Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/04/2020
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138-ARTE ARRISCADA
QUEEN OF THE HORSES/1
PASSADO
Interpretação:
Alice Joana Gonçalves,
Ana Moreno, Anaísa Lopes
Beatriz Godinho, Carla Madeira
Cristina Teixeira, Débora Rebelo
Francisca Pinto, Inês Carincur
Lucília Raimundo, Linora Dinga
Joana Raio, Joana Saraiva
Mathilde Major, Marta Félix
Miguel Branca, Nuno Mota
Raissa Vidal, Susana Sousa
Ana Moreno, Anaísa Lopes
Beatriz Godinho, Carla Madeira
Cristina Teixeira, Débora Rebelo
Francisca Pinto, Inês Carincur
Lucília Raimundo, Linora Dinga
Joana Raio, Joana Saraiva
Mathilde Major, Marta Félix
Miguel Branca, Nuno Mota
Raissa Vidal, Susana Sousa
Realização
João Pedro Fonseca
Autoria
Alice Joana Gonçalves
(CONTINUA PRÓXIMA TERÇA)
FONTE:RTP
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HOJE NA
"EXECUTIVE DIGEST"
Governo está a trabalhar com
operadores e regulador para criar
tarifa social para internet
O secretário de Estado para a Transição Digital disse hoje à Lusa que
o Governo está “a trabalhar” com os operadores e com o regulador para
ser criada a tarifa social de acesso a serviços de internet.
O Plano de Ação para a Transição Digital, hoje
publicado em Diário da República, apresenta 12 medidas, entre as quais o
programa de digitalização para as escolas e a tarifa social para
serviços de internet.
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“Achamos que à data de hoje o fator de
carência económica é, em alguns casos, condicionante daquilo que é a
infoinclusão de algumas franjas da população”, afirmou André de Aragão
Azevedo, quando questionado pela Lusa sobre a tarifa social para a
internet.
“Estamos a trabalhar com operadores e
regulador no sentido de criarmos condições de disponibilidade” de uma
tarifa social para “faixas mais vulneráveis da população”, avançou,
defendendo a universalidade e inclusão de todos no acesso à internet.
Para o governante, trata-se de “um serviço
básico e essencial nos dias de hoje” e que, por isso, “é essencial que
ninguém fique de fora deste processo de digitalização”.
Questionado sobre se esta tarifa social de
acesso a serviços de internet poderá estar disponível este ano, André de
Aragão Azevedo não avançou datas, referindo que a solução a ser
encontrada decorrerá da “negociação com outras partes”.
O objetivo é a criação de uma tarifa social de
acesso a serviços de internet que permita a utilização mais
generalizada desta ferramenta, de forma a promover a inclusão e a
literacia digital nas camadas mais desfavorecidas da população, de
acordo com a resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020 que aprovou o
Plano de Ação para a Transição Digital.
“O pacote legislativo digital que foi hoje
publicado em Diário da República é composto por três diplomas”, referiu o
governante, adiantando que um é sobre o Plano de Ação para a Transição
Digital, outro sobre a criação da Estrutura de Missão Portugal Digital
e, por último, o que estabelece os princípios gerais para a criação e
regulamentação das Zonas Livres Tecnológicas.
O Plano de Ação para a Transição Digital
traduz-se, “na prática, num guião daquilo que é o nosso plano das
múltiplas dimensões da transição digital em Portugal”, prosseguiu o
secretário de Estado, referindo que já havia várias iniciativas em
Portugal “bem-sucedidas, mas eram avulsas”.
Este guião tem como linhas de aposta as áreas
de competência, com investimento na qualificação das pessoas, a
transformação das empresas por via da dinâmica digital e a digitalização
da Administração Pública.
O Plano de Ação assenta em “três grandes
pilares de atuação”: capacitação e inclusão digital das pessoas,
transformação digital do tecido empresarial, e digitalização do Estado,
de acordo com a resolução publicada hoje em Diário da República.
O documento apresenta seis catalisadores de
transição digital em Portugal: regulação, privacidade, cibersegurança e
ciberdefesa; economia circular dos dados; conectividade e
infraestrutura; tecnologias disruptivas; alinhamento com a estratégia
digital europeia; e comunicação e promoção.
“Houve um esforço de sistematização e
organização” na elaboração deste plano, referiu o secretário de Estado,
apontando ainda a criação da “marca digital” Portugal Digital.
“Precisávamos de uma marca agregadora para nos
posicionarmos internacionalmente, que tivesse capacidade de narrativa
mais eficaz”, salientou André de Aragão Azevedo.
A Estrutura de Missão Portugal Digital fará o
acompanhamento das medidas de execução do programa do Governo relativas à
transição digital e de apoio à coordenação das políticas públicas em
matéria de transformação digital da sociedade e da economia, ficando na
dependência do ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital,
Pedro Siza Vieira.
