Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/01/2020
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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14-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Portugal com 4.ª maior quebra homóloga dos preços na produção industrial
Portugal registou em novembro a quarta maior quebra homóloga dos preços na produção industrial, segundo o Eurostat.
Portugal registou em novembro a quarta
maior quebra homóloga dos preços na produção industrial (-2,7%) e a
maior em cadeia (-0,9%) entre os Estados-membros da União Europeia (UE),
segundo divulga hoje o Eurostat.
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De acordo com o gabinete estatístico
europeu, em novembro, face ao mesmo mês de 2018, os preços na produção
industrial recuaram 1,4% na zona euro e 1,0% na UE, com Portugal a
apresentar a quarta maior quebra (-2,7%), depois da Dinamarca (-4,8%),
Itália (-3,6%) e Bélgica (-3,2%).
As principais subidas homólogas foram
assinaladas na Bulgária (4,0%), Roménia (3,6%), Grécia e Eslovénia (2,0%
cada).
Face a outubro, os preços na produção industrial subiram 0,2% na zona
euro e 0,1% na UE, com a Grécia a registar a maior subida (3,4%),
seguida da França (1,1%), e a Suécia (0,9%), tendo as maiores quebras
sido assinaladas em Portugal (-0,9%), Espanha (-0,6%) e a Letónia
(-0,5%).
* Pouca gente dará importância a esta notícia, mas é muito má.
* Pouca gente dará importância a esta notícia, mas é muito má.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Português vai coordenar segurança durante Mundial de futebol no Qatar
Superintendente-chefe Jorge Maurício, atual comandante metropolitano de Lisboa da PSP, vai coordenar o projeto Stadia.
O superintendente-chefe Jorge Maurício, atual comandante metropolitano
de Lisboa da Polícia de Segurança Pública (PSP), vai coordenar o projeto
Stadia, de segurança no Mundial2022 de futebol, no Qatar.
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A informação foi esta segunda-feira dada pelo Ministério da
Administração Interna (MAI), que autorizou a dispensa de serviço pedido
pelo superintendente-chefe "para exercer funções na Interpol entre
janeiro de 2020 e outubro de 2022".
O projeto Stadia foi criado pela Interpol em 2012, com o objetivo de
apoiar países que organizem grandes eventos desportivos, entre os quais a
segurança e policiamento no Mundial do Qatar.
Jorge Maurício, de 53 anos, foi antigo comandante distrital da PSP de
Faro, e foi oficial de ligação do MAI junto da embaixada de Portugal em
Cabo Verde, além de ter integrado a força policial da ONU na
Bósnia-Herzegovina.
Na PSP, foi também comandante distrital de Beja e do Comando
Equiparado da Horta, assim como comandante operacional da PSP em Setúbal
e chefe da secção de Operações do Comando Distrital de Setúbal.
O Mundial do Qatar decorrerá em sete cidades-sede no final de 2022,
entre 21 de novembro e 18 de dezembro, e acontecerá fora do período
habitual dos Mundiais de futebol, entre o final da primavera e o verão,
devido às elevadas temperaturas.
* Só uma pessoa muito competente é escolhida para tão grande responsabilidade, parabéns!
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XLI - MEGA MÁQUINAS
LOCOMOTIVAS A DIESEL
8-DIESEL OU VAPOR?
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Canal Decapod
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Ferro chama PS a ajudar a combater populismo “dentro e fora da Assembleia”
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Costa garante que não anda "à procura
da carochinha" e que quer aprovar o Orçamento à esquerda
Líder do PS acredita que "este é o melhor Orçamento" que já apresentou e chama esquerda a aprová-lo mais uma vez. "Para quê mudar?". Ferro subiu ao palco para desafiar PS para combate ao populismo.
O jantar de Natal do PS chegou em dia de Reis, no
Parlamento, e na semana em que o Orçamento do Estado é debatido e votado
na Assembleia da República. Por isso, o líder socialista não deixou de
dizer que é com a esquerda que espera poder aprovar a proposta do
Governo. A três dias da votação, Costa já agendou novas reuniões com PCP
e BE para tentar garantir a viabilização na generalidade, ao mesmo
tempo que o PS aumenta a pressão com discursos cheios de garantias e de
avisos.
