12/02/2022

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
12- SEXUALIDADE ESSENCIAL 
12.7 - POMPOARISMO
ⲢⲞⲘⲢⲞⲆⲄⲒⲊⲘⲞ ⲛⲟ ⲂⲆⲚⲎⲞ!
Ⲥⳙⲅ⳽ⲟ 𝖽ⲉ Ⲣⲟⲙⲣⲟⲇⲅⲓ⳽ⲙⲟ/7


* Cᴀ́ᴛɪᴀ Dᴀᴍᴀsᴄᴇɴᴏ Fᴇʀʀᴇɪʀᴀ﹐ ᴍᴀɪs ᴄᴏɴʜᴇᴄɪᴅᴀ ᴄᴏᴍᴏ Cᴀᴛɪᴀ Dᴀᴍᴀsᴄᴇɴᴏ﹐ ᴇ́ ᴜᴍᴀ ғɪsɪᴏᴛᴇʀᴀᴘᴇᴜᴛᴀ﹐ ᴄᴏᴀᴄʜ ᴅᴇ ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍᴇɴᴛᴏ ᴇ ᴘʀᴏᴘʀɪᴇᴛᴀ́ʀɪᴀ ᴅᴇ ᴜᴍ ᴅᴏs ᴍᴀɪᴏʀᴇs ᴄᴀɴᴀɪs sᴏʙʀᴇ ᴇᴅᴜᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ sᴇxᴜᴀʟ ᴅᴏ Bʀᴀsɪʟ﹐ ϙᴜᴇ ᴀᴊᴜᴅᴀ ᴀs ᴘᴇssᴏᴀs ᴀ ᴍᴇʟʜᴏʀᴀʀᴇᴍ sᴇᴜs ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍᴇɴᴛᴏs﹐ ᴀᴜᴛᴏᴇsᴛɪᴍᴀ ᴇ ᴀ ғᴏʀᴍᴀ ᴄᴏᴍᴏ ʟɪᴅᴀᴍ ᴄᴏᴍ ᴀ ᴠɪᴅᴀ sᴇxᴜᴀʟ. Cᴀᴛɪᴀ sᴇ ғᴏʀᴍᴏᴜ ᴇᴍ ғɪsɪᴏᴛᴇʀᴀᴘɪᴀ ᴘᴇʟᴀ FPC ﹙Fᴀᴄᴜʟᴅᴀᴅᴇ ᴅᴇ Rᴇᴀʙɪʟɪᴛᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴅᴏ Pʟᴀɴᴀʟᴛᴏ Cᴇɴᴛʀᴀʟ﹚﹐ ᴇᴍ ₂₀₀₀ ᴀᴏs ₂₄ ᴀᴏs ᴅᴇ ɪᴅᴀᴅᴇ. 

Fᴜɴᴅᴀᴅᴏʀᴀ ᴅᴏ “Mᴜʟʜᴇʀᴇs Bᴇᴍ Rᴇsᴏʟᴠɪᴅᴀs”﹐ ᴘʀᴏɢʀᴀᴍᴀ ϙᴜᴇ ᴀᴊᴜᴅᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀᴇs ᴀ sᴇʀᴇᴍ ʙᴇᴍ sᴜᴄᴇᴅɪᴅᴀs ɴᴏs ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍᴇɴᴛᴏs ғᴀᴍɪʟɪᴀʀᴇs﹐ ᴘʀᴏғɪssɪᴏɴᴀɪs﹐ ᴀᴍᴏʀᴏsᴏs ᴇ sᴇ sᴇɴᴛɪʀᴇᴍ ʀᴇᴀʟɪᴢᴀᴅᴀs ᴇᴍ ᴛᴏᴅᴏs ᴏs ᴀsᴘᴇᴄᴛᴏs ᴅᴇ sᴜᴀs ᴠɪᴅᴀs﹐ Cᴀ́ᴛɪᴀ Dᴀᴍᴀsᴄᴇɴᴏ ғᴏɪ ᴘɪᴏɴᴇɪʀᴀ ɴᴏ ʟᴀɴᴄ̧ᴀᴍᴇɴᴛᴏ ᴅᴇ ᴄᴜʀsᴏs ᴠᴏʟᴛᴀᴅᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴏ ᴅᴇsᴇɴᴠᴏʟᴠɪᴍᴇɴᴛᴏ ᴅᴀ sᴇxᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ. 