Questionado quando é que a estrutura – que
terá nove pessoas – estará operacional, o secretário e Estado disse que
será um processo célere.
Relativamente ao diploma sobre Zonas Livres
Tecnológicas, o governante referiu que este visa “implementar um quadro
que torne a experimentação e inovação em determinados setores mais
fáceis e mais simples”.
* Oxalá esta intenção se concretize e nas entrelinhas não esteja congeminada uma golpada das operadoras.
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HOJE NO
"i"
Tancos.
Arguido confessa envolvimento no roubo e implica Azeredo Lopes na farsa
Ex-fuzileiro João Paulino indicou o nome de dois militares da GNR que lhe falaram do alegado envolvimento do ex-ministro da Defesa no 'achamento'.
O arguido João Paulino, suspeito de ter liderado o assalto às armas
de Tancos em junho de 2017, confessou esta terça-feira ao juiz Carlos
Alexandre, no Tribunal de Monsanto, ter estado envolvido no furto e
indicou dois militares da GNR de Loulé - Lima Santos e Bruno Ataíde -
como tendo-lhe dito que Azeredo Lopes, ex-ministro da Defesa, esteve
também implicado na encenação da recuperação das armas. No entanto, não
quis revelar pormenores sobre o ‘achamento’ na região da Chamusca, em
Santarém.
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De acordo com o seu advogado, Melo Alves, João Paulino falou ainda de
outros dois militares da GNR, de quem não revelou os nomes, e ainda da
Polícia Judiciária Militar (PJM), “sabendo apenas que o diretor da
investigação era Vasco Brazão”. Segundo João Paulino, os dois militares
da GNR nomeados, Lima Santos e Bruno Ataíde, disseram-lhe para
participar num encontro com Luís Vieira, diretor da PJM, que nunca
aconteceu. Ataíde, recorde-se, já havia confessado em tribunal que a
encenação da recuperação das armas tinha tido a colaboração de
superiores hierárquicos da GNR.
Apesar de todas as restrições relacionadas com a covid-19, o debate
instrutório do processo está agendado para 4 e 5 de maio, no Tribunal de
Monsanto, envolvendo um total de 23 arguidos - acusados de associação
criminosa, terrorismo, tráfico de influências, denegação de justiça e
falsificação de documentos.
Nove dos arguidos são acusados de fazer o planeamento do roubo das
armas de Tancos e os restantes de encenar a recuperação das armas.
Em meados de fevereiro, recorde-se, Taciano Correia e Amândio
Marques, ex-diretores de investigação criminal da GNR, foram ouvidos
também no Tribunal de Monsanto. O Ministério Público avançou que foi
Taciano Correia quem alegadamente tomou conhecimento primeiro de que
existia um compromisso entre os elementos da PJM e os guardas de Loulé
no furto e posterior recuperação do armamento, mas o arguido terá negado
as acusações, repetindo o que havia dito na fase de inquérito.
De acordo com o mesmo, recebeu dois telefonemas do diretor da PJM
para uma colaboração, mas alegou não saber do que se tratava. A defesa
do ministro da Defesa O coronel, recorde-se, foi detido depois de
aterrar no aeroporto de Lisboa, vindo de uma missão na República
Centro-Africana, em agosto de 2019. Foi presente a tribunal e saiu em
liberdade, mas acabou por ser proibido de contactar com os restantes
arguidos. Também em fevereiro, Azeredo Lopes disse que não estranhou a
encenação de Tancos porque vê muitos filmes policiais. O antigo
governante disse que achou normal a existência de um informador que não
queria ser identificado.
“Por extravagante que me tenha parecido este procedimento, será de
ver filmes policiais, pareceu-me um modus operandi normal com um
informador que diz que não quer ser identificado”, disse o ex-ministro
da Defesa.
A alegada recuperação das armas roubadas dos paióis de Tancos ocorreu
em outubro de 2017, numa operação que envolveu elementos da GNR de
Loulé e a PJM.
O achamento ocorreu praticamente em simultâneo com os incêndios que
flagelaram o centro e norte do país nesse fim de semana de outubro,
enquanto o roubo das armas dos paióis de Tancos coincidiu com a tragédia
dos fogos de Pedrógão Grande e zonas envolventes, antes de verão, no
mês de junho desse ano de 2017.
* Um ex-militar que aceita colaborar num assalto a um quartel é um nojo. Não há necessidade de este nojento implicar o ex-ministro da Defesa na farsa posterior ao assalto, a maior parte da declarações proferidas por ele próprio enterram-no até aos testículos.
António Costa cometeu muitos erros de casting, alguns ainda perduram.
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HOJE NO
"A BOLA"
TREINO EM CASA
Sugestões:
- Faz os exercícios com intensidade, mas de forma segura
- Se houver algum exercício que cause desconforto ou dúvidas passa para o seguinte
Aquecimento – 5 minutos
Mobilização articular – Realizar algumas rotações dos membros inferiores, superiores e tronco durante o tempo indicado para ativar o corpo para a tarefa principal.
