Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/11/2017
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1-FATAL MEETING
by Yakov Lifchitz
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HOJE NO
"DESTAK"
BE condena "volte face" do PS mas vota
a favor para "honrar a palavra"
A deputada do BE Mariana Mortágua condenou hoje o "volte face" e a "deslealdade" do PS quanto à contribuição sobre as renováveis, acusando os socialistas de cederem perante o "poder das elétricas".
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Na sua intervenção de encerramento do debate do Orçamento do Estado para 2018 (OE2018), a líder parlamentar do BE (em substituição de Pedro Filipe Soares) justificou depois o voto favorável do partido afirmando que o Bloco de Esquerda negociou com seriedade e não voltaria atrás na decisão anteriormente anunciada porque, para o BE, "palavra dada é mesmo palavra honrada".
"Não nos queixamos apenas da deslealdade de ter rasgado o compromisso com o Bloco, o que já não seria pouco, porque a lealdade parlamentar baseia-se na palavra dada. Queixamo-nos da oportunidade que o país perdeu", afirmou.
* O caciquismo feudal e traiçoeiro do PS estava a hibernar, acorda lentamente e....
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HOJE NO
"i"
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* Sem comentários
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HOJE NO
"A BOLA"
Leões condenados a pagar mais de
300 mil euros a ex-funcionário
O
Sporting foi condenado a pagar mais de 300 mil euros de indemnização ao
antigo funcionário Maurício do Vale, que trabalhou durante quase 20
anos no clube, notícia avançada pela revista Visão.
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Maurício do Vale tinha contestado em Tribunal o despedimento em abril de 2013, já com Bruno de Carvalho como presidente.
Os leões tinham perdido em primeira instância e também na Relação de Lisboa, agora foi a vez de o Supremo Tribunal de Justiça julgar da mesma forma o recurso do emblema de Alvalade.
O valor da indemnização é referente a remunerações e juros.
Os leões tinham perdido em primeira instância e também na Relação de Lisboa, agora foi a vez de o Supremo Tribunal de Justiça julgar da mesma forma o recurso do emblema de Alvalade.
O valor da indemnização é referente a remunerações e juros.
* Uns calhordas na direcção.
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JOSÉ PACHECO PEREIRA
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IN "SÁBADO"
26/11/17
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Uma campanha que
não leva a lado nenhum
Será que o PSD tem mesmo os militantes que diz que tem, ou a sangria dos últimos anos tornou-o um partido muito mais pequeno do que os falaciosos números oficiais? Será que um elemento importante não seria conhecer, nos últimos 20 anos, o movimento real de entradas e saídas de militantes?
Como se os problemas do PSD não fossem bastantes, a actual campanha
eleitoral não defronta nenhum deles a sério. Porque é que sabendo todos
os militantes, a começar pelos candidatos, dos graves problemas
políticos que tem o partido nenhum fala deles preferindo formulações
vagas e juras de continuidade não se sabe bem a quê? A resposta e
simples: é que a doença ainda é maior do que se podia pensar. E o
possível debate faz-se no meio dos rodriguinhos e dos salamaleques com
que em Portugal se discute qualquer coisa, com as maiores baias
possíveis, e com uma enorme discrepância entre o que se diz em público e
o que se faz na intriga. Esta distância entre o discurso oficial e a
intriga, com prevalência desta, não revela apenas uma hipocrisia
institucionalizada, mas também que os mecanismos do poder interior
dependem muito mais da "contagem de espingardas" do que do
esclarecimento e do convencimento.
Quando
no PSD se precisa urgentemente de levar a sério a discussão sobre o que
se passou nos últimos anos, quer do "ajustamento", quer do pós
-geringonça, tudo se refugia em innuendos, sugestões, quando não
omissões e mesmo mentiras. Parece que a principal obsessão é parecerem
puros e inocentes, como se fosse um crime discordar do curso do partido
que o levou à actual situação, a começar pelo abandono da referência
social-democrática genética, o namoro com o neoliberalismo e a direita, o
crescente caciquismo interior e o seu correlativo carreirismo. Ou nada
disto aconteceu? Vá, convençam-me de que nada disto aconteceu.