Aᴛᴜᴀʟᴍᴇɴᴛᴇ ᴊᴀ́ ᴜʟᴛʀᴀᴘᴀssᴀ ᴏs ₈ ᴍɪʟʜᴏ̃ᴇs ᴅᴇ ɪɴsᴄʀɪᴛᴏs ᴇᴍ sᴇᴜ ᴄᴀɴᴀʟ ɴᴏ Yᴏᴜᴛᴜʙᴇ﹐ ϙᴜᴇ ғᴜɴᴅᴏᴜ ᴇᴍ ₂₀₁₃﹐ ᴀᴏs ₃₇ ᴀɴᴏs ᴅᴇ ɪᴅᴀᴅᴇ﹐ sᴇʀᴠɪɴᴅᴏ ᴄᴏᴍ ɪɴsᴘɪʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴍᴜɪᴛᴀ ɢᴇɴᴛᴇ ϙᴜᴇ ᴀᴄʜᴀ ϙᴜᴇ ᴇxɪsᴛᴇ ɪᴅᴀᴅᴇ ᴄᴇʀᴛᴀ ᴘᴀʀᴀ ᴄᴏᴍᴇᴄ̧ᴀʀ ᴀ ᴇᴍᴘʀᴇᴇɴᴅᴇʀ.

 ** Aquilo que muito nos agrada nesta senhora é que ela aborda a sexualidade com alegria e graça ao contrário da austeridade com que a maior parte dos sexólogos o fazem.

Por causa da sua alegria e simplicidade apostamos nela durante algumas semanas.

 

 FONTE:   Cátia Damasceno .

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GIOᐯᗩᑎᗩ ᖴᗩGᑌᑎᗪᕮS


FONTE:   eriksenleh.

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O REGRESSO

𝗘́ 𝗢 𝗙𝗜𝗠 𝗗𝗢 𝗖𝗔𝗡𝗔𝗟 𝗔𝗡𝗔𝗧𝗢𝗠𝗜𝗔 𝗙𝗔́𝗖𝗜𝗟?




NR: Na semana passada não fomos vítimas de um ataque cardíaco por um triz. Destacamos hoje o alerta de ROGÉRIO GOZZI sobre o ocorrido há pouco mais de oito dias e para a semana prosseguiremos com a edição das lições do reputado e engraçado professor.


FONTE:   Anatomia Fácil com Rogério Gozz.


A Ciência Nazista

FONTE:Nerdologia

MARGARIDA CAROÇO

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A ameaça da dívida

 pública portuguesa

Em Portugal, qualquer subida das taxas de juros é altamente perigosa, não só para o Estado e os pesados encargos da dívida pública, como para todos os agentes no mercado.

Portugal sempre teve uma das dívidas públicas mais elevadas na União Europeia (UE) e os Portugueses precisam de estar cientes dos problemas que isso acarreta. Em 2020, fomos o terceiro país na UE com a dívida pública mais elevada, o que não pode ser ignorado em qualquer análise sobre a conjuntura económica.

A dívida pública portuguesa é a soma do endividamento de toda a Administração Pública, Central, Regional e Local, assim como os Fundos da Segurança Social, correspondendo aos empréstimos contraídos para financiar as suas despesas. Ou seja, é o montante global do dinheiro que o país, como um todo, deve e cujo pagamento tem de honrar. Como os governos têm de gastar mais do que a receita de que dispõem, são obrigados a recorrer ao crédito, originando a dívida pública.

