Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/09/2013
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O CAMINHO
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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O CAMINHO
DO DESASTRE
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre "O CAMINHO DO DESASTRE ", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é
extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações do Dr. Medina Carreira
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HOJE NO
"PÚBLICO"
A frutose está no centro do turbilhão químico que causa um fígado gordo
A glicose em excesso está associada a uma série de problemas de saúde.
Entre os alimentos que ingerimos e as substâncias absorvidas na
corrente sanguínea dão-se várias reacções químicas que transformam
moléculas gigantes em pequenas substâncias que atravessam o intestino.
Mas dentro do corpo, no sangue, os açúcares, e outras moléculas que
absorvemos, entram de novo em muitos ciclos bioquímicos que resultam na
construção de células, na produção de energia ou, por vezes, na
acumulação de gordura (que, em excesso, pode constituir um problema de
saúde). No fígado dos ratinhos, esta acumulação negativa de gordura -
quando há açúcar em excesso - passa pela produção de frutose, mostra
agora um estudo publicado ontem na revista Nature Communications. Quando esta frutose é bloqueada, evita-se nos ratinhos doenças associadas ao excesso de açúcar no fígado.
QUASE VENENO |
"Descobrimos que parte da glicose [no sangue do ratinho] está a ser
convertida em frutose no fígado, e esta frutose é responsável por parte
da obesidade dos ratinhos, assim como pelo fígado gordo e pela
resistência à insulina", diz ao PÚBLICO Richard Johnson, líder do estudo
e investigador da Universidade do Colorado nos Estados Unidos.
A frutose está presente na fruta e no mel, mas também existe no xarope
de milho que adoça os refrigerantes e é um constituinte da sacarose - a
molécula que compõe o açúcar da cozinha é feita por uma unidade de
frutose ligada a outra de glucose.
"A frutose pode ser vista como um açúcar mais amigo porque exige menos
insulina, para o seu tratamento no sangue, do que a glicose. Por isso, o
seu índice glicémico é mais baixo", explica Pedro Moreira,
nutricionista e vice-presidente da Faculdade de Ciências da Nutrição e
Alimentação da Universidade do Porto.
O especialista, que não está ligado ao trabalho, chama a esta frutose
encontrada no fígado de "endógena" porque, ao contrário daquela que é
absorvida durante a digestão, esta é produzida pelo corpo do mamífero.
Por isso, é difícil encontrar paralelos entre as consequências desta
frutose endógena e daquela que é ingerida, refere Pedro Moreira.
Mas o que acontece à frutose no fígado? A equipa de Richard Johnson
estudou ratinhos que tinham uma dieta alimentar rica em açúcar, mas
utilizou dois grupos diferentes. Um deles era normal, e um outro grupo
que tinha uma mutação genética que impedia a produção de uma proteína
normal responsável pela reacção enzimática que acrescenta uma molécula
de fosfato à frutose.
No fígado cheio de glicose dos dois grupos de ratinhos, davam-se as
reacções normais responsáveis pela passagem da glicose para a frutose. A
diferença é que nos ratinhos normais a série de reacções bioquímicas
continuava normalmente a partir da frutose, ao passo que no grupo com a
mutação genética as reacções terminavam na frutose.
Os investigadores observaram que, no grupo controlo, os ratinhos
desenvolviam um fígado com células cheias de gordura, ficavam com
síndrome metabólica - que nos humanos é um conjunto de factores que
passa pela obesidade abdominal, valores altos de triglicéridos, valores
baixos do "bom" colesterol, glicose e pressão arterial altas -, além de
desenvolverem diabetes. Estes sinais não surgiam no outro grupo. "Se
bloquearmos o metabolismo da frutose, podemos prevenir estas mudanças",
conclui Richard Johnson.
O estudo mostra uma "nova estrada da glicose" que leva à "produção
endógena da frutose", interpreta Pedro Moreira, que defende que o
próximo passo é perceber se "isto que encontram nos ratinhos também
acontece nos homens".
Para Johnson, estes resultados "desafiam o dogma de que a frutose é
segura e que só os hidratos de carbono que causam glicémias altas é que
devem ser restringidos".
* Por causa da frutose exógena há muito que se diz ser bom comer apenas duas peças de fruta por dia e evitar a ingestão dos outros açucares.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Fraccionamento da facturação
da luz e gás com novas regras
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) vai obrigar
as empresas que fornecem electricidade e gás natural a uniformizar as
regras de fraccionamento da facturação. Uma medida justificada pelo
impacto económico que provoca nos orçamentos dos consumidores.
