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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/03/2015
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27-ACIDEZ
TUDO PARA AGRADAR
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27-ACIDEZ
FEMININA
MULHER TEM QUE FAZER
TUDO PARA AGRADAR
AO NAMORADO!
A IMPRESCINDÍVEL TATY FERREIRA
* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Dinamarca quer rebatizar parte da Suécia
O mais pequeno dos países escandinavos pretende transformar parte da Suécia em "Grande Copenhaga". O objetivo é otimizar os negócios e aumentar o turismo.
A Dinamarca pretende rebatizar a província de Skåne, na Suécia, e
chamar-lhe “Grande Copenhaga”. A missão é tornar esta região mais
competitiva face a outros destinos turísticos. A notícia foi adiantada
pelo The Guardian. Seria, à partida, uma questão controversa. Mas entre nórdicos, parece que não.
Para
Frank Jensen, presidente da Câmara de Copenhaga, a justificação é
simples: “o tamanho importa” . Ora como Copenhaga tem um nome
bastante reconhecido internacionalmente, batizar a província sueca desta
forma pode torná-la especial: “passa por criar uma identidade comum que
toda a região possa apresentar, e a região de Skåne iria fortalecer a
sua posição ao perfilar-se deste modo”, defende Jensen.
E os dinamarqueses contam com o apoio sueco. Segundo
um documento oficial dinamarquês, o crescimento a este deste país e a
sul da Suécia é muito menor quando comparado com cidades como Estocolmo,
Amesterdão e Hamburgo. No mesmo relatório já se projeta a Grande
Copenhaga como uma zona metropolitana europeia com “influência
internacional” suficiente para a tornar um terreno fértil para o
investimento e inovação. As duas regiões unidas iriam contar com 3,8
milhões de pessoas, 11 universidades e 150 mil estudantes.
A área
geográfica já tem um nome: Oresund, o nome da ponte que une o sul da
Suécia à Dinamarca. Esta região engloba Skåne e a ilha de Zealand, que
pertence à Dinamarca e onde está localizada a capital, Copenhaga.
Apesar
do encaminhamento do projeto, levanta-se um problema. Afinal nem tudo
pode ser perfeito. É que nenhum habitante da Escandinávia ouviu falar
deste plano.
Mas há quem o defenda acerrimamente. Greg Clark,
especialista em cidades internacionais, explica que “o investimento da
ponte de Oresund sempre teve como princípio a criação de uma região
integrada”. A diferença é que, agora, esta região “precisa de um novo
nome”. O consultor, que participou no planeamento de cidades como
Londres, São Paulo, Singapura, Nova Iorque e Hong Kong, acredita que o rebranding faz sentido, como estratégia para enfrentar a competição global fervorosa.
Clark expõe as vantagens deste processo. Em primeiro lugar, Copenhaga é líder no combate às mudanças climáticas. Enquanto a capital dinamarquesa está superlotada e é cara, a cidade de Malmöe, que se encontra à beira-mar, é espaçosa e acessível.
Mas entre a população sueca, as opiniões dividem-se, já que há quem tema ficar subjugado à Dinamarca. As palavras de Katrin Stjernfeldt Jammeh, o prefeito social democrata de Malmöe, vão de encontro a este receio: “Penso que isto ia causar problemas à costa sueca”, admite.
Neste
sentido, Stefan Johansson, o líder da Invest in Skåne, diz ter uma
ideia melhor: chamar Oresund apenas à “Baía da Escandinávia”.
Segundo Johansson, a província de Skåne é comparável à baía de São
Francisco e causaria menos problemas de identidade entre os suecos.
O
Governo de Estocolmo sublinha que esta é uma matéria regional, mas que
pode significar que Skåne seria perspetivada como uma zona de futuro
investimento, por se tornar “semi-estrangeira”. Per Tryding,
vice-presidente da Câmara de Comércio do Sul da Suécia”, explica que uma
metrópole tem de contar entre 4 e 5 milhões de pessoas para ter um
lugar no mundo.
O jornal de negócios sueco Dagens Industri confirmou o fraco panorama económico da Suécia e admitiu apoiar este rebranding. Para
o jornal, Copenhaga passaria a ser “a ponte de Skåne para o mundo”.
