16/02/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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UM PAINEL SURREAL



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178-ARTE ARRISCADA
Wind Dancers

Modelos:
Marissa Merrill 
Mila Avani 
Nicole Vaunt 
Anastasia Arteyeva 

Fotógrafa:
Anastasia Kole
Canção:
FALL-Pixel Fix



FONTE:  Model Society

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ENGENHARIA DE TOPO/27
27.4-Contagem Regressiva:
Metro de São Paulo


FONTE: Júlio Cesar


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XX - DITADORES
1- VLADIMIR PUTIN
O NOVO E DESPREZÍVEL CZAR




FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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Desafio em Dose Dupla
15.1- Triângulo das Bermudas


   Documentários Br
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MAFALDA ANJOS

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Chega, Senhora Bastonária?

 É cada vez mais claro que Ana Rita Cavaco é uma bastonária com ambições políticas e qual é o território pelo qual alinha

Gorda fura-filas. Esterco. Traste. Fina flor do entulho. Vigarista. Nojo. Chiqueiro. Bandalhos. Hipócritas. Corruptos. É com este tipo de argumentação, que junta a acusações sem provas e a tiros permanentes contra os políticos, em geral, e alguns, em particular, que Ana Rita Cavaco exerce o seu mandato como bastonária dos enfermeiros. O seu território é o das redes sociais; os seus instrumentos, as ofensas e o bate-boca.

Desde o início do seu mandato que tem sido assim. Agora nota-se mais, porque, com o País nas trincheiras da luta contra a Covid-19, a bastonária está mais solta, tem mais palco e mais terreno fértil para a demagogia e para cavalgar insatisfações. Percebeu que, adotando esta técnica – a do confronto, da agressividade, da polarização e da exploração dos ressentimentos –, consegue ir mais longe.

Até onde, é a questão. É cada vez mais claro que Ana Rita Cavaco é uma bastonária com ambições políticas e qual é o território pelo qual alinha. Tal como o amigo André Ventura, a quem foi “dar um beijinho” na convenção do partido, em setembro passado, gosta de usar o nome do fundador do PSD em vão. “Sá Carneiro dizia ‘a política não é porca, há é porcos na política’. Depois disto vamos conversar seriamente”, escreveu há semanas no Facebook. Fala em vergonha e podridão, diz que este é um País de corruptos, promete a vitória e depois uma “revolução”. Não se limita a falar de saúde: “Isto é com vacinas, nem quero imaginar quando chegar a bazuca europeia”, atirou recentemente. A falta de compostura tem sido tanta que a anterior bastonária, Maria Augusta Sousa, se sentiu na obrigação de vir publicamente pedir desculpa em nome da classe e de exigir a abertura de um processo disciplinar contra a líder.

Miguel Guimarães, bastonário dos médicos, não alinha por esta bitola desbragada, é um facto, mas também tem alguns excessos em que, mais do que ajudar, desajuda e ultrapassa o que compete às suas funções de representação da classe. Além das críticas permanentes que faz ao SNS, se hoje temos falta de médicos especialistas em Portugal, à Ordem podemos agradecer. É também a ela que devemos a imensa resistência na abertura de cursos de Medicina privados e as poucas vagas abertas para a formação de médicos internos. Um bom exemplo foi o seu comentário colocando entraves à ajuda de médicos estrangeiros nesta situação de emergência nacional, sublinhando a necessidade de exames de português.

Talvez não seja mau recordar para que servem as ordens e os respetivos bastonários. Para surpresa de alguns, eis o que não são: clubes privados, confrarias nem sindicatos. E eis o que é suposto serem: associações profissionais de direito público, criadas para promover a autorregulação e a descentralização administrativa, com vista a defesa dos direitos fundamentais dos cidadãos e a salvaguarda do interesse público. Apenas podem ser constituídas para a satisfação de necessidades específicas em profissões, cujo exercício exige autonomia técnico-funcional e independência, bem como capacidade técnica, estando explicitamente afastado o exercício de funções próprias das associações sindicais.

