Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/10/2011
DIFERENÇA ENTRE http:// e https ://
É muito importante para todos que usam, navegam e compram pela INTERNET.
Principalmente para os que passam os números de seus cartões de crédito para comprar algo.
Principalmente para os que passam os números de seus cartões de crédito para comprar algo.
A diferença existe e é simplesmente a sua segurança!
O "s" = secure = segurança.A sigla http quer dizer "Hyper Text Transport Protocol", que é a linguagem para troca de informação entre servidores e clientes da rede.
O que é importante, e o que marca a diferença, é a letra "s" que é a abreviatura de "Secure"! O “s” indica que os dados inseridos serão criptografados e não poderão ser interceptados.
Ao visitar uma página na web, observe se começa por: http://. Isto significa que essa página se comunica numa linguagem normal, mas sem segurança!
Ao visitar uma página na web, observe se começa por: http://. Isto significa que essa página se comunica numa linguagem normal, mas sem segurança!
ATENÇÃO
Não se deve dar o número do cartão de crédito através de uma página/site começada APENAS por http:// .
Se começar por https:// , significa que o computador está conectado a uma página que se corresponde numa linguagem codificada e segura, à prova de espiões!!
Sabia disso?
.
SEGURANÇA
clique nas imagens para ampliar
Não fique a pensar que as situações acima indicadas só acontecem aos outros
A Raríssimas – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras – foi fundada em Abril de 2002, com o objectivo de apoiar doentes, famílias e todos os que convivem de perto com as Doenças Raras.
Pretendemos ser uma associação com elevado reconhecimento nacional e internacional no que às Doenças Raras diz respeito e para isso empenhamo-nos em participar em diversos projectos, quer de âmbito nacional, quer internacional.
Uma das razões da nossa existência é a divulgação das Doenças Raras. Para isso:
Incentivamos a reflexão e o debate sobre as necessidades dos portadores de doenças raras e suas famílias;
Sensibilizamos a comunidade para a realidade das doenças raras;
Alertamos a Comunicação Social para a importância da divulgação da informação sobre as doenças raras, bem como a importância das organizações que as representam;
Demonstramos à sociedade a importância do movimento associativo no apoio e acompanhamento dos portadores de doenças raras e das suas famílias.
O apoio aos doentes e às respectivas famílias é outra dos nossos pilares de actuação. Por isso mesmo, continuamos a prestar o melhor apoio possível aos nossos associados e aos cidadãos em geral, na temática da (in)formação, tendo em conta os seguintes objectivos:
Promover a igualdade de direitos dos portadores de doenças raras e suas famílias;
Melhorar a divulgação de meios e recursos, que permitem aos portadores de doenças raras a escolha, digna, do seu modo de vida com interacção no seu meio social e cultural;
Melhorar a coordenação entre técnicos, instituições nacionais das áreas de medicina, ensino, reabilitação e o sector associativo.
Pretendemos ser uma associação com elevado reconhecimento nacional e internacional no que às Doenças Raras diz respeito e para isso empenhamo-nos em participar em diversos projectos, quer de âmbito nacional, quer internacional.
Uma das razões da nossa existência é a divulgação das Doenças Raras. Para isso:
Incentivamos a reflexão e o debate sobre as necessidades dos portadores de doenças raras e suas famílias;
Sensibilizamos a comunidade para a realidade das doenças raras;
Alertamos a Comunicação Social para a importância da divulgação da informação sobre as doenças raras, bem como a importância das organizações que as representam;
Demonstramos à sociedade a importância do movimento associativo no apoio e acompanhamento dos portadores de doenças raras e das suas famílias.
O apoio aos doentes e às respectivas famílias é outra dos nossos pilares de actuação. Por isso mesmo, continuamos a prestar o melhor apoio possível aos nossos associados e aos cidadãos em geral, na temática da (in)formação, tendo em conta os seguintes objectivos:
Promover a igualdade de direitos dos portadores de doenças raras e suas famílias;
Melhorar a divulgação de meios e recursos, que permitem aos portadores de doenças raras a escolha, digna, do seu modo de vida com interacção no seu meio social e cultural;
Melhorar a coordenação entre técnicos, instituições nacionais das áreas de medicina, ensino, reabilitação e o sector associativo.
A todos os nossos doentes raros e respectivas famílias, um grande bem hajam!
Como apoiar
O maior projecto da Raríssimas é, neste momento, a conclusão da Casa dos Marcos, uma obra de grande envergadura que necessita do apoio de todos para que esteja brevemente ao serviço da comunidade.
Caso queira contribuir para esta obra solidária, por favor faça o seu donativo para o NIB:
Conta BPI nº 0010 0000 3796 8970 0018 0
IBAN : PT50 0010 0000 3796 8970 0018 0
SWIFT/BIC
BBPIPTPL
Para além do projecto megalómano da Casa dos Marcos, a Raríssimas, encontra-se a desenvolver neste momento mais dois projectos de suma importância.
