.
.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/02/2015
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Como Blatter construiu fortuna
de 10 milhões
Máximo dirigente da FIFA entrou na
organização em 1975 como director técnico, foi secretário-geral entre
1981 e 1990, CEO durante oito anos até render Havelange na liderança.
"Talvez haja quem pense que sou um parasita a viver à
custa do futebol. Haverá quem tenha sido levado a pensar que a FIFA é
uma espécie de tenebroso xerife de Nottingham, mas a verdade é que tem
mais em comum com Robin dos Bosques." O discurso, feito na Oxford Union
em 2013, pertence a Joseph Blatter, líder da FIFA desde 1998, uma
organização onde entrou a convite de João Havelange em 1975 e já
acumulou fortuna calculada em 10 milhões de euros.
Quando deixou a Longines para entrar na FIFA, esta era uma
organização com 12 funcionários. Agora o ‘staff' é composto por 452
elementos que, segundo a imprensa britânica, repartem 66,4 milhões de
euros por ano. Em 2010, as contas da FIFA apontavam para 27 milhões de
euros relativos ao Comité Executivo, valor 56% acima do anterior que já
fora aumentado 13% em relação a 2008. O relatório da entidade de 2013
indicava 31,9 milhões de euros em custos com pessoal, sem os
especificar.
Numa entidade que, no ano passado, teve receitas de 1,2 mil milhões
de euros, além de acumular reservas que correspondem a outros 1,2 mil
milhões de euros, a distribuição de bónus pelo presidente e pelos outros
24 elementos que compõem o Comité Executivo nunca foi clara. Em 2011,
Blatter negava ter salário, embora admitisse receber "um milhão de
dólares por ano". E argumentava: "Não sinto vergonha, pois, se comparar
com aquilo que recebem os administradores de grandes empresas cotadas em
Bolsa, não passamos de crianças!"
Nascido a 10 de Março de 1936, na Suíça, Blatter recebeu formação em
Economia, passando pelo mundo do jornalismo e das relações públicas. No
desporto, além de futebolista amador, a primeira experiência aconteceu
no hóquei no gelo. Entre 1975 e 1981 foi director técnico da FIFA,
passando a secretário-geral até 1990 e CEO antes de suceder a João
Havelange no topo em 1998.
Um longo caminho
Ao longo do tempo, os sinais de problemas acentuaram-se e demissões
após notícias de corrupção também [ver texto ao lado]. Há três anos, uma
investigação concluiu que, entre 1992 e 2000, o ex-presidente entrava
numa lista de altos dirigentes que acumularam subornos no valor de 100
milhões de dólares pagos pela ISL, grupo de marketing que detinha os
direitos TV de várias modalidades e faliu em 2001.
Em 2011, David Bernstein, então líder da Federação Inglesa (FA), foi
taxativo: "A FIFA cheira a corrupção." Reeleito nesse ano, Blatter
prometeu: "Vamos fazer reformas e tomar decisões radicais." Contudo, as
sete propostas apresentadas por Mark Pieth, professor de Direito à
frente do Comité Independente de governação, incluindo a de serem
revelados os salários de presidente e Comité Executivo, não tiveram
acolhimento. Alexandra Wrage, presidente da Trace International, uma
organização não governamental de combate à corrupção que colaborava com o
painel de Pieth, afastou-se do processo com uma conclusão: "A FIFA não
tem qualquer vontade de proceder a reformas."
Se foi capaz de dizer que "Pelé calado é um poeta", Romário também
não hesitou ao avaliar a entidade que tutela o futebol mundial: "Nada há
a esperar da FIFA, casa onde manda um ladrão corrupto chamado Blatter",
disse.
* É este corrupto que provavelmente vai continuar a liderar a FIFA.
.
.
.
XXV- O UNIVERSO
3- A CAÇADA DE
PLANETAS COM ANÉIS
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Atividade gripal desagravou-se
Ainda assim, mortalidade continua acima do esperado.
A atividade gripal desagravou-se na semana passada, mantendo-se a mortalidade acima do esperado, apesar da tendência para decréscimo, com o excesso de óbitos a poder estar associado ao frio, à gripe e a infeções respiratórias, foi esta quinta-feira divulgado.
.
A descrição consta no Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe, divulgado semanalmente, à quinta-feira, pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Segundo o relatório, a atividade gripal baixou, na semana de 26 de janeiro a 01 de fevereiro, de alta para média, com a taxa de incidência a cair de 148,0 casos por cada cem mil habitantes, da semana precedente, para 82,1 casos, embora mantendo-se "acima da zona de atividade basal". O vírus do tipo B continua a ser o predominante, tendo sido detetado em 71 por cento dos casos de gripe na semana passada.