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António Costa negou que nesta legislatura exista um “PS que anda à deriva ou à procura de uma carochinha”
e garantiu que “sabe bem qual o seu campo e a sua linha de atuação” e
“quem são os parceiros e adversários”. E que o debate do final desta
semana será “a primeira demonstração clara que nesta legislatura” o PS
“não vai mudar de rumo”.
Esse “rumo”, garante, está definido desde 2014, altura em que Costa
decretou o fim do “arco da governação” confinado a PS e PSD como sua
linha no partido, abrindo caminho a acordos com o PCP e o Bloco de
Esquerda. Seguiu-se a “geringonça” que hoje já não “suscita angústias existenciais”
no PS e o socialista garante que se quer manter nesse caminho.
“Consensos alargados” só em questões concretas, como a “defesa, o plano
nacional de infraestruturas ou a descentralização”, exemplificou
referindo questões que na legislatura passada acordou com o PSD.
Quanto
a “outros domínios”, relativos à orientação política da ação
governativa”, aí Costa diz que “existem dois pólos” e que o PS lidera
“um desses pólos” e que é por aí que quer ir”. Ou seja, quer ir pela
esquerda, apontando para um “orçamento de continuidade”. “O PS sabe bem
qual é o seu campo e a sua linha de atuação. Sabemos quem são os nossos
parceiros e os nossos adversários. E se a nossa vida política
tem sido imune às derivas populistas, é porque os cidadãos sabem que
podem contar com estas alternativas políticas lideradas pelo PS, à
esquerda, e pelo PSD, à direita”.
Para Costa, esta é a
rolha que estanca uma deriva populista no país já que permite que “os
portugueses, quando querem mudar de rumo, têm em quem votar”, apontando
esse caminho ao PSD.
Já nas últimas legislativas, a indicação, acredita,
foi que “o rumo é para manter”. E aí deixou mesmo uma questão: “Se esta
política tem dado bons resultados porquê mudar? Este é a nossa linha
política, a que vamos dar continuidade neste Orçamento”, garantiu. Nunca
referiu os parceiros da esquerda pelo nome, embora tenha ficado claro
que é a eles que se refere.
Antes do líder já tinha falado a presidente do grupo parlamentar
socialista, Ana Catarina Mendes, que avisou a esquerda que seria “incompreensível”
que não estivesse na viabilização do Orçamento ao lado dos socialistas.
Desta vez, basta a abstenção de PCP e Bloco de Esquerda para que a
proposta do Governo passe, mas nenhum dos dois partidos assumiu a
orientação de voto para a próxima sexta-feira, dia da primeira votação
parlamentar do Orçamento.
“É incompreensível que este Orçamento,
que vem na sequência dos anteriores, de reposição de rendimentos e
direitos e que foram apoiados pela esquerda, ninguém perceberá que este —
que é melhor que todos os outros orçamentos — não seja apoiado pela
maioria que o povo português escolheu que continuasse liderar os
destinos do país”. Tal como Costa, também Ana Catarina Mendes recuou ao
resultado eleitoral das legislativas para lembrar a esquerda que a
escolha dos portugueses foi pela “continuidade”.
E tal como a líder parlamentar, também António Costa considerou este “o melhor orçamento”
que apresentou “até hoje”, dos cinco que contabiliza como
primeiro-ministro, o que é natural porque é fruto do trabalho dos
últimos quatro anos. E que já não está “só a repor o investimento
cortado, mas a acrescentar”.
Também garantiu que outra característica que quer manter no Orçamento
é o “rigor na gestão orçamental”, desafiando esquerda e direita a dizer
se este não é um fator importante. “Não vejo que alguém de esquerda ou
direita defenda má gestão das finanças públicas, só quem governa mal
pode defender má gestão das finanças públicas”. Isto à porta de entrarem
no Parlamento as propostas de alteração dos partidos ao Orçamento do
Estado e que o Governo teme que possam desequilibrar as contas que fez
para este ano.
