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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/01/2018
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Sara Madruga da Costa critica fecho
do balcão dos CTT de uma das
maiores freguesias do país
A
deputada à Assembleia da República contestou a decisão dos CTT de
encerrar o balcão dos CTT de Santo António e descontinuar parte do
serviço para um supermercado e o reembolso das passagens para a
freguesia vizinha de São Roque e para o centro do Funchal (Av. Calouste
Gulbenkian) defendendo a reavaliação urgente da decisão.
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SE HOUVERA TEMPO, ERA TUDO! |
Numa
pergunta regimental enviada ao governo da república, a deputada refere o
descontentamento da população e a contradição na argumentação dos CTT
que alega ajustamentos da oferta de serviços postais face à procura por
parte dos clientes numa das maiores freguesias do país com vinte e oito
mil habitantes.
A justificação dos CTT para o encerramento do
balcão dos CTT de Santo António “é contraditória e implausível” refere
Sara Madruga da Costa “encerrar o balcão de uma das maiores freguesias
do país para alegados ajustamentos da oferta e da procura é
incompreensível”.
“Por outro lado, há uma clara diminuição da
qualidade do serviço prestado à população da freguesia quando se
obrigada a que os fregueses tenham de se deslocar a outra freguesia ou
ao centro do Funchal para efectuarem um mero reembolso do subsídio
social de mobilidade” disse a deputada.
“Não quero acreditar que
esta frente de esquerda que governa actualmente o país seja insensível
aos problemas das pessoas e das populações afectadas pelo encerramento
dos balcões dos CTT ou ao eventual despedimento dos trabalhadores dos
CTT – Correios de Portugal” referiu Sara Madruga da Costa.
* Vemo-nos obrigados a recordar à sra. deputada que foi o governo liderado pelo seu partido que facilitou esta barbaridade, porque não se opôs?
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GALIA LAHAV
HAUTE COUTURE
OUTONO/INVERNO
2017/2018
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Islândia é o primeiro país
a proibir diferenças salariais
entre homens e mulheres
Por lei, as empresas islandesas com mais de 25 funcionários vão ter de obter um certificado para provar que, funcionários com funções iguais, recebem o mesmo. As entidades que não demonstrem um pagamento igualitário vão enfrentar coimas.
Desde 1 de Janeiro de 2018 que as empresas
islandesas têm de provar que pagam o mesmo a todos os seus funcionários
que executem tarefas semelhantes, de acordo com a imprensa
internacional. A Islândia é, assim, o primeiro país em que é ilegal que
as remunerações dos homens sejam mais elevadas que as das mulheres.
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De acordo com a nova lei, escreve a BBC, todas as empresas com 25 ou mais funcionários têm de ter um certificado que comprove que todos os funcionários que desempenham as mesmas funções têm de ter remunerações iguais, independentemente do seu género, sexualidade ou etnia.
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De acordo com a nova lei, escreve a BBC, todas as empresas com 25 ou mais funcionários têm de ter um certificado que comprove que todos os funcionários que desempenham as mesmas funções têm de ter remunerações iguais, independentemente do seu género, sexualidade ou etnia.
O Independent acrescenta que, as entidades que não demonstrem a igualdade salarial vão ter de pagar coimas.
Apesar desta legislação ter entrado em vigor a 1 de Janeiro de 2018, a medida tinha sido já anunciada a 8 de Março do ano passado, no Dia Internacional da Mulher. Esta legislação, e de acordo com a mesma publicação, foi apoiada pela coligação governamental de centro-direita, bem como pela oposição, no Parlamento da Islândia.
Dagny Osk Aradottir Pind, da Associação dos Direitos da Mulher da Islândia, em declarações à Al Jazeera, defende que esta "legislação é basicamente um mecanismo para que as empresas e as organizações avaliem cada trabalho que está a ser feito e depois têm um certificado que confirma o processo de pagar aos homens e as mulheres de forma igual".
A responsável acrescentou que este "é um mecanismo para assegurar que as mulheres e os homens são pagos de forma igual".
* Haverá em Portugal quem siga o exemplo srs. patrões?