Acumulam, é certo, as funções deontológicas e de regulação com as de representação da classe e a defesa dos seus interesses. Mas sempre tendo em vista o fim último, que é o do interesse público. Um bastonário deve, pois, representar a classe mas, em última análise, servir a todos nós.

Não vejo como um e outro estão a servir o País no momento em que mais precisamos deles. Servir o País, fazem-no os médicos e os enfermeiros que estão nas urgências, nas enfermarias e nas UCI, a trabalhar para lá das suas forças desde março, e sem outra ambição que não seja a de fazer bem o seu trabalho, honrar os seus juramentos e salvar vidas. Era bom que os bastonários dignificassem mais o seu esforço e a sua dedicação.

* Directora da revista

IN "VISÃO" - 11/02/21

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2547.UNIÃO
EUROPEIA

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL
 DO COMÉRCIO
Ngozi Okonjo-Iweala




FONTE:  euronews

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318-BEBERICANDO


COMO FAZER
"COCK´STYLE"





30ML - VODKA
30ML - PREPARADO DE LIMÃO
30ML - SUCO LARANJA
30ML - CURAÇAU BLUE

FONTE:Mundo dos Drinks

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XII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

1-O MURO DA VERGONHA
DA EUROPA
A TRAGÉDIA DOS EMIGRANTES


 *  Reportagem da "SIC NOTÍCIAS" 2017


 FONTE: Toda a Verdade Cinco

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Alicia Keys

If I Ain't Got You


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
26- 4 Ꙇᑯᥱɩᥲ⳽ ᥴoຕ ᥴᥲᥒᥱᥴᥲ⳽ ρᥲɾtɩᑯᥲ⳽ (3)


FONTE: Hacer y Crecer

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Disputada por cartéis

Tijuana tem 14 execuções por dia


 FONTE: EFE BRASIL

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
59)  Como 'PANICO'
Mudou o Cinema de Terror


FONTE: EntrePlanos
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ERA VITORIANA

Como as mulheres evitavam 

a gravidez na Era Vitoriana?




FONTE:  Diário de Biologia & História

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PSICÓLOGA NÃO!


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2614
Senso d'hoje
CAMILA VERAS MOTA
JORNALISTA BRASILEIRA
BBC NEWS BRASIL
Por que a identidade de Euler 
 é considerada a equação 
 mais bonita que existe



FONTE:  BBC News Brasil

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Brincando na Neve


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BOM DIA


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𝟣-ᖴɩtᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
IV- 𝕴𝖗𝖊𝖎 𝖈𝖔𝖒𝖔 𝖚𝖒 𝖈𝖆𝖛𝖆𝖑𝖔 𝖑𝖔𝖚𝖈𝖔
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UM FILME DE 1973 
DE FERNANDO ARRABAL



CONTINUA PRÓXIMA MADRUGADA

SINOPSE
Segundo filme de Arrabal: Irei como um cavalo louco (J'irai comme un cheval fou) abandona a alegoria política presente em "Viva la Muerte" em prol de uma descoberta dramática da fé e religião organizada. 

Trata-se da história de Aden, interpretado pelo americano George Shannon, que foge da sociedade após a morte de sua mãe controladora. No deserto, descobre a beleza da natureza e, sob a tutela de um eremita, Marvek, torna-se um homem normal. 
Aden apaixona-se loucamente por Marvel, que pode se comunicar com animais, as nuvens e o sol. Após retornar à civilização, agora com Marvel, Aden torna-se consciente da natureza hipócrita e terrível da sociedade humana. 

"Irei com como um cavalo louco" é considerado uma obra prima do cinema surrealista, o filme mais delirante e diabólico de Arrabal, um retrato chocante tanto da beleza do mundo quanto de seu tormento interno.