De acordo com o boletim, foram admitidos seis novos doentes em unidades de cuidados intensivos hospitalares da rede de vigilância epidemiológica, correspondendo a uma taxa de admissão de 3,0 por cento, inferior à que foi estimada para a semana anterior. A mortalidade "por todas as causas" continua "acima do esperado", apesar da "tendência para decréscimo". Segundo os dados da Vigilância de Mortalidade, disponíveis no portal da Direção-Geral de Saúde, registaram-se 3.106 óbitos na semana de 18 a 24 de janeiro, 2.986 entre 25 e 31 de janeiro e 1.886 na semana em curso, que começou a 01 de fevereiro e termina no domingo.
O Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe, referente à semana passada, menciona que o excesso de mortes foi observado apenas entre idosos, com 75 ou mais anos, e nas regiões do Norte, Centro e Vale do Tejo, "podendo estar associado ao frio extremo, ao aumento da incidência das infeções respiratórias agudas e à atividade gripal". O Sistema Nacional de Vigilância da Gripe foi ativado em outubro de 2014 e funciona até maio de 2015.
* O vírus que mais mata em Portugal é o da incompetência política.
.
.
5-MANIPULAÇÃO E
ÚLTIMO EPISÓDIO
* Um excelente trabalho editado pela "SIC"
.
5-MANIPULAÇÃO E
CONTROLE MENTAL
ÚLTIMO EPISÓDIO
A grande luta do cidadão no sec XXI é evitar que religiões, filosofias,teorias económicas e políticas, lhe dominem a mente.
* Um excelente trabalho editado pela "SIC"
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
NATO anuncia o maior reforço militar desde
o fim da Guerra fria para “responder” à Rússia
A NATO vai criar seis “centros de comando” na Europa de leste e uma
nova força de reação rápida de cinco mil homens em resposta à “agressão”
da Rússia na Ucrânia, anunciou o secretário-geral aliado Jens
Stoltenberg.
França, Alemanha, Itália, Espanha, Polónia e Reino Unido concordaram assumir a responsabilidade da organização desta nova força de mobilização rápida, que deverá ser deslocada no prazo de uma semana para responder a situações de crise, precisou Stoltenberg em conferência de imprensa no final de uma reunião dos ministros da Defesa da Aliança Atlântica.
.
“Decidimos o estabelecimento imediato dos primeiros seis comandos multinacionais e unidades de controlo na Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia e Roménia”, disse. “Caso surja uma crise, vamos assegurar que as forças nacionais e da NATO em todos os países da Aliança terão capacidade para atuar como um todo desde o início”, adiantou o chefe aliado.
Esta força “deve ter a capacidade para responder em apenas alguns dias a qualquer crise emergente”, sublinhou Stoltenberg, numa referência à força de elite de cinco mil homens, definida como “lança de ferro” e integrada na nova estrutura com um total de 30 mil militares.
Os comandos também deverão assegurar uma capacidade de deslocação mais eficaz, apoiar o planeamento de defesa coletiva e ajudar a coordenar “jogos de guerra”. A rede de bases irá na prática coordenar o envio desta força na eventualidade de uma crise. Esta força também estará destinada a contrariar uma eventual ameaça de militantes islamitas no Iraque, Síria e norte de África.
A reunião destinou-se a concretizar este novo empenho aliado, quando a situação na Ucrânia é agora considerada ainda mais preocupante. “É uma resposta às ações agressivas da Rússia, que violou a lei internacional e anexou a Crimeia”, reafirmou Stoltenberg durante a reunião.
.
O governo britânico foi o primeiro a responder ao novo esforço aliado e anunciou que vai disponibilizar 1.000 soldados para a nova força de reação rápida, nos Estados bálticos, e que a vai liderar em 2017. Em comunicado, o ministro da Defesa, Michael Fallon, que participou na reunião de Bruxelas, também confirmou o envio de quatro aviões Typhoon para a vigilância aérea da Estónia, Letónia e Lituânia em 2015, as três ex-repúblicas soviéticas do Báltico. “A credibilidade da NATO face aos desafios de segurança que enfrentamos depende de que todo o mundo desempenhe o seu papel em implementar as decisões tomadas [na reunião de setembro passado] em Gales”, declarou.
Enquanto Kiev reclama armamento suplementar, uma opção que está a ser analisada por Washington, o secretário-geral da NATO e ex-primeiro-ministro norueguês também aproveitou o encontro dos ministros da Defesa da Aliança para sublinhar que “caberá a cada Estado decidir” sobre o pedido de Kiev.
