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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/04/2015
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Sábios do PS apresentam cenário
. económico a 21 de Abril
. económico a 21 de Abril
O grupo de economistas constituído por António
Costa vai apresentar o cenário macroeconómico dia 21 de Abril. As
perspectivas servirão d ebase ao programa eleitoral do PS.
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A equipa de "12 sábios", economistas e
juristas, escolhida pelo líder do PS, António Costa, vai apresentar o
cenário macroeconómico na próxima terça-feira, 21 de Abril, no Largo do
Rato.
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O SABICHÃO-MOR E
O ENGENHEIRO EM FILOSOFIA |
A equipa, que integra o economista do Banco de Portugal Mário
Centeno, construiu um modelo que permite testar os efeitos económicos e
financeiros de medidas concretas. Usaram como referência as previsões da
Comissão Europeia que vão até 2019.
De acordo com o que a equipa de economistas e juristas revelou num encontro com jornalistas a 27 de Março,
não se tratam de previsões mas sim de uma ferramenta analítica que
permitirá construir um conjunto de medidas coerentes com resultados que
sejam "compatíveis com a participação de Portugal na Zona Euro". Ou
seja, que cumpram o Tratado Orçamental e minimizem a austeridade.
António Costa disse, na altura, que esta metodologia permitirá
"debater com a Comissão Europeia uma interpretação inteligente do
Tratado Orçamental."
O trabalho da equipa de sábios será a base técnica para as escolhas políticas que servirão de base ao programa eleitoral do PS.
OS SÁBIOS
Quem é quem no grupo dos 12 economistas do PS
Mário Centeno – Liderou o encontro com os jornalistas descrevendo o que a equipa está a fazer. Está no Banco de Portugal assumindo
desde 2014 as funções de conselheiro da administração para projectos
especiais. É doutorado por Harvard no domínio do mercado de trabalho. É
um dos economistas com mais investigação neste domínio da economia do
trabalho
Vítor Escária – É actualmente professor no ISEG onde se licenciou.
Doutorado no domínio do mercado de trabalho pela Universidade de York
(Reino Unido), foi o economista que acompanhou as negociações com a
troika em 2011 enquanto assessor para a economia do gabinete do
ex-primeiro-ministro José Sócrates. Esteve presente neste encontro com
jornalistas.
Fernando Rocha Andrade – Um dos poucos juristas do grupo, é professor na Faculdade de Direito de Coimbra. De acordo com o Público,
juntou-se ao PS aos 14 anos. Companheiro de longa data de António Costa
foi adjunto quando Costa foi ministro dos Assuntos Parlamentares e foi
sub-secretário de Estado da Administração Interna quando Costa foi
ministro. Também esteve presente neste encontro com jornalistas.
Francisca Guedes de Oliveira - Doutorada em economia pública é professora na Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica do Porto. É a menos conhecida do grupo e também esteve no encontro que António Costa promoveu com os jornalistas.
João Nuno Mendes – Foi secretário de Estado do
Planeamento quando Elisa Ferreira foi ministra no governo de António
Guterres, assumindo responsabilidades no domínio do terceiro quadro
comunitário de apoio.
João Leão – Professor no ISCTE é
doutorado em economia pelo MIT, nos Estados Unidos. Foi director-geral
do Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério de Economia.
Manuel Caldeira Cabral – Professor na Universidade do Minho, é doutorado em Economia pela Universidade de Nottingham. É colaborador regular do Negócios e
foi assessor do ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos
Santos (18º governo constitucional) e do ministro da Economia Manuel
Pinho (17º governo constitucional)
Paulo Trigo Pereira – Professor catedrático no ISEG é
doutorado pela Universidade de Leicester do Reino Unido. Um dos
economistas mais mediático do grupo dos 12 sábios do PS, é reconhecido
pelas suas análises em finanças públicas. Escreve regularmente no jornal Público.
João Galamba – Economista, licenciado pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, é deputado do PS. Blogger e com uma participação muito activa nas redes sociais. Um dos mais activos e contundentes deputados do PS.
José Vieira da Silva – Eleito deputado pelo PS desde 2002 foi
ministro do Trabalho e da Solidariedade do 17º governo constitucional
assumindo despois a pasta da Economia. Protagonizou no primeiro governo
uma das principais reformas do sistema de segurança social. É economista
de formação e tem uma longa carreira de serviço público. Não esteve presente no encontro com jornalistas de economia.