* Não conseguimos película com legendas em português, cremos que a opção pela língua castelhana foi a melhor possível.

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107-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳𝒱𝐼𝐼𝐼 -𝑶𝒔 𝑩𝒐́𝒓𝒈𝒊𝒂𝒔


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝐿𝑜𝑠 𝐵𝑜𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝘩𝑖𝑠𝑝𝑎𝑛𝑜-𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟶𝟼 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐻𝑒𝑟𝑛𝑎́𝑛𝑑𝑒𝑧, 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑏𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎-𝑚𝑒𝑡𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚𝑎[𝟷] 𝑒 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚, 𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎̃𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎 𝑒 𝐼𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎. 𝑁𝑎 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎, 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑁𝑎𝑣𝑎𝑟𝑟𝑎, 𝐺𝑎𝑛𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑉𝑎𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎, 𝑒𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑎𝑙𝑝𝑖𝑛𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑅𝑜𝑚𝑎 𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠.

𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒 𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑖𝑠 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝟷𝟸 𝑎𝑛𝑜𝑠 (𝟷𝟺𝟿𝟸-𝟷𝟻𝟶𝟺), 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑜𝑢 𝑜 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼, 𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜𝑠 - 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒𝑧𝑖𝑎 𝑒 𝐶𝑒𝑠𝑎𝑟𝑒.
 

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝑆𝑒𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑖𝑠-𝑀𝑒𝑛𝑐𝘩𝑒𝑡𝑎 - 𝐶𝑒́𝑠𝑎𝑟 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎
𝐿𝑙𝑢𝑖́𝑠 𝐻𝑜𝑚𝑎𝑟 - 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼
𝑀𝑎𝑟𝑖́𝑎 𝑉𝑎𝑙𝑣𝑒𝑟𝑑𝑒 - 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎
𝑃𝑎𝑧 𝑉𝑒𝑔𝑎 - 𝐶𝑎𝑡𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑆𝑓𝑜𝑟𝑧𝑎
𝐴́𝑛𝑔𝑒𝑙𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 - 𝑉𝑎𝑛𝑛𝑜𝑧𝑧𝑎 𝑑𝑒𝑖 𝐶𝑎𝑡𝑡𝑎𝑛𝑒𝑖
𝑆𝑒𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑀𝑢𝑛̃𝑖𝑧 - 𝐽𝑢𝑎𝑛 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝐷𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒 𝐺𝑎𝑛𝑑𝑖́𝑎
𝐸𝑙𝑜𝑦 𝐴𝑧𝑜𝑟𝑖́𝑛 - 𝐽𝑜𝑓𝑟𝑒́ 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑃𝑟𝑖́𝑛𝑐𝑖𝑝𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑞𝑢𝑖𝑙𝑙𝑎𝑐𝑒
𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑒𝑧 - 𝐽𝑜𝘩𝑎𝑛𝑛𝑒𝑠 𝐵𝑢𝑟𝑐𝘩𝑎𝑟𝑡 (𝑠𝑒𝑐𝑟𝑒𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼)
𝐿𝑖𝑛𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 - 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑎𝑔𝑎̃𝑜
𝐸𝑢𝑠𝑒𝑏𝑖𝑜 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑙𝑎 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐺𝑖𝑢𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑙𝑎 𝑅𝑜𝑣𝑒𝑟𝑒, 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐼𝐼
𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑉𝑎𝑙𝑒𝑟𝑜 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐴𝑠𝑐𝑎𝑛𝑖𝑜 𝑆𝑓𝑜𝑟𝑧𝑎
𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑛 - 𝑃𝑒𝑟𝑜𝑡𝑡𝑜 (𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜, 𝑎𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎)
𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐻𝑒𝑟𝑛𝑎́𝑛𝑑𝑒𝑧 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐺𝑖𝑎𝑛𝑏𝑎𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑠𝑖𝑛𝑖


FONTE:Petronio Filho