28/03/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XII-OS RIOS E A VIDA
3- OS RIOS DO PARAÍSO


FONTE:  Ricardo VIEIRA ALVES

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Criminalidade geral aumenta 3,3% e crimes violentos e graves diminuem 8,7%

A criminalidade violenta e grave diminuiu 8,7% no ano passado, em relação a 2016, enquanto os crimes gerais aumentaram 3,3%, anunciou esta quarta-feira o Governo.
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Numa conferência de imprensa realizada após a reunião do Conselho Superior de segurança Interna, na qual foi apreciado o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2017, o ministro Eduardo Cabrita destacou “a consolidação de uma tendência de redução” da criminalidade violenta e grave “que se vem verificando na última década”.

O aumento da criminalidade geral em 3,3% no ano de 2017, deveu-se a terem sido cometidos mais crimes de moeda falsa, incêndio florestal e burlas.

O ministro da Administração Interna explicou que o crime que mais cresceu no ano passado foi o de moeda falsa (mais 246%), mas “por meras razões estatísticas”, uma vez que a Polícia Judiciária “registou em 2017 um conjunto de processos relativos a vários anos”.

“Isso determina um crescimento de 246%, o que não corresponde a nenhum fenómeno generalizado de crescimento de circulação de moeda falsa no país”, disse, adiantando que outro tipo de crime “com crescimento significativo” foi o de incêndio florestal, que aumentou mais de 27%.

Segundo Eduardo Cabrita, este aumento decorre “da situação dramática” vivida em Portugal no ano passado, mas também “da correspondente intensificação da atuação das forças e serviço de segurança relativamente à fiscalização” no que toca aos incêndios florestais.

O ministro afirmou que cresceu também o crime de burla, nomeadamente no que diz respeito a burlas em vendas e no arrendamento de habitações sobretudo através da internet.

Na conferência de imprensa, o ministro realçou igualmente que até outubro do ano passado se registou uma “justa preocupação” com os crimes relacionados com os assaltos a caixas de multibanco (ATM), que aumentaram 73% face a 2016.

“Teve o seu ponto mais alto em outubro de 2017”, disse, sublinhando que as medidas adotadas levaram “a uma significativa redução” em novembro e dezembro de 2017 e nos primeiros meses de 2018 aos assaltos às caixas de multibanco.

Sobre a “criminalidade que mais afeta as populações”, o governante destacou as reduções dos furtos em residência (menos 14%), em veículo motorizado (-11%), das ocorrências em meio escolar (-6,4) e da criminalidade grupal (-8.8%).

Eduardo Cabrita frisou também “pela positiva” que, em 2017, se verificou uma redução dos roubos na via pública e por esticão em transportes públicos.

O ministro disse ainda que, ao longo dos últimos meses, Portugal tem sido sistematicamente considerando em várias avaliações internacionais como “um dos países mais seguro do mundo”, o que “é fundamental” para a qualidade de vida dos portugueses, mas também para o turismo e para o investimento no país.

“A evolução na área de segurança interna é decisiva para a qualidade de vida, mas também a evolução da economia portuguesa”, sustentou.

O RASI é entregue na quinta-feira à Assembleia da República.

* Porque atear incêndios florestais não é um crime grave? Porque o legislador  assim o escreveu.

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CPM


Defile de la Lingerie

2018



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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
AdC.
Providência cautelar da Vodafone
 já era “aguardada”

Mário Vaz, CEO da Vodafone, avançou com providência cautelar para travar análise da concorrência à compra da TVI

“A Autoridade da Concorrência aguarda a decisão do tribunal relativamente à providência cautelar hoje anunciada pela Vodafone, que era aguardada, uma vez que a empresa já tinha manifestado essa intenção”, reagiu o organismo regulador ao anúncio feita esta quarta-feira por Mário Vaz no Parlamento. 
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“A AdC prossegue a análise sem sede de investigação aprofundada ao negócio Altice/Media Capital, por entender que esse é o seu dever que resulta da análise jurídica efetuada aquando da passagem do dossier da ERC para a AdC. Evidentemente, se o Tribunal definir outro curso de ação, a AdC cumprirá com o determinado”, diz ainda fonte oficial.

“A providência cautelar já entrou e agora a ação principal vai entrar brevemente”, disse Mário Vaz aos jornalistas, no final da audição parlamentar, citado pela Lusa. 
A providência cautelar visa “suspender a eficácia da contribuição da investigação da AdC para esperar pela decisão da causa principal em tribunal”, ou seja, “fazer valer o ‘chumbo’ da ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social]”, considerando que o parecer “é definitivo e vinculativo”, explicou o CEO da Vodafone que tinha sido ouvido na comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas, no âmbito de um requerimento do Bloco de Esquerda (BE).