Apesar desta legislação ter entrado em vigor a 1 de Janeiro de 2018, a medida tinha sido já anunciada a 8 de Março do ano passado, no Dia Internacional da Mulher. Esta legislação, e de acordo com a mesma publicação, foi apoiada pela coligação governamental de centro-direita, bem como pela oposição, no Parlamento da Islândia.
Dagny Osk Aradottir Pind, da Associação dos Direitos da Mulher da Islândia, em declarações à Al Jazeera, defende que esta "legislação é basicamente um mecanismo para que as empresas e as organizações avaliem cada trabalho que está a ser feito e depois têm um certificado que confirma o processo de pagar aos homens e as mulheres de forma igual".
A responsável acrescentou que este "é um mecanismo para assegurar que as mulheres e os homens são pagos de forma igual".
* Haverá em Portugal quem siga o exemplo srs. patrões?
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2-DIRTY PICTURES
O documentário “Dirty Pictures” (2010) acompanha o farmacologista,
químico e herói alternativo Alexander "Sasha" Shulgin e a sua mulher Ann
Shulgin durante as suas viagens a festivais e conferências para
discutirem as qualidades psicológicas de inúmeras substancias
psicoativas. Sasha, que entrou em Harvard aos 15 anos, ficou conhecido
pela redescoberta do MDMA (Ecstasy) e pela criação de mais de 200
substâncias químicas psicoativas, descritas nos livros TIHKAL e PIHKAL, o
que o levou a ganhar a alcunha de “Padrinho dos Psicadélicos” e a
reputação como um dos maiores químicos do século XX.
Alexander
começou a sua carreira como químico de pesquisas sénior na empresa
multinacional de produtos químicos Dow. Em 1965 Shulgin deixou a Dow
para prosseguir com os seus interesses próprios, e tornou-se consultor
privado.
Através do seu amigo Bob Sager, presidente dos
laboratórios da costa oeste da DEA (administração americana para a
aplicação das drogas), Shulgin desenvolveu uma relação com a mesma e
começou a organizar seminários farmacológicos para os agentes,
fornecendo-lhes amostras de vários compostos e dando ocasionalmente
testemunhos especializados em tribunal. Também foi autor de um livro de
referência para a aplicação das leis às substâncias controladas, e
recebeu vários prémios da DEA.
Em 1967 Shulgin foi apresentado ao
MDMA (ecstasy) por Merrie Kleinman, uma estudante graduada de um grupo
de estudantes de química médica que ele aconselhou na Universidade
Estatal de São Francisco. O MDMA foi sintetizado em 1912 nos
laboratórios da Merck, na Alemanha, e patenteado em 1914 como subproduto
de outra síntese, mas considerado inútil e nunca investigado. Shulgin
continuou a desenvolver um novo método de síntese, e em 1976 introduziu a
substância química ao psicólogo Leo Zeff. Zeff usou a substância no seu
consultório, em pequenas doses, como ajuda à terapia verbal. Zeff
introduziu a substância a centenas de psicólogos por todo o país,
incluindo Ann Shulgin, que Alexander Shulgin conheceu em 1979, e com
quem casou em 1981.
Em 1994, dois anos após a publicação de
PIHKAL, a DEA invadiu o laboratório de Shulgin. Alegando ter encontrado
problemas com a sua arquivação de produtos, a agência requeriu que
Shulgin devolvesse a sua licença por violação dos termos da mesma, e
multou-o em 25 mil dólares por posse de amostras anónimas que lhe haviam
sido enviadas para controlo de qualidade. Nos 15 anos seguintes à
publicação de PIHKAL, dois relatórios planeados falharam na apresentação
de quaisquer irregularidades.
Richard Meyer, porta-voz da
divisão de São Francisco da DEA, afirmou que “É nossa opinião que esses
livros são em grande parte livros de receitas para a preparação de
drogas ilegais. Os nossos agentes relataram que nos laboratórios
clandestinos que invadiram encontraram cópias desses livros”, sugerindo a
muitos que a publicação de PIHKAL e a cancelação da licença de Shulgin
estavam relacionadas.