Elisa Ferreira – Eurodeputada pelo PS tem contribuído, no Parlamento Europeu, para o quadro legislativo da União Bancária. Liderou, nomeadamente, as negociações para a criação do mecanismo único de resolução dos bancos. Foi ministra do Ambiente no 13º governo constitucional e ministra do Planeamento no 14º governo, ambos liderados por António Guterres.
Sérgio Ávila – Economista, licenciado pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, é vice-presidente do governo regional dos Açores assumindo funções no domínio da economia e das finanças.
* Uns são nomes de peso, outros de contra-peso, apelidados de sábios que podem vir a ser sabichões.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Nutricionistas contestam convergência
da profissão de dietista para nutricionista
Cerca de meia centena de nutricionistas e alunos de Ciências da Nutrição manifestaram-se hoje, no Porto, contra a convergência das profissões de dietista com nutricionista, tal como pretende a ordem que regula estes profissionais.
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PORTUGAL TEM PESO A MAIS |
"Não à convergência porque é uma indecência", "queremos uma ordem, não uma desordem" ou "profissões diferentes não são convergentes", gritavam os profissionais à porta da sede da Ordem dos Nutricionistas.
A Ordem dos Nutricionistas, que atualmente regula as profissões de nutricionista e dietista, iniciou o processo de convergência das profissões, fazendo com que desapareça a de dietista, após ter sido intimada pela Assembleia da República.
* Como é que terá aparecido o curso de nutricionista, não veio colmatar nenhuma falha, os dietistas sempre foram profissionais competentes e davam conta do recado.
Dizem as más línguas que no Porto, os meninos bem que não conseguem entrar em medicina vão para nutricionistas, há gente muito maldosa.
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HOJE NO
"i"
"i"
Vistos Gold:
CSM autorizou presidente da Relação
a defender-se publicamente
O Conselho Superior da Magistratura (CSM) autorizou o presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, Luis Vaz das Neves, a pronunciar-se publicamente em defesa da sua honra, após ter sido envolvido no caso dos vistos 'Gold'.
De acordo com informação do CSM, na sessão plenária de terça-feira
foi apreciado um requerimento apresentado pelo presidente do Tribunal da
Relação de Lisboa (TRL), o juiz desembargador Luís Vaz das Neves, a
solicitar “autorização para se poder pronunciar publicamente em defesa
da sua honra e da instituição que representa, com referência ao
denominado processo dos vistos 'Gold'”.
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AINDA NÃO SÃO MELIANTES,
MAS FORAM AOS TREINOS! |
Entretanto, o Ministério Público junto do Supremo Tribunal de Justiça
(STJ) já havia arquivado o inquérito extraído do processo vistos
'Gold', que envolvia Vaz das Neves por considerar "não existirem
indícios da prática de qualquer ilícito criminal".
Na mesma reunião do conselho, foi reiterada a deliberação de 11 de
Março de 2008, que lembra aos juízes e a todos os cidadãos "que o
específico estatuto dos magistrados judiciais lhes impõe deveres que
constituem limitações não aplicáveis à generalidade dos cidadãos”.
Embora sem precisar a que processos se refere, o órgão de gestão e
disciplina dos juízes acrescenta que essas limitações impostas pelos
estatuto dos magistrados “exprimem-se com particular acuidade quanto ao
comentário público de decisões judiciais, mesmo para os juízes que não
são titulares do respectivo processo”.
“Por isso, assume particular relevância e exige especial cuidado a
expressão através das denominadas redes sociais”, alerta o CSM aos
juízes, remetendo-os para o teor da deliberação de 11 de Março de 2008,
que aborda questões como o dever de reserva.
Em Fevereiro, numa entrevista à RTP, João Araújo, advogado de José
Sócrates na Operação Marquês, lamentou a actuação e comentários de
alguns magistrados nas redes sociais.
* Por vezes uma pessoa séria vê-se envolvida num imbróglio sem que tenha feito alguma coisa para isso acontecer, mas fica bem ao sr. juíz desembargador fazer defesa pública da sua honra.