"A realização de leituras, na periodicidade definida para os
operadores das redes de distribuição de eletricidade e de gás natural,
ou comunicadas pelo cliente ou o seu comercializador, determinam a
necessidade de se proceder ao acerto entre os valores facturados por
estimativa e os devidos com base em leituras reais", refere o organismo
liderado por Vítor Santos em comunicado.
Face às novas regras, sempre que da leitura real do consumo se chegue
a um acerto que é superior ao valor médio mensal dos últimos seis
meses, esse valor será fraccionado e cada uma das prestações a pagar
pelo consumidor não poderá ser superior a 25% do consumo médio mensal
apurado.
A título de exemplo refere-se que se o consumo médio mensal apurado
nos últimos 6 meses for de 1000 kWh, a prestação a pagar mensalmente
pelo acerto não poderá ser superior a 250 kWh.
* Muitas vezes os consumos estimados são abusivos.
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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"
O Ártico está a derreter
Volume de gelo do oceano Ártico está a diminuir. Organização Meteorológica Mundial tem alertado para degelo recorde desde 2012.
O volume de gelo do Oceano Ártico era inferior, no
final do inverno passado, a 15 mil quilómetros cúbicos, revelam novas
observações do satélite CryoSat, da Agência Espacial Europeia,
divulgadas esta quarta-feira.
Segundo o
investigador Andrew Shepherd, da Universidade de Leeds, no Reino Unido,
trata-se do volume mais baixo observado até agora.
A
missão CryoSat deu, durante três anos consecutivos, as medidas da
espessura do calote glaciar do Oceano Ártico, de outubro de 2010 a abril
de 2013.
As suas observações
permitiram constatar "uma diminuição do volume de gelo no inverno e no
verão, ao longo dos últimos três anos", assinalou Andrew Shepherd.
Em maio, a Organização Meteorológica Mundial alertou para o degelo recorde, em termos de área, do Ártico no verão de 2012.
* Há opiniões antagónicas entre comunidades científicas nas questões do ambiente. Como os nossos conhecimentos são básicos optamos por editar a notícia e sugerir, a quem estiver interessado, que procure tomar conhecimento das afirmações da comunidade científica e também perceber o famigerado negócio da falsa informação que polula nos media.
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TIAGO ANTUNES
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Dinossauros à solta
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
09/09/13
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Dinossauros à solta
O Tribunal Constitucional decidiu, está
decidido. E, na minha modesta opinião, está bem decidido. Havendo
dúvidas quanto ao sentido da lei, e tratando-se de uma matéria relativa a
direitos fundamentais (como é o direito a candidatar-se e a ser
eleito), o Tribunal nunca poderia optar pelo sentido mais restritivo.
Acresce que a Constituição prevê "limites à renovação sucessiva de
mandatos". E dificilmente se poderá argumentar que a vitória num
concelho consiste na renovação de um mandato exercido noutro concelho.
Por fim, creio a ‘ratio' da lei é a de impedir que alguém se possa
perpetuar no poder tirando partido da vantagem de incumbente, que pode
viciar a competição eleitoral em seu benefício - o que não ocorre quando
a candidatura diz respeito a uma autarquia distinta. Isto é, o risco de
manipulação, condicionamento ou dependência entre eleito e eleitores
não se verifica quando o eleitorado é outro. E, não havendo esse risco,
deve prevalecer a liberdade de escolha democrática. Assim, se o
legislador quisesse travar candidaturas em qualquer território, teria
que o ter dito expressamente.
E não o fez. Esta é, aliás, a fonte do problema. É que a Assembleia
da República, quando aprovou o regime da limitação de mandatos, deixou
um enorme buraco interpretativo na lei. E, alertada mais tarde para esse
facto, recusou-se a tapar o buraco, permitindo que algum candidato nele
tropeçasse, ou não, à beirinha da corrida eleitoral. Pelo caminho, os
nossos órgãos de soberania lançaram-se em investigações Sherlock
Holmesianas às catacumbas do Diário da República e enredaram-se em
extravagantes discussões linguísticas em torno de um "de" ou "da", que
supostamente tudo clarificaria, quando na verdade apenas adensou a
confusão. Enfim, cenas pouco edificantes, designadamente face à
relevância do que estava em jogo. Valeu-nos o Tribunal Constitucional,
que tão vilipendiado tem sido nos últimos tempos, mas que aqui, mais uma
vez, deu provas de um grande bom senso.