O secretário norte-americano da Defesa Chuck Hagel, que participou pela última vez numa reunião dos aliados, reconheceu que a administração norte-americana estava a analisar essa opção. “Penso que a assistência que prestamos, quer os Estados Unidos quer os parceiros da NATO, deve ser constantemente avaliada. Estamos em vias de avaliar a assistência à Ucrânia”, acrescentou nas suas declarações. No entanto, também moderou as suas observações ao insistir que a crise na Ucrânia “não será resolvida por meios militares”.
Stoltenberg sublinhou que, no imediato, a NATO decidiu proceder ao “mais importante reforço” da sua defesa coletiva “desde o fim da Guerra fria”. Na cimeira de setembro, os chefes de Estado e de governo da Aliança tinham já decidido aumentar os seus meios de defesa após a anexação da Crimeia pela Rússia, e o envolvimento de Moscovo no leste da Ucrânia designadamente através do apoio logístico e militar aos separatistas pró-russos.
* A NATO sabe melhor que nós, de ser Putin o líder russo mais esquizóide dos últimos cinquenta anos, o ensaio militar na Ucrânia foi uma provocação que causou imensas mortes, Putin pode fazer outras cenaças em ex-repúblicas soviéticas.
França, Alemanha, Itália, Espanha, Polónia e Reino Unido concordaram assumir a responsabilidade da organização desta nova força de mobilização rápida, que deverá ser deslocada no prazo de uma semana para responder a situações de crise, precisou Stoltenberg em conferência de imprensa no final de uma reunião dos ministros da Defesa da Aliança Atlântica.
.
“Decidimos o estabelecimento imediato dos primeiros seis comandos multinacionais e unidades de controlo na Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia e Roménia”, disse. “Caso surja uma crise, vamos assegurar que as forças nacionais e da NATO em todos os países da Aliança terão capacidade para atuar como um todo desde o início”, adiantou o chefe aliado.
Esta força “deve ter a capacidade para responder em apenas alguns dias a qualquer crise emergente”, sublinhou Stoltenberg, numa referência à força de elite de cinco mil homens, definida como “lança de ferro” e integrada na nova estrutura com um total de 30 mil militares.
Os comandos também deverão assegurar uma capacidade de deslocação mais eficaz, apoiar o planeamento de defesa coletiva e ajudar a coordenar “jogos de guerra”. A rede de bases irá na prática coordenar o envio desta força na eventualidade de uma crise. Esta força também estará destinada a contrariar uma eventual ameaça de militantes islamitas no Iraque, Síria e norte de África.
A reunião destinou-se a concretizar este novo empenho aliado, quando a situação na Ucrânia é agora considerada ainda mais preocupante. “É uma resposta às ações agressivas da Rússia, que violou a lei internacional e anexou a Crimeia”, reafirmou Stoltenberg durante a reunião.
.
O governo britânico foi o primeiro a responder ao novo esforço aliado e anunciou que vai disponibilizar 1.000 soldados para a nova força de reação rápida, nos Estados bálticos, e que a vai liderar em 2017. Em comunicado, o ministro da Defesa, Michael Fallon, que participou na reunião de Bruxelas, também confirmou o envio de quatro aviões Typhoon para a vigilância aérea da Estónia, Letónia e Lituânia em 2015, as três ex-repúblicas soviéticas do Báltico. “A credibilidade da NATO face aos desafios de segurança que enfrentamos depende de que todo o mundo desempenhe o seu papel em implementar as decisões tomadas [na reunião de setembro passado] em Gales”, declarou.
Enquanto Kiev reclama armamento suplementar, uma opção que está a ser analisada por Washington, o secretário-geral da NATO e ex-primeiro-ministro norueguês também aproveitou o encontro dos ministros da Defesa da Aliança para sublinhar que “caberá a cada Estado decidir” sobre o pedido de Kiev.
O secretário norte-americano da Defesa Chuck Hagel, que participou pela última vez numa reunião dos aliados, reconheceu que a administração norte-americana estava a analisar essa opção. “Penso que a assistência que prestamos, quer os Estados Unidos quer os parceiros da NATO, deve ser constantemente avaliada. Estamos em vias de avaliar a assistência à Ucrânia”, acrescentou nas suas declarações. No entanto, também moderou as suas observações ao insistir que a crise na Ucrânia “não será resolvida por meios militares”.
Stoltenberg sublinhou que, no imediato, a NATO decidiu proceder ao “mais importante reforço” da sua defesa coletiva “desde o fim da Guerra fria”. Na cimeira de setembro, os chefes de Estado e de governo da Aliança tinham já decidido aumentar os seus meios de defesa após a anexação da Crimeia pela Rússia, e o envolvimento de Moscovo no leste da Ucrânia designadamente através do apoio logístico e militar aos separatistas pró-russos.
* A NATO sabe melhor que nós, de ser Putin o líder russo mais esquizóide dos últimos cinquenta anos, o ensaio militar na Ucrânia foi uma provocação que causou imensas mortes, Putin pode fazer outras cenaças em ex-repúblicas soviéticas.
