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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/04/2018
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FONTE: André Luis Karpinski
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V-A HISTÓRIA
DO SEXO
3- O SÉCULO XX
FONTE: André Luis Karpinski
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
DA MAMA
3- FASE INICIAL DO MÉTODO
Uma interessante série conduzida por Salete de Jesus Fonseca Rêgo, Doutorada pela Universidade de S.Paulo
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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RUI PATRÍCIO
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IN "i"
27/04718
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Sai uma colonoscopia, sff
Transmitir estes atos processuais filmados –
independentemente das questões legais, deontológicas ou outras – é, em
minha opinião, indecoroso (e até um pouco desumano).
Televisão é coisa que vejo pouco. No tempo livre
prefiro ler, conversar, ouvir música ou estar em sossego (esse, bem em
extinção), e quando ligo o aparelho quase sempre é para ver um filme ou
uma série naqueles canais onde é só escolher. Mas vou acompanhando o que
se passa, não só porque leio jornais e revistas, mas também porque
recebo clippings por obrigação profissional. É tema na ordem do dia a
repetida transmissão em mais do que um canal das filmagens de
interrogatórios. Já se opinou e discutiu muito, já se disse de tudo –
embora a coisa (nesta versão ou em variantes) não seja nova nem
original, mas foi agora “o despertar”. Embora o tema esteja quase gasto,
gostaria de deixar uma palavrinha sobre ele, até porque, à semelhança
de outros que se estranharam e depois entranharam, este fenómeno talvez
tenha vindo para ficar.
O que quero dizer não é sobre saber se é crime ou não, até porque a
resposta, na teoria, não é muito difícil (na prática, depende). Também
não é sobre saber se se trata de um produto que sai barato e vende bem,
um big brother de graça, até porque isso é óbvio e negá-lo é cantiga de
embalar crianças.
Também não é sobre a questão de saber se interessa a
divulgação para alguns propósitos que habitam o sistema de justiça
(sejam os da técnica do “lume brando” ou os da “vitimização”), pois isso
é evidente, como evidente é a hipocrisia de tantos, incluindo os que
torcem o nariz à transmissão mas apreciam ver e comentar.
Também não vou
sublinhar os efeitos quanto à presunção de culpa, fora e dentro dos
tribunais (sim, dentro também, não sejamos infantis). Nem o efeito que
tem para o futuro, levando a que diminua a espontaneidade do
interrogatório e, sobretudo, colocando-o cada vez mais afastado daquele
que é o seu propósito, que é a defesa do interrogado. Os arautos do
serviço público (não os arautos da justiça popular e da popularucha, por
incapacidade congénita) deviam refletir muito bem sobre tudo isto.
A coisinha que eu quero aqui dizer é simples, mas acho que é
importante, até talvez mais do que o referido acima. É que transmitir
estes atos processuais filmados – independentemente das questões legais,
deontológicas ou outras – é, em minha opinião, indecoroso (e até um
pouco desumano). A questão não é saber se os processos em causa e os
temas neles tratados têm ou não interesse público, porque é claro que
têm. O tema é saber até onde se pode ir para servir essa ideia de
interesse público.
Mal comparado – mas serve bem para o que aqui quero
exprimir –, é como se o interesse público em saber se uma pessoa
publicamente relevante está doente ou não justificasse transmitir a
realização dos seus exames médicos, por exemplo, uma colonoscopia. O que
vos parece? Gostariam de ver, achariam bem? E se fosse a vossa
colonoscopia? É chocante ou exagerada a comparação? Talvez, mas não é só
a comparação que é porventura chocante ou exagerada. Paremos um pouco
para pensar bem acerca do estádio onde já estamos e para onde ainda
podemos ir.
IN "i"
27/04718
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A VIAGEM DA BAGAGEM
De certeza que já lhe tinha passado pela cabeça imaginar a volta que a sua mala dá, depois de a entregar no check-in. Veja o que acontece, assim que a vê ir embora no tapete rolante. Este vídeo foi feito no Aeroporto Schiphol, o principal de Amesterdão e um dos mais movimentados da Europa.