A Vodafone defende que a posição da ERC, que teve dois votos contra ao negócio, é o definitivo. “A ERC decide em outubro e nós entendemos que é definitivo. Apresentámos a nossa posição à AdC” e, no final de fevereiro, depois de várias fases, o regulador “não se pronuncia de forma expressa sobre esta questão de caráter vinculativo e decisório e passa para investigação aprofundada”, explicou Mário Vaz. Ora, “perante esta não pronúncia sobre a posição da Vodafone”, a operadora “entende, porque não pode correr o risco de uma operação aprovada ter consequências no dia a seguir, pedir ao tribunal para suspender a atividade da AdC [neste processo] até à clarificação da causa principal”, acrescentou. 
 A operação de 440 milhões de euros já tinha tido o chumbo da Anacom, que embora tenha um parecer não vinculativo, considerou que o negócio tinha impacto e podia, tal como tinha sido notificado, “colocar entraves significativos à concorrência efetiva nos mercados de comunicações eletrónicas”. 
O mesmo considerou a AdC que acabou por levar a compra da TVI para investigação aprofundada.

* Agradeçamos ao sr. Granadeiro vinhateiro e ao sr. Bava amnésico terem torrado o dinheiro da PT.

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5-MUITO ALÉM DO PESO


* O vídeo retrata o problema da obesidade infantil na sociedade brasileira, Portugal não difere muito, nem o resto do mundo.

**Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos, como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares. Este documentário estuda o caso da obesidade infantil principalmente no território nacional, mas também nos outros países no mundo, entrevistando pais, representantes das escolas, membros do governo e responsáveis pela publicidade de alimentos.

Muito Além do Peso (Way Beyond Weight)
Obesidade, a maior epidemia infantil da história.
Ficha Técnica:
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Direção de Produção: Juliana Borges
Fotografia: Renata Ursaia
Montagem: Jordana Berg
Trilha Sonora: Luiz Macedo

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HOJE NO 
"DESTAK"
Estado deve emprestar até 450 ME 
ao Fundo de Resolução para capitalizar Novo Banco

O Estado deve emprestar até 450 milhões de euros ao Fundo de Resolução para capitalizar o Novo Banco, sendo que o restante dos 791,7 milhões necessários são recursos já disponíveis e que resultam de contribuições pagas pelo setor bancário. 
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O Novo Banco anunciou hoje prejuízos recorde de 1.395,4 milhões de euros em 2017, acima dos 788,3 milhões de euros de 2016, num ano em que constituiu mais de 2.000 milhões de euros de imparidades (provisões para perdas potenciais).

O banco disse ainda que ativou em dezembro o mecanismo de capital contingente, pelo qual o Fundo de Resolução bancário ficou de capitalizar o Novo Banco em caso de necessidades de capital em determinadas circunstâncias, para receber deste um montante de 791,7 milhões de euros.

* "Estado" é um conceito virtual, quem vai continuar a pagar as vigarices de centenas de "DDT's" são os portugueses, o regulador parece uma amiba ineficaz e os governos apascentam o povo e o povo diz "méé"

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MARIANA MORTÁGUA

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A cultura em submarinos

Por ano, o Estado gasta com a manutenção de dois submarinos de utilidade duvidosa mais de metade do que investe nos concursos de apoio à criação artística. O setor está zangado, e tem todas as razões para isso. Do Governo de PSD/CDS pouca gente esperava mais que o pior, e foi isso que foi entregue, com a liquidação do Ministério e de uma parte do já magro orçamento da cultura. Mas o Governo de António Costa criou expectativas, fez juras de apoio às artes, fez regressar o Ministério e, em jeito de golpe final, chamou Miguel Honrado - um homem do setor - para secretário de Estado da Cultura.

Depois de um longo processo de consulta, e de quase dois anos de espera para abertura dos concursos no âmbito do "Novo modelo de apoio às artes", Honrado conseguiu, como resultado, "um momento sofrido para o setor artístico". Há, apesar de tudo, uma diferença, afirma, é que os atrasos de seis meses do anterior Governo foram agora reduzidos para quatro. Como se a precariedade não fosse cumulativa, e o objetivo do novo modelo não fosse precisamente acabar com os atrasos. Para centenas de companhias estes atrasos significam programar sem saber se serão financiadas; significa não renovar contratos e manter trabalhadores em suspenso; significa endividarem-se (muitas vezes a título pessoal) para poder continuar a ter um horizonte de criação.