“Era agora o que faltava que depois de anos a dizer
que o défice era o diabo, agora o diabo passasse a ser a falta de
défice. Precisamos de boas contas públicas para continuar a melhorar a
vida dos portugueses”, disse apontando à questão do excedente orçamental
que tem sido apontado pela oposição à esquerda e à direita como
desnecessários quando falta investimento nos serviços públicos. Nesta
matéria, Costa considera, no entanto, que a proposta de Orçamento do
Governo não está a “marcar passo” e a esse propósito dá como exemplo o
“primeiro ano de aumento para os funcionários públicos” que vê em 2020.
Ferro chama PS a ajudar a combater populismo “dentro e fora da Assembleia”
Distribuídos
pelas mesas estiveram alguns dos ministros do Governo, junto dos
deputados das respetivas áreas, como por exemplo a ministra do Trabalho e
da Segurança Social, Ana Mendes Godinho, a ministra da Modernização da
Administração Pública, Alexandra Leitão, o ministro da Educação, Tiago
Brandão Rodrigues ou o ministro da Administração Interna, Eduardo
Cabrita.
Depois de um momento de tensão que provocou alguma polémica com o
líder do Chega, André Ventura, e o uso excessivo da palavra “vergonha”
no plenário, no final do ano, Ferro Rodrigues voltou ao tema da
extrema-direita e cheio de recados, pedindo com clareza à bancada
socialista que se “debata contra o populismo dentro e fora da Assembleia da República”.
O
presidente da Assembleia da República, convidado de honra do jantar
socialista, nunca nomeou o deputado André Ventura, mas disse que o
populismo também tem tido expressão “ao nível político e partidário, e
com manifestações de arruaça, de provocação e de constante desafio à
ordem democrática” e que isso “é qualquer coisa que também não se deve
deixar passar. Estou certo que o grupo parlamentar do PS será o primeiro
a debater-se contra o populismo, dentro e fora da Assembleia da
República”.
E para alertar para os perigos do populismo, Ferro citou a entrevista
de Steve Bannon, ideólogo de Donald Trump, que prevê uma revolução a
chegar à Europa. “Não devemos desprezar algumas coisas que aparecem na
comunicação social”, disse o socialista admitindo mesmo: “Não levo estas
coisas a brincar. Houve muitas coisas que aconteceram na Europa que têm
uma mão por trás. O nacionalismo já o experimentámos aqui durante
muitos anos e conduziu entre outras desgraças à guerra colonial”. E
conclui: “Não estamos interessados em voltar ao nacionalismo”.
* Não haverá de certeza "Carochinha" com quem o actual "João Ratão" do PS queira casar, flirtar sim.
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SÉRGIO MAGNO
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IN "EXAME INFORMÁTICA"
02/01/20
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Internet acima das
nossas possibilidades
Afinal, os preços das comunicações em Portugal são baixos ou elevados? Depende da forma como fazemos as comparações.
Um estudo da APRITEL, associação que representa as operadoras de
comunicações, gerou uma controvérsia assinável em alguns fóruns e redes
sociais. Este estudo, publicado no início de novembro, concluiu que
«Portugal está entre os países europeus com preços de comunicações
eletrónicas mais baixos, ocupando o segundo lugar do ranking». Uma
conclusão que, segundo João Cadete de Matos, o presidente da Autoridade
Nacional de Comunicações (ANACOM), contradiz outros estudos feitos a
nível nacional e internacional. Em declarações ao Expresso, a
crítica do responsável máximo pela entidade que regula as
telecomunicações em Portugal foi evidente: «é difícil entender que uma
entidade de telecomunicações esteja a tentar contrapor estudos de
entidades internacionais isentas».
Como é possível tais
diferenças? Como sabemos, os resultados dos estudos dependem muito dos
parâmetros analisados. Na análise encomendada pela APRITEL. foram (bem)
comparados preços de serviços 3P e 4P com características semelhantes
(largura de banda, por exemplo). Ou seja, os pacotes que incluem
televisão, Internet, telefone fixo e, no caso do 4P, comunicações
móveis. Quem viaja com regularidade por essa Europa fora sabe que, ao
contrário do que muitas vezes se diz, temos serviços de telecomunicações
de qualidade muito acima da média. É verdade que há ainda muitas zonas
do país com falhas, mas, no global, a infraestrutura instalada pelas
operadoras nacionais é do melhor que há no velho continente.