O Centro Multidisciplinar, em Lisboa, é um projecto de apoio aos doentes raros e que necessita, para já, de obras que permitam o funcionamento em pleno desta unidade. O Centro Multidisciplinar procura não só apoios a nível de construção, como também de materiais que possibilitam uma completa integração do utente. Caso queira participar deste projecto, poderá fazer o seu donativo para:
0010 0000 4235 5060 0017 6 - Banco BPI
Para mais informações ligue 21 362 31 91
Linha Rara é o nome de um serviço de utilidade pública que visa promover o esclarecimento e encaminhamento de todos os utentes com dúvidas e problemas relacionados com as doenças Raras. Para que este serviço funcione na perfeição é necessário, além dos profissionais que colaboram voluntariamente, toda uma estrutura de telecomunicaçõ,es que possibilite o funcionamento em pleno deste serviço. Para fazer o seu donativo para este projecto :
0010 0000 4235 5110 0013 8 - Banco BPI
Caso queira contribuir para esta obra solidária, por favor faça o seu donativo para o NIB:
Conta BPI nº 0010 0000 3796 8970 0018 0
IBAN : PT50 0010 0000 3796 8970 0018 0
SWIFT/BIC
BBPIPTPL
Para além do projecto megalómano da Casa dos Marcos, a Raríssimas, encontra-se a desenvolver neste momento mais dois projectos de suma importância.
O Centro Multidisciplinar, em Lisboa, é um projecto de apoio aos doentes raros e que necessita, para já, de obras que permitam o funcionamento em pleno desta unidade. O Centro Multidisciplinar procura não só apoios a nível de construção, como também de materiais que possibilitam uma completa integração do utente. Caso queira participar deste projecto, poderá fazer o seu donativo para:
0010 0000 4235 5060 0017 6 - Banco BPI
Para mais informações ligue 21 362 31 91
Linha Rara é o nome de um serviço de utilidade pública que visa promover o esclarecimento e encaminhamento de todos os utentes com dúvidas e problemas relacionados com as doenças Raras. Para que este serviço funcione na perfeição é necessário, além dos profissionais que colaboram voluntariamente, toda uma estrutura de telecomunicaçõ,es que possibilite o funcionamento em pleno deste serviço. Para fazer o seu donativo para este projecto :
0010 0000 4235 5110 0013 8 - Banco BPI
PORQUE ESPERA???
LEITORA OU LEITOR DO CORAÇÃO............
DA PEIDA
Obrigado por nos visitarem e sabemos que nos visitam por o afecto que dedicam a cada um dos nossos pensionistas.
- Sabemos muito bem que "a peida é um regalo..." é um nome chocante, foi por isso que o escolhemos.
- Sabemos de nomes bonitos que caluniam, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos que são ordinários e grosseiros, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos tendenciosos, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos acagaçados, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos intriguistas e cuscovilheiros, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos e ignorantes, o nosso nome chocante não.
E, para si
- Sabemos de nomes bonitos que caluniam, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos que são ordinários e grosseiros, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos tendenciosos, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos acagaçados, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos intriguistas e cuscovilheiros, o nosso nome chocante não;
- Sabemos de nomes bonitos e ignorantes, o nosso nome chocante não.
E, para si
LEITORA OU LEITOR DO CORAÇÃO......................
DA PEIDA,
já pensou que é a/o única/o mamífero QUE SE SENTA SOBRE A PEIDA... se é uma tão grande comodidade, embora não faça bem à saúde, porque NÃO HÁ-DE SER UM REGALO?
Espreite os outros mamíferos e veja se eles tiram partido da peida como nós.
Acha que era melhor sermos caluniadores, ordinários, grosseiros, tendenciosos, acagaçados, intriguistas e cuscovilheiros do que sermos uma
" PEIDA QUE É UM REGALO"?
Então Assuma-nos!!!
Divulgue-nos, nós merecemos essa atitude da sua parte, a vergonha é um mau princípio e não tem de se envergonhar de nós, lembre-se que se não tivesse PEIDA a sua vida não seria um REGALO, além disso preferimos este termo a Cú, Rabo, Sim senhor, Traseiro, Cagueiro, etc., nomes bem mais prosaicos grosseiros e ridículos.
Envie os seus artigos para:
ABJEIAÇOS
Todos os Pensionistas
PEDRO CAMACHO
Não chega, ainda?
Não há declaração política de Passos Coelho que contorne esta realidade: são os madeirenses, e apenas eles, quem tem na mão a capacidade de dar ou retirar o poder a Jardim
Nasci e morei, nos primeiros anos da minha vida, no Funchal, continuo a lá ter família e a sentir-me madeirense. Digo, de forma clara, que não aprecio o discurso populista e básico de Alberto João Jardim, o seu gosto pelo grotesco e pelo boçal, as suas declarações de ódio aos "intelectuais" e aos "burgueses", para já não falar da sua obsessão e perseguição aos "colonialistas ingleses", em especial a família Blandy, proprietária do Diário de Notícias da Madeira - que resiste, com o seu jornal e a respetiva equipa de jornalistas e administradores, a todo o tipo de pressões políticas e económicas de Jardim e da sua entourage, ilegítimas e indignas de um Estado de Direito (acrescentar "Democrático", que é o que reza a Constituição, para todo o território nacional, seria, a propósito da realidade madeirense, manifestamente inapropriado).