Será que o PSD ainda é um partido com o tamanho do passado?
Será que não merece reflexão como um partido como o PSD foi deixado de
herança a esta campanha eleitoral com cerca de 10% dos militantes a
pagarem as quotas, pelos vistos sem qualquer alarme prévio? Será que se
cumprem com rigor as normas que impedem os pagamentos colectivos de
quotas, herança aliás de Rui Rio com a oposição de todo o aparelho, para
impedir o caciquismo e a corrupção do voto? Será que o PSD tem mesmo os
militantes que diz que tem, ou a sangria dos últimos anos tornou -o um
partido muito mais pequeno do que os falaciosos números oficiais? Será
que um elemento importante não seria conhecer, nos últimos 20 anos, o
movimento real de entradas e saídas de militantes? Que partido vai
decidir nestas eleições internas, a meia dúzia de militantes que fazem
parte das estruturas, dos lugares a que o partido ainda tem acesso, seja
de deputados, seja de autarcas, seja nas estruturas do Estado, ou os
militantes que se tem afastado e quando muito mantêm o vínculo do voto?
Na verdade, sempre se podia aprender com o PS no confronto Seguro-Costa e
se não querem que o exemplo seja o do PS com os partidos europeus, em
França, por exemplo, que tem aberto as votações internas aos
simpatizantes não filiados, logo menos atreitos a terem o seu voto, com
um grande sucesso de participação. Num confronto eleitoral que foi
esticado até aos limites do tempo para favorecer Santana Lopes, não
seria possível introduzir uma alteração estatutária com um sistema
aberto de votações a simpatizantes inscritos, para alargar os cadernos
eleitorais de modo a minimizar o controlo aparelhístico? Poder,
podia-se, mas pelos vistos ninguém o quer.
Falar para dentro e falar para fora
Um
bom exemplo das enormes contradições em que ambas as candidaturas caem é
afirmarem ao mesmo tempo que a campanha é para os militantes e é para
dentro, e depois dizerem que o objectivo é encontrarem o melhor
candidato a primeiro -ministro. Ora que eu saiba não é falando para
dentro, para os poucos militantes que ainda são activos, que se percebe
qual é o melhor candidato para ganhar eleições e governar o País. É
exactamente ao contrário. As melhores campanhas internas, como a
paradigmática entre Barroso e Nogueira, foram aquelas que mobilizaram a
opinião pública exterior ao PSD. É o efeito da mobilização de fora, o
reconhecimento em vários sectores da sociedade de que um candidato é
mais capaz do que o outro, que funciona depois por osmose para dentro,
mobilizando os militantes. Num partido político tudo que é só para
dentro de um modo geral é mau. Convém lembrar o congresso albanês que
escolheu Santana Lopes antes das eleições legislativas de 2005, para
depois este ter dado ao PS a sua primeira maioria absoluta.
Sem discutirem o papel do partido no "ajustamento" não vão a lado nenhum
Refugiam-se
os dois candidatos numa diferença entre o Passos Coelho antes das
eleições de 2016, altamente louvável, e depois na oposição, altamente
critícável, o que é uma dicotomia falaciosa. Justiça lhe seja feita, o
Passos Coelho do pior das ideias do "ajustamento" é exactamente o mesmo
do Diabo que devia aparecer há uns meses e não apareceu. Do ponto de
vista político, Passos nunca abandonou os parâmetros da política de
austeridade, nunca defendeu (a não ser nalgumas proclamações eleitorais
em 2015), uma política de recuperação de rendimentos, nunca abandonou a
ideia de que era preciso ir mais longe nos cortes na segurança social e
nas pensões, e exprimiu sempre uma dúvida coerente, embora muitas vezes
contra os factos, de que seria possível uma política alternativa à do
PSD mais a troika. Não há ruptura nenhuma se tudo isto ficar na
ambiguidade.