O Tribunal não está imune à crítica e não acertará sempre, mas, por
mais que isso possa desagradar a alguns zelotes de serviço, tem-se
revelado um bastião de segurança e razoabilidade, em tempos de grande
convulsão política e financeira.
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
09/09/13
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Ano letivo começa quinta-feira
com cerca de 1.347.000 estudantes
Redução de alunos no básico
e aumento no secundário
O ano letivo começa quinta-feira com cerca de 1347 mil alunos, segundo uma estimativa do Ministério da Educação e Ciência, que aponta para uma redução de estudantes no ensino básico e um aumento no secundário.
Segundo as previsões da Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), que se referem apenas às escolas do continente, este ano deverá haver menos 2.724 estudantes em relação ao ano passado.
As escolas do ensino básico perdem cerca de sete mil alunos: no ano passado havia 1.021.886 alunos enquanto este ano a DGEEC estima que sejam 1.014.730.
Já no ensino secundário, o número de alunos deverá aumentar mais de quatro mil: passando de 327.962 no ano letivo de 2012/2013 para 332.394 este ano que agora começa.
No total, milhares de professores irão ensinar este ano os 1.347.124 alunos que frequentam as escolas públicas e privadas.
As previsões da DGEEC traçam um cenário onde as escolas vão ficando cada vez mais vazias: entre 2011/2012 e 2017/2018 deverão perder 40 mil alunos desde o 1º ciclo até ao secundário.
Haverá um “decréscimo cada vez mais acentuado à medida que o efeito de onda resultante do alargamento da escolaridade obrigatória for sendo sobreposto à quebra de cerca de dez mil novos alunos à entrada, nos últimos cinco anos”, refere o documento do gabinete de estatísticas do Ministério da Educação e Ciência (MEC) divulgado na sexta-feira e que foi hoje retirado da página na internet por conter erros num quadro com estimativas.
As estimativas da DGEEC deixam de fora as crianças do pré-escolar e os adultos, referindo-se apenas aos jovens estudantes que frequentam estabelecimentos de ensino no continente.
A quebra no número de alunos tem sido a principal justificação do MEC para reduzir o número de professores colocados nas escolas.
Neste momento, ainda não há dados sobre quantos professores irão este ano dar aulas, uma vez que ainda estão a decorrer concursos para a colocação de docentes, no entanto os sindicatos estimam que sejam cerca de 110 mil no ensino público.
O calendário do MEC indica que o ano letivo das 6.292 escolas do país pode começar entre os dias 12 e 16 de setembro, havendo já colégios particulares onde os alunos já começaram as aulas.
Na Região Autónoma da Madeira haverá este ano menos 2.136 alunos nas escolas, revelou hoje o secretário regional da Educação e Recursos Humanos, Jaime Freitas, lembrando que o ano letivo começa entre os dias 17 e 19 de setembro.
Os estabelecimentos de ensino na Madeira vão também contar com menos 96 docentes.
Segundo os dados da tutela, no ano letivo 2012/2013, 51.049 crianças frequentaram os 207 estabelecimentos da região, das creches ao ensino secundário, número que passa para 48.913 este ano.
Na Região Autónoma dos Açores, a tutela contabiliza que o ano letivo, que arranca a 16 de setembro, conta com menos 853 alunos no ensino oficial.
A quebra no número de alunos nos Açores levou a uma redução de 203 professores contratados, segundo o secretário regional da Educação, Ciência e Cultura, Luiz Fagundes Duarte.
* Segundo o gabinete de estatísticas do ministério crianças do pré-escolar e adultos "parece" que não são alunos.
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MISTÉRIOS FANTÁSTICOS
1.O Triângulo do Dragão
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Impostos podem aumentar
caso não se reforme o Estado
O ministro Miguel Poiares Maduro admitiu hoje que se Portugal não
conseguir corrigir os desequilíbrios financeiros do Estado os impostos
poderão aumentar.
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"A economia tem vindo
progressivamente a dar sinais cada vez mais consistentes de superação da
fase recessiva do ciclo económico. Mas não nos devemos iludir. A
continuidade da recuperação depende da confiança dos agentes económicos -
das famílias e das empresas - e esta depende de o Estado conseguir
reformar-se", disse o ministro hoje de manhã no International Club of
Portugal.
