Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/02/2018
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FONTE: REDE GLOBO DE TELEVISÃO
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RIO DE JANEIRO
CARNAVAL DE 2018
GRANDE RIO
O desfile do Carnaval do Rio de Janeiro é um dos maiores espectáculos do mundo senão o maior. Durante algumas semanas vamos editar as Escolas de Samba que este ano se exibiram na Sapucai, não é só o desfile que importa, os imprevistos e os comentários de quem está na reportagem dão-nos melhor ideia do enorme e fabuloso trabalho que está por trás do espectáculo. Veja os quatro vídeos e disfrute.
FONTE: REDE GLOBO DE TELEVISÃO
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
A empresa que paga 240 euros aos
funcionários para dormirem bem
Seguradora norte-americana está a aplicar um programa que remunera os funcionários por noites em que dormem sete horas ou mais.
Até 300 dólares (243 euros) por ano. Este é
o valor que a seguradora norte-americana Aetna paga aos funcionários
para dormirem bem durante a noite.
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A preocupação da empresa sobre o impacto da falta de sono no rendimento dos seus funcionários levou à criação de um programa que os recompensa se tiverem menos de sete horas de bom sono por noite.
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A preocupação da empresa sobre o impacto da falta de sono no rendimento dos seus funcionários levou à criação de um programa que os recompensa se tiverem menos de sete horas de bom sono por noite.
Quem participa no programa pode ganhar 25
dólares por cada 20 noites em que podem dormir sete ou mais horas, com
um limite de 300 dólares por ano.
A iniciativa foi criada em 2009 e, só nos últimos três anos, mais de 15 mil dos 25 mil funcionários aderiram a este plano de incentivo. Os funcionários podem registar o seu sono de forma automática, utilizando um sensor que se conecta com os computadores da Aetna ou, em alternativa, podem anotar manualmente quanto dormem em cada noite. Kay Mooney, vice-presidente da seguradora, diz que o projeto do sono é “uma das várias condutas saudáveis que queremos que os nossos funcionários tenham”. Os trabalhadores também recebem fundos adicionais se praticarem exercício.
A Aetna acredita que os seus trabalhadores são honestos quanto ao número de horas de sono que têm em cada noite. Questionada sobre se está preocupada que os funcionários possam embolsar dinheiro sem ter as referidas horas de sono, diz apenas que “isso não nos preocupa. Confiamos nos nossos funcionários”.
Este compromisso surge depois de vários estudos terem concluído que não dormir o suficiente pode afetar significativamente a capacidade de desempenhar bem as funções no local de trabalho. Só nos Estados Unidos um trabalhador perde por ano 11,3 dias de trabalho, ou mais de dois mil dólares, em produtividade, devido a carências de sono, segundo dados de 2011.
Feitas as contas, isto significa uma perda média anual de mais de 63 milhões de dólares para a economia norte-americana.
A iniciativa foi criada em 2009 e, só nos últimos três anos, mais de 15 mil dos 25 mil funcionários aderiram a este plano de incentivo. Os funcionários podem registar o seu sono de forma automática, utilizando um sensor que se conecta com os computadores da Aetna ou, em alternativa, podem anotar manualmente quanto dormem em cada noite. Kay Mooney, vice-presidente da seguradora, diz que o projeto do sono é “uma das várias condutas saudáveis que queremos que os nossos funcionários tenham”. Os trabalhadores também recebem fundos adicionais se praticarem exercício.
A Aetna acredita que os seus trabalhadores são honestos quanto ao número de horas de sono que têm em cada noite. Questionada sobre se está preocupada que os funcionários possam embolsar dinheiro sem ter as referidas horas de sono, diz apenas que “isso não nos preocupa. Confiamos nos nossos funcionários”.
Este compromisso surge depois de vários estudos terem concluído que não dormir o suficiente pode afetar significativamente a capacidade de desempenhar bem as funções no local de trabalho. Só nos Estados Unidos um trabalhador perde por ano 11,3 dias de trabalho, ou mais de dois mil dólares, em produtividade, devido a carências de sono, segundo dados de 2011.