IN "SÁBADO"
26/11/17
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Comité da UE aprova renovação
de licença de glifosato
O Comité
de Recurso da União Europeia deu "opinião positiva" à proposta de
renovação por cinco anos do uso do glifosato, com uma maioria
qualificada de 18 Estados-membros a favor e a abstenção de Portugal.
Portugal
absteve-se na votação, mantendo, segundo fonte do Ministério da
Agricultura, a posição assumida desde o início face ao herbicida, tendo a
renovação da licença merecido voto positivo da
Alemanha, Bulgária, Dinamarca, Eslovénia, Eslováquia, Espanha, Estónia,
Finlândia, Holanda, Hungria, Irlanda, Letónia, Lituânia, Polónia, Reino
Unido, República Checa, Roménia e Suécia, que representam 65,71% da
população dos 28.
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Áustria, Bélgica,
Chipre, Croácia, França, Grécia, Itália, Luxemburgo e Malta votaram
contra, com o peso de 32,26% da população da UE.
"O
voto de hoje mostra que quando todos queremos, somos capazes de
partilhar e de aceitar a nossa responsabilidade coletiva no processo de
decisão", disse o comissário europeu para a Saúde, Vytenis Andriukaitis,
segundo um comunicado.
A
prorrogação por cinco anos da licença do herbicida - usado na
agricultura - teve 18 votos a favor, nove contra e uma abstenção, tendo
sido reunida uma maioria qualificada de 55% dos países da UE, que
representem, pelo menos, 65% do total da sua população.
O
executivo comunitário adiantou que adotará a decisão depois de 15 de
dezembro, data em que caduca a atual licença do glifosato.
O Comité de Recurso é uma instância destinada a apoiar a tomada de decisões em casos sensíveis e problemáticos.
O
herbicida glifosato é considerado um "carcinogénico provável para o ser
humano" pela Agência Internacional de Investigação sobre o Cancro, da
Organização Mundial de Saúde.
*
1. Uma decisão criminosa de saúde pública
2. Portugal absteve-se na votação, significa que meteu o rabinho entre as pernas.
2. Glifosato, a alma do negócio.
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1. Uma decisão criminosa de saúde pública
2. Portugal absteve-se na votação, significa que meteu o rabinho entre as pernas.
2. Glifosato, a alma do negócio.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"Paixão de Van Gogh", primeiro filme pintado à mão, abre festival no Pico
A Paixão de Van
Gogh, a primeira longa-metragem totalmente pintada à mão, abre o
AnimaPIX, o festival de animação na ilha do Pico, nos Açores, que
arranca a 06 de dezembro, foi hoje anunciado.
“É
o primeiro e único filme no mundo que foi feito 100% pintado à mão. E,
por isso, é um projeto único no mundo e será a abertura da segunda
edição do festival de animação na ilha do Pico”, afirmou, em declarações
à agência Lusa, Terry Costa, diretor da associação MiratecArts, que
organiza o evento até 10 de dezembro, com entrada gratuita.
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(trailer)
Com
a duração de duas horas, a Paixão de Van Gogh teve estreia portuguesa
recente e, segundo Terry Costa, "é uma obra-prima, um projeto com 120
artistas a pintarem 65 mil telas em óleo, que depois forma animadas para
este grande filme sobre a vida do pintor".
De
acordo com a MiratecArts, a entidade organizadora do festival, a
primeira edição apresentou-se nas escolas da ilha Montanha, enquanto
esta segunda convida os estabelecimentos de ensino a juntarem-se, no
auditório da Madalena, para assistirem à mostra de 24 filmes, em nove
sessões.