Numa entrevista, o realizador Etienne
Sauret fala da relação que desenvolveu com os Shulgins durante os 5 anos
que passou com eles a filmar “Dirty Pictures”. Num extracto da
entrevista conta-nos o que o levou a realizar o documentário:
Em
2005, um amigo que dirige um centro de prevenção contra drogas no Reino
Unido queria trazer Sasha até Londres para falar numa conferência. Como
Sasha não pode vir, fomos à Califórnia e fizemos uma pequena metragem
para a conferência. Durante as filmagens, achei Sasha e a sua mulher Ann
verdadeiramente diferentes e amáveis. Mais tarde, quando estava editar
as imagens, os meus colegas de escritório estavam sempre a passar por
mim e a perguntar-me “Mas afinal quem é este tipo?”. Nunca pensei que
Sasha, um senhor de cabelos grisalhos, grandes sobrancelhas brancas e um
sorriso de criança, seria tão apelativo a pessoas entre os 20 e os 30
anos, e achei que se Sasha conseguia despertar a atenção deles valeria a
pena realizar um filme mais longo sobre ele e a sua mulher Ann.
Apercebi-me rapidamente de que a história tinha muito mais interesse do
que eu imaginara inicialmente.
FONTE:
Penso, logo Sou! - Laboratório de Investigação da Consciência
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Prostituta volta ao trabalho meia hora
.depois de dar à luz
.depois de dar à luz
Polícia revela histórias de mulheres que ajudou nas ruas.
Uma agente da polícia inglesa, da Unidade de Apoio à Comunidade, resolveu divulgar as histórias de algumas prostitutas que tem ajudado ao longo de mais de 10 anos de serviço em Hull, no Reino Unido. Jacqui Fairbanks, que conhece as 40 prostitutas que trabalham naquela zona como se fossem família, recorda um caso em particular.
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"Uma mulher que ajudo teve um bebé e ao fim de meia hora já estava de volta às ruas. Deu à luz e 30 minutos depois já estava a prostituir-se. Parece surreal mas é verdade. Muitas destas mulheres estão desesperadas a este ponto", recorda a polícia.
Jacqui realça que muitas das mulheres que entram no mundo da prostituição fazem-no devido a passados ligado ao abuso sexual, violência. Muitas são sem-abrigo e vivem nas ruas, algumas com problemas de saúde e mentais. Há ainda aquelas que são ‘vendidas’ pelos parceiros. "Isto não é como o filme ‘Uma Mulher de Sonho’. Não vai aparecer um milionário que as vai levar para uma vida melhor, onde serão felizes para sempre.
O problema é que estas mulheres não procuram a nossa ajuda. Têm a autoestima muito em baixo e achem que só merecem um tipo de atenção. Muitas passam a vida inteira assim. Ajudamos mulheres que têm entra 60 e 80 anos", revela Jacqui.
A agente lamenta ainda a marginalização das profissionais do sexo. "Há a perceção de que vivem de apoios sociais e não é bem assim. Para a maioria, a prostituição é a única forma de rendimento. E ao fim do dia convém lembrar que estas mulheres são as filhas de alguém", conclui Jacqui.
* Grande é a Desumanidade.
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BÁRBARA WONG
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IN "PÚBLICO"
31/12/17
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Não sei fazer um balanço do ano
Este foi um ano em que o feminismo ganhou visibilidade e não foi só por causa do assédio e abuso sexual. É importante sublinhar, vincar e denunciar as desigualdades entre géneros, como as mulheres continuam a não ser reconhecidas, a ser desvalorizadas, mal pagas e maltratadas.
Sobre o que vou escrever na última crónica do ano? Saio da redacção
com esta dúvida. E nada como caminhar para pensar. Bem, na verdade não
me apetece assim tanto andar em cima de botas de salto, lado a lado com
os corredores e ciclistas que se exercitam junto ao rio. Por isso, mudo
de rumo e dirijo-me à paragem de autocarro mais próxima. Vazia. O quadro
electrónico informa que tenho 18 minutos de espera. Nova alteração no
plano: fazer a tal caminhada, desta vez, Avenida Infante Santo acima,
até à Estrela. Tempo suficiente para o autocarro chegar perto da
basílica.