.
BAPTISTA BASTOS
.
IN "CORREIO DA MANHÃ"
28/01/15
..
Há mais caminhos
Aconteça o que acontecer, o Syriza já pregou um grande susto à Europa das bem-pensâncias, e demonstrou que "não há machado que corte a raiz ao pensamento".
A lógica infecto-contagiosa, defendida pela execrável Merkel, de que não há alternativa àquela sob a qual vivemos foi pulverizada pela enorme vitória do partido grego.
Já não se suporta o ‘rotativismo’ europeu, a alternância sem alternativa, que arrastou os países para a miséria, com excepção da Alemanha. Dois partidos têm servido os seus amos: o ‘socialista’ e o conservador sob diversos nomes. A Europa da solidariedade e da entreajuda foi subvertida pela decepção permanente. Os temas éticos, que constituíam o edifício da moral e mantinham a experiência democrática, deixaram de existir. Com passividade indignificante, os políticos entregaram a própria razão de ser à Alemanha.
O reverente cortejo de chefes de Estado a Merkel lembra os veneradores do Império a obsequiar a pró-consulesa. Nunca a Europa ‘democrática’ desceu tão baixo. E as severas advertências feitas pela senhora alemã ao povo grego, logo que a vitória do Syriza começou a configurar-se, assumiram o registo de ameaça. O mesmo tom, aliás, foi utilizado por Juncker e, vejam só!, pelo balofo Durão Barroso, um dos casos mais desacrediantes de serventuário do poder.
O Syriza provou que há outros caminhos, que não aquele, único, pretendidamente imposto, logo-assim se criou a UE e se estabeleceu a hegemonia alemã, beatificamente aceita como salvífica. Está por saber, com rigor, quem beneficiou amplamente desta ‘união’, e quem, se deixou esbulhar, quando a euforia do "vamos ser todos iguais" se desvaneceu em drama.
O edifício foi bem estruturado, e os povos mais frágeis, os periféricos, estão a pagar uma factura dolorosa. Portugal e a Grécia são os exemplos mais trágicos. E não venham alguns ignorantes repetir a infâmia de que os gregos viviam como lordes. Viviam com aquilo a que tinham direito. Refiro-me aos trabalhadores. A expressiva vitória do Syriza veio esclarecer que não há servidões voluntárias e que a injunção do terror de Estado, sob a capa democrática, compromete todos aqueles que abdicaram de se revoltar. A violência reclama, sempre, outra violência, e, insistindo no que se deseja ocultar, não há conquista sem luta, nem luta sem sofrimento. E por aqui?
IN "CORREIO DA MANHÃ"
28/01/15
..
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mortos nas estradas
aumentaram em janeiro
Houve registo de mais 17 vítimas mortais do que em relação ao mesmo mês do ano passado
Os
acidentes nas estradas portuguesas provocaram 54 mortos em janeiro,
mais 17 do que no mesmo mês de 2014, indicam dados da Autoridade
Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
.
Segundo a ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, os mortos em acidentes rodoviários aumentaram cerca de 45 por cento no primeiro mês do ano face a janeiro de 2014, quando se registaram 37 vítimas mortais.
Também o número de desastres aumentou em janeiro, tendo-se registado 10.140, mais 383 do que o mesmo mês do ano passado, adianta a ANSR.
Os distritos com o maior número de mortos nas estradas foram Setúbal (oito), seguindo de Lisboa e Porto, com seis vítimas mortais em cada um.
Já os acidentes rodoviários nos distritos de Évora e Bragança não registaram qualquer morto este ano, refere a Segurança Rodoviária.
Os dados da ANSR indicam também que os feridos graves aumentaram cerca de 20 por cento, tendo ficado gravemente feridos 165 pessoas, mais 28 do que em janeiro de 2014, quando se registaram 137.
Os acidentes rodoviários provocaram ainda 2.756 feridos ligeiros no primeiro mês do ano, menos dois do que no mesmo período de 2014.
Os dados da ANSR dizem respeito às vítimas mortais cujo óbito ocorreu no local do acidente ou a caminho do hospital.
* Parece que as estradas portuguesas são pasto de talibans. Quase dois mortos por dia.
.
Segundo a ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, os mortos em acidentes rodoviários aumentaram cerca de 45 por cento no primeiro mês do ano face a janeiro de 2014, quando se registaram 37 vítimas mortais.
Também o número de desastres aumentou em janeiro, tendo-se registado 10.140, mais 383 do que o mesmo mês do ano passado, adianta a ANSR.
Os distritos com o maior número de mortos nas estradas foram Setúbal (oito), seguindo de Lisboa e Porto, com seis vítimas mortais em cada um.