Feitas as contas, isto significa uma perda média anual de mais de 63 milhões de dólares para a economia norte-americana.
* Nos USA não há só pistoleiros, há também cabecinhas pensadoras.
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HOJE NO
"DESTAK"
Violação de segredo de justiça
motivou 111 inquéritos e cinco
acusações em três anos
A violação do segredo de justiça motivou 111 inquéritos, dos quais resultaram cinco acusações entre setembro de 2014 e dezembro de 2017, divulgou hoje a procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal.
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Entre 01 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2017, houve 111 inquéritos para investigação da violação do segredo de justiça, que resultaram em "cinco acusações", anunciou Joana Marques Vidal, que falava sobre segredo de justiça, no auditório da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, numa sessão promovida pelo núcleo de estudantes.
Joana Marques Vidal afirmou que, no caso da violação do segredo de justiça, tem uma posição "muito próxima" do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, considerando que "não é um crime que ponha em causa os alicerces do Estado de direito".
* As 111 sombras da justiça.
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HOJE NO
"i"
Combustíveis.
Alegada venda ilegal leva
a troca de acusações
Prio aponta que há lojas do Intermarché a
venderem sem cumpir as obrigações. Empresa francesa considera
declarações “desprezíveis”
Depois da Prio afirmar que há lojas
do Intermarché que vendem combustíveis em formato ilegal, a empresa
francesa rejeitou as acusações. Entretanto, o Governo criou um grupo de
trabalho para a identificação de possíveis irregularidades na entrada de
combustíveis no país.
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Em entrevistada à Antena 1 e “JdN” o presidente executivo da
Prio afirmou que “ao longo destas várias notícias que foram saindo foi
identificado claramente que há lojas do Intermarché que vendem
combustíveis importados nesse formato ilegal. Que existam pequenas
empresas a fazer contrabando não nos parece um problema, sempre houve e
haverá. Agora que haja grandes empresas a apoiar os contrabandistas é
uma coisa mais grave”. Para Pedro Morais Leitão, é “inaceitável que haja
uma empresa grande, visivelmente a apoiar essa atividade, e que não
seja de alguma forma penalizada. A imagem do Intermarché parece-me estar
em jogo nesta questão”.
Ao fim da manhã desta segunda-feira, em comunicado, o
Intermarché veio a público rejeitar as acusações da Prio. “O combustível
fornecido pelo Intermarché” tem “origem nos produtores certificados”
Galp e Repsol e é “também alvo de análises regulares - através da
recolha de amostras de combustível para verificação - e auditorias
realizadas por entidades externas”. Segundo a empresa francesa, “todos
os postos de abastecimento fornecidos pelo Intermarché foram
certificados pela SGS, empresa que atesta a conformidade e qualidade do
combustível por nós comercializado”.
À agência Lusa, o administrador do Intermarché assumiu ainda
“indignação” face às declarações do presidente executivo da Prio, que
considera serem uma forma “desprezível” de “tentar ganhar quota de
mercado dizendo mal dos concorrentes diretos”. João Magalhães
acrescentou que a Prio “sabe bem” que os postos de combustível do
Intermarché são abastecidos pela empresa Alcapetro, do mesmo grupo,
cujos “fornecedores exclusivos são, desde há já bastante tempo, a Galp e
a Repsol”.
Grupo de trabalho
Entretanto, o Governo
criou um grupo de trabalho com o objetivo de “identificar possíveis
constrangimentos à correta aplicação da legislação nacional em vigor e
eventuais situações de irregularidade na entrada de combustíveis no
território nacional, com especial enfoque nos combustíveis rodoviários
(gasóleo e gasolina) e nos respetivos valores de biocombustíveis
incorporados, bem como no cumprimento das obrigações tributárias”.
O grupo, que deverá propor medidas para combater estas
importações ilegais até 31 de julho, pretende também avaliar o impacto
económico da entrada de combustíveis em Portugal sem cumprir as
obrigações.