Tarefa principal – 30-50 minutos
Protocolo: Treino funcional em circuito com 10 exercícios, realizando cada exercício durante 45 segundos com 15 segundos de intervalo. O objetivo é fazer as redondas definidas no menor tempo possível. Faça o descanso que considerar necessário entre séries. Fazer 3-5 rondas do circuito de acordo com a sua condição física.
Retorno à calma – 5 minutos
Alongamentos
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Explicação dos exercícios
Exercício 1 – Corrida no lugar
Simular o movimento da corrida, elevando alternadamente os joelhos até à altura da bacia, fazendo a chamada ao solo com o terço anterior do pé.
Exercício 2 - Agachamentos
Comece com os pés apoiados à largura dos ombros e os joelhos semi-fletidos, flita as pernas, simulando a posição de sentar, sem que os joelhos avancem para além da ponta dos pés. Mantenha o olhar dirigido em frente.
Exercício 3 - Flexões de braços
Comece em prancha, com os braços em extensão, com as mãos apoiadas no solo posicionadas à largura dos ombros, desça a prancha em direção ao solo, fletindo os braços, até ao momento em que o corpo quase toca no solo, de seguida volta à posição inicial.
Exercício 4- Abdominais mola
Iniciar o movimento desde a posição de deitado, realiza a flexão simultânea do tronco e pernas de forma a executar a posição de sentado.
Exercício 5 - Lunge (mini) com salto
Posicionar-se inicialmente com os pés à frente um do um outro (distância de 1 palmo entre o calcanhar do pé da frente e a ponta do pé de trás) e com as pontas dos dedos das mãos a tocar no chão, efetuar um salto vertical e trocar o apoio dos pés. Repetir o movimento durante o tempo definido.
Exercício 6 – Jumping jacks
Iniciar o movimento com os braços junto ao tronco, afastar os braços e as pernas simultaneamente expirando pela boca, voltar à posição inicial, inspirando pelo nariz. Fazer o movimento de forma dinâmica apoiando o salto no terço anterior dos pés.
Exercício 7 – Lunge alternado atrás
Deve iniciar com os pés à largura dos ombros e deslocar alternadamente a perna esquerda e direita atrás, procurando manter o joelho da frente sempre sobre o calcanhar da frente, apoiando a perna de trás no terço anterior do pé. O joelho de trás faz um movimento descendente tocando o aproximando do chão.
Exercício 8 – Climber
Iniciar o movimento em posição de prancha com os glúteos e os abdominais contraídos. Aproximar alternadamente o joelho do cotovelo, colocando o pé totalmente apoiado no chão e junto ao braço.
Exercício 9 – Abdominais inferiores
Iniciar o movimento deitado de barriga para cima com as pernas em cima, fletidas a 90 graus, realizar o movimento de descida alternada das pernas, mantendo a zona lombar apoiada no solo.
Exercício 10 – Burpee
Iniciar o movimento em pé, colocar as mãos no solo o mais perto possível dos pés, de seguida passar para a posição de prancha de mãos, realizar a flexão dos braços deitando-se totalmente no chão. Realizar todos os movimentos de forma inversa terminando com um salto vertical.
www.treinoemcasa.com
* Fique em casa mas mexa-se!
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RUI SÁ
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Obviamente,
* Engenheiro
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
20/04/20
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Obviamente,
comemoro o 25 de Abril!
Anda por aí um burburinho pelo facto de a Assembleia da República, em consonância com outros órgãos de soberania, ter decidido fazer a sessão solene de comemoração do 25 de Abril.