Já os acidentes rodoviários nos distritos de Évora e Bragança não registaram qualquer morto este ano, refere a Segurança Rodoviária.
Os dados da ANSR indicam também que os feridos graves aumentaram cerca de 20 por cento, tendo ficado gravemente feridos 165 pessoas, mais 28 do que em janeiro de 2014, quando se registaram 137.
Os acidentes rodoviários provocaram ainda 2.756 feridos ligeiros no primeiro mês do ano, menos dois do que no mesmo período de 2014.
Os dados da ANSR dizem respeito às vítimas mortais cujo óbito ocorreu no local do acidente ou a caminho do hospital.
* Parece que as estradas portuguesas são pasto de talibans. Quase dois mortos por dia.
.
.
1-DIAMANTES
.
1-DIAMANTES
DE SANGUE
Este programa contém descrições e imagens dos efeitos da guerra, cenas pesadas desaconselhadas aos mais sensíveis.
.
.
.
HOJE NO
"RECORD"
Japoneses falham Kuwait e
Qatar devido ao Estado Islâmico
A federação japonesa de ténis de mesa cancelou as
presenças da seleção nos torneios do Kuwait e Qatar, do circuito mundial
da modalidade, em virtude da execução de dois cidadãos japoneses por
parte do Estado Islâmico.
.
.
"Face aos últimos
acontecimentos, a federação decidiu cancelar as presenças programadas
para os torneios do Kuwait e do Qatar", informou, em comunicado, a
instituição nipónica.
O grupo jihadista
divulgou no último fim de semana um vídeo que mostra a execução dos
cidadãos japoneses Kenji Goto e Haruna Yukawa, o que elevou o estado de
alerta no Japão.
A 20 de janeiro, pouco
depois de o primeiro-ministro nipónico ter anunciado uma doação para os
países que acolhem refugiados que fogem dos avanços do Estado Islâmico, o
grupo exigiu a Tóquio 200 milhões de dólares (cerca de 175 milhões de
euros) para poupar as vidas de Goto e de Yukawa, sequestrados em julho e
outubro.
O grupo alegadamente executou os
dois reféns nipónicos e, no mais recente vídeo divulgado, acusou o
primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, de ter embarcado "numa guerra que
não pode ganhar", ameaçando matar cidadãos japoneses "onde quer que
estejam".
* Uma atitude correcta e digna.
* Uma atitude correcta e digna.
.
.
Letra de: Ernesto Manuel de Melo e Castro
.
Penicos de Prata
"Ar Reticulado"
Letra de: Ernesto Manuel de Melo e Castro
Penicos de Prata surge na necessidade de valorizar a poesia Portuguesa
sendo fonte de criação de uma estética musical refinada fortemente
ligada à música Tradicional Portuguesa em cruzamentos com música de
câmara.
Este quarteto existe desde 2005 e desde então tem alegrado tertúlias e concertos, levando a poesia Portuguesa de uma forma divertida a todos os que se deixam envolver por estas duas artes.
OS POETAS:
José Anselmo Correia Henriques, João Vicente Pimentel Maldonado, António Maria Eusébio (O Calafate), António Botto, Carlos Queirós, Francisco Eugénio dos Santos Tavares, Fernando Pessoa, Liberto Cruz, E. M. de Melo e Castro, Ana Abel Paúl, Adília Lopes, Antonino Solmer.
OS MÚSICOS:
André Louro: composição, guitarra e voz
João Lima: guitarra portuguesa e voz
Catarina Santana: ukulélé e voz
Eduardo Jordão: contrabaixo e voz
Este quarteto existe desde 2005 e desde então tem alegrado tertúlias e concertos, levando a poesia Portuguesa de uma forma divertida a todos os que se deixam envolver por estas duas artes.
OS POETAS:
José Anselmo Correia Henriques, João Vicente Pimentel Maldonado, António Maria Eusébio (O Calafate), António Botto, Carlos Queirós, Francisco Eugénio dos Santos Tavares, Fernando Pessoa, Liberto Cruz, E. M. de Melo e Castro, Ana Abel Paúl, Adília Lopes, Antonino Solmer.
OS MÚSICOS:
André Louro: composição, guitarra e voz
João Lima: guitarra portuguesa e voz
Catarina Santana: ukulélé e voz
Eduardo Jordão: contrabaixo e voz
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugal tem 54 zonas
com alto risco de cheias
A Agência Portuguesa do Ambiente apresentou, esta quinta-feira, um conjunto de cartografia que identificou 54 zonas críticas de inundações em Portugal e que servirá de base à elaboração de planos de gestão de riscos até ao final deste ano.
.