Historicamente, o Estado nunca conseguiu garantir suficientes recursos internos sem ter de recorrer a empréstimos no estrangeiro. Recentemente, a crise financeira de 2008 afetou mais Portugal do que os seus parceiros da União. De acordo com o Eurostat, o rácio da dívida pública portuguesa em percentagem do PIB subiu de 87,8% em 2009 para 114,4% em 2011. Um aumento de 30% em três anos.

Na UE, tal subida foi somente de 75,7% em 2009 para 81,7% em 2011. Esta dívida explica-se devido aos avultados montantes e investimentos que o Governo de então aplicou, a fim de combater os efeitos negativos da recessão então registada. Sabemos hoje que esses enormes gastos nem sempre se pautaram pela prudência e sensatez, não contribuindo para o desejado desenvolvimento, tendo em conta as baixas e negativas taxas anuais de crescimento do PIB (-3,112% em 2009 e -4,057% em 2012).

Incapaz de honrar os seus compromissos, Portugal foi forçado a solicitar um resgate internacional em 2011, o terceiro na sua vida democrática, com a vinda da Troika (FMI, BCE, CE) e demais consequências. Em 2014, após a “saída limpa”, a dívida ascendia a 132,9%. Nos anos seguintes, e fruto de um maior rigor e controlo orçamental, a mesma foi descendo até 116,6%, em 2019. Com o surgimento da Covid-19 voltou, inevitavelmente, a subir.

No final de 2020, registou até o seu mais elevado valor: 135,2%. Foi o terceiro país da UE com a dívida pública mais alta, sendo o primeiro a Grécia (206,3%) e o segundo a Itália (155,6%). Na zona euro, a mesma foi de 97,3%, tendo atingido em toda a UE 90,1%. Agora, no seu relatório de novembro último, a Comissão Europeia prevê um crescimento da economia portuguesa de 5,3% em 2022, devendo o rácio da dívida pública em relação ao PIB diminuir para 123,9% em 2022. Ainda assim, acima da média da UE (92,9%).

Importa porém ter atenção ao iminente risco da inflação com que agora nos deparamos, com o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) a subir. Em dezembro, atingiu 5% na zona euro, o valor mais alto das últimas três décadas. A inflação, ainda que signifique a inerente perda do poder de compra que todos os consumidores sentem na pele, pode ser, à partida, uma boa notícia ao desvalorizar o montante da nossa elevada dívida pública. Porém, o Banco Central Europeu para combater o risco de espiral inflacionária na zona euro terá, mais cedo ou mais tarde, de agir com um previsível aumento nas taxas de juros.

Em Portugal, qualquer subida das taxas de juros é altamente perigosa, não só para o Estado e os pesados encargos da dívida pública, que assim aumentam muito e podem tornar-se insustentáveis, como para todos os agentes no mercado, face à subida dos custos dos empréstimos particulares e das empresas, comprometendo o crescimento da economia.

Com o ónus da dívida, o Estado tem a sua atuação, forçosamente, limitada. Ou seja, poderá não conseguir dar os estímulos desejados aos empresários, aumentar salários, conceder isenções, alívios fiscais, ou prosseguir políticas sociais mais ambiciosas de apoio à população. Um cenário que todos os portugueses poderão vir a ter de enfrentar e sofrer no seu quotidiano a breve prazo.

* Aluna do 3º ano da licenciatura de Economia na Nova SBE

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 07/02/22.

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2896.UNIÃO


EUROPEIA


COMBOIO DA IMBECILIDADE
Polícia de França preparada para travar 
 protesto deste fim de semana 


 
FONTE:   euronews

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A esposa de Deus que foi excluída da Bíblia

(Afinal havia outra, eh,eh)


FONTE:   Fatos Desconhecidos.

