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18/06/2025
MIRIAM ASSOR
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Sem sentido
Vamos imaginar o impossível: Marques Mendes é eleito e a Espanha, que deixou de ser nuestra hermana, a toda a hora e minuto, durante décadas, apregoou que de Portugal não restará, sequer, uma pedra. Seria abuso atacar a Espanha? Seria?
Junta-se a Putin e Erdogan, Marques Mendes, de primeiro nome Luís, sonha acordado com a Presidência da República, a quem falta sentido de estado e conhecimento. Os grandes democratas da mula ruça, um, na Rússia e outro na Turquia, também analisam pelo canudo a guerra Israel-Irão de igual forma do ex-comentador, que largou o ecrã televisivo para entrar na corrida a Belém. Tudo indica que vai cair no charco. A ver vamos.
O candidato à primeira figura de estado fez saber "Acho que é, de facto, uma intervenção completamente gratuita, profundamente desnecessária e, acima de tudo, muito perigosa". Um professor, ilustre jornalista infelizmente a viver no mundo dos mortos, ensinou que o verbo achar servia apenas para encontrar, nunca para considerar com raciocínio. Marques Mendes acha coisas com interesse minúsculo, ou para ser franca com a verdade, sem interesse nenhum.
Há neste país muitos especialistas e comentadores sem a quarta classe militar que nunca viram, sequer, uma bala e entendem tanto de estratégia de guerra como um boi admira um palacete. Seria útil perguntar a Luís Marques Mendes o que deverá fazer um país com vizinhos ditadores sanguinários que aspiram a sua absoluta destruição. Esperar que o aniquilem com a consequência de um botão mortífero? Isso? Se não for incomodá-lo tanto, pergunta-se igualmente o que esse mesmo país faria se a vizinhança terrorista fosse patrocinada por um poço do mal.
Entusiasmado, o político que para atingir a cadeira de Belém já não é completamente laranja, e desbotou, acusa que Israel está a abusar. Está, está. Vamos imaginar o impossível: Marques Mendes é eleito e a Espanha, que deixou de ser nuestra hermana, a toda a hora e minuto, durante décadas, apregoou que de Portugal não restará, sequer, uma pedra. Seria abuso atacar a Espanha? Seria? Não seria, não senhor. Pior se enterra, com pés e ombros quando Marques Mendes defende com os dentes da frente que a pretexto de um grupo terrorista, Israel tenta dizimar um povo.
Diz o que se pensa com o calcanhar, e quer ser Presidente da República. A linguagem usada lembra o palavreado da extrema-esquerda, varrida dos pés ao couro cabeludo, incapaz de manter a lucidez. Quiçá aposta em apanhar votos pelas bandas canhotas, embalado com o apoio de André Sampaio, filho do saudoso Jorge Sampaio, ignorando que respeito político não é passado via hereditariedade. Dar bitaites a 6 horas de voo de distância é canja. Se Marques Mendes fosse primeiro-ministro israelita indubitavelmente Israel nem em livros existiria. Mas como não é, que palpite sobre o Jardim da Celeste ou tapetes voadores.
* Jornalista
IN "SÁBADO" - 17/06/25.
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ē¢໐ ค́fri¢ค/121
BOTSWANA
ELEFANTES PARA ÁFRICA
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O progrαmα nucleαr do Irα̃o e
o provάvel αrsenαl αtômıco de Isrαel
* Somos apologistas, apesar de sermos agnósticos, de que o melhor melhor lugar para dirigentes persas e judeus conversarem seria o inferno. De ambos os lados todos são bandidos portanto façam o favor de se matar e quanto mais depressa melhor. Pior é a situação dos povos que sofrem e morrem com esta guerra insana.
OBSERVEM SFF A LISTA DE PAÍSES COM ARMAS NUCLEARES.
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