A APA
identificou 22 zonas críticas de alto risco de cheias no continente,
distribuídas pelas principais bacias hidrográficas, e ainda cinco zonas
nos Açores e 27 na Madeira.
O
estudo da APA, apresentado em Alfragide (Amadora), permite "mapear as
zonas de risco de inundação e cheia no país" e foi realizado em
"estreita cooperação com a Autoridade Nacional de Proteção Civil e com
os municípios", realçou o presidente da agência, Nuno Lacasta.
As zonas identificadas no continente como tendo uma alta probabilidade de inundação em períodos de 20 anos, divulgadas na sessão, são Ponte de Lima/Ponte da Barca, Esposende, Régua, Porto/Vila Nova de Gaia, Chaves, Coimbra, Estuário do Rio Mondego, Águeda, Ria de Aveiro, Pombal, Abrantes/Santarém/Vila Franca de Xira, Loures/Odivelas, Torres Vedras, Tomar, Setúbal, Alcácer do Sal, Santiago do Cacém/freguesia de Alvalade, Aljezur, Tavira, Monchique, Faro e Silves.
"Trata-se de fornecer informação objetiva às populações e aos municípios para gerir o território, tendo em vista a proteção de pessoas e bens", realçou Nuno Lacasta.
Os mapas podem ser úteis para todas as entidades envolvidas na gestão do território, "designadamente autoridades nacional, regionais e locais de proteção civil, bombeiros, municípios, investigadores, seguradoras, entre outros", realçou a APA.
Com base no mapeamento destas zonas de risco, serão elaborados até ao verão planos de gestão de riscos de inundações, que entrarão depois em consulta pública e deverão ser aprovados até 22 de dezembro.
A identificação destas zonas inundáveis e de risco e a elaboração de planos que minimizem as consequências de eventuais inundações resultam da obrigação de uma diretiva europeia transposta para o direito nacional pelo decreto-lei n.º 115/2010, de 22 outubro.
* O que diz a Protecção Civil???
As zonas identificadas no continente como tendo uma alta probabilidade de inundação em períodos de 20 anos, divulgadas na sessão, são Ponte de Lima/Ponte da Barca, Esposende, Régua, Porto/Vila Nova de Gaia, Chaves, Coimbra, Estuário do Rio Mondego, Águeda, Ria de Aveiro, Pombal, Abrantes/Santarém/Vila Franca de Xira, Loures/Odivelas, Torres Vedras, Tomar, Setúbal, Alcácer do Sal, Santiago do Cacém/freguesia de Alvalade, Aljezur, Tavira, Monchique, Faro e Silves.
"Trata-se de fornecer informação objetiva às populações e aos municípios para gerir o território, tendo em vista a proteção de pessoas e bens", realçou Nuno Lacasta.
Os mapas podem ser úteis para todas as entidades envolvidas na gestão do território, "designadamente autoridades nacional, regionais e locais de proteção civil, bombeiros, municípios, investigadores, seguradoras, entre outros", realçou a APA.
Com base no mapeamento destas zonas de risco, serão elaborados até ao verão planos de gestão de riscos de inundações, que entrarão depois em consulta pública e deverão ser aprovados até 22 de dezembro.
A identificação destas zonas inundáveis e de risco e a elaboração de planos que minimizem as consequências de eventuais inundações resultam da obrigação de uma diretiva europeia transposta para o direito nacional pelo decreto-lei n.º 115/2010, de 22 outubro.
* O que diz a Protecção Civil???
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Há 8 milhões de euros em depósitos
de família e administradores
bloqueados no BES
Os gestores e responsáveis pela situação difícil
do BES ficaram com depósitos bloqueados no BES. São 8 milhões de euros.
"Um valor residual no meio disto tudo".
.
.
São 8 milhões de euros aqueles que
estão bloqueados no Banco Espírito Santo, a entidade que ficou com os
activos e passivos considerados problemáticos. A informação foi
transmitida aos deputados da comissão de inquérito por Luís Máximo dos
Santos (na foto), o presidente daquele banco mau.
"É um valor residual no meio disto tudo", sintetizou Máximo dos Santos, na audição desta quinta-feira, 5 de Fevereiro.
Quando o BES foi alvo de uma medida de resolução, a 3 de Agosto, foi criado um banco de transição, o Novo Banco, e um banco com activos e passivos tóxicos, que ficou com o nome BES.
Neste último, ficaram paralisados depósitos de gestores e administradores do banco e outras pessoas que podem ter tido responsabilidades no percurso que obrigou à resolução do banco – uma decisão que levou vários responsáveis a contestar o bloqueio das suas contas.
Segundo Máximo dos Santos, o BES "mau" tem uma situação patrimonial "claramente" negativa, com passivos superiores aos activos de forma "significativa".
