Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/09/2019
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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Astronomia
Uma visão Geral I
Exoplanetas/2
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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MARIANA GARRIDO
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IN "esquerda.net"
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A emergência climática é aqui
A emergência climática é aqui. Quem viveu de perto os incêndios dos últimos anos sabe-o melhor que ninguém e quem viveu os efeitos devastadores da tempestade Leslie na região Centro sabe-o também.
A Amazónia arde há semanas seguidas. O Ártico está em
degelo acelerado e na Islândia fez-se o primeiro funeral a um glaciar.
Fenómenos como o ciclone Idai já destroem cidades inteiras, como
aconteceu de forma trágica na Beira, em Moçambique. O passado mês de
Julho foi globalmente o mês mais quente de sempre. O que se está a
passar?
As Nações Unidas alertaram pela primeira vez para o
problema das alterações climáticas na década de 1970 e, contudo, pouco
tem sido feito para amenizar o problema. Os fenómenos extremos a que
temos assistido na televisão ou bem de perto relembram-nos que temos
pouco mais de dez anos para impedir que a temperatura global ultrapasse o
aumento de 2º C e se desencadeie um caos climático sem retorno. Dada a
urgência imperiosa de resolver o problema, importa realçar quatro
preocupações fundamentais sobre o tipo de combate a ser feito.
Em primeiro lugar, é urgente assumir-se de uma vez por
todas que a emergência climática é um problema político. Não chegámos a
um estado de emergência climática em 2019 por acaso. A história da crise
climática corresponde em muito à história do capitalismo. Num sistema
em que recursos naturais são explorados como fontes inesgotáveis de
rendimento, em que bens comuns são percepcionados como propriedade
privada ao serviço de alguns, e no qual o espírito individualista reina
sobre o coletivo, está claro que nem a natureza sobreviveria.
Para resolver
problemas capitalistas são necessárias soluções anticapitalistas. Quem
tem interesse em proteger as indústrias fósseis, o agronegócio ou o
extrativismo já saiu publicamente em negação das alterações climáticas e
recusa qualquer política capaz de as mitigar. O centro político
revelou-se também incapaz de liderar essa batalha ao declarar o estado
de emergência climática na mesma semana em que aprovava a expansão de um
oleoduto, como fez Justin Trudeau, ou quando transmitia a ideia de que
Portugal já é exemplar o suficiente nesta matéria e que portanto não
precisava de declarar estado de emergência, como nos tentou convencer o
Partido Socialista.
Segundo, importa sublinhar que a luta contra as
alterações climáticas não pode ser vista como um ato dissociado de
outros problemas prementes. A emergência climática está profundamente
interrelacionada com desigualdades económicas, de género ou raciais e,
como tal, a justiça climática só será atingida se se reconhecer essa
interseccionalidade, quer no ativismo, quer na elaboração de políticas
públicas. Queremos uma justiça climática que nos defenda dos interesses
predatórios do 1% e da irresponsabilidade dos líderes atuais antes de
culpar os pequenos consumidores pelos maus hábitos que o próprio sistema
lhes impôs.
Terceiro, se até agora as reivindicações no sentido de
resgatar o direito a um futuro num planeta saudável têm vindo das
camadas jovens, torna-se agora urgente conquistar todas as gerações para
esse esforço. A Greve Climática Estudantil iniciada pela ativista sueca
Greta Thunberg conseguiu, em Portugal, a adesão de mais de 20 mil
estudantes, que saíram às ruas para dar sinal que há alternativas aos
modos atuais de organização e que, por entre outras palavras de ordem, ‘os jovens de hoje também querem ser avós’.
Neste movimento, cujo objectivo fundamental é resgatar o direito ao
futuro, incluem-se propostas como uma transformação profunda da
mobilidade em Portugal, com vista a atingir a neutralidade carbónica
antes de 2030, o desenvolvimento de uma maior eficiência energética
assente em energias renováveis, como a fotovoltaica, e o fecho das
centrais a carvão ainda operacionais em Portugal. Na Greve Climática que
se realizará a 27 de Setembro, o propósito é também o de mobilizar
trabalhadores, sindicatos e autarquias, dando força à ideia que este é
um problema coletivo, que há esperança nas alternativas e que as ruas
querem tomar parte na transformação necessária.