Retomo o pensamento inicial: sobre o que vou escrever? Faço um
balanço do ano? Escrevo sobre o assédio, como o caso Weinstein veio
fazer-nos reflectir sobre comportamentos? Já o fiz antes.
Mas com tantas mulheres, e também homens, a gritar “assédio”, não
corremos o risco de viver num mundo vigiado, onde uma piscadela de olho
nos pode levar a ser parangona num jornal? Ou a desvalorizarmos
completamente um assunto que é sério?
Escrevo sobre “feminismo” ser a palavra do ano para o Merriam-Webster?
Sim, este foi um ano em que o feminismo ganhou visibilidade e não foi
só por causa do assédio e abuso sexual. É importante sublinhar, vincar e
denunciar as desigualdades entre géneros, como as mulheres continuam a
não ser reconhecidas, a ser desvalorizadas, mal pagas e maltratadas.
E por falar em maus tratos, escrevo sobre as decisões judiciais que
revelam uma classe, a dos juízes, atávica, parada no tempo e má
decisora? Este foi um ano em que confirmamos não só que a justiça tarda,
mas também que falta, ao julgar presa aos seus preconceitos pequeno burgueses, como não consegue ver para lá dos códigos civis e afins, como o mundo é a preto e branco, com certezas de que “o ser humano não muda assim”.
Uma justiça que deveria fazer reflectir a universidade sobre o que
ensina e como ensina. Aliás, uma escola inteira deveria pensar sobre o
seu papel – a importância da educação para a cidadania. Se educássemos
no respeito pelo outro não haveria assédio; não haveria patrões que não
empregam mulheres porque elas engravidam ou pagam-lhes menos porque são
casadas e é suposto eles levarem mais dinheiro para casa do que elas;
não haveria seres, homens ou mulheres, maltratantes.
Chego à
paragem planeada, sem uma ideia para escrever. Espreito o quadro e
faltam cinco minutos para o autocarro chegar. Pouco depois, duas
mulheres sentam-se ao meu lado. São brasileiras, andam pelos 40 e
muitos, talvez 50 anos, e trabalham na mesma casa. A primeira cuida das
crianças e a segunda é empregada doméstica, falam da patroa, ela para
aqui, ela para ali.
– Os meninos estavam os dois chorando e ela só
me dizia: ‘Cale-os, faça-os calar!’ – conta a ama, abrindo muito as
vogais quando imita a patroa portuguesa.
– Não podia ajudar você porque estava terminando meu serviço para sair a horas – desculpa-se a outra.
–
Não era preciso, mas ela podia interromper o que estava fazendo. Os
meninos são filhos dela… – Mas ela também estava a trabalhar.
– Eu
sei que ela me contratou para cuidar dos meninos, mas quando ela chega,
eles se transformam, começam chorando e só pedem colo. E eles já são
muito pesados.
– Choram porque querem a mãe. A minha filha também
fazia isso quando era pequena. Quando eu, antes de fazer o jantar,
brincava um bocadinho com ela.
– É isso aí! E ela não entende? Uma
pessoa rica e letrada? Chega e vai passear o cão? Pode até fazer isso,
mas por que não leva os meninos com ela?
O autocarro chega e os
nossos caminhos separam-se. Ponho-me no lugar daqueles meninos, fico a
pensar em mim, mais velha do que eles e com o nariz colado ao vidro da
janela, à espera que a minha mãe chegasse. Pela avenida passavam as
ambulâncias em direcção ao Hospital de São José. Será que a minha mãe
teve um acidente, perguntava-me, quando estava atrasada, desejando ter
visão raio-x que atravessasse a chapa dos carros dos bombeiros. E os
meus dias eram cheios, como cheios são os dias da maioria dos meninos.