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LXVI -VIDA SELVAGEM
4- OS FILHOS DE LEMURIA
OS LEMURES-MADAGASCAR


 FONTE: New Atlantis Full Documentaries.

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Mariana Rocha e Fernando Daniel

"Recomeçar"


The Voice Portugal 2021 - Final

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136-UM POEMA POR SEMANA 
MANOEL DE BARROS
DIFÍCIL FOTOGRAFAR O SILÊNCIO

 
Interpretado por
ANTÔNIO ABUJAMARA
 
 
FONTE:    asegundaconta    

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6-ƇƐMIƬƐ́RIO ƊƐ MOƝƬMARƬRƐ

ⳎⲀⲄⳔⲊ


FONTE:   Fotógrafo Brasileiro em Paris

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PORTUGAL

Reportagem num país em seca

Em vez da albufeira da barragem
temos um charco de água
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FONTE:   PÚBLICO.

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50.1-ADEGA SUPERIOR

VINHOS DE PORTUGAL
PORTO E DOURO/1
ELISA VEEK
para a CNN BRASIL


(CONTINUA PRÓXIMO SÁBADO)

* 𝑭𝒂𝒍𝒂𝒓 𝒅𝒐 𝒗𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆̂𝒔 𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒔𝒂𝒃𝒆𝒅𝒐𝒓𝒊𝒂 𝒋𝒂́ 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒖𝒎 𝒄𝒂𝒔𝒐 𝒓𝒂𝒓𝒐 𝒎𝒂𝒔 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒗𝒖𝒍𝒈𝒂𝒓. 𝑬𝑳𝑰𝑺𝑨 𝑽𝑬𝑬𝑲 𝒗𝒂𝒊 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒓 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐 𝒓𝒆𝒈𝒊𝒐̃𝒆𝒔 𝒗𝒊𝒕𝒊𝒗𝒊𝒏𝒊́𝒄𝒐𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒆 𝒇𝒂́-𝒍𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒍𝒊𝒈𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒂𝒑𝒓𝒆𝒏𝒅𝒆𝒓, 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒇𝒂𝒍𝒂𝒓 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒔𝒂𝒃𝒆.
𝑬𝒔𝒕𝒂 𝒆́ 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒆́𝒓𝒊𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒆𝒓𝒅𝒊́𝒗𝒆𝒍 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆𝒗𝒆 𝒅𝒊𝒗𝒖𝒍𝒈𝒂𝒓 𝒑𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒈𝒐𝒔𝒕𝒂.

FONTE:   CNN Brasil Soft.

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FAÇA O FAVOR DE NÃO "ZOOMAR"


Mas se quiser zoomar clique na imagem, com o botão direito do rato 
clique de novo e abra-a  num novo separador, aumente o tamanho.

ZOOMOU?  PERVERSA É A MENTE!.

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2974
Senso d'hoje
FERNANDO ULRICH
GRANDE ECONOMISTA BRASILEIRO
MESTRE DA ESCOLA AUSTRÍACA
EXPERT EM TEORIA MONETÁRIA
E TECNOLOGIA FINANCEIRA
Inflação recorde no euro pressiona
 BCE a subir juros arriscando 
  o futuro da moeda única



FONTE:  Fernando Ulrich.
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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS


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BOM DIA

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31 TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼𝒳-𝑉𝑎𝑚𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑀𝑒𝑛𝑡𝑖𝑟𝑎𝑠


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝐶𝑜𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑎, 𝑒𝑚 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑓𝑜𝑛𝑠𝑜 𝑃𝑎𝑠𝑜, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑎𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑅𝑎𝑢𝑙 𝑆𝑜𝑙𝑛𝑎𝑑𝑜. 𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎-𝑛𝑜𝑠 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑢𝑚 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑐𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝑡𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒𝑙𝑒𝑠. 𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑚 𝑜 𝑣𝑖́𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑛𝑡𝑖𝑟𝑎 𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑒́ 𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑗𝑢𝑙𝑔𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑟 𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒...


FONTE:Ricardo Cardoso