O
problema não está na comparação feita, está na comparação que não se
pode fazer. Se analisarmos as ofertas das três maiores operadoras
nacionais – Altice/Meo, Nos e Vodafone – concluímos que, lá para casa,
quase que somos obrigados a optar por um pacote 3P. Existem outras
opções, mas, na prática, os preços de entrada que incluem acesso à
Internet de banda larga dos três operadores de âmbito nacional anda
próximo dos €30/mês. É verdade que, para o valor pedido, a oferta é
muito vasta. Por exemplo, por este valor, consegue-se pacotes com 100
Mbps de largura de banda, 100 canais de TV e chamadas de voz quase
ilimitadas.
Ou seja, matematicamente, a oferta é boa em termos de qualidade/preço. Mas, certamente, muitos leitores da Exame Informática
preferiam ter “apenas”, por exemplo, um serviço de acesso à Internet de
50 Mbps (sem TV ou telefone) se custasse, vá lá, €10/mês. Até porque
cada vez mais os conteúdos consumidos são via Internet. E quando
analisamos o preço mínimo para acesso de banda larga nos países
europeus, “a pintura fica borrada”. Em vez do segundo lugar entre 10
países do estudo da APRITEL, passámos para um dos últimos de acordo com a
análise da Comissão Europeia (Broadband Internec Access Cost).
IN "EXAME INFORMÁTICA"
02/01/20
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HOJE NO
"RECORD"
AMA investiga possível encobrimento
de uso de doping no halterofilismo
Documentário do canal alemão ARD na base da decisão
A Agência Mundial Antidopagem (AMA) anunciou esta segunda-feira a
investigação de um possível sistema de corrupção na Federação
Internacional Halterofilismo (IWF) com o encobrimento de inúmeros casos
de doping, na sequência de revelações do canal alemão ARD.
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"A AMA confirma que o seu departamento independente de investigação
está ciente dessas alegações e continuará a investigar possíveis
violações do Código Mundial Antidopagem", disse o organismo.
A agência internacional escusou-se a fazer "mais comentários" enquanto as investigações estiverem em curso.
No domingo, a ARD transmitiu um documentário no qual sugere que
práticas de doping são encobertas há vários anos pela IWF, sob a
liderança do presidente Tamas Ajan, o húngaro que está no cargo desde
2000.
Até 2017, os halterofilistas de nível superior não eram testados
regularmente e os oficiais de controlo de doping recebiam dinheiro para
manipular amostras, acusa o filme do jornalista da ARD Hajo Seppelt, que
fez as primeiras revelações sobre o escândalo generalizado de doping na
Rússia.
A investigação tem como alvo, em particular, a agência antidoping húngara (HUNADO), que já refutou as acusações.
Numa gravação secreta transmitida durante o filme, o levantador de
pesos tailandês Rattikan Gulnoi, quarto classificado nos Jogos Olímpicos
Londres'2012 (categoria - 58 kg), mas que recebeu o bronze por
posterior desqualificação, por doping, de um atleta no pódio, revelou
que existe doping generalizado no halterofilismo do seu país,
inclusivamente no escalão júnior.
A AMA classificou estas revelações como "novidades muito
preocupantes" e prometeu uma "monitorização" para "obter uma ideia mais
precisa da situação", garantindo que serão tomadas "medidas se forem
detetadas violações do código antidoping feitas por pessoas ou
organizações".
A multiplicação de casos de doping no levantamento de peso na
Tailândia já levou este país a renunciar aos mundiais de 2019 que a
própria nação organizou, em Pattaya, bem como aos Jogos Olímpicos
Tóquio2020.
* Para o doping a mão tem de ser pesada.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Quatro por dia
Número de agressões a
profissionais de saúde dispara
Até setembro, foram registados quase mil casos de violência contra profissionais de saúde no local de trabalho, segundo dados divulgados pela tutela, nesta segunda-feira. Número já é superior ao total de casos registados em 2018.
Por dia, são agredidos, em média, quatro profissionais de saúde em
contexto de trabalho. Segundo os dados mais recentes, divulgados pelo
Ministério da Saúde, nesta segunda-feira, referentes aos primeiros nove
meses de 2019, foram agredidos 995 médicos, enfermeiros, assistentes
operacionais. Ordens e sindicatos pedem uma estratégia de combate à
violência e o governo promete apresentar medidas ainda neste mês.