E deixou por isso um aviso, caso a reforma do Estado
não se concretize. "Se não conseguimos corrigir estruturalmente os
desequilíbrios financeiros do Estado, suscitar-se-ão riscos de novos
aumentos de impostos, o que poderá comprometer seriamente a retoma da
economia e mergulhá-la de novo em ambiente recessivo", referiu Maduro.
Esta
reforma do Estado, sublinhou o ministro, deverá ser feita "sob o signo
da equidade". "Da equidade entre o sector público e o sector privado, e
da equidade entre gerações. O contrato social está em causa quando esta
equidade não existe".
* Se não é o discurso do bandido imita muito bem! Resumindo, o governo desgoverna e nós pagamos a factura.
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HOJE NO
"RECORD"
José Carvalho:
«Estou a ficar cansado das especulações»
Embora elogiando a escolha de Carlos Lopes e mantendo-se disponível
para o ajudar, José Carvalho descarta a hipótese de vir a ser o novo
técnico principal do atletismo do Sporting e explica porquê, não
deixando de divulgar a sua ideia relativamente ao futuro da modalidade
no clube que representou entre 1971 e 1979 (exceto no ano olímpico de
1976) e em representação do qual chegou a vários recordes de Portugal,
com relevo especial para os de 400 m barreiras e decatlo.
“Tive
muito gosto em dar conselhos e sugestões ao meu grande amigo Carlos
Lopes, pessoa muito bem escolhida (finalmente!) para diretor do
atletismo do Sporting, mas não há nenhum compromisso entre nós e já
estou a ficar cansado de ver o meu nome ser referido como provável
responsável técnico da secção. Não passa de especulação. Não há nada de
concreto, nem vejo qualquer viabilidade, nas condições atuais, de isso
vir a acontecer”, começou por dizer José Carvalho a Record.
“Sem
papas na língua”, como reconhece, José Carvalho diz-se “incompatível”
com Abreu Matos e Bernardo Manuel, há muitos anos ligados ao clube.
“Desde que, em 1979, saí do Sporting, fui sempre uma opção – já o prof.
Moniz Pereira me dizia que teria que regressar – mas fui sempre uma
terceira opção. E, com eles lá, não é viável a minha entrada. Mas
reconheço que eles são já um património do clube”, acrescenta.
Opções
O
orçamento do atletismo do Sporting vai sofrer um corte de 50 por cento e
esse é outra grande condicionante. E tem-se falado numa opção pelo
meio-fundo e fundo. José Carvalho contesta e disse-o a Carlos Lopes. “O
Sporting tem uma grande história no atletismo e não apenas no meio-fundo
e fundo, pelo que não aceito que se fale numa opção apenas por essa
área. Além disso, o Sporting tem 11 referências na modalidade, as quais
custavam 70 por cento do orçamento. E o que irá fazer a Rui Silva,
Francis Obikwelu, Naide Gomes, Vânia Silva, Clarisse Cruz, João Vieira e
outros mais jovens como Edi Maia, Patrícia Mamona, Vera Barbosa, João
Almeida e Irina Rodrigues? Para já não falar noutros nomes que são
primeiras figuras do clube, como Sandra Teixeira e Sílvia Cruz, por
exemplo? Não aceito que o Sporting prescinda deles nem quero fazer parte
da sua comissão liquidatária, defende José Carvalho.
* Modalidade pobre.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Criada vacina que controla resposta imunitária de vírus equivalente ao HIV
Uma equipa de cientistas criou uma vacina que é capaz de controlar as
respostas imunitárias ao vírus da imunodeficiência símia, equivalente ao
vírus HIV que provoca a sida em humanos. A notícia foi avançada pela
revista "Nature".
A investigação de Louis Picker, da Universidade de Saúde e
Ciências de Oregon, Estados Unidos, teve como alvo de análise macacos
Rhesus. Após 12 anos de estudos, o cientista tem conseguido importantes
avançados na procura de uma vacina que seja capaz de lutar contra o
vírus da imunodeficiência humana (VIH).
"As respostas imunitárias
que esta vacina suscitou não só conseguiram controlar as réplicas
altamente patogénicas do SIV (vírus da imunodificiência símia) em
símios, como mostraram a possibilidade de erradicar o vírus do seu
organismo", disse à agência noticiosa espanhola EFE o responsável pelo
projeto, Louis Picker.