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MARIANA MORTÁGUA
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/04/15
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A máquina de usar pessoas
Ouvi uma conversa telefónica alheia no
outro dia no metro da linha azul, em Lisboa. Uma rapariga, a quem nunca
cheguei a vislumbrar a cara, comentava com alguém do outro lado a
entrevista de emprego que acabara de ter. Perguntaram-lhe quanto queria
ganhar, ela não sabia, e teve medo de dizer, mas ficou a saber que era
um pouco acima do salário mínimo nacional, isso garantiam. Não era
perfeito, dizia, mas ao menos não era um estágio. Ficou agradecida.
Agradecidos
por ganhar um pouco mais do que o salário mínimo, por não ser trabalho à
borla, por não ser um estágio, a que se sucede outro estágio, e a
constante lembrança de que aos 30 anos ainda não se chegou sequer à
condição de trabalhador.
São os estágios curriculares, os estágios
para ganhar experiência, para fomentar a criatividade, para ter no
currículo. E vai-se ficando, na esperança de que um dia alguém olhe para
nós, reconheça o esforço voluntarista e nos contrate para um emprego a
sério. Quando esse dia vier, se vier, vai ser difícil negociar um
salário muito acima dos 600 euros. Afinal, há centenas de estagiários
dispostos a fazer o mesmo por salário nenhum.
Entrementes a
economia portuguesa vai-se tornando mais "competitiva". Mão de obra
qualificada e barata para tirar o país da crise, tudo em nome do
interesse nacional, é claro.
São centenas de empresas a viver
acima das suas possibilidades, a sobreviver à custa de trabalho gratuito
ou subsidiado pelo Estado. Algumas maiores, como a Fnac ou a Danone,
outras mais pequenas, como escritórios de advocacia, design ou
arquitetura. Os estágios representam seis em cada dez postos de trabalho
criados no país.
O Governo PSD/CDS tinha um plano para libertar a
economia do Estado. Recusou-se a criar mais empregos, despediu na
Função Pública, cortou nos apoios aos desempregados e suprimiu qualquer
réstia de investimento público. Agora gasta centenas de milhões a
subsidiar esta vergonha da economia dos estágios para, no fim, poder
propagandear a redução do desemprego.
Falemos com clareza. Os
estágios são importantes mecanismos de requalificação/formação e até
empregabilidade quando direcionados a grupos específicos, com conta peso
e medida. O objetivo último é sempre a transição para um emprego com
condições e bem pago. Usar os estágios para substituir o emprego,
mascarar o desemprego, desincentivar a contratação e baixar o nível
salarial é transformar o mundo do trabalho numa grande máquina de usar
precários, pessoas.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/04/15
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Sporting vence ABC (37-26) e marca encontro com o FC Porto na final
O Sporting qualificou-se para a final do play-off do Campeonato Andebol 1, ao derrotar esta noite o ABC, em Braga, por 37-26, em partida transmitida por A BOLA TV.
Os
leões somaram o terceiro triunfo sobre os bracarenses (3-1), marcando
agora encontro na final com o FC Porto, que tinha garantindo a
qualificação com 3-0 ao Benfica.
A final, a disputar à melhor de cinco jogos, tem início agendado para 9 de maio, no Dragão Caixa.
A final, a disputar à melhor de cinco jogos, tem início agendado para 9 de maio, no Dragão Caixa.
* Como sportinguistas estamos contentes, temos tão poucas alegrias.
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* Entrevista do jornalista JORGE CAMPOS em 1993, para a RTP.
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67.O MELHOR
DA ARTE
05.GRANDES PINTORES
PORTUGUESES
NADIR AFONSO
HARMONIA PURA/4
* Entrevista do jornalista JORGE CAMPOS em 1993, para a RTP.
Nadir Afonso Rodrigues GOSE (Chaves, 4 de dezembro de 1920 — Cascais, 11 de dezembro de 2013) foi um arquitecto, pintor e pensador português.1
Diplomado em arquitectura, trabalhou com Le Corbusier e Oscar Niemeyer. Nadir Afonso estudou pintura em Paris e foi um dos pioneiros da arte cinética, trabalhando ao lado de Victor Vasarely, Fernand Léger, August Herbin e André Bloc.