Em causa estão importadores que compram gasóleo em Espanha -
com impostos e taxa de incorporação de biocombustíveis mais baixos do
que os praticados em Portugal - como se fossem para ser vendidos no
mercado espanhol. No entanto, estes acabam por ser transportados, por
via terrestre, para Portugal, o que se traduzirá em 12 milhões de euros a
menos em impostos e 36 milhões de euros a menos na incorporação de
biocombustíveis em três anos.
* Nesta guerrilha merdosa e a título de ficção, qual seria a empresa de Bruno de Carvalho e a de Luís Filipe Vieira?
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MAGDA NICO
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IN "PÚBLICO"
23/02/18
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Nem “novo”, nem “normal”
A constatação da persistência da precariedade no mercado de trabalho não pode ser um convite à resignação perante o facto.
Apregoa-se em vários sectores da sociedade Portuguesa que a
precariedade vivida na contemporaneidade, e sobretudo pelos jovens, é “o
novo normal”. Em consequência, a compreensão desse “pecado”, cometido
no mercado do trabalho mas que contamina todas as esferas de uma vida,
sai muito enfraquecida.
Tal afirmação, que começa por ser um resultado de uma incapacidade de
descodificar os dados empíricos disponíveis, acaba por se tornar uma
prática perigosa de “self-fulfulling prophecy”, na qual a interpretação
transforma, ou pode transformar, a realidade interpretada. Com
frequência, resulta ainda mais de exercícios ensaísticos e da fast science
(e da pseudo-ciência) do que de análises sistemáticas de dados sobre as
vidas e as trajetórias dos indivíduos, mas sobre isso não me debruçarei
hoje.
O “fetiche pelo presente”, partilhado por muitos
especialistas e interessados nestes temas, impede tanto uma interrogação
consistente do “passado” como um entendimento sustentado do “futuro”.Impede a constatação de que a precariedade não é “nova” e não é normal.
Nem é inevitável.
De facto, se olharmos para o passado recente, isto é, para as
gerações passadas de jovens adultos, verificamos que o fenómeno da
precariedade dos vínculos contratuais, da informalidade da economia, do
trabalho não pago dos “ajudantes familiares”, dos homens e das mulheres
“a dias”, não é uma novidade do mercado de trabalho. Resultados desta
natureza podem ser verificados em dados longitudinais. Apesar destas
evidências, alguns especialistas preferem apontar o copo meio cheio, as
diferenças e as mudanças – que as há – das novas formas e experiências
da precariedade. Evitam olhar para o copo meio vazio e não resistem à
tentação de gritar “eureka” cada vez que uma percentagem se altera numa
determinada categoria de precariedade de uma década para outra. Tais
resultados podem ainda ser confirmados por estudos qualitativos capazes
de dar expressão às experiências de precariedade vividas em contextos
históricos diferentes. A precariedade não é, portanto, novidade. Muito
menos o é em Portugal, onde a economia informal é desde há muito um
traço distintivo da sociedade. A precariedade no mercado de trabalho
também não constitui um fenómeno propriamente “novo”. O mesmo sucede com
o processo de permanência estável ou definitiva no seu interior. A
constatação da persistência da precariedade no mercado de trabalho não
pode ser é um convite à resignação perante o facto. Bem pelo contrário. A
sua longa constância é cada vez menos aceitável. Precisa de ser
combatida sem hesitação.
Um outro aspeto tem concorrido para esta
série de mal-entendidos. Por exemplo, as janelas de observação para a
vida dos jovens adultos tendem a ser muito pequenas. Quando estes passam
a fronteira dos 30 anos, geralmente a análise dos dados estatísticos e
das biografias é interrompida. A suas histórias e trajetórias deixam de
ser contadas. É mais fácil anunciar simplesmente: “E viveram precários
para sempre. O Fim”.