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ASSIMÉTRICA |
"Os
casos de violência contra os profissionais de saúde no local de
trabalho são sempre atos condenáveis e motivo de grande preocupação",
volta a repudiar a tutela, num comunicado conjunto com o Ministério da
Administração Interna, nesta segunda-feira. Na nota enviada às redação
prometem uma reunião conjunta entre Marta Temido (ministra da Saúde) e
Eduardo Cabrita (ministro da Administração Interna) nesta terça-feira.
Um encontro para "analisar os episódios recentes e estudar novas medidas
para garantir a melhoria da segurança de todos os profissionais que
trabalham nas unidades de saúde".
Em entrevista ao DN/TSF
no final da semana passada, quando foram denunciadas mais duas
agressões a médicos, a responsável pela pasta da Saúde anunciou uma
estratégia de combate à violência até ao final de janeiro. "As nossas instituições do Serviço Nacional de Saúde têm de ser seguras, em primeiro lugar", declarou.
Foi criado um grupo de trabalho, liderado pelo secretário de Estado
da Saúde (com a representação da Direção-Geral da Saúde e da
Administração Central do Sistema de Saúde), que está neste momento a
"fazer uma análise daquilo que tem sido a tendência de evolução destes
números da violência contra os profissionais de saúde" e a avaliar os
resultados dos "pilotos institucionais de combate à violência contra os
profissionais de saúde". Pretendem ainda explorar "aquilo que são as
condições físicas do funcionamento em termos de segurança dos
profissionais que lá trabalham nos serviços de urgência ou serviços de
atendimento complementar onde se têm verificado este tipo de episódios
com maior preponderância".
As agressões a profissionais de saúde têm vindo a aumentar.
Em 2018, foram comunicados 953 casos, sendo que "as injúrias são o
principal tipo de notificação, representando cerca de 80% do total". A classe mais afetada é a dos enfermeiros,
depois a dos médicos. E as justificações mais apresentadas são: o
assédio moral (57%), violência verbal (13%) e violência física.
Mais seguranças e redução dos tempos de espera
Um estudo elaborado num hospital público de Lisboa entre abril e maio de 2018, publicado nesta segunda-feira, na revista Acta Médica,
apresenta como soluções para reduzir a violência a contratação de mais
agentes de segurança, mais profissionais de saúde para reduzir os tempos
de espera e aumento da informação disponível para os doentes e
familiares. Isto por que a razão mais enunciada para a violência são precisamente os tempos de espera excessivos.
Neste
documento, são relatados 41 episódios de violência, 24 referem-se a
agressões verbais e 14 a físicas. Embora o número real de notificações
seja menor: apena 23% destes acidentes deram origem a queixas formais.
"A baixa notificação contribui para a ausência de medidas
organizacionais" que evitem ou combatam o problema, apontam os autores
do estudo.
Estes recomendam ainda que as unidades criem
programas de saúde ocupacional em que integrem medidas e estratégias
para melhorar a segurança no trabalho, incentivando à notificação dos
incidentes. Entre essas estratégias e procedimentos a definir devem estar sanções para utentes ou familiares violentos.
Qual é o destino das queixas?
Agredir
um profissional de saúde não tem uma punição mais específica, no Código
Penal, do que a violência noutro contexto (expressa nos artigos 143.º e
144.º do código). Embora esta vontade tenha sido expressa há uns anos
pelo Ministério Público, não chegou a ser concretizada.
Num caso
de crime de violação à integridade física ou coação, o Ministério
Público tem de abrir um processo criminal, não sendo necessária queixa
ou acusação por parte do médico, se se tratar de um crime público. Já
nas situações de difamação, injúria ou ameaça é necessária a
apresentação de queixa na PSP, na GNR ou no Ministério Público, no prazo
máximo de seis meses.
* Agressões a profissionais de saúde no seu local de trabalho deveria ser considerado crime público.