De acordo com os resultados do estudo, 50%
dos macacos que foram vacinados contra o vírus mostraram respostas
imunitárias estáveis e controladas entre um a três anos.
Após o
terceiro ano, grande parte dos macacos que participaram na experiência
pareciam ter erradicado a infeção SIV, uma vez que os cientistas não
conseguiram encontrar resíduos do vírus.
"Esta é a primeira vez
que uma investigação mostra que se pode erradicar o vírus que causa
sida", disse Picker, adiantando que a sua próxima meta é "determinar se a
vacina pode erradicar completamente o SIV em macacos com a infeção mais
desenvolvida".
Os cientistas esperam também que a sua investigação possa ser aplicada a outros vírus, como o da malária ou o da tuberculose.
* As investigações para neutralizar o HIV são importantíssimas, o HIV destrói a vida de milhões de pessoas.
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Autoridades suecas ponderam
forçar famílias a amortizar créditos
para reduzirem dívida
O endividamento privado na Suécia está a atingir níveis “preocupantes”, pelo que as autoridades estão a preparar medidas que evitem problemas no sistema financeiro. Actualmente, considerando que a maioria das famílias paga apenas juros no início do contrato, o tempo médio de liquidação dos empréstimos é de 140 anos, e o endividamento é superior em 170% do rendimento disponível.
ECONOMIA DESCARRILADA |
Os níveis de endividamento das famílias
suecas são dos mais elevados da Europa. Actualmente, o valor dos
empréstimos contraídos excede em 170% o valor do rendimento disponível e
as autoridades estimam que em 2015 o valor da dívida privada aumente
para 177%.
Entre 2004 e 2008, o ritmo financiamento era de 10% ao ano. Com a
introdução de medidas mais restritas na concessão de crédito, o ritmo de
crescimento diminuiu para 4,5% no último ano. Porém, governantes e
entidades reguladoras estão novamente preocupados, uma vez que o ritmo
de endividamento dos suecos está a acelerar novamente. Em Julho, a
contracção de empréstimos aumentou 4,8%, depois de em Junho e Maio já
ter crescido 4,6%.
Desde 2000, o preço das habitações na Suécia duplicou e existe o
receio de que se esteja a formar uma bolha no sector imobiliário. Os
valores do endividamento privado acarretam também sérios riscos para os
bancos, cujo valor dos activos excede em quatro vezes o tamanho da
economia sueca.
Um relatório, divulgado em Março, elaborado pela Autoridade de
Supervisão Financeira (FSA, na sigla inglesa) sueca mostra que, tendo em
consideração os actuais níveis de amortização, se estes fossem
mantidos, as famílias demorariam, em média, cerca de 140 anos para pagar
os empréstimos. Isto devido ao tipo de contratos de crédito celebrados,
já que a maior das famílias opta por começar a pagar apenas juros no
início dos contratos, só posteriormente começa a amortizar a dívida.
A Bloomberg explica que apenas 40% dos cidadãos que contraíram
empréstimos, e cuja dívida é inferior a 75% do valor do imóvel, estão a
amortizar os seus créditos.
Em causa está o facto de, na Suécia, ser muito recorrente as
famílias optarem pela carência de capital no início dos contratos de
crédito. Ou seja, nos primeiros tempos não amortizam capital, pagam
apenas juros. Desta forma, muitos cidadãos optam por adiar a
amortização para fases tardias da vida. E é este contexto que eleva para
140 anos o tempo médio de liquidação de um contrato de crédito à
habitação.
O regulador tem introduzido regras mais apertadas para evitar
problemas no sistema financeiro. Em Outubro de 2010, a FSA introduziu
uma cláusula para a contracção de empréstimos, que dita que os bancos
não podem financiar mais de 85% da avaliação da propriedade a adquirir.
Porém, com os níveis do endividamento privado as autoridades e o
Governo ponderam introduzir medidas adicionais para impedir que os
níveis de dívida continuem a aumentar. Uma das medidas que está a ser
analisada é a amortização obrigatória.
“Se os níveis de endividamento continuarem a aumentar, para níveis já
verificados, teremos de fazer alguma coisa”, indica o director-geral da
FSA, Martin Andersson, citado pela Bloomberg. “Amortização [dos
empréstimos] é o passo mais natural”, acrescenta ainda Martin Anderson.