Mas o término de uma investigação não
coincide com o fim da vida dos indivíduos. Se a análise longitudinal
tivesse uma tradição mais sólida em Portugal, e os estudos sobre
juventude disso beneficiassem, os resultados de um estudo qualitativo,
ainda em curso, junto de jovens adultos em Portugal seriam certamente
corroborados por outras pesquisas. Em 2009, 52 jovens adultos “comuns’”,
de “classe média”, na altura dos 26 aos 32 anos, participaram em
entrevistas centradas nas suas biografias. Foram convidados a refletir
sobre as suas trajetórias e planos profissionais, conjugais,
habitacionais e parentais. Ao estudar as vidas destes indivíduos, é
possível identificar as formas variadas através das quais eles tentaram
contrariar a sua condição precária de longa duração. A precariedade não é
“normal” para sempre. Se vivem em condições precárias tempo demais?
Sim.
Mais do que no passado? É possível. Mas encaram essa realidade como
normal, indefinidamente no tempo? Não. Reagem e não se acomodam, ao
contrário do que declaram alguns argumentos que procuram contaminar o
debate público, mais por razões ideológicas do que por qualquer espécie
de sustentação científica.
Tal como o desemprego de longa duração
e outras formas continuadas de exclusão social, a acumulação de
dificuldades e desvantagens sociais é uma bomba-relógio. Os indivíduos
conseguem suportar e “normalizar” estas experiências de precariedade
durante algum tempo. Conseguem continuar a apostar numa determinada
profissão ou posto de trabalho até um certo ponto. Sofrem assédios
morais e injustiças de diversa natureza no trabalho até ao limite das
suas capacidades. Mas há limites, variáveis consoante as condições
sociais dos indivíduos, a duração da precariedade, o agravamento das
condições de e no trabalho, entre outros aspetos. A experiência da
precariedade passa a ser insustentável. Deixa de ser “normal”. “Já
chega”.
Para muitos, a precariedade acumulada e de longa duração
foi um gatilho para grandes decisões e mudanças nas suas vidas. Muitos
dos jovens adultos entrevistados entre 2009 e 2016 mudaram de profissão,
desempregaram-se, voltaram a estudar, denunciaram situações de
injustiça nos seus locais de trabalho, abdicaram de rendimento
provenientes destes trabalhos precários. Frequentemente, não sem antes
entrarem em depressão e terem esgotamentos, ou viverem de forma
sistemática com elevados níveis de ansiedade. Mas, mais adiante na vida
destas pessoas, a precariedade acaba mesmo por ter os dias contados,
pelo menos para um número considerável de casos.
Não se pretende
aqui celebrar a resiliência dos indivíduos nem, muito menos, empurrar
para estes a responsabilidade de travar processos complexos,
macroestruturais, políticos e ideológicos de precariedade. Pelo
contrário. Pretende-se, sim, dar visibilidade aos processos de
precariedade de longa duração, revelando com clareza e de modo
fundamentado as situações limite a que estes têm sido sistematicamente
sujeitos. Essas situações “normais” são inaceitáveis.
Paremos de
dizer que a precariedade é o “novo normal”. Paremos de concorrer na
adivinhação do próximo fenómeno social problemático e de alimentar
profecias travestidas de veredictos (pseudo)científicos. E sigamos o
mote de John Oliver relativamente à eleição de Trump, repetindo vezes
sem conta “isto não é normal, isto não é normal”. É injusto e
inadmissível. Também por que não é “novo”.
IN "PÚBLICO"
23/02/18
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Inês Henriques 3.ª no México
Inês
Henriques foi terceira classificada nos 20 quilómetros do Meeting de
marcha de Monterrey, no México, segunda etapa do Challenge de Marcha da
IAAF.
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Campeã e recordista mundial dos 50 quilómetros marcha, Inês
Henriques voltou a exibir-se ao melhor nível, ao cumprir a prova em
1.32,08 horas, atrás da brasileira Erica de Sena (1.30,47), quarta nos
20 km dos Mundiais de 2017, e da mexicana Maria Guadalupe González,
vice-campeã mundial, que venceu em 1.27,46 h.
Em competição estiveram também as portuguesas Ana Cabecinha e Edna Barros, porém não concluíram a prova, disputada sob elevadas temperaturas e muita humidade.