Nadir Afonso é autor de uma teoria estética, tendo publicado em vários
livros onde defende que a arte é puramente objectiva e regida por leis
de natureza matemática, que tratam a arte não como um acto de
imaginação, mas de observação, percepção e manipulação da forma. Nadir
Afonso alcançou reconhecimento internacional e está representado em
vários museus. As suas obras mais famosas são a série Cidades, que
sugerem lugares em todo o mundo. Com 92 anos de idade, ainda trabalhava
activamente na pintura.
(WIKIPÉDIA)
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
França mantém escolha de diplomata homossexual para o Vaticano
O governo francês reafirmou hoje a sua intenção de enviar para o
Vaticano um diplomata homossexual, apesar do silêncio do Estado
católico em relação ao nome proposto indicar que este poderá não ser
aceite.
"França já escolheu o embaixador que pretende enviar para o Vaticano.
Laurent Stefanini foi o nome escolhido e continua a ser a proposta
francesa”, disse o porta-voz do governo Stephane Le Foll, citado pela
agência noticiosa francesa AFP.
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O atraso da resposta ao nome proposto por França para a embaixada é visto como uma recusa, uma vez que o Vaticano tem por tradição pronunciar-se quando um diplomata é aprovado e manter-se em silêncio quando a proposta não lhe agrada.
O governo francês anunciou Laurent Stefanini para o cargo de embaixador no Vaticano a 5 de janeiro e até agora não recebeu qualquer resposta do Vaticano, apesar de o diplomata ser apresentado como "um dos melhores" de França.
"Um atraso de três meses como este não é normal," disse à AFP uma fonte ligada ao Vaticano.
Já em 2007, a França tinha proposto para a embaixada no Vaticano o nome de outro diplomata homossexual, Jean-Loup Kuhn-Delforge, e não obteve resposta.
Mas ao contrário de Kuhn-Delforge, Stefanini é solteiro e muito reservado sobre a sua vida pessoal. O diário italiano Il Messagero retrata-o como "um católico praticante, muito culto e de uma absoluta discrição".
O ‘blog’ do diário italiano La Stampa sobre o Vaticano escreve que mais do que a orientação sexual de Stefanini o que incomoda o centro do poder da igreja católica é o facto de o diplomata defender o casamento entre homossexuais.
Entre 2001 e 2005, Stefanini foi o número dois da embaixada francesa no Vaticano.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo é legal em França desde 2013, apesar da oposição da igreja católica.
* Que bonito, Hollande soma pontos, homofobia não!
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O atraso da resposta ao nome proposto por França para a embaixada é visto como uma recusa, uma vez que o Vaticano tem por tradição pronunciar-se quando um diplomata é aprovado e manter-se em silêncio quando a proposta não lhe agrada.
O governo francês anunciou Laurent Stefanini para o cargo de embaixador no Vaticano a 5 de janeiro e até agora não recebeu qualquer resposta do Vaticano, apesar de o diplomata ser apresentado como "um dos melhores" de França.
"Um atraso de três meses como este não é normal," disse à AFP uma fonte ligada ao Vaticano.
Já em 2007, a França tinha proposto para a embaixada no Vaticano o nome de outro diplomata homossexual, Jean-Loup Kuhn-Delforge, e não obteve resposta.
Mas ao contrário de Kuhn-Delforge, Stefanini é solteiro e muito reservado sobre a sua vida pessoal. O diário italiano Il Messagero retrata-o como "um católico praticante, muito culto e de uma absoluta discrição".
O ‘blog’ do diário italiano La Stampa sobre o Vaticano escreve que mais do que a orientação sexual de Stefanini o que incomoda o centro do poder da igreja católica é o facto de o diplomata defender o casamento entre homossexuais.
Entre 2001 e 2005, Stefanini foi o número dois da embaixada francesa no Vaticano.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo é legal em França desde 2013, apesar da oposição da igreja católica.
* Que bonito, Hollande soma pontos, homofobia não!
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Tribunais entupidos
com processos de portagens
"São milhares de processos como nunca antes visto", critica o juiz conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo.
Os processos das portagens das antigas SCUT fizeram
disparar o número de processos pendentes nos tribunais tributários de
primeira instância e estão a paralisar o sistema de justiça.
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No ano passado o aumento do número de pendências disparou para seis
mil processos naqueles tribunais, de acordo com os dados avançados pelo
presidente do Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD), Nuno
Villa-Lobos, na conferência dedicada aos Direitos e Garantias dos
Cidadãos perante a Administração Tributária, organizada pelo Diário
Económico, pela Associação Fiscal Portuguesa (AFP) e pela Ordem dos
Técnicos Oficiais de Contas (OTOC).