Mesmo assim, não deixa de notar que esta ação pode levar à perda de
identidade da região.
O especialista em cidades
internacionais Greg Clark acredita que este será um grande passo e que,
em breve, os suecos vão habituar-se à ideia e aceitá-la: “eles são
espertos a esse ponto”, afirma.
* Quem conhece a história nacional da Suécia e da Dinamarca pensará que esta notícia é uma fábula, mas, para já, a promoção turística da região começou.
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XXVI- O UNIVERSO
2- AS MAIORES EXPLOSÕES
DO UNIVERSO
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Alerta máximo no Hospital de Setúbal
em risco de perder 13 especialidades
Entre as 20.00 e as 08.00 horas 350 mil pessoas passam a ser encaminhadas para o Hospital Garcia de Orta.
Uma
centena de pessoas participou hoje numa vigília em frente ao Hospital
de São Bernardo (Setúbal) para exigir a revogação da portaria 82/2014,
que, garantem, acabará de uma só vez com 13 especialidades durante a
noite - das 20.00 às 08.00 horas - naquela unidade de saúde, obrigando a
que 350 mil pessoas passem a ser encaminhadas para o Hospital Garcia de
Orta (Almada). 250 mil de Setúbal, Sesimbra e Palmela, mais cem mil do
Litoral Alentejano. A confirmar-se, a unidade de Almada, que hoje serve
450 mil utentes, passará a servir 800 mil durante esse período do dia.
Foi projetada para 150 mil pessoas.
"O Centro Hospitalar de Setúbal corre o risco de ser reduzido a unidade básica, o que será um duro golpe para estas populações e uma machadada na assistência hospitalar", alertou Anabela Malheiro, da comissão de utentes, que terça-feira tenciona ir entregar um manifesto ao ministro da Saúde, Paulo Macedo.
O objetivo do documento é alertar para a importância de reforço das equipas no hospital sadino, sem perder de vista que o Garcia de Orta "há muito tempo que está incapaz de dar resposta às populações de Almada e Seixal", acrescenta.
Segundo os utentes que marcaram presença na vigília, ocupando um passeio em frente ao hospital de São Bernardo, as especialidades que estão ameaçadas são a obstetrícia, urologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, gastroenterologia, cirurgia plásticas e construtiva, oncologia médica, hematologia, infecciologia, nefrologia, pneumologia, imunoalergologia e endocrinologia.
Segundo Anabela Malheiro, estão em causa valências que poderão deixar Setúbal ainda em 2015. "Não podemos permitir que esta portaria vá em frente. Ela foi uma fuga deste Governo que não quis levar à Assembleia da República a discussão do Serviço Nacional de Saúde, porque, de certeza, que não iria ter coragem de anunciar as suas reais intenções para o nosso hospital", insistiu a mesma dirigente.
Os manifestantes lamentaram ainda que cerca de 50 mil utentes de Sesimbra tenham passado recentemente a integrar a área de influência do Hospital de São Bernardo, sem que fossem acauteladas medidas em termos de espaço físico e logística, já que o número de habitantes por cama aumentou de 557 para 687.
* Os números são brutais e pouco claros, entre as 20H00 e as 08H00 são encaminhadas 350 mil pessoas de 13 especialidades??? Expliquem-se!
"O Centro Hospitalar de Setúbal corre o risco de ser reduzido a unidade básica, o que será um duro golpe para estas populações e uma machadada na assistência hospitalar", alertou Anabela Malheiro, da comissão de utentes, que terça-feira tenciona ir entregar um manifesto ao ministro da Saúde, Paulo Macedo.
O objetivo do documento é alertar para a importância de reforço das equipas no hospital sadino, sem perder de vista que o Garcia de Orta "há muito tempo que está incapaz de dar resposta às populações de Almada e Seixal", acrescenta.
Segundo os utentes que marcaram presença na vigília, ocupando um passeio em frente ao hospital de São Bernardo, as especialidades que estão ameaçadas são a obstetrícia, urologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, gastroenterologia, cirurgia plásticas e construtiva, oncologia médica, hematologia, infecciologia, nefrologia, pneumologia, imunoalergologia e endocrinologia.