Em Espanha, Filomena Costa também não terminou, ontem, a maratona de Sevilha. A atleta do Jardim da Serra desistiu ao 25.º km, onde passou no nono posto de uma prova muito rápida, de tal forma que o recorde anterior da prova, 2.26,03, que pertencia à portuguesa Marisa Barros, foi batido pela marroquina Kaoutar Boulaid, vencedora com o tempo de 2.25,35 h, com as etíopes Shewe Hayimanot Alemayehu (2.25,51 h) e Hirpa Badane (2.25,54 h) a completarem o pódio. Em masculinos, venceu o queniano Tuwei Dickson (2.08,22 h).
Por cá, Irina Rodrigues conseguiu o apuramento para o Europeu, que se realiza em agosto, em Berlim. No campeonato nacional de lançamentos de inverno, em Vagos, a atleta do Sporting alcançou o registo de 62,37 m no lançamento do disco, 6.ª melhor marca pessoal e suficiente para o apuramento para os Europeus.
Liliana Cá (AD Novas Luzes) terminou o Nacional no segundo posto, com 58.12 metros, marca de qualificação B para o torneio.
Em competição estiveram também as portuguesas Ana Cabecinha e Edna Barros, porém não concluíram a prova, disputada sob elevadas temperaturas e muita humidade.
Em Espanha, Filomena Costa também não terminou, ontem, a maratona de Sevilha. A atleta do Jardim da Serra desistiu ao 25.º km, onde passou no nono posto de uma prova muito rápida, de tal forma que o recorde anterior da prova, 2.26,03, que pertencia à portuguesa Marisa Barros, foi batido pela marroquina Kaoutar Boulaid, vencedora com o tempo de 2.25,35 h, com as etíopes Shewe Hayimanot Alemayehu (2.25,51 h) e Hirpa Badane (2.25,54 h) a completarem o pódio. Em masculinos, venceu o queniano Tuwei Dickson (2.08,22 h).
Por cá, Irina Rodrigues conseguiu o apuramento para o Europeu, que se realiza em agosto, em Berlim. No campeonato nacional de lançamentos de inverno, em Vagos, a atleta do Sporting alcançou o registo de 62,37 m no lançamento do disco, 6.ª melhor marca pessoal e suficiente para o apuramento para os Europeus.
Liliana Cá (AD Novas Luzes) terminou o Nacional no segundo posto, com 58.12 metros, marca de qualificação B para o torneio.
Alexandre Nobre vitorioso em Havana
O
português Alexandre Nobre (Portugal Talentus) venceu, ontem, a quarta
edição da Taça Continental de Havana, com o compatriota Miguel Arraiolos
(Benfica) a terminar no segundo lugar.
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Primeira vitória
internacional da carreira de Nobre, depois do segundo lugar nesta mesma
prova, em 2017. O português, 23 anos, terminou a prova com o tempo de
1.50,23 horas, um segundo a menos do que o olímpico Miguel Arraiolos. O
canadiano John Rasmussen, o mais cotado atleta em prova (68.º do ranking
mundial), completou o pódio, a 17 segundos.
Jorge Fonseca de bronze em Dusseldorf
Foi
de braços abertos e atirando beijos para o público que Jorge Fonseca
(-100 kg) deixou pela última vez o tatami no ISS Dome. Após os 5.º
lugares no Grand Slam de Tóquio e Masters de São Petersburgo, ambos em
dezembro, o olímpico do Sporting estava de volta ao pódio no Circuito
Mundial ao assegurar a medalha de bronze no Grand Slam de Dusseldorf.
Prova ganha pelo georgiano Varlam Liparteliani, que na final venceu o
irlandês Benjamin Fletcher.
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Num dia em que foi quase sempre
superior, mesmo quando perdeu por wazari nos quartos de final face ao
russo Niaiaz Bilalov (19.º do ranking, que também acabou em 3.º, era
quem impunha o ritmo no embate, Fonseca garantiu a primeira medalha da
temporada ao derrotar no quinto combate da jornada o belga Toma
Nikiforov, projetando-o num contra-ataque em pouco mais de um minuto.