Para o juiz conselheiro Do Supremo Tribunal Administrativo, Jorge
Lopes de Sousa, um dos principais problemas são os processos em tribunal
devido à cobrança de portagens nas ex-SCUT. "É um problema que se
colocou e que está a paralisar completamente os tribunais. São milhares
de processos como nunca antes visto", reforçou.
O responsável exemplificou: "Quando saí do tribunal de Braga em 2012
havia dois mil processos de portagens e agora é o dobro. E eram quatro
juízes e agora passaram a ser cinco, mas o aconselhado são 12".
"O sistema está paralisado e os juízes não têm tempo para tratar os
processos mais volumosos", advertiu ainda. Jorge Lopes de Sousa alertou
ainda para a situação dos oficiais de justiça: "O trabalho que dá fazer
uma notificação para um processo de um milhão é o mesmo que para os de
20 euros".
* As malfadadas portagens, mais um instrumento de assalto do governo ao povo português.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Investigadores discutem cibercrime
Encontro decorre em Faro. Cerca de 700 profissionais participam quinta-feira, em Faro, no IV Congresso de Investigação Criminal que irá debater a prevenção e o combate ao cibercrime e os desafios que este tipo de criminalidade coloca no século XXI.
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Em declarações à agência Lusa, Carlos Garcia, presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC/PJ), organizadora do congresso, referiu que a escolha desta temática para o encontro prende-se com a importância crescente deste crime, que é "potenciador de outros crimes" como, por exemplo, a fraude e a burla.
A utilização cada vez mais frequente do cibercrime como arma ao serviço das organizações terroristas é outro dos motivos que, segundo o presidente da ASFIC, tornam o tema atual e vital para os investigadores criminais.
Observou que os ataques informáticos podem causar danos significativos nas economias e no Estado, lembrando que, recentemente, em Portugal instituições e sites do Ministério Público foram alvo desses ataques.
* O cibercrime ainda compensa.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
FMI.
Portugal vai permanecer no top
das maiores dívidas privadas
Dívida das famílias e das empresas vai continuar a ser das mais elevadas em percentagem do PIB. No caso das empresas portuguesas, a dívida é hoje maior do que antes da crise.
A dívida das empresas portuguesas vai continuar acima dos 70% do
Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, de acordo com dados do Fundo
Monetário Internacional (FMI).
No relatório de estabilidade financeira, divulgado nesta quarta-feira, Portugal é um dos quatro países do euro (os outros são França, Itália e Espanha) onde o nível de endividamento empresarial se manterá a um nível considerado excessivo, perante as atuais perspetivas de crescimento económico modesto e sobretudo de inflação baixa.
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Portugal é também um dos países onde a dívida das
empresas atinge hoje um nível mais elevado do que o
registado na pré-crise. Em termos brutos, a dívida das empresas
nacionais é mesmo a que pesa mais no PIB nos 13 países analisados,
situando-se nos 108,5% em 2014.
Portugal volta a ser referido, no parágrafo seguinte, mas agora ao lado do Reino Unido, e a propósito da dívida das famílias que, segundo as projeções do FMI, vai permanecer a um nível alto nestes dois países, quando comparado com a generalidade das economias desenvolvidas. A dívida bruta das famílias portuguesas baixou em relação a 2007, mas no ano passado ainda representava 82,6% do PIB, uma percentagem que só é ultrapassada pelo Reino Unido.
Este quadro, diz o Fundo, exige respostas para atacar o legado da crise e libertar o potencial de crescimento económico. Um dos caminhos seguidos com resultados em outras economias foi uma política monetária expansionista que permitiu valorizar os ativos, reduzindo ao mesmo tempo a alavancagem. No entanto, este mecanismo ainda não beneficiou os países mais endividados do euro, Portugal incluído, um cenário que deverá mudar com a recente iniciativa do Banco Central Europeu.
Mas para o Fundo, a política de injeção de liquidez na economia (quantitative easing) do BCE não chega para responder ao problema. A iniciativa deve ser complementada com medidas específicas para sanear os balanços do setor privado, reforçando a solidez das instituições não financeiras. Uma das matérias mais prioritárias é aliviar o fardo do crédito malparado que atinge já 900 mil milhões de euros.