Jardim envergonha-me. Não gosto do seu estilo caciqueiro de governar, não gosto do autoritarismo, da má educação, da displicência ou da palermice. Não me revejo nele enquanto madeirense, nem vejo nele um retrato dos madeirenses que conheço, quer os que se "exilaram" no Continente quer os que continuam a viver na Região. Da mesma forma que lamento profundamente os seus constantes ataques aos "cubanos" do Continente e aos "políticos da República", num discurso que recorre à velha técnica de criação de um inimigo comum, seja para arregimentar forças internas seja para rotular de traidores todos aqueles que recusam o discurso oficial.
Os novos buracos orçamentais da Madeira e a enxurrada habitual de demagogia, idiotice e má educação que se seguiu, e que teve, numa segunda fase, uma ainda mais triste tentativa de recuo, são apenas mais um registo numa longa lista de episódios lamentáveis do presidente do Governo Regional da Madeira. Mas fosse ele uma pessoa radicalmente diferente, aquilo que fez continuaria a ser indesculpável, politicamente inaceitável e (se não juridicamente, pelo menos eticamente) criminoso. O Governo Regional da Madeira escondeu despesa, durante três anos, do Governo central e das autoridades europeias, violando grosseira e deliberadamente as suas obrigações legais, quer para com a República quer para com a União Europeia. Pior que tudo, fez o que fez e não mostra qualquer sinal de arrependimento, vergonha ou simples constrangimento. O seu recuo, alegando que a afirmação de ter "sonegado informação" "em legítima defesa" não corresponde à realidade, e se deveu apenas ao calor do discurso de comício, mostra apenas que Jardim, ao tentar excluir qualquer intenção dolosa das suas ações, não é inimputável, ao contrário do que a realidade por vezes parece sugerir.
Deixa agora Portugal numa situação muitíssimo crítica, ameaçando deitar por terra todo o trabalho político do Governo, e o esforço que é pedido a milhares de famílias, para que a comunidade internacional olhe para nós como um povo que merece confiança, que não faz batota, que cumpre as regras, que honra os compromissos. Onde nos deixa agora a "brincadeira" de Jardim? Como é possível passar uma mensagem de seriedade e confiança, com imprensa internacional de referência a referir-se à Madeira como a "ilha trapaceira"?
O verdadeiro estado das contas da Madeira está ainda a ser apurado por técnicos portugueses e do FMI. Teremos, por isso, de esperar algum tempo para percebermos qual é a exata gravidade destas "omissões" do Governo regional, em termos orçamentais, económicos, políticos, diplomáticos e, eventualmente, criminais. E também quanto vai custar à Madeira, e aos madeirenses, este erro grosseiro do seu líder regional.
A oposição e, sobretudo, António José Seguro, exigem mais do primeiro-ministro, querem uma declaração pública, clara, de retirada de confiança política em Jardim. Essa demarcação é fundamental, mas Passos Coelho fez bem ao recusar o repto. A quebra de confiança está mais do que afirmada. Pelo que se ouviu até agora, Jardim bem se pode estatelar nas eleições que não será por causa disso que Passas Coelho dormirá pior. Mas a verdade é que um é chefe de Governo (nacional) e outro o chefe de um Governo regional que está em vésperas de poder renovar, uma vez mais, o seu mandato. Um cenário que tem grande probabilidade de acontecer e que o primeiro-ministro não pode ignorar.
Mas, acima de tudo, não há declaração política de primeiro-ministro ou de líder nacional do PSD que possam impedir esta realidade: são os madeirenses, e apenas eles, que têm o poder de dar ou retirar confiança política a Jardim, e com ela o exercício do poder.
Por isso, e apesar de Jardim me envergonhar enquanto madeirense, a verdade é que me envergonha ainda mais o facto de serem os próprios madeirenses que o mantêm no cargo há já tanto tempo, escândalo após escândalo, abuso de poder após abuso de poder, prepotência após prepotência, carnaval após carnaval, numa interminável manifestação de absoluta ausência de sentido de Estado, de valores democráticos ou de simples respeito pela dignidade de cada um. Não chega, ainda?
IN "VISÃO"
22/09/11
1 - MICROCOSMOS
imagens de insectos, partes do corpo humano e artigos domésticos
ESPAÇO NAVE TERRA
SEMANA 7
Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as conseqüências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.
NR: Os episódios anteriores desta série foram inseridos nos sábados precedentes às 13h00
Subscrever:
Mensagens (Atom)