𝓜𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓼𝓽𝓪𝓶 𝓮𝓼𝓽𝓪 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓼𝓪̃𝓸 𝓼𝓪̃𝓸 𝓪𝓺𝓾𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓾𝓷𝓬𝓪 𝓰𝓸𝓼𝓽𝓪𝓻𝓪𝓶 𝓭𝓮 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓪𝓻 𝓪 𝓭𝓪𝓽𝓪. 𝓐𝓺𝓾𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮, 𝓸𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮̂-𝓵𝓸, 𝓸𝓹𝓽𝓪𝓿𝓪𝓶, 𝓸𝓼𝓽𝓮𝓷𝓼𝓲𝓿𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮, 𝓹𝓸𝓻 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓸̂𝓻 𝓸 𝓬𝓻𝓪𝓿𝓸 𝓿𝓮𝓻𝓶𝓮𝓵𝓱𝓸 𝓪𝓸 𝓹𝓮𝓲𝓽𝓸. 𝓐𝓺𝓾𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮, 𝓱𝓪́ 𝓪𝓷𝓸𝓼, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓶 𝓼𝓾𝓫𝓿𝓪𝓵𝓸𝓻𝓲𝔃𝓪𝓻 𝓸 𝟐𝟓 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓮𝓵𝓮𝓰𝓮𝓻 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓭𝓪𝓽𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓭𝓪 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪 𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪 𝓸 𝟐𝟓 𝓭𝓮 𝓝𝓸𝓿𝓮𝓶𝓫𝓻𝓸... 𝓐𝓺𝓾𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓮̂𝓶 𝓱𝓸𝓻𝓻𝓸𝓻 𝓪 𝓺𝓾𝓮, 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪𝓭𝓸𝓼 𝟒𝟔 𝓪𝓷𝓸𝓼, 𝓸 𝟐𝟓 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵 𝓼𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓾𝓮 𝓪 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓪𝓻 𝓬𝓸𝓶 𝓽𝓪𝓷𝓽𝓪 𝓪𝓭𝓮𝓼𝓪̃𝓸 𝓹𝓸𝓹𝓾𝓵𝓪𝓻. 𝓐𝓺𝓾𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓮̂𝓶 𝓹𝓮𝓷𝓪 𝓺𝓾𝓮, 𝓽𝓪𝓵 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓪𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓬𝓮𝓾 𝓷𝓪 𝓭𝓲𝓽𝓪𝓭𝓾𝓻𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓸 𝟓 𝓭𝓮 𝓞𝓾𝓽𝓾𝓫𝓻𝓸, 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓮𝓳𝓪𝓶 𝓹𝓻𝓸𝓲𝓫𝓲𝓭𝓪𝓼, 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮, 𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓸 𝟐𝟓 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵. 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓪𝓷𝓽𝓸, 𝓭𝓮𝓼𝓼𝓮𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓮́ 𝓭𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓪𝓷𝓱𝓪𝓻, 𝓱𝓪𝓿𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓪𝓹𝓮𝓷𝓪𝓼 𝓪 𝓬𝓮𝓻𝓽𝓮𝔃𝓪 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮, 𝓱𝓸𝓳𝓮, 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓹𝓮𝓻𝓭𝓮𝓻𝓪𝓶 𝓪 𝓿𝓮𝓻𝓰𝓸𝓷𝓱𝓪 𝓮 𝓶𝓸𝓼𝓽𝓻𝓪𝓶 𝓬𝓵𝓪𝓻𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝟐𝟓 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵 𝓷𝓪̃𝓸 𝓮́ 𝓭𝓪𝓽𝓪 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓰𝓸𝓼𝓽𝓮𝓶. 𝓐𝓹𝓮𝓼𝓪𝓻 𝓭𝓮, 𝓷𝓸𝓻𝓶𝓪𝓵𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮, 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓬̧𝓪𝓻𝓮𝓶 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓮𝓵𝓮𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓾𝓪𝓵 "𝓪𝓽𝓮́ 𝓰𝓸𝓼𝓽𝓸 𝓭𝓪 𝓭𝓪𝓽𝓪"!...
𝓜𝓪𝓼, 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓪 𝓸𝓷𝓭𝓪, 𝓼𝓪̃𝓸 𝓪𝓹𝓪𝓷𝓱𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓰𝓸𝓼𝓽𝓪𝓶 𝓿𝓮𝓻𝓭𝓪𝓭𝓮𝓲𝓻𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝟐𝟓 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵. 𝓤𝓷𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓭𝓮𝓲𝔁𝓪𝓶 𝓮𝓷𝓰𝓪𝓷𝓪𝓻 𝓹𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓯𝓪𝓵𝓼𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓸𝓻 𝓪𝓲́ 𝓬𝓲𝓻𝓬𝓾𝓵𝓪𝓶 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼. 𝓞𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮, 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓾𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓶𝓮𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓸𝓳𝓮 𝓶𝓲𝓷𝓪 𝓪 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓮𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓪𝓬𝓱𝓪𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓭𝓮𝓿𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓻 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓪𝓭𝓸. 𝓠𝓾𝓪𝓷𝓽𝓸 𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓮𝓼, 𝓪𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓭𝓪𝓺𝓾𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓰𝓸𝓼𝓽𝓪𝓶 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵, 𝓬𝓻𝓮𝓲𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓯𝓲𝓬𝓪 𝓪𝓻𝓰𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓻 𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓯𝓮𝓼𝓪 𝓭𝓪 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓼𝓪̃𝓸 𝓭𝓪 𝓐𝓼𝓼𝓮𝓶𝓫𝓵𝓮𝓲𝓪 𝓭𝓪 𝓡𝓮𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪. 