Mas a falha não é apenas procedimental. O novo modelo tem perversões, nomeadamente quando coloca estruturas públicas, como os teatros municipais, a concorrer aos mesmos financiamentos que companhias independentes. Acima de tudo, e independentemente de qualquer outra consideração, as verbas são comprovadamente insuficientes para um setor que há anos vive no fio na navalha. Só uma parte dos resultados concursais é conhecida, e já se sabe que o trabalho de estruturas artísticas incontornáveis está comprometido por falta de financiamento. O júri da DGArtes é claro: a verba não chega para os mínimos.

A esse propósito, disse Miguel Honrado que o Governo continua apostado "na correção dessa trajetória", mas que tem que "lidar com os constrangimentos macroeconómicos". Um dia depois, Mário Centeno apresenta um défice de 0,9% em 2017. Ou seja, 1000 milhões abaixo da última previsão (no Orçamento para 2018), se usarmos os dados do PIB de 2017.

O ator Nuno Lopes disse o que era preciso ao receber o prémio Sophia: "A cultura é uma responsabilidade do Estado", tanto quanto a educação, a saúde ou a segurança, acrescento eu. Não queiramos acordar um dia num país pequenino que não se consegue pensar ou imaginar fora do seu próprio obscurantismo.

Ainda há tempo, e as exigências são tão simples quanto justas: corrigir as lacunas deste concurso, mudar as regras dos próximos e reforçar as verbas do próximo ano.

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
27/03/18

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1545.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"i"
Diplomacia. 
Kim foi até Xi para 
sarar uma amizade preciosa

Encontro em Pequim sugere que no reino eremita se leva muito a sério a ideia de um frente a frente com Trump.

Kim Jong-un saiu do casulo do seu poder absoluto pela primeira vez desde que o herdou do pai, há pouco mais de seis anos e meio. Não foi muito longe. Percorreu apenas algumas centenas de quilómetros até Pequim, viajando no mesmo comboio verde blindado com que o pai chegou também em tempos à capital chinesa. Que a primeira visita do jovem ditador norte-coreano tenha sido ao centro do poder político chinês não é surpreendente. 
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AGORA HÁ MAIS SOFISTICAÇÃO
Pequim sustenta o seu regime, mantém mais ou menos aberta a torneira dos bens de luxo que ainda chegam à elite e compra nove em cada dez produtos que os norte-coreanos vendem ao mundo. Que a viagem tenha ocorrido agora é mais revelador. E que Pequim a tenha caracterizado como uma “visita informal”, também.

Kim Jong-un quer sarar e aproveitar uma amizade preciosa na véspera dos dias mais importantes da sua vida de líder supremo. Não há datas certas para os encontros prometidos entre Kim e os presidentes sul-coreano e norte-americano, mas há indicações de que podem dar-se já em abril ou maio. Numa questão de semanas, o mesmo líder norte-coreano que até a esta segunda-feira não havia nunca apertado a mão de outro chefe de Estado pode em breve ver-se na posição de o fazer com um rival de guerra e um inimigo histórico. O último, materializado na forma de Donald Trump, é particularmente imprevisível. E Xi Jinping, o presidente chinês, conhece-o melhor que a maioria dos líderes mundiais.

“Kim provavelmente quis perguntar aos chineses o que é que eles pensam sobre a oferta de Trump, tendo em conta a sua tendência em disparar pólvora seca”, escrevia esta quarta-feira o politólogo britânico Robert E. Kelly, sugerindo que o encontro em Pequim é um sinal de que os norte-coreanos encaram muito seriamente a perspetiva de se reunirem com Washington e Seul. Kim e Xi tiveram muitas oportunidades para discutir o caráter do novo presidente americano. Em dois dias de encontros protocolares, os líderes chinês e norte-coreano jantaram na companhia das respetivas mulheres, assistiram a um espetáculo e tiveram juntos aulas sobre a cultura chinesa do chá. Pelo caminho, Kim reafirmou que está disposto a aceitar a “desnuclearização da península”. 
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Todavia, Trump não foi, provavelmente, a figura central de todas as conversas. O líder norte-coreano vê-se forçado a fazer a corte diplomática ao presidente chinês, que assistiu da plateia, distante, às semanas de reaproximação entre as coreias e os Estados Unidos. Kim e Xi, por toda a proximidade aparente entre os dois países, estão longe de uma amizade política ideal. O líder norte-coreano parece violar a cada oportunidade os duros pacotes de sanções aprovados também pelo governo chinês, que dispõe hoje a novos castigos a um regime que, em todo o caso, não pretende deixar cair. É um equilibrismo difícil e a chegada a cena do mais recente Kim, mais errático e agressivo que os que o antecederam, apenas dificultou as coisas. No ano passado, por exemplo, pelos dias em que Xi se preparava para acolher uma cimeira dos BRICS, Kim detonou a mais poderosa bomba nuclear na História da Coreia do Norte.