** A senhora ministra tem sentido de humor, aos seus rotundos falhanços como líder do ministério baptiza-os de assimetrias.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
PSD reitera defesa incondicional
da Madeira e sublinha importância
do diálogo com a República
Na
audição ao Ministro das Finanças que, nesta segunda-feira, 6 de
Janeiro, marcou o arranque da discussão do Orçamento de Estado para
2020, a deputada madeirense Sara Madruga da Costa reiterou, perante
Mário Centeno, “a defesa incondicional dos interesses da Região, acima
de todos e quaisquer outros interesses, inclusive partidários”, vincando
a necessidade de serem garantidos, pelo Estado Português, os
compromissos que foram assumidos com a Madeira, para a presente
Legislatura.
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“É isso que os Madeirenses e Porto-Santenses esperam
de nós e é nisso que nós, deputados do PSD/M, estamos concentrados
neste momento: na concretização daquelas que foram as promessas do Sr.
Primeiro-Ministro António Costa, para este mandato, mantendo, em
coerência, a nossa posição, ainda que abertos ao diálogo e à concertação
que se impõem, quando está em causa o bem comum e o interesse superior
da nossa Região”, disse, na ocasião, a deputada Social-democrata.
“Há,
neste momento, na Madeira, a expectativa de que os detalhes do
financiamento do Governo da República, a 50%, para o novo Hospital,
fiquem, de uma vez por todas, devidamente clarificados e por isso
registamos uma evolução, evolução essa resultante da insistência e da
capacidade de negociação do PSD/M”, sublinhou Sara Madruga da Costa,
lembrando, todavia, que existem outros dossiês pendentes que aguardam,
por parte do Estado Português, resolução e sobre os quais existe,
também, a expectativa de que haja evolução.
“Ao mesmo tempo que
esperamos ver cumprida a palavra do Sr. Primeiro-Ministro quanto ao novo
Hospital da Madeira, também aguardamos que os restantes compromissos
não sejam esquecidos e continuem, conjuntamente, a ser trabalhados, de
forma a que possam ter o melhor desfecho”, salientou a deputada
madeirense, reforçando que, da parte do PSD/M e do Governo Regional,
estão criadas todas as condições para que as negociações decorram com
toda a normalidade e, acima de tudo, com a celeridade que se exige,
tratando-se de matérias que transitam da anterior legislatura.
“Continuaremos
a lutar e a trabalhar, afincadamente, para fazermos valer os nossos
direitos e para que todos os Madeirenses e Porto-Santenses possam ver
melhoradas as suas condições de vida, naquelas que são as matérias
respeitantes ao Governo da República que não podem, em momento algum,
ser descuradas, sob pena de sermos prejudicados e/ou discriminados no
todo nacional”, vincou Sara Madruga da Costa, garantindo que, tal como
desde a primeira hora, o PSD estará sempre ao lado do povo Madeirense,
“até porque só assim é que honramos a vontade daqueles que nos elegeram
para cumprir a nossa missão”, rematou.
Sublinhe-se que, da parte
do Governo da República e em resposta à intervenção formulada pela
deputada Social-democrata, coube ao Secretário de Estado Adjunto e das
Finanças, Ricardo Mourinho Felix, garantir que as verbas para o novo
Hospital estão inscritas no Orçamento de Estado, conforme financiamento
prometido de 50%, assim como também estão garantidas, de acordo com o
Governo da República, as condições necessárias para o financiamento da
Região em condições mais favoráveis.
* É muito paleio sra. deputada para dizer o óbvio.
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Portugal bem português
V-História a História África/5
3- Os cárceres do Império
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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FONTE: ONU Brasil
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FIDA
A história de Nong Thi Tao
* “Nós, jovens agricultores, não devíamos seguir exatamente os mesmos
métodos de nossos antepassados. O ciclo das estações mudou, a sociedade
mudou, e nós devemos seguir as mudanças para continuar crescendo.” Nong
Thi Tao, produtora de chá do #Vietnã.
Nong participou do Programa de Apoio às Áreas Rurais e aos Fazendeiros
Agrícolas Financiado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento
Agrícola (FIDA).
O FIDA investe na criação de oportunidades para a juventude rural ser
produtiva, conectada, dona do seu próprio futuro.
FONTE:
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207-NO GINÁSIO
Treino Musa de Sapucaí
Bumbum e Pernas
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
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FONTE:
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