𝓟𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓐𝓼𝓼𝓮𝓶𝓫𝓵𝓮𝓲𝓪 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓸𝓾. 𝓣𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸 𝓮𝓶 𝓬𝓸𝓷𝓭𝓲𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓲𝓪𝓲𝓼, 𝓶𝓪𝓷𝓽𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓮 𝓪𝓹𝓵𝓲𝓬𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓬𝓪𝓹𝓪𝓬𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓵𝓮𝓰𝓲𝓼𝓵𝓪𝓽𝓲𝓿𝓪. 𝓝𝓪̃𝓸 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓻𝓪̃𝓸, 𝓪𝓼𝓼𝓲𝓶, 𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓹𝓾𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓮 𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓿𝓲𝓭𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓪̃𝓸 𝓻𝓮𝓭𝓾𝔃𝓲𝓭𝓸𝓼 - 𝓪𝓸 𝓽𝓸𝓭𝓸, 𝓷𝓪 𝓐𝓼𝓼𝓮𝓶𝓫𝓵𝓮𝓲𝓪, 𝟏𝟑𝟎 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓼, 𝓺𝓾𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓼𝓸́ 𝓭𝓮𝓹𝓾𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓪̃𝓸 𝟐𝟑𝟎. 𝓔́, 𝓹𝓸𝓲𝓼, 𝓯𝓪𝓵𝓼𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓿𝓪̃𝓸 𝓳𝓾𝓷𝓽𝓪𝓻 "𝓬𝓮𝓷𝓽𝓮𝓷𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓼" 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓪 𝓼𝓮𝓼𝓼𝓪̃𝓸! 𝓜𝓪𝓼, 𝓭𝓲𝓻-𝓶𝓮-𝓪̃𝓸 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓷𝓼, 𝓼𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓾𝓭𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓪𝓻 𝓽𝓻𝓪𝓭𝓲𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓪 𝓟𝓪́𝓼𝓬𝓸𝓪 𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓲𝓻 𝓪 𝓯𝓾𝓷𝓮𝓻𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓼𝓪̃𝓸 𝓺𝓾𝓮𝓻𝓲𝓭𝓸𝓼, 𝓷𝓪̃𝓸 𝓮́ 𝓾𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓻𝓮𝓼𝓹𝓮𝓲𝓽𝓸 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓾𝓶𝓪 𝓼𝓮𝓼𝓼𝓪̃𝓸 𝓸𝓯𝓲𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓪𝓽𝓲𝓿𝓪 𝓭𝓸 𝟐𝟓 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵? 𝓓𝓲𝓻𝓮𝓲 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸! 𝓐 𝓟𝓪́𝓼𝓬𝓸𝓪 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓸𝓾-𝓼𝓮. 𝓞𝓼 𝓯𝓾𝓷𝓮𝓻𝓪𝓲𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓾𝓪𝓶 𝓪 𝓻𝓮𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓻-𝓼𝓮. 𝓣𝓾𝓭𝓸 𝓼𝓮 𝓯𝓪𝔃 𝓮́ 𝓭𝓮 𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪 𝓭𝓲𝓯𝓮𝓻𝓮𝓷𝓽𝓮, 𝓭𝓮 𝓪𝓬𝓸𝓻𝓭𝓸, 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮, 𝓬𝓸𝓶 𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓰𝓻𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓓𝓖𝓢 - 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮𝓿𝓮𝓶 𝓼𝓮𝓻 𝓸 𝓻𝓮𝓯𝓮𝓻𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓪𝓵𝓺𝓾𝓮𝓻 𝓪𝓽𝓲𝓿𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓵. 𝓜𝓪𝓼 𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓷𝓪̃𝓸 𝓯𝓲𝓬𝓸𝓾 𝓼𝓾𝓼𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪 (𝓮𝓶𝓫𝓸𝓻𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓷𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓳𝓮𝓽𝓸𝓼 𝓸 𝓽𝓮𝓷𝓱𝓪𝓶 𝓼𝓲𝓭𝓸!) - 𝓪𝓵𝓽𝓮𝓻𝓸𝓾-𝓼𝓮 𝓯𝓸𝓲 𝓪 𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪 𝓭𝓮 𝓪 𝓿𝓲𝓿𝓮𝓻! 𝓟𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸, 𝓽𝓪𝓵 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓷𝓪̃𝓸 𝓯𝓲𝓬𝓸 𝓭𝓮 𝓹𝓲𝓳𝓪𝓶𝓪 𝓮𝓶 𝓽𝓮𝓵𝓮𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸, 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓾𝓸 𝓪 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓪𝓻 𝓪𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 (𝓮𝓶 𝓬𝓪𝓼𝓪 𝓸𝓾 𝓪̀ 𝓭𝓲𝓼𝓽𝓪̂𝓷𝓬𝓲𝓪), 𝓾𝓽𝓲𝓵𝓲𝔃𝓸 𝓻𝓮𝓭𝓮𝓼 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓲𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓶𝓲𝓽𝓲𝓰𝓪𝓻 𝓪𝓼 𝓼𝓪𝓾𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓭𝓪𝓼 𝓿𝓮𝓻𝓭𝓪𝓭𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓿𝓮𝓻𝓼𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓪𝓶𝓲𝓰𝓸𝓼 𝓮 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓻𝓮𝓲 𝓼𝓪𝓻𝓭𝓲𝓷𝓱𝓪𝓼 𝓷𝓸 𝓢. 𝓙𝓸𝓪̃𝓸... 𝓟𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓾𝓪 𝓮, 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓭𝓪𝓻𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓸 𝓪 𝓮𝓼𝓼𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪, 𝓽𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓪𝓬𝓻𝓮𝓭𝓲𝓽𝓪𝓻 𝓷𝓸 𝓯𝓾𝓽𝓾𝓻𝓸. 𝓠𝓾𝓮, 𝓼𝓮𝓶 𝓭𝓾́𝓿𝓲𝓭𝓪𝓼, 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪 𝓹𝓮𝓵𝓸𝓼 𝓲𝓭𝓮𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵......