Actividades não faltavam, só não tínhamos inglês, surf e padel, de resto
tínhamos tudo. Tudo menos uns pais presentes porque trabalhavam a horas
e a desoras em nome do nosso futuro. E nós só queríamos que eles
chegassem a casa, olhassem para nós e nos vissem, só queríamos que nos
amassem, em vez de andarem a correr impacientes.
Vou escrever sobre a família, penso. Melhor, vou escrever sobre mudar de vida. Não, vou escrever sobre ter tempo para o amor.
IN "PÚBLICO"
31/12/17
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Marcelo “chocado” com investigação
a padre arguido seu conhecido
Pároco que o Presidente da República conhece de "longa data" foi constituído arguido numa investigação a desaparecimento de arte sacra. Marcelo diz-se "chocado e surpreendido".
“Surpreendido e chocado” foi como o Presidente da República reagiu à notícia da investigação ao padre António Teixeira que conhece há vários anos e a quem chegou a escrever o prefácio de um livro. Ao Público, Marcelo Rebelo de Sousa declarou que foi apanhado de surpresa pela informação de que o padre, que conhece das paróquias de Cascais e Carcavelos e que atualmente celebra missas na igreja da Madorna, na Parede, foi constituído arguido num caso de desaparecimento de arte sacra.
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Tendo sabido hoje do processo, estou surpreendido e chocado. Não esperava isto de uma pessoa que conhecia há tanto tempo das paróquias de Cascais e Carcavelos e não corresponde à ideia que tinha dele”, afirmou o Presidente da República.
O caso que a Polícia Judiciária está a investigar e em que o padre
António Teixeira surge como arguido envolve o desaparecimento de arte
sacra da Paróquia do Santo Condestável, em Lisboa. De acordo com o jornal,
estão em causa artigos de vários géneros, desde vestes religiosas
(paramentos) a material usado para ornamentar o altar, como toalhas e
castiçais.
Há ainda registo de uma taça de prata dourada com pedras
preciosas e imagens do séc. XVIII. Uma parte destes objetos terá sido
vendida a um antiquário, suspeitando-se que a receita dessa venda terá
sido usada para finanças obras na casa paroquial para onde o padre
Teixeira se mudou há dois anos. Outra parte terá simplesmente ido para o
lixo, por estar desgastada.
O Patriarcado confirmou ao Público
que a informação do desaparecimento das peças, lhe chegou em março,
tendo sido “determinado que o caso fosse apresentado à Polícia
Judiciária”. Mas pouco mais adianta, além de que nesta altura já “o
sacerdote em causa tinha sido substituído”, dois meses antes e a seu
pedido, “não desempenhando atualmente qualquer cargo pastoral”.
Marcelo
Rebelo de Sousa, que tinha estado no lançamento de uma obra do pároco
em 2015, escreveu o prefácio do quarto livro do padre António Teixeira
lançado no final do ano passado, onde descreve o seu perfil espiritual.
* Acreditamos que o PR esteja chocado já que, apesar de não termos votado nele, nem apreciado positivamente como comentador, para nós, é certo que é "incomprável".
Já dos padres habituados a propagandear cada vez mais inverdades históricas e científicas, não nos surpreendemos com nada.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
UFC afasta fotógrafo
que chamou 'homem' a Cris Cyborg
O UFC anunciou esta terça-feira a decisão de banir o fotógrafo Mark
Aragon de todos os eventos organizados por aquele campeonato de artes
marciais mistas, devido a um comentário feito por este a propósito do
brasileiro Cris Cyborg, a qual apelidou de 'homem'. Antigo fotógrafo de
Holly Holm, a lutadora derrotada por Cyborg no último combate de 2017, no UFC 217, Aragon é igualmente diretor de imprensa da Academia Jackson-Wink, uma das mais conceituadas no mundo do MMA.
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"O
UFC está ciente e preocupado com as recentes declarações feitas por um
representante da Academia de MMA Jackson-Wink, a respeito da campeã dos
pesos pena do UFC, Cris Cyborg. O UFC não tolera as palavras que foram
usadas. A organização entrou em contacto com a Jackson-Wink para
informá-los que o indivíduo em questão não terá acesso a eventos
futuros", pode ler-se na nota do UFC, partilhada pelo site MMA Junkie.
