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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/04/2018
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FONTE: Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável
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1-Indústria da obesidade
A humanidade está ficando mais obesa. Quase um décimo da população
mundial está com sobrepeso. A principal razão é que a comida
industrializada está conquistando o mundo, principalmente os países
emergentes e em desenvolvimento.
O documentário “Indústria da Obesidade” (28min) mostra as estratégias da
indústria para atrair a população de baixa renda ao consumo de
ultraprocessados como biscoitos, refrigerantes, temperos prontos –
produtos com alta quantidade de açúcar e sal e que acabam por substituir
a comida tradicional e rica em nutrientes.
Filmado no Brasil e no Quênia, apresenta ainda depoimentos como do
professor Carlos Monteiro, coordenador científico do Núcleo de Pesquisas
Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo
NUPENS/USP e membro da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável.
Sobre o programa
Planet.e é uma série de documentários da ZDF, canal de televisão da
Alemanha, com a proposta de trazer temas variados sobre as preocupações
com o meio ambiente em que vivemos.
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LAURINDA ALVES
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IN "OBSERVADOR"
24/04/18
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Teoria geral
do inconseguimento
Todos sabemos que uma coisa é a lei e outra a ética. A cegueira
moral pode ser legislada, mas a ética tudo vê e tudo sabe. A lei
permite, mas a consciência não. Essa é a voz que nunca se cala.
Nunca ninguém conseguiu, nem conseguirá, esquecer a retórica do
inconseguimento, bem como a pantanosa teoria filosófica a ele associada
no momento em que a burlesca dissertação sobre conseguir, ou não
conseguir, foi exposta em público.
Passado um par de anos voltamos
ao inconseguimento. Agora já não apenas como evocação literária
delirante, de aspiração vagamente shakespeareana, ou como predicamento
filosófico (predicamento rima tão bem com inconseguimento), mas como
nova doutrina moral e ética.
Na mesma casa onde Assunção Esteves
elaborou de forma magistral sobre o inconseguimento, reina agora uma
dinastia de seguidores inconseguidores. Deputados e senhores que tentam a
todo o custo convencer-nos de coisas tão inconcebíveis que nem eles
próprios conseguem acreditar nelas. Vidé o magnífico presidente e
excelso sucessor de A.E., quando garante que apesar de não haver
ilegalidade, é melhor verificar a coisa na Comissão Eventual da
Transparência. Eventualmente.
Ressalvando os servidores da nação
que já vieram a público reconhecer o erro e associaram ao mea culpa a
devolução do dinheiro dupla e indevidamente recebido, todos os dias
lemos novos capítulos da fabulosa novela que nos transporta aos tempos
antigos de Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda, o ilustre
personagem de Camilo, em A Queda Dum Anjo.
Também ele era
um deputado desfasado da realidade e desligado de princípios. Ou
melhor, começou cheio de boas intenções e preocupações, todas elas
desnoveladas em discursos gongóricos, pomposos, circulares, em defesa da
moral e dos bons costumes, mas rapidamente ganhou fastio aos mesmos e
adquiriu costumes mais modernos.
Calisto Elói passou a fazer tudo
aquilo que antes condenava. Enterrou tradições e virtudes, deixou
crescer o bigode e o cavanhaque (palavra chique para a sua distinta
‘pêra’) e tornou-se um homem de luxos e vícios que gastava muito
dinheiro. Ah! E passou-se para a oposição. Importa sublinhar este passo,
pois não é despiciendo no figurão que era o morgado da Agra.
No
mesmo Parlamento que Camilo genialmente retratou perpetuam-se as figuras
extraordinárias, igualmente capazes de assumir a caricatura de si
mesmas. Dizem e desdizem-se, prometem e descomprometem-se, garantem e
riscam com a mesma facilidade com que respiram. Geram leis e, em
podendo, cunham palavras e até conceitos visionários. O já lendário
inconseguimento é apenas um deles, mas há mais, muito mais.
Carlos
César e Ferro Rodrigues proclamam à nação irrepreensíveis legalidades,
mas todos sabemos que uma coisa é a lei e outra a ética. A cegueira
moral pode ser legislada, sabemos isso (observamos isso a diário na
gestão da misérrima geringonça), mas a ética tudo vê e tudo sabe. A lei
permite, mas a consciência não. Essa é a voz que nunca se cala.
E é
aqui que, para certos deputados e representantes da nação, a tóxica
teoria geral do inconseguimento casa com a teoria geral do esquecimento.
Por um lado tentam fazer-nos crer (sem o conseguirem) que está certo
receber dois subsídios pelo mesmo gasto; por outro esquecem-se de que é
pela ética que evoluímos e é no Parlamento que tudo começa, pois a
credibilidade da democracia depende da credibilidade dos seus
representantes. Hans Kung, filósofo suíço e referência mundial em
matéria de ética sempre disse que “defender uma moral diferente para
cidadãos comuns e para os políticos é uma lógica maquiavélica”.