𝓟𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸, 𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓪𝓷𝓸 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝓪𝓻𝓮𝓲 𝓸 𝟐𝟓 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵 𝓭𝓮 𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪 𝓭𝓲𝓯𝓮𝓻𝓮𝓷𝓽𝓮. 𝓟𝓮𝓵𝓸 𝓺𝓾𝓮, 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓪𝓲𝓷𝓭𝓸 𝓪̀ 𝓻𝓾𝓪, 𝓮 𝓶𝓲𝓷𝓲𝓶𝓲𝔃𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓯𝓪𝓵𝓽𝓪 𝓭𝓮 𝓭𝓸𝓽𝓮𝓼 𝓿𝓸𝓬𝓪𝓲𝓼, 𝓻𝓮𝓹𝓮𝓽𝓲𝓻𝓮𝓲 𝓸 𝓰𝓮𝓼𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓶𝓮𝓾 𝓹𝓪𝓲 𝓺𝓾𝓮, 𝓷𝓸 𝟐𝟓 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵, 𝓮𝓼𝓬𝓪𝓷𝓬𝓪𝓻𝓪𝓿𝓪 𝓪𝓼 𝓳𝓪𝓷𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓮 𝓬𝓸𝓵𝓸𝓬𝓪𝓿𝓪 𝓷𝓸 𝓰𝓲𝓻𝓪-𝓭𝓲𝓼𝓬𝓸𝓼, 𝓬𝓸𝓶 𝓼𝓸𝓶 𝓫𝓮𝓶 𝓪𝓾𝓭𝓲́𝓿𝓮𝓵, 𝓪 𝓖𝓻𝓪̂𝓷𝓭𝓸𝓵𝓪 𝓥𝓲𝓵𝓪 𝓜𝓸𝓻𝓮𝓷𝓪.
* Engenheiro
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
20/04/20
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2250.UNIÃO
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2250.UNIÃO
EUROPEIA
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Militares vão desinfectar 800 escolas
Os militares vão lançar uma "operação gigantesca" em cerca de 800 escolas, incluindo a desinfeção de escolas antes de reabrirem as aulas do 11.º e 12.º anos, anunciou o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
No total, serão 80 as equipas de militares
(60 do Exército e 20 da Marinha) que "apoiar a abertura do ano escolar,
um trabalho da maior relevância para as Forças Armadas", disse o
almirante António Silva Ribeiro, acrescentando que a ação foi acertada
pelo próprio em reuniões com os ministros da Defesa Nacional, da Saúde e
da Educação.
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Esta foi uma das missões
das Forças Armadas no combate à pandemia de covid-19 que o almirante
Silva Ribeiro abordou hoje durante uma audição na comissão parlamentar
de Defesa, na Assembleia da República, a pedido do PS.
Segundo
o almirante, "vão abrir 800 escolas do ensino secundário", para aulas
do 11.º e 12.º ano, e foi pedido às Forças Armadas que se
"disponibilizassem para apoiar o Ministério da Educação e da Saúde no
desenvolvimento de medidas de confiança e de segurança nas escolas".
Os
militares, na descrição de Silva Ribeiro, vão "andar por todo o país a
dar formação a professores e funcionários", para "desinfetar alguns
estabelecimentos que estiveram abertos", além de "ações de
sensibilização junto dos alunos".
Será
uma "operação gigantesca" cujo planeamento será feito na sexta-feira e
"para começar a trabalhar logo que possível", concluiu.
Nas
últimas semanas, as Forças Armadas têm ajudado com o apoio em
instalações hospitalares, até 2.300 camas, mas também nas desinfeções de
lares de idosos ou no apoio em serviço vários, como hemodiálise no
Porto para utentes do Serviço Nacional de Saúde, em Braga.
Em 09 de abril, o primeiro-ministro,
António Costa, anunciou que, até ao 9.º ano, todo o terceiro período
prosseguirá com ensino à distância, com avaliação, mas sem provas de
aferição nem exames, mantendo-se os apoios às famílias com filhos
menores de 12 anos.
No ensino secundário ainda pode haver aulas presenciais no terceiro período, mas Costa não deu certezas.