"A
ideia é apresentarmos animação diferente e não necessariamente aqueles
filmes que passam nas grandes cadeias de cinema, para incentivar a
criação, pelo que serão apresentadas algumas sessões de curtas-metragens
feitas por estudantes, lusodescendentes e açorianos", explicou Terry
Costa, acrescentando que estão programadas sessões matinais destinadas
às escolas, mas também à noite, para o público em geral.
O
destaque vai para a abertura, com o filme a Paixão de Van Gogh, "uma
investigação à vida e controversa morte de Vincent Van Gogh, contada
através das suas pinturas e dos que com ele privaram com 65 mil telas a
óleo para recrear cenas a partir do próprio trabalho do artista", refere
a MiratecArts.
"O
Principezinho", baseado na história clássica de Antoine de
Saint-Exupéry, e o filme "A Minha Vida de Courgette", grande prémio do
Festival de Annecy, prémio da Academia Europeia de Cinema e nomeado para
o melhor Óscar de longa-metragem de animação, em 2016, fazem parte da
programação, com matinés no feriado de sexta-feira, dia 08 de dezembro.
o
dretor da associação sublinhou ainda que a aposta da segunda edição do
AnimaPIX vai igualmente para os filmes animados oriundos do Japão,
referindo que o festival terá ainda artistas ao vivo que irão "contar,
historiar e pintar", numa interação com os visitantes.
"O
objetivo é incentivar a produção de filmes de animação nos Açores",
frisou o diretor da MiratecArts que organiza o AnimaPIX, onde serão
também exibidos alguns filmes vencedores e nomeados para óscares.
* É um filme com rigor histórico e duma beleza extraordinária, imperdível.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Famílias com gás de garrafa
pagam mais 119 euros por ano
Os custos de energia do gás em garrafa
pesam anualmente 310 milhões euros a mais nos bolsos de 2,6 milhões de
lares do que gás natural, diz a Deco
Se cozinhar ou aquecer água com gás em
engarrafado no final do ano vai pagar mais 119 euros do que quem usa
energia equivalente em gás natural exatamente para o mesmo fim.
Multiplicando esse valor pelos 2,6 milhões de lares que usam gás
engarrafado em Portugal, anualmente esses consumidores pagam a mais 310
milhões de euros em energia. A sul, mais do que a norte.
As contas são da Deco. Se usar uma garrafa de gás butano por mês, uma
família gasta anualmente 293 euros.
Ora pela mesma quantidade de energia
– com 12 garrafas de gás butano a corresponder a 170 m3 de gás natural
-, uma família que tem acesso à rede de gás natural gasta apenas 174
euros. Feitas as contas no final do ano, usar gás de garrafa custa mais
119 euros. A diferença não é de hoje, mas a Deco continua a não perceber
o que motiva esta diferença que penaliza o orçamento de 2,6 milhões de
famílias. “O gás engarrafado tem uma flutuação difícil de perceber. O
preço de referência não tem qualquer ligação com o valor de mercado”,
diz Pedro Silva, técnico responsável pela área de energia da
Deco-Proteste.
Entre julho e setembro a associação de
defesa do consumidor recolheu 3360 preços em 961 estabelecimentos de
venda de combustíveis, hipermercados/supermercados/mercearias e lojas de
especialidade em Portugal Continental e na Madeira (nos Açores vigora
um regime de preços máximos). Conclusão? O gás butano continua mais caro
nas regiões a sul, em especial nos distritos de Beja, Faro e Setúbal, e
mais baixo a norte. Em Viana do Castelo um consumidor gasta 23,32
euros, para comprar uma garrafa de gás, enquanto se for em Beja terá de
despender 26,95 euros.
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Uma diferença de quase 4 euros para a qual a Deco também não tem
resposta. “Não encontramos uma explicação minimamente razoável”, diz
Pedro Silva. Desde 2001, altura em que a associação do consumidor
começou a monitorizar os custos do gás, “os preços a sul são sempre
superiores do que a norte”. “Levar de Leça da Palmeira uma garrafa de
gás a Braga ou Bragança não tem um custo inferior a transportar uma
garrafa de Sines a Évora. Não é uma questão logística”, argumenta.