Segundo Anabela Malheiro, estão em causa valências que poderão deixar Setúbal ainda em 2015. "Não podemos permitir que esta portaria vá em frente. Ela foi uma fuga deste Governo que não quis levar à Assembleia da República a discussão do Serviço Nacional de Saúde, porque, de certeza, que não iria ter coragem de anunciar as suas reais intenções para o nosso hospital", insistiu a mesma dirigente.
Os manifestantes lamentaram ainda que cerca de 50 mil utentes de Sesimbra tenham passado recentemente a integrar a área de influência do Hospital de São Bernardo, sem que fossem acauteladas medidas em termos de espaço físico e logística, já que o número de habitantes por cama aumentou de 557 para 687.
* Os números são brutais e pouco claros, entre as 20H00 e as 08H00 são encaminhadas 350 mil pessoas de 13 especialidades??? Expliquem-se!
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* Narração de "EDUARDO REGO"
.4-HOME
O HOMEM SÓ CÁ ESTÁ HÁ 200 MIL ANOS
O HOMEM SÓ CÁ ESTÁ HÁ 200 MIL ANOS
* Narração de "EDUARDO REGO"
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"RECORD"
Equipas ameaçam boicotar
Grande Prémio da Austrália
O Grande Prémio da Austrália, agendado para o dia 15
de março e que marca o arranque da temporada, pode estar em risco. O
jornal alemão "Bild" revela que, em virtude do misterioso acidente de
Fernando Alonso nos testes em Barcelona, as restantes equipas ponderam
não participar na prova caso não lhes sejam facultadas mais informações
sobre o caso.
Fonte de uma das escuderias falou à publicação sob anonimato, apelando aos esclarecimentos da McLaren.
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"Se
um avião se despenhar e existir o mínimo risco de que tenha havido
falha do sistema, os outros aviões com as mesmas características não
levantam voo. A Fórmula 1 tem tido sorte de que nada de grave tenha
acontecido com estes sistemas. Se algum dos nossos pilotos sofresse um
acidente, convidada as restantes equipas a analisarem os factos, por
motivos de segurança".
Crescem assim as
dúvidas em torno de uma eventual descarga elétrica que tenha afetado o
piloto espanhol e levado ao seu despiste, cenário que foi prontamente
negado pela McLaren.
* Os pilotos de F1 arriscam toda a sua vida nos treinos e em competição, são exímios profissionais, os construtores pagam-lhes rios de dinheiro para que possam morrer famosos.
* Os pilotos de F1 arriscam toda a sua vida nos treinos e em competição, são exímios profissionais, os construtores pagam-lhes rios de dinheiro para que possam morrer famosos.
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JOÃO MAGUEIJO
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* Cientista
IN "PUBLICO"
05/03/15
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25 anos sem dormir
O PÚBLICO celebra hoje 25 anos de vida nas bancas; há poucos meses
cumpria eu as minhas bodas de prata de emigrado em Inglaterra. Tirando
esta tangencial coincidência, há muito pouco em comum entre mim e este
jornal.
Achei pois surpreendente terem-me escolhido – um mero
cientista – para fazer de senhor director por um dia, especialmente
havendo pelo burgo tanta gente muito mais habilitada do que eu para
cagar postas de pescada. O email de convite prometia ainda
“completa liberdade” para fazer o que me desse na real gana com o
jornal. Um sorriso maroto deve ter-me aparecido no rosto.
Suponho
que se quisesse dar à ciência mais “protagonismo” (para usar um vocábulo
à Luís Figo) num país com mais orgulho, e com razão, nas suas proezas
futebolísticas e tauromáquicas. Um país também onde a ciência continua a
ser o parente pobre da produção intelectual, recheada de ilustres
músicos e escritores, poetas e malucos vários. Só que a ciência que eu
faço e amo não são telemóveis nem foguetões – é poesia. E depois tenho
um segredo vergonhoso: antes de ser cientista tive pretensões
jornalísticas, num sentido muitíssimo lato do termo. Ao pedirem-me um
editorial acerca das minhas relações com a imprensa senti pois um certo déjà-vu.