A
nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já
provocou mais de 170 mil mortos e infetou quase 2,5 milhões de pessoas
em 193 países e territórios.
Em
Portugal, que vive em estado de emergência desde 19 de março, morreram
762 pessoas das 21.379 registadas como infetadas, de acordo com a
Direção-Geral da Saúde.
* Uma boa notícia e uma guerra para as Forças Armadas ganharem
* Uma boa notícia e uma guerra para as Forças Armadas ganharem
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Os negócios mais afetados são os de pequena dimensão. Nas microempresas, a percentagem de negócios parados atinge os 27%, dos quais 3% já não contam voltar a abrir. Nas pequenas e médias empresas, o peso dos negócios com atividade paralisada é já um pouco menor – 16% e 15%, respetivamente – tal como nas grandes empresas, com 14% de encerramentos.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Pandemia já fechou portas a perto
de um quinto das empresas
Perto de dois terços dos negócios em funcionamento estão com pessoal reduzido, sobretudo, devido a lay-off, apontam dados do INE e Banco de Portugal.
A pandemia e o estado de emergência ditaram
já a paragem de perto de um quinto das empresas do país, aponta um
primeiro inquérito do INE e do Banco de Portugal à situação dos negócios
nacionais divulgado esta terça-feira. Os dados reportam-se à última
semana e apontam que são os pequenos negócios e o sector de alojamento e
restauração que sofrem um maior golpe na atividade.
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Segundo o estudo, que terá atualizações a cada semana durante este
período excecional, entre 6 a 10 de abril 82% das empresas portuguesas
mantinham-se em funcionamento, ainda que parcial. Outras 16%
encontravam-se temporariamente encerradas, e 2% tinham fechado portas
definitivamente.
Os negócios mais afetados são os de pequena dimensão. Nas microempresas, a percentagem de negócios parados atinge os 27%, dos quais 3% já não contam voltar a abrir. Nas pequenas e médias empresas, o peso dos negócios com atividade paralisada é já um pouco menor – 16% e 15%, respetivamente – tal como nas grandes empresas, com 14% de encerramentos.
Por sectores, o grande golpe para a atividade atinge o alojamento e a
restauração, onde quase dois terços das empresas tiveram de parar. O
inquérito dá conta de 62% de negócios fechados, 7% dos quais para não
voltarem mais.
O segundo maior impacto é sentido na área de serviços, com 18% de
paragens, dos quais 1% são encerramentos definitivos. Segue-se o
comércio, com 16% de paragens, e 2% de fechos sem regresso previsto. Na
indústria e na energia, a paragem atinge 15% do tecido empresarial, com
1% de encerramentos sem retorno, e nos transportes e armazenagem chega
aos 14% (1% de fechos definitivos). Na informação e comunicação, as
paragens reportadas são todas temporárias e atingem 10% dos negócios.
Por fim, a construção e o imobiliário são as áreas menos penalizadas,
com 9% de negócios parados, 1% dos quais para sempre.
Os dados deste primeiro inquérito apontam também que 80% das empresas
portuguesas reportam perdas no volume de negócios devido à pandemia.
Outras 15% não reportam qualquer impacto. Mas há também 5% dos negócios
portugueses que viram a faturação aumentar, e os dados detalhados
apontam que são as grandes empresas do retalho as que conseguem ainda
assim beneficiar da crise, com ganhos sentidos por 9% dos
estabelecimentos comerciais.
São apesar de tudo uma minoria. As perdas de faturação atingem quase em
pleno o alojamento e a restauração (98%) e atravessam a generalidade dos
sectores com quebras sentidas sempre, pelo menos, por três quartos dos
negócios em cada área.
Quanto ao volume das perdas sentidas, 37% dos empresários inquiridos dão
conta de reduções de pelo menos metade do volume de negócios habitual,
mas são naturalmente mais expressivas, se não totais, entre quem já
fechou portas. Para esses negócios, a quebra de faturação é no mínimo de
75%. A falta de encomendas e as restrições do estado de emergência são
as principais razões que ditam estas reduções.
Só 3% dizem ter mandado pessoal embora
Relativamente ao número de trabalhadores ao
serviço, seis em cada 10 empresas reportam uma redução do número de
trabalhadores. Mas, inversamente ao que sucede em termos de impacto
negativo da pandemia, é nas grandes empresas que mais se concentra a
diminuição de pessoal ao serviço: verifica-se em sete em cada 10 grandes
negócios.
Já nas microempresas, há redução de pessoal em apenas cinco em cada 10.
No entanto, a proporção dessas reduções é mais profunda, com mais casos
de quedas de pessoal superiores a 75%.
Por sectores, são alojamento e restauração e os transportes e
armazenagens que conhecem as maiores reduções de pessoal.
