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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/08/2017
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V-MESTRES DE COMBATE
1- Kali
FILIPINAS
* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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SOFIA MARTINS
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IN "SÁBADO"
09/08/17
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Quando a intolerância
nos sufoca
"A verdade é que andamos todos muito reativos, prontos para a “guerra”. Com muito pouca fé nas intenções uns dos outros. Ao fim e ao cabo, com pouca fé na Humanidade"
Ontem, a estacionar, toquei sem querer no carro detrás. Foi um
toque tão pequeno que mais parecia um beijinho. De imediato surgiu a
dona do carro, zangadíssima comigo. Expliquei-lhe ter sido um toque ao
de leve, que calculava que visto à distância parecia pior mas não tinha
mesmo sido nada, como ela própria pôde comprovar. Pedi-lhe desculpa
porque, como é óbvio, bater nos carros para arrumar o nosso não é
sistema. Mas quem nunca o fez? Falei-lhe com toda a calma. Senti-a em
conflito. Estava claramente pronta para me atacar, mas o meu tom de voz
ou a forma como falei, se por um lado a acalmou, por outro, fê-la
sentir-se desconfiada. Como se não fosse possível resolver aquela
situação de outra forma que não aos berros. Acabou por ir-se embora,
dizendo-me algo antipático, mas em tom ligeiro. Talvez para ficar com a
sensação de que não fora vencida. Ou ser considerada fraca por não ter
dito, feito ou acontecido algo.
Esta situação
deixou-me a pensar. Tal como outras que me surgiram à mente em que eu
própria estive com a atitude daquela mulher. A verdade é que andamos
todos muito reativos, prontos para a "guerra". Com muito pouca fé nas
intenções uns dos outros. Ao fim e ao cabo, com pouca fé na Humanidade.
Atacamos
cegamente, partindo sempre do principio de que o ser humano é alguém
mal-intencionado que nos quer vigarizar. E muitas vezes, nem damos
espaço para ouvir as razões do outro. Gritamos para não gritarem
connosco. Agredimos, para não nos agredirem. E assim caminhamos, numa
desconfiança permanente, numa crescente sensação de que as pessoas estão
perdidas. Egoístas. Desmotivadas e impacientes. De que as pessoas
perderam totalmente os seus valores.
Sim,
de facto os tempos exigem-nos muito. Situações de abuso, faltas de
respeito estão por todo o lado. Andamos tensos, enervados. Como panelas
de pressão, prestes a explodir. Mas será que não está na hora de
acordarmos, cada um de nós? De procurarmos aliviar o stress de outras
maneiras mais saudáveis? Será que não podemos fazer alguma coisa para
inverter este clima tenso que paira no ar? Acredito que há algo que nos
une a todos. Algo que nos leva a agir como agimos, tantas vezes sem
pensar. Tantas vezes por medo. Por insegurança. Algo que nos pode ligar,
em vez de separar: o Amor. Ou a falta dele. Quando deixamos que o amor
nos seque por dentro, deixamos de ser compreensivos. Generosos.
Benevolentes. Atentos. Empáticos. Deixamos que uma certa pressa que não
admite falhas fale mais alto. E essa pressa traz consigo toda a
agressividade que acumulamos dentro de nós. Negar essa agressividade não
significa sermos "bananas". Bem longe disso. Significa conseguirmos
encontrar em cada interação as razões que deixam o outro inquieto.
Partirmos do princípio de que se trata apenas de uma inquietação que se
manifesta de uma forma desgovernada. Agirmos com compreensão, empatia e
benevolência, vai revelar em cada um de nós alguém bem mais solidário e
capaz de resolver a maior parte dos conflitos.
Estamos todos no mesmo barco. Vivemos todos sob o mesmo céu. E essa noção deve prevalecer sempre numa comunhão que já experimentámos em situações felizes ou de emergência nacional. Ela existe, há que vivenciá-la no dia-a-dia, onde é tão necessária. Comecemos por respeitar-nos. Encontrar aquele lugar que nos torna mais humanos. Aquela parte de nós que sabe o que é sentirmo-nos frágeis. Impotentes. Solidarizarmo-nos a partir daí. E resolver os mal-entendidos que surgirem, com ponderação.
Evitamos assim males muito maiores. E ajudamos a tornar este mundo um lugar bem mais saudável. Vale a pena pensarmos nisto.
Estamos todos no mesmo barco. Vivemos todos sob o mesmo céu. E essa noção deve prevalecer sempre numa comunhão que já experimentámos em situações felizes ou de emergência nacional. Ela existe, há que vivenciá-la no dia-a-dia, onde é tão necessária. Comecemos por respeitar-nos. Encontrar aquele lugar que nos torna mais humanos. Aquela parte de nós que sabe o que é sentirmo-nos frágeis. Impotentes. Solidarizarmo-nos a partir daí. E resolver os mal-entendidos que surgirem, com ponderação.
Evitamos assim males muito maiores. E ajudamos a tornar este mundo um lugar bem mais saudável. Vale a pena pensarmos nisto.
IN "SÁBADO"
09/08/17
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FONTE: History Channel Brasil
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II-CORPOS MARCADOS
3-GAIOLA DO DIABO
FONTE: History Channel Brasil
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FONTE: aatlantico
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AEROPORTO
PONTA DELGADA
FLASHMOB 2011
FONTE: aatlantico
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SEXO É BEM MELHOR
FONTE: ALEGRIA GERA SAÚDE
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SEXO É BEM MELHOR
QUE CIGARRO
FONTE: ALEGRIA GERA SAÚDE
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FONTE: ONUBrasil
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Cartoonistas desenham pela paz e
pela liberdade de expressão
* A
fundação "Desenhando pela paz" surgiu há dez anos com a ajuda do
ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan e reúne cartunistas de vários
países e religiões. O grupo promoveu uma premiação em Genebra para
celebrar a liberdade de expressão e de imprensa. Muitos cartunistas
ainda enfrentam perseguição por suas manifestações mais políticas.
FONTE: ONUBrasil
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ABENÇOADOS NEURÓNIOS
Refresque o vinho branco com uvas congeladas |
Ao arrumar as malas para viagem,
cubra seus sapatos com uma touca de banho
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Coloque fita magnética no armário da casa
de banho para organizar as peças que usa |
Pinte as chaves com verniz para fácil identificação |
Use gelo para tirar o chiclete colado ao cabelo
O gelo vai endurecer o chiclete, o que facilita na hora de tirá-lo.
Esta técnica também pode ser utilizada para tirar chiclete
da sola de sapatos.
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Use pedra-pomes para tirar pelos da roupa |
Alargue os sapatos novos de uma
maneira fácil e rápida
Passo 1 – Vista meias grossas e depois calce o sapato.
Passo 2 – Passe o secador nas partes em que o sapatoaperta
durante alguns minutos
Passo 3 – Continue usando as meias e o sapato enquanto arrefece
Passo 4 – Faca o teste. Repita o processo se perceber
que eles não alargaram o suficiente
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