Havia
muitas contas antigas a ajustar. Após cinco derrotas, a primeira em
2011, ambos eram ainda juniores - têm 25 anos -, o enguiço estava,
finalmente, quebrado. A última vez que o enfrentara havia sido há pouco
mais de dois meses, no slam japonês, com o belga a chegar ao bronze.
Desta vez não. Acabou! Atual 10.º do ranking mundial, com os 500 pontos
amealhados na Alemanha Jorge poderá ascender ao 8.º posto que pertence
a… Toma Nikiforov.
É a terceira medalha de Fonseca em grand
slams. A última acontecera em Paris-17 e a primeira, igualmente de 3.º
classificado, em Baku-15. Com as quatro obtidas em provas grand prix,
Jorge contabiliza sete pódios nas principais etapas do Circuito.
De
realçar que todos os quatro combates que Fonseca venceu em Dusseldorf
foram por ippon e no segundo, face ao italiano Giuliano Loporchio
(37.º), impôs dois wazaris em apenas 13 segundos.
Igualmente em
ação no terceiro dia, Yahima Ramirez (-78 kg) ficou eliminada logo no
combate inicial ao perder com a alemã Anna Wagner (ippon).
* O nosso maior respeito por estes atletas que representam com dignidade os seus clubes e o país.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Morreu Varela Gomes,
o "primeiro capitão de Abril"
Designado
como "o primeiro capitão de Abril", Varela Gomes acendeu o rastilho
para a Revolta de Beja, em 1962, que que viria a ser um ensaio para o 25
de Abril de 74.
A notícia da morte foi avançada esta noite pela RTP.
* Partiu um herói português que preferiu a discrição ao folclore político.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Surto de gripe aviária detetado na
Holanda obriga a abater 36.000 animais
Um surto de gripe aviária suspeita de
ser altamente patogénica foi detetado na Holanda, numa herdade avícola
onde todos os 36 mil animais serão abatidos, revelou hoje o governo
holandês.
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"Um
surto de gripe aviária de tipo H5 foi detetado numa herdade avícola em
Oldekerk, província de Groningen (norte)”, informou o Ministério da
Agricultura, em comunicado.
"Esta é provavelmente uma variante altamente patogénica da gripe aviária", disse.
Para
"prevenir a propagação do vírus, as 36 mil aves serão abatidas",
afirmou o Ministério da Agricultura, que anunciou imediatamente a
proibição do transporte de aves de capoeira, ovos, estrume e lodo numa
zona de dez quilómetros ao redor da herdade.
O
governo holandês já havia decidido o encerramento de todas as aves de
capoeira no país, em dezembro, após um caso de gripe aviária de alta
patogenicidade tipo H5 numa herdade de criação de patos, exigindo o
abate de 16 mil animais.
Todas as medidas nacionais atuais, como o encerramento das aves, permanecem em vigor, acrescentou o ministério.
Um
surto de gripe aviária de baixa patogenicidade também foi detetado em
outubro numa quinta de crianças de galinhas. Todas as 42 mil aves de
capoeira que lá estavam foram abatidas.
Um
surto de gripe aviária seria outro golpe para o setor avícola holandês,
depois da crise dos ovos contaminados com Fipronil que se espalharam na
Europa no passado mês de agosto.
* A gripe num país da UE é um perigo para toda a Europa.
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FONTE: RTV Agronegócio
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Portugal bem português
II-Agricultura biológica
18 -O MIRTILO
* Esta é uma série pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTV Agronegócio
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11-TEATRO
FORA "D'ORAS"
VIII-MINHA LINDA
SENHORA
FONTE:
Título Original
My Fair Lady - Minha Linda Senhora
Intérpretes:
Anabela, Carlos Quintas, Miguel Dias, Helena Rocha, Manuela Maria,
Lurdes Norberto, Joaquim Rosa, Joel Branco, Manuel Maria, Mariema, Rosa
Areia, Sofia Duarte Silva, Tiago Diogo, Tó Leal, entre outros
Encenação e produção - Filipe La Féria
Ano - 2004
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