Recordo
aqui a minha adolescência lusitana e um certo pasquim de bênção
louçânica, onde escrevinhávamos uns quantos sobre coisas como a
legalização do aborto (quando isso ainda era monopólio de esquerdelhos),
num estilo cheio de parvoíces e bacoradas. Mas esses desbragamentos
foram sol de pouca dura e em breve caí no buraco negro que é fazer
ciência. O universo dá-me uma enorme trabalheira, é uma estopada, não
deixa grande tempo para fazer outras coisas. Não admira que tanta gente
deixe os mesteres cósmicos para a religião, Deus que se amanhe, enquanto
nós mortais nos dedicamos à comunicação social.
No início dos
anos 90 mudei-me para Inglaterra, com uma jura a pés juntos de que
mulheres portuguesas nunca mais. Enquanto por lá, perdi completamente o
respeito pela imprensa. A grande maioria dos media ingleses são
uma desgraça, e isto vai muito para lá dos infames tablóides. A receita
é simples: aferir o que deixa o bife tradicional indignado e seguro da
sua superioridade, inventar histórias que sirvam o ângulo, procurar
factos que as assistam, inventá-los, se não os há, suprimi-los, se as
contradizem... e pronto, vendas asseguradas, e tudo com infinitas
pretensões de objectividade mediática.
A generalização é injusta, claro está, aliás, como em tudo, também no
jornalismo os britânicos têm o pior e o melhor. Mas a única coisa que
hoje leio com regularidade por terras de Sua Majestade é o Private Eye, uma espécie de Charlie Hebdo,
mas muito melhor, mistura de humor cáustico e jornalismo de
investigação do mais fino. Que haver assunto há: corrupção é o que não
falta em Inglaterra. Corrupção perfeitamente legalizada, entenda-se, não
é como em Portugal ou Itália, povos muitíssimo inferiores à Europa
Nazi-de-Espírito-do-Norte.
Quis entretanto o acaso trazer-me de
regresso à pena, desta vez em fainas de divulgação científica. Entre
coisas menos laudatórias, chamaram a um dos meus livros uma “biografia
gonzo”, de outro disse-se que era onde “Medo e Delírio em Las Vegas se cruza com Uma Breve História do Tempo”.
Eu nem sabia o que queria dizer o termo “gonzo” ou que tinha a ver com
jornalismo, já disse que para cagar de alto erudição o PÚBLICO podia ter
escolhido melhor. Foi um amigo de Roma, adepto de cocaína e
alucinogénios, que me corrigiu o défice cultural, obrigando-me a ler uma
catrefada de livros de Hunter S. Thompson e Acosta, alguns em tradução
italiana.
Fiquei deslumbrado com aquilo. E, se em vez de os
jornalistas fingirem que são objectivos, coisa que nem a ciência é,
exibissem os seus preconceitos na montra, polvilhados com drogas duras? E
se os jornais ingleses dissessem abertamente “somos uma cambada de
porcos xenófobos que andam alegremente a inventar histórias”? Não
mereceriam finalmente uma pitada de respeito? O jornalismo gonzo
certamente que me surgiu como um antídoto a muita hipocrisia. Por isso,
quando me convidaram para ser director por um dia do PÚBLICO, foi isso
que me ocorreu: fazer uma edição "gonzo" do jornal. Afinal tinham-me
prometido a mais completa liberdade no aliciante email de convite. Por um dia.
Mas
é claro que isso da “liberdade completa” é coisa que não existe. Nem em
utopias nos despimos de constrangimentos. Seria porventura razoável
exigir à redacção do PÚBLICO que passasse um dia a tripar com LSD e a
escrever sobre a situação económica da Grécia em textos em que deveriam
misturar relatos da própria vida sexual? Talvez sim, talvez não. Afinal é
uma festa de anos.
Há uma fina linha entre ser-se uma figura
decorativa e um tirano. Um jornal bem-sucedido é um trabalho de
grupo, em que o colectivo é mais importante do que qualquer ronáldico
ponta-de-lança. A redacção do PÚBLICO fugiu com as minhas sugestões e
fez com elas o que quis. Que festejem bem. Que continuem assim até às
bodas de ouro.