Veremos
como se desnovela todo este enredo e quem faz mais doutrina, se o
demónio parlamentar ou a consciência recta de quem conhece o valor das
palavras que usa. Veremos se a ética continua a ter peso e valor
universal ou se passou a ser um enigma para cada um adivinhar e adaptar a
seu belo prazer.
IN "OBSERVADOR"
24/04/18
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
INFORMÁTICA DE A A Z
12-L
(LINK)
Prof. Luiz Rezende
* Um conjunto de professores do site AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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1-25 minutos de uma Revolução
CONCLUI ÀS 16 HORAS
Uma excelente produção do Canal História sobre os bastidores do 25 de
Abril. O jovem Fernando Pereira, então ainda adolescente, foi ferido,
preso e interrogado pela PIDE em plena revolução, vivendo nesse dia
momentos absolutamente extraordinários.
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25 de ABRIL
Entre 22 de Abril e 14 de Maio de 2015, 122 alunos da Escola Básica e
Jardim-de-Infância nº 1 de Loures vieram comemorar o 25 de Abril de 1974
ao Arquivo Municipal.
Os alunos começaram por assistir a uma banda desenhada em vídeo sobre
alguns acontecimentos que conduziram à Revolução de 25 de Abril, para
que melhor pudessem entender a exposição documental «Loures na Rota para
a Liberdade (1958-1976)», patente no Arquivo Municipal.
Participaram ainda numa actividade que consistiu em cada aluno escrever
uma mensagem sobre o que era para si a Liberdade e, em grupos de dois,
conceberem um desenho sobre o 25 de Abril.
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1590
Senso d'hoje
JOSÉ CARLOS
ARY DOS SANTOS
POETA PORTUGUÊS
ANTI-FASCISTA
"As portas que Abril abriu"
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65-CINEMA
65-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-DEUS, PÁTRIA,
AUTORIDADE
SINOPSE
Um filme português de Rui Simões (cineasta), um documentário de longa-metragem de actualidades históricas que retrata o regime fascista de António de Oliveira Salazar.
Uma desconstrução da ideologia fascista através de três dogmas fundamentais assinalados no discurso de Oliveira Salazar, em 1936: «Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a Nação. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio». Feito sobretudo de material de arquivo, de filmes de actualidades, a narrativa surge na montagem, analisando os principais acontecimentos históricos em Portugal, desde a queda da monarquia, em 1910, até à Revolução dos Cravos, numa perspectiva social de luta de classes.
Uma desconstrução da ideologia fascista através de três dogmas fundamentais assinalados no discurso de Oliveira Salazar, em 1936: «Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a Nação. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio». Feito sobretudo de material de arquivo, de filmes de actualidades, a narrativa surge na montagem, analisando os principais acontecimentos históricos em Portugal, desde a queda da monarquia, em 1910, até à Revolução dos Cravos, numa perspectiva social de luta de classes.
FICHA TÉCNICA:
Argumento: Rui Simões (cineasta)
Realizador: Rui Simões
Assistentes de realização: Manuela Serra e Francisco Henriques
Produtores: Instituto Português de Cinema e RTP
Colaboradores: Artur da Costa, Alice Pinto, Noémia Delgado, José Pedro Andrade dos Santos, J.M. Diogo, Raymond Fromont, Matilde Ferreira
Animação: Geneviève Antoine e Mário Jorge
Fotografia: Acácio de Almeida, Gérard Collet, José Reynès, Francisco Henriques
Directores de som: Luís Martins e Rui Simões
Música: Carmina Burana de Carl Orff
Sonoplastia e misturas: Rui Simões
Montagem: Dominique Rolin
Assistente de montagem: Manuela Serra
Rodagem: 1975 Laboratório de imagem: Ulyssea Filme
Laboratório de som: Nacional Filmes
Materiais de arquivo: Ulyssea Filme, RTP, Emissora Nacional
Formato: 35 mm p/b
Género: documentário (histórico)
Duração: 103’
Distribuição: Instituto Português de Cinema Estreia: em Lisboa, no cinema Universal, a 21 de Fevereiro de 1976.
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Realizador: Rui Simões
Assistentes de realização: Manuela Serra e Francisco Henriques
Produtores: Instituto Português de Cinema e RTP
Colaboradores: Artur da Costa, Alice Pinto, Noémia Delgado, José Pedro Andrade dos Santos, J.M. Diogo, Raymond Fromont, Matilde Ferreira
Animação: Geneviève Antoine e Mário Jorge
Fotografia: Acácio de Almeida, Gérard Collet, José Reynès, Francisco Henriques
Directores de som: Luís Martins e Rui Simões
Música: Carmina Burana de Carl Orff
Sonoplastia e misturas: Rui Simões
Montagem: Dominique Rolin
Assistente de montagem: Manuela Serra
Rodagem: 1975 Laboratório de imagem: Ulyssea Filme
Laboratório de som: Nacional Filmes
Materiais de arquivo: Ulyssea Filme, RTP, Emissora Nacional
Formato: 35 mm p/b
Género: documentário (histórico)
Duração: 103’
Distribuição: Instituto Português de Cinema Estreia: em Lisboa, no cinema Universal, a 21 de Fevereiro de 1976.
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