Dados conhecidos esta semana do Banco de Portugal, mostram que o crédito malparado continua a subir nas famílias e nas empresas atingindo em fevereiro os valores mais altos desde que são divulgadas estas estatísticas.
Os bancos nacionais estão no grupo de seis países onde os ativos em risco representam 10% ou mais da sua exposição total. Esta situação, trava a concessão de novo crédito por parte do sistema, limitando o investimento e atrasando a retoma.
Os bancos devem ser encorajados a desenvolver capacidade interna e externa para resolver os empréstimos em incumprimento, propondo ainda o FMI que devem ser tomadas mais medidas ao nível da legislação de insolvências de empresas e pessoas. Em matéria de financiamento, o FMI defende ainda uma diversificação acrescida das fontes que dê prioridade ao mercado de capitais, em detrimento do crédito bancário.
* CRÉDITO MAL PARADO: 900 MIL MILHÕES DE EUROS
Todos os dias o FMI manda recados ao governo português que de um modo absurdo e autista finge que não ouve e continua no seu folclore eleiçoeiro.
No relatório de estabilidade financeira, divulgado nesta quarta-feira, Portugal é um dos quatro países do euro (os outros são França, Itália e Espanha) onde o nível de endividamento empresarial se manterá a um nível considerado excessivo, perante as atuais perspetivas de crescimento económico modesto e sobretudo de inflação baixa.
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O PAÍS EM ESTADO COMATOSO |
Portugal volta a ser referido, no parágrafo seguinte, mas agora ao lado do Reino Unido, e a propósito da dívida das famílias que, segundo as projeções do FMI, vai permanecer a um nível alto nestes dois países, quando comparado com a generalidade das economias desenvolvidas. A dívida bruta das famílias portuguesas baixou em relação a 2007, mas no ano passado ainda representava 82,6% do PIB, uma percentagem que só é ultrapassada pelo Reino Unido.
Este quadro, diz o Fundo, exige respostas para atacar o legado da crise e libertar o potencial de crescimento económico. Um dos caminhos seguidos com resultados em outras economias foi uma política monetária expansionista que permitiu valorizar os ativos, reduzindo ao mesmo tempo a alavancagem. No entanto, este mecanismo ainda não beneficiou os países mais endividados do euro, Portugal incluído, um cenário que deverá mudar com a recente iniciativa do Banco Central Europeu.
Mas para o Fundo, a política de injeção de liquidez na economia (quantitative easing) do BCE não chega para responder ao problema. A iniciativa deve ser complementada com medidas específicas para sanear os balanços do setor privado, reforçando a solidez das instituições não financeiras. Uma das matérias mais prioritárias é aliviar o fardo do crédito malparado que atinge já 900 mil milhões de euros.
Dados conhecidos esta semana do Banco de Portugal, mostram que o crédito malparado continua a subir nas famílias e nas empresas atingindo em fevereiro os valores mais altos desde que são divulgadas estas estatísticas.
Os bancos nacionais estão no grupo de seis países onde os ativos em risco representam 10% ou mais da sua exposição total. Esta situação, trava a concessão de novo crédito por parte do sistema, limitando o investimento e atrasando a retoma.
Os bancos devem ser encorajados a desenvolver capacidade interna e externa para resolver os empréstimos em incumprimento, propondo ainda o FMI que devem ser tomadas mais medidas ao nível da legislação de insolvências de empresas e pessoas. Em matéria de financiamento, o FMI defende ainda uma diversificação acrescida das fontes que dê prioridade ao mercado de capitais, em detrimento do crédito bancário.
* CRÉDITO MAL PARADO: 900 MIL MILHÕES DE EUROS
Todos os dias o FMI manda recados ao governo português que de um modo absurdo e autista finge que não ouve e continua no seu folclore eleiçoeiro.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
CMVM diz que Novo Banco viola lei
se não reembolsar clientes do BES
Numa
carta enviada pela CMVM à comissão de inquérito do BES, o regulador
defende que o Novo Banco pode ser acusado de prestar informação falsa,
avança a TVI24.
Numa carta enviada à
Comissão de Inquérito parlamentar ao caso BES, à qual a TVI teve
acesso, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) volta a defender que é o Novo Banco que tem de compensar os investidores lesados e acrescenta que a instituição liderada por Stock da Cunha estará a violar a lei se não o fizer.
