotar de recursos.
O Encontro pretende, assim, traduzir um contributo para esta grande preocupação atual, abrangendo também "bons exemplos. Normalmente, fala-se só de maus exemplos, queremos publicitar sobretudo os bons exemplos", aponta o presidente da SETA, reportando para um painel, com vários casos de aproveitamento racional dos solos agrícolas e de desenvolvimento local. Está ainda prevista uma visita à Arriba Fóssil da Caparica, num contexto do concelho de Almada e de equilíbrio entre as necessidades urbanas e a conservação do ambiente.
O 5º EETA pretende também salientar a necessidade de famílias, escolas e sociedade em geral darem continuidade à Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento sustentável que este ano termina.
* São necessários encontros deste tipo por todo o país, há muita gente que precisa ser esclarecida.
O encontro é organizado pela Sociedade Portuguesa para o Desenvolvimento da Educação e Turismo Ambientais (SETA), com o apoio da Câmara Municipal de Almada, e termina no domingo. Entre as entidades que estarão presentes na cerimónia de abertura, estará Elizabeth Silva, da Comissão Nacional da UNESCO, além do presidente da Câmara de Almada, Joaquim Judas.
O encontro, designado "Sustentabilidade - da Família à Escola", tem como pilar a educação, num cenário em que a estrutura familiar é considerada a "mais eficiente estrutura educativa", nas palavras do presidente da SETA, Fernando Louro Alves, ao JN num comentário ao evento.
Fernando Louro lembra, aliás, que o "Parlamento Europeu declarou 2014 como o ano europeu contra o desperdício alimentar". Ora, a sustentabilidade "passa muito pelos hábitos de consumo, quase sempre realizados num contexto familiar", salienta aquele responsável, que questiona: "Será o ato de consumo sempre responsável? O consumo exagerado não só pode ter consequências financeiras como, a nível de ambiente, conduzir a um esgotar de recursos.
O Encontro pretende, assim, traduzir um contributo para esta grande preocupação atual, abrangendo também "bons exemplos. Normalmente, fala-se só de maus exemplos, queremos publicitar sobretudo os bons exemplos", aponta o presidente da SETA, reportando para um painel, com vários casos de aproveitamento racional dos solos agrícolas e de desenvolvimento local. Está ainda prevista uma visita à Arriba Fóssil da Caparica, num contexto do concelho de Almada e de equilíbrio entre as necessidades urbanas e a conservação do ambiente.
O 5º EETA pretende também salientar a necessidade de famílias, escolas e sociedade em geral darem continuidade à Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento sustentável que este ano termina.
* São necessários encontros deste tipo por todo o país, há muita gente que precisa ser esclarecida.
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