"É um valor residual no meio disto tudo", sintetizou Máximo dos Santos, na audição desta quinta-feira, 5 de Fevereiro.
Quando o BES foi alvo de uma medida de resolução, a 3 de Agosto, foi criado um banco de transição, o Novo Banco, e um banco com activos e passivos tóxicos, que ficou com o nome BES.
Neste último, ficaram paralisados depósitos de gestores e administradores do banco e outras pessoas que podem ter tido responsabilidades no percurso que obrigou à resolução do banco – uma decisão que levou vários responsáveis a contestar o bloqueio das suas contas.
Segundo Máximo dos Santos, o BES "mau" tem uma situação patrimonial "claramente" negativa, com passivos superiores aos activos de forma "significativa".
* 8 milhões de euros devem corresponder a menos de 1% do património que a "famiglia DDT" "deslocalizou" para o estrangeiro.
.
.
HOJE NO
.
"DESTAK"
Presidente do 'bad bank'
admite avançar na Justiça contra
. revogação da garantia de Angola
O presidente do BES, Luís Máximo dos Santos, reconheceu hoje que a entidade está a ponderar a possibilidade de recorrer aos tribunais contra a decisão das autoridades angolanas de revogar a garantia estatal que tinha sido concedida ao BES Angola.
.
Questionado sobre a matéria durante a sua audição na comissão de inquérito parlamentar ao caso BES/GES, Máximo dos Santos deixou em aberto o recurso à via judicial, mas garantiu que ainda não está tomada uma decisão definitiva.
"Findos estes meses era suposto ter uma resposta para isso. Quero fazer aquilo que, de acordo com o critério do nosso conselho, seja o mais adequado. Não tenho nenhuma posição ainda sobre isso", afirmou.
* O Presidente do Bad Bank é um homem seriíssimo, foi maldade porem-lhe esta criança nos braços.
.
.
HOJE NO
"i"
Conheça o saco azul do GES que está a deixar muitos poderosos em pânico
A E. S. Enterprise terá servido para fazer pagamentos no GES que não ficavam registados. Já há pelo menos uma confissão: presidente da Escom disse ter recebido bónus por aquela via
Uma
empresa misteriosa, com sede num paraíso fiscal, está a ser investigada
por suspeitas de ser uma espécie de saco azul do Grupo Espírito Santo
(GES). Chama-se Espírito Santo Enterprise, não consta do organograma em
forma de cascata das empresas do GES, mas nos corredores diz--se que a
descoberta da sua existência foi suficiente para pôr muitos poderosos –
de administradores de empresas do GES a responsáveis políticos – a
tremer.
.
A sociedade está a ser investigada pelo Ministério Público num dos
processos do universo BES/GES, por suspeitas de ser o veículo usado
pelos Espírito Santo para pagar bónus ou comissões a colaboradores do
grupo, ou a nomes da esfera política, sem deixar vestígio.
Fonte próxima da família Espírito Santo explica ao i que a empresa
era desconhecida de alguns membros que pertenciam ao núcleo duro do GES.
Mesmo nas actas e gravações das reuniões do Conselho Superior do
grupo, onde quase tudo era discutido entre os cinco principais ramos do
clã, não há registo de qualquer alusão a esta empresa ou a um saco azul.
Uma das hipóteses a serem exploradas pelos investigadores é que a
Espírito Santo Enterprise tenha sido usada como plataforma oculta para
alimentar contas na Suíça no negócio da venda da Escom. Como o i já
adiantou, a equipa que investiga o caso Monte Branco suspeita que o
construtor civil José Guilherme possa ter sido um intermediário de
dinheiro entre Angola e Ricardo Salgado e não descarta a hipótese de os
14 milhões pagos pelo empreiteiro ao então presidente do BES terem
origem no sinal pago pelos angolanos no negócio da Escom. Os 52 milhões
de euros pagos de sinal ao GES, após a assinatura do contrato-promessa
em 2010, não terão dado entrada nas contas da Escom (empresa detida a
67% pelo GES) e o seu destino permanece uma incógnita. A hipótese de o
dinheiro ter passado pela Espírito Santo Enterprise está a ser
analisada.
Mas o negócio da Escom poderá ser só uma ínfima parte do que está em
causa As verbas transaccionadas através desta sociedade poderão chegar
perto dos 300 milhões de euros, de acordo com o “Público”.
Para já, quase tudo o que sobra da análise à Espírito Santo
Enterprise é um enigma. Mesmo na Comissão Parlamentar de Inquérito –
onde até à data já foram ouvidas mais de 30 pessoas –, apenas José
Castella, business controller e tesoureiro do GES, Francisco Machado da
Cruz, o famoso contabilista que Salgado responsabilizou pela ocultação
do buraco de 1300 milhões de euros nas contas da Espírito Santo
International (ESI), e Hélder Bataglia, presidente da Escom, falaram da
empresa.