Problemas em diante
Kim quer pedir emprestado algum do peso diplomático chinês para as semanas que se avizinham e para isso procura acomodar Xi Jinping. Visitá-lo antes de anunciar oficialmente as reuniões com a Coreia do Sul e Estados Unidos é um claro sinal de que é Pequim, e não Pyongyang, quem domina o poder asiático. O encontro de dois dias, no entanto, parece não ter sido vénia suficiente ao poderoso líder em Pequim. A visita foi designada pelo governo chinês como um “encontro não oficial”. “Foi ‘não oficial’ provavelmente porque Xi está ainda zangado e frustrado com o facto de Kim ter demonstrado uma total falta de respeito em relação aos seus interesses pessoais e os da China”, comentava esta quarta ao “Guardian” Michael Kovrig, analista do think-tank International Crisis Group. “”Kim ainda está de castigo.”

É impossível ler com nitidez as intenções do regime norte-coreano. A viagem de Kim a Pequim sugere que em Pyongyang se fazem preparações aceleradas para a campanha diplomática das próximas semanas. Mas há também muitas nuvens negras. Kim Jong-un promete, muito especificamente, a “desnuclearização da península”, o que forçaria a saída de mísseis norte-americanos dos quais Washington não quer abrir mão, pensando na expansão chinesa. E o “New York Times” revelou terça-feira que a Coreia do Norte está prestes a colocar em funcionamento um novo reator nuclear, alegadamente destinado à produção de eletricidade, mas capaz também de produzir o plutónio usado nas bombas atómicas. Donald Trump, todavia, mostra-se otimista. “Recebi na noite passada uma mensagem de Xi Jinping, da China, na qual me dizia que o encontro com o Kim Jong-un correu muito bem e que ele está ansioso por se encontra comigo”, escreveu esta quarta-feira o presidente americano no Twitter.

* Como um encontro de assassinos do mais alto gabarito é uma notícia para o mundo e referido como diplomacia.

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INFORMÁTICA DE A A Z
8-H
(HARDWARE)



Prof. Luiz Rezende
* Um conjunto de professores do site  AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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7-PORTUGAL
UMA HISTÓRIA DESCONHECIDA



FONTE: CANAL HISTÓRIA

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HOJE NO
"A BOLA"
John Fisher dado como
«definitivamente perdido»

John Fisher, 47 anos, tripulante britânico da Volvo Ocean Race, foi dado como «definitivamente perdido» pelos organizadores da prova, depois de ter caído ao mar na segunda-feira à tarde, a oeste do cabo Horn, durante a sétima etapa.
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«Atendendo às baixas temperaturas da água, ao estado do mar e ao tempo que já passou desde o acidente, pensamos que John está definitivamente perdido», declarou o diretor da prova, Richard Brisius.

Depois de apresentar as condolências da organização à família do tripulante britânico, Brisius adiantou que vai ser aberta uma investigação para determinar as causas do acidente.

* A Volvo Ocean Race é uma prova duríssima e a mínima imprudência é fatal. A resistência ao cansaço e ao stress são determinantes para ter sucesso ou não. Lamentamos a morte de John Fisher.

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Ana Lains com

Karyna Gomes e Ibrahima Galissa

Minjer di Balur


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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministra diz que problemas identificados pelo
comité de tortura estão a ser resolvidos

A ministra da Justiça disse que partilha das preocupações do relatório do Comité de Prevenção da Tortura, mas que a abordagem do Governo é "sistémica e de intervenção no sistema prisional", estando os problemas denunciados identificados.

Francisca Van Dunem falava na comissão parlamentar de Direitos, Liberdades e Garantias sobre o recente relatório do Comité de Prevenção da Tortura (CPT), que - depois de uma visita feita em 2016 - chamou a atenção para a degradação do Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL), para o hospital prisão de Santa Cruz do Bispo e para a situação da prisão de alta segurança de Monsanto (Lisboa), com a maioria dos reclusos em isolamento nas celas 21 a 22 horas por dia.
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O PSD criticou a falta de guardas prisionais, o isolamento da prisão de Monsanto e a falta de segurança no EPL, com Francisca Van Dunem a responder com a redução de reclusos no EPL e com obras de reabilitação no estabelecimento, que o Governo tem intenção de encerrar para construir uma cadeia no Montijo.