Ainda assim, não se compromete com a introdução de uma medida deste
género.
Apesar de o Governo sueco afirmar “estar preparado para introduzir
medidas adicionais caso as já adoptadas não tenham os efeitos
esperados”, o Executivo indicou anteriormente que a amortização
obrigatória não é a melhor medida para travar os níveis de
endividamento. “Temos de encontrar uma maneira que não cause uma mudança
abrupta no mercado, uma vez que poderia ter impactos no consumo e no
crescimento económico”, disse esta terça-feira o ministro de Mercados
Financeiros, Peter Norman, citado pela Reuters.
No último mês, o Executivo sueco revelou uma estratégia para reforçar
as regras de capital dos bancos, sendo que as entidades bancárias
suecas são das que já estão sujeitas às regras mais rígidas. De acordo
com o governador do Riksbank, o banco central do país, a nova estratégia
vai “ajudar a criar um melhor potencial para reduzir os riscos
associados com os elevados níveis de endividamento das famílias”. Um
sistema financeiro com o tamanho do sistema sueco deixou o país
“vulnerável” a choques financeiros, indicou o ministro de Mercados
Financeiros.
Apesar de o Governo considerar que a amortização obrigatória não é a
medida mais indicada a implementar a possibilidade continua em cima da
mesa, uma vez que, como indicou Peter Norman, a decisão final cabe à FSA
e não ao Governo.
* SOS SUÉCIA.
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HOJE NO
"DESTAK"
Empresas devem privilegiar inovação em vez de salários baixos - Pires de Lima
O ministro da Economia, António Pires de Lima, defendeu hoje para Portugal um modelo de desenvolvimento industrial assente na inovação, em vez de modelos assentes em "competitividade de custos, em alguns casos com recurso a baixos salários".
A inovação "é seguramente o modelo que prefiro referenciar como exemplo, numa altura em que se continuam a discutir, e muitas vezes a apontar, modelos que procuram situar os países da Europa do sul como centros de competitividade de custos, em alguns casos com recursos a salários baixos", afirmou Pires de Lima.
O governante, que falava durante uma visita à farmacêutica Bial, na Trofa, sublinhou que o papel das empresas inovadoras "é absolutamente determinante" para a retoma da economia portuguesa.
* Falou quase bem o sr. ministro porque se a pretexto da inovação houver despedimentos...
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HOJE NO
"i"
Nadadores-salvadores alertam para
fim de época balnear na maioria das praias
Óbidos, Vagos, Mira, Alcobaça, Nazaré, Cantanhede, Figueira da Foz e Vila Nova de Cerveira estão entre os municípios que reduziram a época balnear, de acordo com dados da FEPONS
A Federação Portuguesa de Nadadores
Salvadores (FEPONS) alerta que a maior parte das praias marítimas deixou
de ter nadadores-salvadores no final de agosto, o que atribui aos
critérios económicos dos concessionários.
A
FEPONS explica que a lei permite às autarquias alterar no respetivo
concelho a época balnear, que normalmente decorre de 1 de junho a 30 de
setembro, para outras datas.
"O
espírito inicial desta lei era permitir alargar a época balnear a outros
meses, em algumas regiões do país, onde o clima assim o permite. No
entanto, algumas autarquias usam esta lei para encurtar a época balnear
no seu concelho, tendo em conta critérios economicistas, pois os
concessionários de praia apenas têm obrigação de assegurar a assistência
balnear com nadadores-salvadores durante a época balnear", disse
Alexandre Tadeia, da FEPONS.
De acordo
com a federação, das praias que estão na listagem das praias marítimas,
houve 40 que aumentaram o período de época balnear, 106 "seguiram a
época normal de 01 de junho a 30 de setembro", mas 255 reduziram o
período de vigilância nas praias.
"Há
237 praias que tiveram uma redução de 15 dias, mas a grande maioria teve
uma redução de 30 dias. O problema é que temos aqui umas 18 que
reduziram 45 dias, 50 ou 60 dias e temos mesmo 11 praias que tiveram
época balnear de 01 de julho a 31 de agosto e isto de facto é
manifestamente pouco", considerou.
Óbidos,
Vagos, Mira, Alcobaça, Nazaré, Cantanhede, Figueira da Foz e Vila Nova
de Cerveira estão entre os municípios que reduziram a época balnear, de
acordo com dados da FEPONS.