* Em primeiro lugar temos aa maiores dúvidas que a MMA seja um desporto, não consta na ficha clínica de Cris Cyborg que tenha mudado de sexo, por último percebe-se que mesmo um pouco amarrotada a atleta é uma lady.
Chegam-lhes 20m de porradum, apreciem?
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Selma Uamusse
O Peregrino
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Enquanto houver processos, as pessoas
.implicadas devem ser afastadas"
.implicadas devem ser afastadas"
Presidente eleita quer manter "balão de oxigénio" para crianças e famílias
A
presidente eleita da associação Raríssimas defendeu hoje a importância
de a instituição continuar a existir como "balão de oxigénio" para
crianças com doenças raras e suas famílias, assumindo que vai ser "uma
luta".
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"Não vai ser simples, vai
demorar tempo e vai ser uma luta, mas estamos cá para ela", afirmou aos
jornalistas Sónia Margarida Laygue, que quer as contas da instituição
auditadas e reunir-se com o Governo para a tutela contribuir para
solucionar os problemas da Raríssimas.
Quanto
à presidente demitida, Paula Brito da Costa, e aos ex-membros da
direção em investigação por suspeitas de irregularidades na gestão,
defende que não devem voltar, pelo menos até haver conclusões.
"Enquanto houver processos na justiça, as
pessoas implicadas devem ser afastadas", declarou, considerando que "não
seria moral e eticamente aceitável" que voltassem a cargos na
instituição.
Sónia Margarida Laygue ressalvou que não tira "de forma alguma o mérito a quem criou" a Raríssimas.
A
presidente eleita, que tomará posse na próxima sexta-feira com os
outros membros da lista que liderou para preencher os lugares deixados
vagos pela demissão dos ex-membros, salientou que "é essencial e
determinante para as famílias que a Raríssimas continue".
Mãe
de uma menina de três anos que é diariamente assistida na associação,
afirmou conhecer bem a resposta dada a pessoas "que de outra forma não
teriam qualquer tipo de apoio e assistência para terem meios de se
superarem todos os dias".
"Tenho toda a motivação dentro de mim para continuar este projeto", garantiu.
A
nova dirigente pretende, como um dos primeiros atos, saber se as contas
da instituição foram auditadas para compreender o "estado da nação" que
vai assumir com a sua equipa.
Considera ainda importante "falar com o Governo diretamente" para que a tutela colabore na resolução dos problemas.
A
lista liderada por Sónia Margarida Laygue foi hoje aprovada pela
maioria dos sócios que compareceram na assembleia geral extraordinária
da Raríssimas, menos de cinco por cento dos 566 associados ativos.
Preenche cinco lugares efetivos na direção, onde permanecem quatro membros da anterior.
Foram ainda eleitos três novos membros para o Conselho Fiscal da instituição.
Paula
Brito da Costa, fundadora da Raríssimas, demitiu-se da presidência após
uma reportagem da TVI em que se levantavam suspeitas sobre a sua
gestão.
Foi constituída arguida no
âmbito da operação Raríssimas desenvolvida pela Polícia Judiciária e
Ministério Público, que está a ser conduzida pelo Departamento de
Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
A
investigação da TVI mostrou documentos que colocam em causa a gestão da
instituição de solidariedade social, nomeadamente de Paula Brito da
Costa, que alegadamente terá usado o dinheiro para diversos gastos
pessoais.
* Desejamos que os utentes da Raríssimas não sejam prejudicados e que a nova direcção tenha um comportamento definitivamente decente.
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1478
Senso d'hoje
JOSÉ FRAGATA
CIRURGIÃO CARDIOTORÁCICO
HOSPITAL DE STA MARTA
LISBOA-PORTUGAL
FONTE: CANAL "Q" - Programa "INFERNO" entrevista conduzida por AURÉLIO GOMES publicado no youtube em 01/01/18
"A opção de transplantar
e viver com outro coração"
FONTE: CANAL "Q" - Programa "INFERNO" entrevista conduzida por AURÉLIO GOMES publicado no youtube em 01/01/18
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