* Cientista
IN "PUBLICO"
05/03/15
* Apresentamos a todos os trabalhadores do "PÚBLICO" sinceros parabéns, desejando continuidade na luta por um jornalismo sem medo.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Maioria dos jovens portugueses não confia nos políticos
políticos do seu país
Mais de 70% dos jovens portugueses, entre os 18 e os 40 anos, que participaram no inquérito "Geração Erasmus" não confia nos políticos do seu país, e quase 25% entende que a Europa é burocrática e está em crise.
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Os dados
constam do relatório com os resultados do inquérito "Geração Erasmus",
divulgados esta quinta-feira, e que são as conclusões das entrevistas de
15 perguntas feitas pela Internet a 1500 jovens europeus dos 28 Estados
membros da União Europeia, com idades entre os 18 e os 40 anos.
A
falta de confiança nos políticos nacionais por parte dos jovens de
Portugal está 12 pontos percentuais acima da média da União Europeia:
72% dos portugueses desconfiam da classe política do país, enquanto a
média europeia é de 60%.
Os valores são ainda mais elevados entre outros países do sul da Europa, quase todos afetados pela crise na Europa e alguns deles sob resgate ou programas de ajuda externa: 75% entre os italianos, 82% entre os espanhóis, 84% entre os gregos e 91% entre os cipriotas.
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"Talvez de forma inesperada", refere o relatório, nestes países que enfrentam uma crise económica e com elevadas taxas de desemprego, sobretudo entre os jovens, os inquiridos tendem a achar que se saíram melhor que a geração dos seus pais. Em Portugal, 66% dos inquiridos respondeu ter essa convicção.
Para a maioria dos jovens dos países da Europa as fronteiras e culturas são algo cada vez mais esbatido no quadro da União Europeia, mas os dados demonstram que os portugueses têm uma perceção acima da média dessas diferenças entre povos europeus.
Entre o universo dos inquiridos nos 28 Estados membros, 21% dos jovens admite diferenciar culturas, valores e nações na Europa. Em Portugal, são 31% os que o fazem.
Em termos gerais, a maioria dos jovens europeus que respondeu ao inquérito (dois terços) afirmou que a União Europeia representa valores como a paz, a diversidade e a unidade, sendo que a unidade é entendida pelos jovens como uma vantagem competitiva a nível mundial: "apenas 17% acredita que o seu país seria competitivo independentemente da união".
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A paz, a estabilidade, a livre circulação de pessoas e bens, a salvaguarda da liberdade fundamental e o respeito pelos direitos das pessoas foram mencionados pelos jovens europeus como os progressos alcançados de maior importância na União Europeia.
No entanto, quando inquiridos sobre qual a primeira palavra que lhes vem à mente quando se fala em União Europeia, muitos jovens referiram 'burocracia'.
"Isto vem demonstrar que a EU é vista por estes jovens como uma organização cujo funcionamento é lento e na qual as decisões importantes são tomadas por funcionários em vez de representantes eleitos", refere-se no relatório das conclusões do inquérito.
Crescimento, emprego, alterações climáticas e combate à corrupção foram elencadas pelos inquiridos como as áreas mais importantes e às quais a União Europeia deve dar prioridade.
Os jovens afirmaram ainda dar importância à participação democrática, com 82% dos inquiridos a revelar que se interessa pelas políticas da União Europeia e 65% declararam-se convictos de que o seu voto pode fazer a diferença.
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No entanto, dados citados no relatório indicam que 70% dos jovens cidadãos europeus não votaram nas últimas eleições. Para aumentar os níveis de participação democrática, 35% dos inquiridos sugeriram a introdução de aulas obrigatórias nas escolas "para educar os estudantes acerca dos valores, história, funcionamento e responsabilidades e processo de decisão" na Europa. Sugere-se ainda que se permita o voto 'online'.
* O contrário seria "espantástico"
Os valores são ainda mais elevados entre outros países do sul da Europa, quase todos afetados pela crise na Europa e alguns deles sob resgate ou programas de ajuda externa: 75% entre os italianos, 82% entre os espanhóis, 84% entre os gregos e 91% entre os cipriotas.