Por fim, é de frisar a importância de termos lideranças
que assumam que a emergência climática não é “lá longe”. A emergência
climática é aqui. Quem viveu de perto os incêndios dos últimos anos
sabe-o melhor que ninguém e quem viveu os efeitos devastadores da
tempestade Leslie na região Centro sabe-o também. Os cientistas
dizem-nos que Portugal será um dos países do mundo mais vulneráveis aos
efeitos das alterações climáticas. Fenómenos como a desertificação, a
seca, a erosão costeira, a ocorrência de ciclones, incêndios ou outros
carecem de soluções políticas e lideranças responsáveis, que estejam
despertos para as causas profundas da crise climática e que apresentem
alternativas justas e ambientalmente sustentáveis. Cabe-nos a todos nós
exigir esse outro mundo possível. É o maior desafio alguma vez colocado à
Humanidade que está em causa.
* Bolseira de Mestrado em Segurança, Intelligence e Estratégia pela
Universidade de Glasgow. Segunda candidata do Bloco de Esquerda no
círculo de Coimbra às eleições legislativas de 2019
IN "esquerda.net"
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JULHO 2018
FONTE: Agência Ansa Brasil
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HISTÓRIA RECENTE
O Ministério Público do Chile anunciou na última segunda-feira (23)
que 158 pessoas ligadas à Igreja Católica foram ou estão sendo
investigadas desde 1960 por crimes de abusos sexuais.
Um relatório divulgado pelo órgão contabiliza ao menos 266 vítimas,
incluindo 178 menores de idade. Nos últimos 58 anos, foram abertos 144
inquéritos por abusos na Igreja, contra 158 pessoas, incluindo 74
bispos, padres e diáconos e 65 integrantes de congregações, dentre os
quais 16 salesianos e 15 maristas.
As investigações também envolvem 10 laicos de paróquias, colégios ou
órgãos pastorais e nove pessoas ligadas a instituições eclesiásticas,
mas cujas funções não puderam ser determinadas.
“Na sua grande maioria, os fatos denunciados correspondem a delitos
sexuais cometidos por sacerdotes, padres ou pessoas vinculadas a
estabelecimentos educacionais. Também existem cinco casos por
acobertamento ou obstrução de investigação contra superiores ou bispos”,
diz o relatório.
Além dos 178 menores de idade, há 31 vítimas adultas e 57 sem grupo
etário identificado, já que são casos anteriores à reforma penal de
2000. Do total de investigações, 34 ainda estão abertas, e apenas 23
tiveram sentenças condenatórias.
JULHO 2018
FONTE: Agência Ansa Brasil
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84-CINEMA
Voo 93 é um filme norte-americano do gênero drama baseado nos atentados terroristas ocorridos nos Estados Unidos no dia 11 de setembro de 2001.
Foi dirigido por Paul Greengrass e estrelado por Christian Clemenson.
O filme mostra o drama vivido pelos passageiros do voo 93 da companhia aérea United Airlines no dia 11 de setembro de 2001 que teria sido abatido pelos próprios passageiros.
O filme teve sua estreia na América do Norte em 28 de Abril de 2006. Dez por cento de sua receita nos três primeiros dias de exibição foram doados para a criação de um memorial as vítimas do voo United 93.
FONTE: Plantão de Notícias
84-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI-V口口 93
ち工れ口ㄗちモ:
Voo 93 é um filme norte-americano do gênero drama baseado nos atentados terroristas ocorridos nos Estados Unidos no dia 11 de setembro de 2001.
Foi dirigido por Paul Greengrass e estrelado por Christian Clemenson.
O filme mostra o drama vivido pelos passageiros do voo 93 da companhia aérea United Airlines no dia 11 de setembro de 2001 que teria sido abatido pelos próprios passageiros.
O filme teve sua estreia na América do Norte em 28 de Abril de 2006. Dez por cento de sua receita nos três primeiros dias de exibição foram doados para a criação de um memorial as vítimas do voo United 93.
FONTE: Plantão de Notícias
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