O recurso ao lay-off simplificado – ao qual terão recorrido já mais de
40 mil empresas, segundo os dados do governo – é a principal causa para a
redução do número de trabalhadores ao serviço, justificando quase
metade das situações (48%). Noutros 31% de casos esta deve-se a faltas
do pessoal, por doença ou para acompanhar familiares. Só 2% dos negócios
dizem não ter renovado contratos a prazo, e 1% admite ter despedido
pessoal dos quadros.
Para além do recurso às regras de acesso facilitado à suspensão ou
redução da prestação de trabalho (lay-off), é baixa a percentagem de
negócios que se socorreram até aqui de outras medidas avançadas pelo
governo para lidar com a pandemia. Só 2% diziam na passada semana ter
acedido a linhas de crédito, 6% a moratórias de crédito, e 8% à
suspensão do pagamento de impostos e contribuições sociais.
Muitas empresas planeavam ainda aceder a estes apoios, mas é grande a
percentagem das que não pensam fazê-lo. Cerca de seis em cada 10
negócios não pensa procurar linhas de crédito públicas ou moratórias da
banca. Já o adiamento de obrigações fiscais, está nos planos de perto de
metade dos negócios.
Entretanto, 12% das empresas terão recorrido a crédito adicional em
condições semelhantes às de que gozava antes, indica o estudo do INE e
BdP.
Para a frente, os empresários continuam à espera de medidas adicionais
de liquidez para sobreviverem. Perto de metade admite não resistir além
dos dois meses de duração da atual crise em apoios extraordinários. Há
ainda assim 27% preparados para resistir até seis meses, e 24% capazes
de aguentar os efeitos da pandemia para além de meio ano.
O inquérito dá ainda conta das tendências de evolução dos preços
praticados, com 90% dos negócios a darem conta de que não mexeram nos
preços. Outras 7% reportaram diminuições.
* Portugal económica e socialmente vírico e o antídoto não está nas mãos dos portugueses.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Organização religiosa açoriana
desafia produtores a doarem
excedentes a carenciados
O Serviço Diocesano para a Pastoral Social da Diocese de Angra pediu às autarquias açorianas onde existam mercados agrícolas e aos produtores de hortícolas para que doem excedentes, minimizando necessidades das famílias devido à Covid-19.
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Em
comunicado a organização religiosa alerta que,
“em muitos lares açorianos, o mês de abril representou perda de
rendimento”, potenciado pela situação de pandemia devido à Covid-19, e
“todos os dias surgem novas situações de famílias que nunca tiveram de
pedir ajuda", mas estão agora com "dificuldades para pagar despesas
básicas, inclusive garantir as refeições diárias”.
“Se
antes deste tempo crítico, os Açores registavam um terço da sua
população em situação de pobreza, a realidade atual, certamente, será
ainda mais grave”, assinala o serviço diocesano, lembrando que o
confinamento “já se prolonga há mais de um mês” e tem "um impacto
económico sem precedentes, obrigando ao encerramento de muitas empresas e
serviços e colocando trabalhadores no desemprego, sobretudo, os que
tinham vínculos precários”.
No comunicado,
a entidade pede a construção de uma espécie de "banca solidária" nos
mercados agrícolas, na qual todos os comerciantes poderão depositar
produtos hortícolas ou frutas que, "não sendo vendidos, iriam perecer,
eventualmente, acabando no lixo ou em composto”.
Estes
produtos chegariam posteriormente às famílias com necessidades
alimentares identificadas em parceria com a Cáritas, Pastoral Social das
paróquias (conferências vicentinas) e serviço social das autarquias.
"Há
muitas famílias que não manifestam as suas necessidades, mas as
paróquias conhecem. Há muitas pessoas com vergonha de pedir ajuda, mas o
serviço social das autarquias conhece. Há muitos cidadãos que sempre
tiveram o suficiente para comer, que perderam essa capacidade da noite
para o dia, porque o marido, a esposa, ou ambos, ficaram no desemprego, e
não sabem como ou quando irão poder voltar a trabalhar e a ter os seus
rendimentos próprios", sustenta a nota.
O
Serviço Diocesano para a Pastoral Social da Diocese de Angra refere que
“a defesa da saúde da população não passa só por ficar em casa, mas
também depende da alimentação diária", apelando à população para que
possa ajudar "os que vivem em dificuldades".
"Se
há excedentes de produção neste tempo difícil, porque não continuar a
produzir a pensar nestas pessoas, nestas famílias? Iremos voltar à
normalidade do consumo e, nessa altura, vamos precisar que se mantenha a
produção. Podemos e devemos ser solidários e juntar, numa 'banca' o que
não se vende no mercado e o que os produtores, grandes ou pequenos,
podem dispensar", reforça o documento.
* A pastorícia dos santinhos a fingir que é boazinha. Quando explicam à gente porque o nível superior de trabalho da mulher na hierarquia da seita, é criada de padre?
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