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"Talvez de forma inesperada", refere o relatório, nestes países que enfrentam uma crise económica e com elevadas taxas de desemprego, sobretudo entre os jovens, os inquiridos tendem a achar que se saíram melhor que a geração dos seus pais. Em Portugal, 66% dos inquiridos respondeu ter essa convicção.
Para a maioria dos jovens dos países da Europa as fronteiras e culturas são algo cada vez mais esbatido no quadro da União Europeia, mas os dados demonstram que os portugueses têm uma perceção acima da média dessas diferenças entre povos europeus.
Entre o universo dos inquiridos nos 28 Estados membros, 21% dos jovens admite diferenciar culturas, valores e nações na Europa. Em Portugal, são 31% os que o fazem.
Em termos gerais, a maioria dos jovens europeus que respondeu ao inquérito (dois terços) afirmou que a União Europeia representa valores como a paz, a diversidade e a unidade, sendo que a unidade é entendida pelos jovens como uma vantagem competitiva a nível mundial: "apenas 17% acredita que o seu país seria competitivo independentemente da união".
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A paz, a estabilidade, a livre circulação de pessoas e bens, a salvaguarda da liberdade fundamental e o respeito pelos direitos das pessoas foram mencionados pelos jovens europeus como os progressos alcançados de maior importância na União Europeia.
No entanto, quando inquiridos sobre qual a primeira palavra que lhes vem à mente quando se fala em União Europeia, muitos jovens referiram 'burocracia'.
"Isto vem demonstrar que a EU é vista por estes jovens como uma organização cujo funcionamento é lento e na qual as decisões importantes são tomadas por funcionários em vez de representantes eleitos", refere-se no relatório das conclusões do inquérito.
Crescimento, emprego, alterações climáticas e combate à corrupção foram elencadas pelos inquiridos como as áreas mais importantes e às quais a União Europeia deve dar prioridade.
Os jovens afirmaram ainda dar importância à participação democrática, com 82% dos inquiridos a revelar que se interessa pelas políticas da União Europeia e 65% declararam-se convictos de que o seu voto pode fazer a diferença.
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No entanto, dados citados no relatório indicam que 70% dos jovens cidadãos europeus não votaram nas últimas eleições. Para aumentar os níveis de participação democrática, 35% dos inquiridos sugeriram a introdução de aulas obrigatórias nas escolas "para educar os estudantes acerca dos valores, história, funcionamento e responsabilidades e processo de decisão" na Europa. Sugere-se ainda que se permita o voto 'online'.
* O contrário seria "espantástico"
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5-DIAMANTES
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5-DIAMANTES
DE SANGUE
Este programa contém descrições e imagens dos efeitos da guerra, cenas pesadas desaconselhadas aos mais sensíveis.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo pretende que haja 30%
de mulheres até 2018 na gestão
de empresas cotadas
O Governo anunciou hoje que vai iniciar
negociações com as empresas cotadas em bolsa para que estas se
comprometam a incluir pelo menos 30% de mulheres nos respectivos
conselhos de administração até ao final de 2018.
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Esta decisão foi anunciada no final do
Conselho de Ministros pela secretária de Estado dos Assuntos
Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, que admitiu a futura
adopção de "medidas de natureza mais imperativa" caso as empresas não
adiram "voluntariamente" a esse objectivo.
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"As empresas têm nas suas próprias mãos a solução para este problema
e, portanto, estão a tempo de o resolverem sem uma lei de quotas. Se não
o fizerem voluntariamente, deixarão aberto esse caminho para a
possibilidade de se criarem formas mais imperativas de atingir o mesmo
objectivo", declarou Teresa Morais, na conferência de imprensa sobre as
conclusões do Conselho de Ministros.
De acordo com Teresa Morais, o Conselho de Ministros mandatou um
conjunto de membros do Governo para "encetarem negociações com as
empresas cotadas em bolsa com vista à promoção de um compromisso por
parte dessas empresas que deve pressupor da sua parte a vinculação a um
objectivo de representação do sexo sub-representado - neste caso, das
mulheres - 30% até ao final do ano de 2018", estabelecendo para esse
processo negocial um "prazo de 90 dias".