"Claramente,
este problema tem em conta os critérios económicos dos concessionários.
O que se está a passar é que as autarquias estão a ser pressionadas
pelos concessionários para terem épocas balneares mais curtas e o que se
passa é que em setembro temos imensa gente na praia e as praias estão
sem vigilância", afirmou.
Alexandre
Tadeia defendeu que o sistema de contratação dos nadadores salvadores
tem de mudar e adiantou que a FEPONS já propôs que "o ónus da
contratação dos nadadores-salvadores deveria passar para as autarquias,
que cobrariam uma taxa municipal justa a todo o comércio do concelho e
não apenas aos concessionários de praias".
"Na
Nazaré, por exemplo, todos os hipermercados e hotéis do concelho lucram
com o turismo mas contribuem zero para o salvamento da praia. Também o
comércio local deveria pagar uma taxa que permitisse à autarquia assumir
a contratação dos nadadores-salvadores", defendeu.
Tadeia
revelou que tem existido uma "grande mortalidade em praias,
principalmente no interior do país" e, como o Instituto de Socorros a
Náufragos apenas faz a contabilidade dos afogamentos em praias durante a
época balnear, a FEPONS está "a criar um observatório que, através de
notícias em jornais e outras fontes, permita ter dados mais reais dos
afogamentos em praias".
Onze pessoas
morreram este ano nas praias portuguesas, entre 1 de maio e 31 de
agosto, com a maioria dos casos a ocorrerem em praias fluviais não
vigiadas, anunciou a 4 de setembro o Instituto de Socorros a Náufragos
(ISN).
O comandante do INS, Nuno
Leitão, informou que das 11 mortes, cinco aconteceram em praias fluviais
não vigiadas, quatro em praias marítimas também não vigiadas, uma em
praia fluvial vigiada e outra em praia marítima vigiada.
* A Lei que é lei tem de se saber dar a volta, que o digam os dinossauros autarcas.
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A maratonista Jéssica Augusto é a madrinha da ‘Caminhada Contra o Linfoma’, que se realiza no domingo, às 10 horas, em Braga. Trata-se de uma iniciativa destinada a sensibilizar as pessoas sobre os principais sintomas do linfoma e da importância que se reveste a deteção precoce de uma doença que todos os anos regista dois mil novos casos.
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HOJE NO
"A BOLA"
Jéssica Augusto é madrinha
da Caminhada Contra o Linfoma
A maratonista Jéssica Augusto é a madrinha da ‘Caminhada Contra o Linfoma’, que se realiza no domingo, às 10 horas, em Braga. Trata-se de uma iniciativa destinada a sensibilizar as pessoas sobre os principais sintomas do linfoma e da importância que se reveste a deteção precoce de uma doença que todos os anos regista dois mil novos casos.
Como figura
incontornável do atletismo nacional e mundial, a participação de Jéssica
Augusto dá à caminhada uma forte envolvente mediática que ajudará a
fazer passar mais rapidamente a mensagem. A prova começa e termina na
avenida Central, passando por várias artérias de Braga.
O hospital de Braga, a autarquia local, a Junta de Freguesia de Maximinos, Liberty Seguros, Pingo Doce, Associação de Artesãos do Minho, Leões do Penedo Clube Desportivo e Holmes Place são parceiros da ‘Caminhada Contra o Linfoma’ e para participar basta comparecer no domingo na Praça da República, um pouco antes da caminhada, ou inscrever-se através do número 800 209 342.
Cada inscrição custa 5 euros dinheiro que reverterá para associações sem fins lucrativos que apoiam dezenas de doentes do linfoma. Cada participante recebe um kit com t-shirt e lanche.
O hospital de Braga, a autarquia local, a Junta de Freguesia de Maximinos, Liberty Seguros, Pingo Doce, Associação de Artesãos do Minho, Leões do Penedo Clube Desportivo e Holmes Place são parceiros da ‘Caminhada Contra o Linfoma’ e para participar basta comparecer no domingo na Praça da República, um pouco antes da caminhada, ou inscrever-se através do número 800 209 342.
Cada inscrição custa 5 euros dinheiro que reverterá para associações sem fins lucrativos que apoiam dezenas de doentes do linfoma. Cada participante recebe um kit com t-shirt e lanche.
* A correr por causas sociais
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