"Estamos a fazer obras no EPL e, enquanto não está construído o estabelecimento na margem sul do Tejo, a ideia é ir retirando pessoas e colocá-las em prisões limítrofes como Sintra, Linhó e Tires", disse a governante, lembrando ainda várias iniciativas legislativas do Governo, nomeadamente a Prisão Por dias Livres (PDL) e o aumento da detenção domiciliária.

Sobre a violência cometida por guardas prisionais, que consta do relatório, a ministra referiu que foram "situações episódicas" sobre as quais foram abertos inquéritos disciplinares e que "todos os casos detetados foram enviados para o Ministério Público" e elaboradas várias circulares com regras.

O deputado José Manuel Pureza do Bloco de Esquerda falou em "vergonha e razões de preocupação", enquanto o PS destacou o bom trabalho feito pelo ministério, ressalvando que a sobrepopulação prisional desceu para 103%.

Francisca Van Dunem disse que o seu ministério tem uma "enorme preocupação com as questões de vida nas prisões" e que já foram dados "passos muito importantes para a identificação dos problemas".

A deputada Vânia Dias da Silva, do CDS, considerou que "tudo está péssimo", que faltam segurança e guardas prisionais, ao que a ministra respondeu que a rácio de guardas prisionais é de 3.5 e que corresponde à média do Conselho da Europa e que "o Governo vai apresentar uma lei das infraestruturas da justiça", sendo Ponta Delgada, EPL e Santa Cruz do Bispo as prioridades.

Francisca Van Dunem lembrou que está a decorrer um concurso para 16 médicos e 24 enfermeiros e que em 23 de abril vão entrar ao serviço 388 guardas prisionais.

* Temos respeito pela sra. ministra da Justiça, mas o regime de prisão tem de servir para recuperar prevaricadores e não para criar desumanidades como actualmente acontece.
Temos nojo da hipocrisia dos arautos da direita que agora se arvoram em defensores dos direitos dos detidos, quando o governo de Coelho/Portas teve o comportamento mais bárbaro para com quem está privado de liberdade e também para com quem procura zelar pela disciplina dentro duma prisão.
A actual ministra herdou um sistema prisional pôdre.

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XXVII.O MUNDO SECRETO DOS JARDINS


OS RASTEJANTES


ASSUSTADORES




 * Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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As irmãs iraquianas 
que reconstroem a biblioteca 
de Mossul, destruída pelo EI 



FONTE: BBC Brasil


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Bélgica e Holanda partilham uma das 
fronteiras mais estranhas do mundo



FONTE: EURONEWS

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Sinalização Celular
(Como as células comunicam)



FONTE: Vinícius Carvalho


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OS HOMENS PODIAM FAZER
ANÚNCIOS DE AUTOMÓVEIS?

PODIAM, MAS NÃO ERA A MESMA COISA




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1562
Senso d'hoje
DEZ MULHERES REFUGIADAS
ACOLHIDAS PELO BRASIL
"EMPODERANDO REFUGIADAS"


 
O “Empoderando Refugiadas” age em duas frentes para aumentar o acesso das mulheres refugiadas ao emprego formal. A primeira é conscientizá-las sobre seus direitos e fornecer habilidades e ferramentas para a independência e empoderamento econômico. Ao longo do projeto, elas participam de encontros mensais sobre temas como planejamento financeiro e profissional, direitos como refugiadas, mulheres e trabalhadoras e habilidades práticas para melhorar o português e o empreendedorismo feminino.

FONTE: ONU BRASIL

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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 MÃE EM ACÇÃO

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BOM DIA


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63-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VII-ÁGUA E SAL





*Título original: Água e Sal 
De: Teresa Villaverde 
Com: Galatea Ranzi, Joaquim de Almeida, Maria de Medeiros 
Género: Drama 
Classificação: M/12 

Ana vive numa pequena aldeia junto ao mar, com o marido e a filha. Ele decide partir por alguns dias. Esta parece ser a solução ideal, porque Ana precisa de tempo para acabar um trabalho que há muito começou. Mas em vez de a ajudarem a atingir o seu objectivo, as suas deambulações diárias pela aldeia e pela praia ameaçam a sua concentração. Ana salva um desconhecido da morte no mar, conhece Alexandre e Emília e recebe a visita da sua amiga Vera... E tudo muda na sua vida. 

Na sua nota de intenções, Teresa Villaverde, a realizadora de "Três Irmãos" e "Os Mutantes", diz que este filme é sobre alguém que precisou que o tempo parasse. "A poesia sabe fazer parar o tempo, o cinema tenta", escreve a cineasta. "Água e Sal" esteve em competição no Festival de Veneza.


FONTE:  TV GOLD PORTUGAL

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