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De acordo com a TVI24, que teve acesso à carta, a CMVM diz que o Novo Banco pode ser acusado de prestar informação falsa, atuar de má-fé e tratar os clientes de forma desigual.
A instituição liderada por Carlos Tavares insiste que a provisão feita pelo BES obriga o Novo Banco a reembolsar os clientes. O que não significa que tenha de indemnizar também o antigo presidente do BES, Ricardo Salgado, ou outros investidores, uma vez que estes são credores do chamado BES mau e não do Novo Banco (que é o BES bom).
A CMVM e o Banco de Portugal têm posições divergentes relativamente ao reembolso dos lesados do BES, que são cerca de 2500 e que terão a haver um total de 520 milhões de euros.
"A CMVM entende - e já o transmitiu nos 'fora' e pelos meios próprios - que deverá haver lugar à adoção pelo Novo Banco de soluções de compensação dos investidores não qualificados vítimas das más praticas de comercialização de papel comercial GES vendido aos balcões do Banco Espírito Santo", lia-se num documento enviado pelo supervisor do mercado aos investidores em papel comercial do GES a 20 de fevereiro.
Este documento respondia ao Governado do banco de Portugal, Carlos Costa, que na véspera escrevera ao presidente da CMVM a dizer que as queixas que recebera sobre clientes do Grupo Espírito Santo (GES) lesados no papel comercial deveriam ser respondidas pela entidade liderada por Carlos Tavares.
* Parece que o Banco de Portugal está do lado mau.
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De acordo com a TVI24, que teve acesso à carta, a CMVM diz que o Novo Banco pode ser acusado de prestar informação falsa, atuar de má-fé e tratar os clientes de forma desigual.
A instituição liderada por Carlos Tavares insiste que a provisão feita pelo BES obriga o Novo Banco a reembolsar os clientes. O que não significa que tenha de indemnizar também o antigo presidente do BES, Ricardo Salgado, ou outros investidores, uma vez que estes são credores do chamado BES mau e não do Novo Banco (que é o BES bom).
A CMVM e o Banco de Portugal têm posições divergentes relativamente ao reembolso dos lesados do BES, que são cerca de 2500 e que terão a haver um total de 520 milhões de euros.
"A CMVM entende - e já o transmitiu nos 'fora' e pelos meios próprios - que deverá haver lugar à adoção pelo Novo Banco de soluções de compensação dos investidores não qualificados vítimas das más praticas de comercialização de papel comercial GES vendido aos balcões do Banco Espírito Santo", lia-se num documento enviado pelo supervisor do mercado aos investidores em papel comercial do GES a 20 de fevereiro.
Este documento respondia ao Governado do banco de Portugal, Carlos Costa, que na véspera escrevera ao presidente da CMVM a dizer que as queixas que recebera sobre clientes do Grupo Espírito Santo (GES) lesados no papel comercial deveriam ser respondidas pela entidade liderada por Carlos Tavares.
* Parece que o Banco de Portugal está do lado mau.
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HOJE NO
"RECORD"
IAAF admite Kosovo como
membro do organismo
A Federação Internacional de Atletismo (IAAF)
admitiu esta quarta-feira o Kosovo como membro do organismo, uma decisão
que mereceu a oposição da Sérvia, país que ainda reivindica soberania
sobre o território.
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Numa reunião da IAAF em
Pequim, foi atribuído ao Kosovo a designação de membro provisório, que
terá "direitos e deveres totais" como o 214.º membro da federação,
anunciou o organismo que rege o atletismo mundial.
O Kosovo declarou unilateralmente a independência em 2008, mas a Sérvia nunca a reconheceu.
Gradualmente,
o Kosovo tem conquistado o reconhecimento de várias organizações
internacionais, nomeadamente do Comité Olímpico Internacional, que vai
admitir a participação dos seus atletas nos Jogos Olímpicos do Rio de
Janeiro.
À semelhança do que aconteceu com a
IAAF, o Kosovo solicitou também a outros organismos, entre as quais a
UEFA, a sua entrada como membro.
* É justo, a Sérvia não pode colonizar o Kososvo, nem no desporto.
* É justo, a Sérvia não pode colonizar o Kososvo, nem no desporto.
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