A situação é particularmente penalizadora
para estes dois terços dos lares nacionais, já que estão dependentes
desta fonte de energia para satisfazer as suas necessidades básicas.
Apenas 1,3 milhões de lares portugueses têm acesso à rede de gás
natural. “A extensão do gás natural não tem sido grande. Tem-se
concentrado nos grandes núcleos urbanos”, diz Pedro Silva. “A
alternativa seria a eletrificação, mas aí os custos para o consumidor
seriam mais caros.”
Em Portugal “há três operadores de gás butano, Galp, BP e Repsol, que
controlam 80% do mercado e toda a cadeia de distribuição”, diz Pedro
Silva. Neste “setor perfeitamente verticalizado”, a única novidade foi a
entrada em setembro da Cepsa neste mercado. A companhia anunciou um
investimento de 20 milhões, para conquistar uma quota de 23 a 24% do gás
engarrafado. Lisboa, Santarém, Porto e Setúbal foram as zonas em que a
companhia entrou, havendo planos para alargar no início do próximo ano
ano norte do país, segundo adiantou em outubro a empresa.
Foi também com este operador que o Governo decidiu avançar com
projeto-piloto de botija de gás social, a chamada garrafa de gás
solidária. O objetivo era arrancar no segundo trimestre de 2018 em
alguns municípios do país, “para depois criar em Portugal um regime
equiparado à tarifa social da eletricidade e do gás natural”, disse em
outubro, o secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches.
“Estamos a trabalhar com base na proposta da Cepsa para a garrafa de gás
solidária e espero que outras empresas se juntem”, explicou o
governante, citado pela Lusa, que convidou outras empresas do setor a se
juntar.
Embora se mostre favorável à existência da botija de gás social, na Deco
ainda permanecem dúvidas. “Não se sabe em que moldes tudo isto poderá
existir”, admite Pedro Silva. E até ao fecho desta edição, não foi
possível obter da Secretaria de Estado da Energia informação sobre em
que fase está este projeto, nem sobre se as medidas para mitigar os
custos do gás de garrafa no orçamento das famílias passariam pela
implementação de uma política de preços máximos.
Impor um teto nos preços é algo que a Deco vê com bons olhos. Pedro
Silva lembra mesmo que há propostas do PCP e do PAN, aprovadas na
generalidade em setembro no Parlamento, com a abstenção do PS e do PSD e
o voto contra do CDS-PP, que preveem preços máximos para o gás de
garrafa e natural, agora para discussão na especialidade, na Comissão de
Economia, Inovação e Obras Públicas. “Em Espanha vigora desde 2009 um
teto máximo que é metade do que se paga em Portugal”, frisa Pedro Silva.
Essa medida tem gerado algumas críticas dos operadores, que acusam de
levar a vendas abaixo do custo de produção, diz Pedro Silva. “Mas com 9
euros de folga [entre os preços de Portugal e Espanha] dá margem para
que em Portugal se afine a fórmula de cálculo para que não se paga
abaixo do preço de custo.”
* Há 50 anos pelo carnaval vendiam-se "peidos engarrafados", como agora o carnaval dura o ano inteiro, vendem-se gases engarrafados e muito mais caros.
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FONTE: RTV Agronegócio
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Portugal bem português
II-Agricultura biológica
5-Os produtos do Cantinho das Aromáticas
* Esta é uma série pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTV Agronegócio
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1441
Senso d'hoje
RAQUEL VARELA
HISTORIADORA
DOCENTE UNIVERSITÁRIA
"A dívida desvia recursos
públicos para o privado"
* Intervenção de Raquel Varela no Senado Brasileiro e Comissão de Direitos Humanos em 07/11/17
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58-CINEMA
58-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XI-O PACIENTE INGLÊS
FONTE:
Evelyn2
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