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FONTE: PSD
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1593
Senso d'hoje
MARGARIDA
BALSEIRO LOPES
DEPUTADA DO PSD
PRESIDENTE DA JSD
"DISCURSO NO 25 DE ABRIL"
* Este foi um dos melhores discursos do 25 de Abril a que assistimos desde sempre, claro e sem frustrações ou ódios vindo de uma jovem respeitável e com quem não temos sintonia ideológica.
Lamentamos que só tenha sido aplaudida pelas bancadas da ala direita, a pulhítica é assim.
FONTE: PSD
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65-CINEMA
65-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI-DEUS, PÁTRIA,
AUTORIDADE
SINOPSE
Um filme português de Rui Simões (cineasta), um documentário de longa-metragem de actualidades históricas que retrata o regime fascista de António de Oliveira Salazar.
Uma desconstrução da ideologia fascista através de três dogmas fundamentais assinalados no discurso de Oliveira Salazar, em 1936: «Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a Nação. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio». Feito sobretudo de material de arquivo, de filmes de actualidades, a narrativa surge na montagem, analisando os principais acontecimentos históricos em Portugal, desde a queda da monarquia, em 1910, até à Revolução dos Cravos, numa perspectiva social de luta de classes.
Uma desconstrução da ideologia fascista através de três dogmas fundamentais assinalados no discurso de Oliveira Salazar, em 1936: «Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a Nação. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio». Feito sobretudo de material de arquivo, de filmes de actualidades, a narrativa surge na montagem, analisando os principais acontecimentos históricos em Portugal, desde a queda da monarquia, em 1910, até à Revolução dos Cravos, numa perspectiva social de luta de classes.
FICHA TÉCNICA:
Argumento: Rui Simões (cineasta)
Realizador: Rui Simões
Assistentes de realização: Manuela Serra e Francisco Henriques
Produtores: Instituto Português de Cinema e RTP
Colaboradores: Artur da Costa, Alice Pinto, Noémia Delgado, José Pedro Andrade dos Santos, J.M. Diogo, Raymond Fromont, Matilde Ferreira
Animação: Geneviève Antoine e Mário Jorge
Fotografia: Acácio de Almeida, Gérard Collet, José Reynès, Francisco Henriques
Directores de som: Luís Martins e Rui Simões
Música: Carmina Burana de Carl Orff
Sonoplastia e misturas: Rui Simões
Montagem: Dominique Rolin
Assistente de montagem: Manuela Serra
Rodagem: 1975 Laboratório de imagem: Ulyssea Filme
Laboratório de som: Nacional Filmes
Materiais de arquivo: Ulyssea Filme, RTP, Emissora Nacional
Formato: 35 mm p/b
Género: documentário (histórico)
Duração: 103’
Distribuição: Instituto Português de Cinema Estreia: em Lisboa, no cinema Universal, a 21 de Fevereiro de 1976.
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Realizador: Rui Simões
Assistentes de realização: Manuela Serra e Francisco Henriques
Produtores: Instituto Português de Cinema e RTP
Colaboradores: Artur da Costa, Alice Pinto, Noémia Delgado, José Pedro Andrade dos Santos, J.M. Diogo, Raymond Fromont, Matilde Ferreira
Animação: Geneviève Antoine e Mário Jorge
Fotografia: Acácio de Almeida, Gérard Collet, José Reynès, Francisco Henriques
Directores de som: Luís Martins e Rui Simões
Música: Carmina Burana de Carl Orff
Sonoplastia e misturas: Rui Simões
Montagem: Dominique Rolin
Assistente de montagem: Manuela Serra
Rodagem: 1975 Laboratório de imagem: Ulyssea Filme
Laboratório de som: Nacional Filmes
Materiais de arquivo: Ulyssea Filme, RTP, Emissora Nacional
Formato: 35 mm p/b
Género: documentário (histórico)
Duração: 103’
Distribuição: Instituto Português de Cinema Estreia: em Lisboa, no cinema Universal, a 21 de Fevereiro de 1976.
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