Os dois primeiros limitaram-se a assumir ser administradores – no
papel – da Espírito Santo Enterprise, mas negaram ter mais informações
sobre a empresa. Já Bataglia admitiu ter recebido pagamentos do Grupo
Espírito Santo através daquela sociedade, a título de bónus, pelos seus
contributos no desenvolvimento de actividades do GES ao longo de duas
décadas. Terá sido o caso, confessou, de negócios em Angola e no sector
da energia. O presidente da Escom contou aos deputados que esses
pagamentos estavam nas mãos de Ricardo Salgado e eram feitos fora de
Portugal. Contou ainda que terá chegado a assinar um contrato que previa
a entrega daqueles “fees” caso fossem alcançadas as metas.
Nos bastidores, há quem esteja a ligar a opacidade e o secretismo em
torno do veículo-mistério às cartas recentemente enviadas pelo
ex-presidente do BES à Comissão Parlamentar de Inquérito, detalhando os
encontros que teve com responsáveis políticos em 2014 para discutir os
problemas financeiros do GES e do BES. Salgado encontrou-se com Cavaco
Silva, Pedro Passos Coelho, Paulo Portas, Durão Barroso, Carlos Moedas e
Maria Luís Albuquerque.
As missivas foram o suficiente para fazer regressar o alarido: quem
estaria Salgado a tentar encostar à parede? A verdade é que muitos as
leram como um aviso de que muitos segredos ainda estão por revelar.
* Ainda a procissão do escândalo vai no adro.
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
Federação da Tunísia
recusa pedir desculpas à CAF
A direção da Federação Tunisina de Futebol (FTF) recusou endereçar um pedido de desculpas à Confederação Africana de Futebol (CAF), que ameaçou avançar com sanções contra a seleção da Tunísia, caso não sejam apresentadas provas de parcialidade e de falta de transparência em relação aos responsáveis desse organismo que rege o futebol africano.
A CAF ameaçou excluir a seleção da Tunísia da fase de qualificação para o Campeonato Africano das Nações (CAN2017), caso a FTF não apresente um pedido formal de desculpas até à meia-noite desta quinta-feira. Entretanto, a direção da FTF, que se reuniu na noite desta quarta-feira, decidiu não endereçar qualquer pedido de desculpas à CAF.
Os dirigentes tunisinos acusam a CAF e os seus responsáveis de terem favorecido a Guiné Equatorial no jogo dos quartos-de-final do CAN 2015, que ditou a derrota e o afastamento das Águias de Cartago da prova.
* Não sabemos se a Federação Tunisina tem razão, mas a CAF "cartelizou" o voto em Blatter para a presidência da FIFA.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
ADSE perdeu 2.800 beneficiários em 2014 mas mantém resultados positivos
Quase 3.000 funcionários públicos desistiram em 2014
da ADSE, deixando de contribuir mensalmente com 3,5% do salário para
este sistema de protecção, que em 2013 teve um resultado positivo de 55
milhões de euros, informou hoje fonte sindical.
.
"No total desistiram da ADSE 2.800 trabalhadores ao longo do ano
passado, e durante o mês de Janeiro deste ano desistiram 180
trabalhadores", disse à agência Lusa o secretário-geral do Sindicato dos
Trabalhadores da Administração Pública (SINTAP), José Abraão.
José Abraão explicou, no final de uma reunião com o novo director da
ADSE, que a maioria das desistências teve a ver com o aumento do encargo
mensal pois os trabalhadores descontavam 2,25 e passaram a descontar
3,5%.
"Mas foi um erro, pois os trabalhadores devem fazer tudo para
preservar a ADSE, que é um bom subsistema de saúde e em 2013 teve um
superavit [excedente] de 55 milhões de euros", disse o sindicalista,
acrescentando que os resultados de 2014 devem ser superiores.
O SINTAP pediu a reunião ao novo responsável pela ADSE, Carlos
Liberato Baptista, para com ele discutir o futuro da Direção Geral de
Proteção Social dos Funcionários Públicos, que na prática lhes assegura
os cuidados de saúde, comparticipando consultas, exames e medicamentos.
Segundo José Abraão, um dos problemas abordado no encontro foram as
dívidas à ADSE, que rondam os 60 milhões de euros, porque algumas
autarquias, governos regionais e entidades da administração pública não
transferem atempadamente os descontos feitos pelos trabalhadores.
A ADSE depende em termos orçamentais do Ministério da Saúde mas é tutelada pelo Ministério das Finanças.
* Que saldo positivo? É voz corrente que ADSE vai buscar dinheiro aos cofres públicos para pagar as despesas dos beneficiários nos "hospitéis"
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)