A secretária de Estado da Igualdade referiu que o último levantamento
feito pelo executivo PSD/CDS-PP "aponta para a existência de 9,7% de
mulheres nos conselhos de administração das empresas cotadas que
responderam ao inquérito".
Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, "ficou também decidida
a criação e o fornecimento, sem custos para as empresas, de um
mecanismo de apoio para identificação e análise das diferenças salariais
entre homens e mulheres, ficando as empresas vinculadas à implementação
de uma estratégia para a eliminação das diferenças salariais que forem
identificadas".
Teresa Morais adiantou que "aquilo que está em causa é uma
ferramenta, um instrumento produzido pela Comissão para a Igualdade no
Trabalho e no Emprego que é uma espécie de calculadora que as empresas
podem utilizar para o diagnóstico das suas diferenças salariais,
acompanhada de um apoio técnico por parte do Governo".
A secretária de Estado disse que, em Portugal, o valor de diferenças
salariais entre mulheres e homens que desempenham idênticas funções é de
13%, sendo a média da União Europeia de 16,4%.
A secretária de Estado da Igualdade considerou que a desigualdade
salarial e a sub-representação das mulheres nas administrações das
empresas são problemas "generalizados aos países da União Europeia" e
que estão na agenda europeia.
Quanto à meta de representação de pelo menos 30% de mulheres,
assinalou que "há uma proposta de directiva comunitária cuja progressão
tem sido difícil mas que propõe idênticos níveis e objectivos", e
reclamou que "o Governo tem todas as condições para apresentar este
compromisso às empresas, na medida em que tem feito a sua parte".
"De Janeiro do ano passado a Fevereiro deste ano, nomeou 35,3% de
mulheres no conjunto das nomeações feitas em Conselho de Ministros. Por
outro lado, o sector empresarial do Estado bastante à frente do sector
privado no que diz respeito à representação das mulheres nos conselhos
de administração", mencionou.
Teresa Morais disse ainda que "o Governo envolveu neste debate o
Governador do Banco de Portugal e o presidente da Comissão do Mercado de
Valores Mobiliários", que manifestaram "abertura para uma intervenção
das entidades reguladoras a esse nível".
O comunicado do Conselho de Ministros refere que vão participar nas
"diligências" junto das empresas cotadas em bolsa a secretária de Estado
dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, a secretária de Estado do
Tesouro, o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, o
secretário de Estado Adjunto e da Economia e o secretário de Estado do
Emprego.
* Governo parco em ambição quando se trata de igualdade do género.
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Gisela João
(A casa da) mariquinhas
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HOJE NO
"DESTAK"
Primeiro-ministro francês alerta
para "adormecimento geral" face
ao perigo da extrema-direita
O primeiro-ministro francês, o socialista Manuel Valls, alertou hoje para o "adormecimento geral" face ao "imenso perigo" da Frente Nacional (FN), que considerou estar "à beira de se tornar no primeiro partido de França".
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"O perigo está perante nós, é imenso. Todo o mundo o sabe, todo o mundo está a par e, no entanto, verifica-se um estranho acomodamento, quase uma forma de adormecimento generalizado", afirmou Manuel Valls durante um ato de campanha perto de Limoges (centro), em apoio aos candidatos socialistas antes das eleições autárquicas de 22 e 29 de março.
"Desta vez, a FN não estaria à frente de eleições europeias, como na primavera passada, mas em eleições departamentais. E os departamentos são um símbolo francês", prosseguiu.
* Manuel Valls também é um grande dorminhoco, terá acordado agora?
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HOJE NO
"i"
Médicos alarmados com número de
. jovens que não têm medo de vir a ter sida
Médicos estão preocupados com a “banalização” da doença, ao ponto de se pensar que ser infectado permite mais liberdade
Noites
em discotecas que terminam com as pessoas todas sem roupa, embriagadas e
sem se lembrarem sequer se usaram ou não preservativo nas relações com
desconhecidos. Encontros e festas combinados através de aplicações como o
Grindr ou o Scruff, mais utilizadas por homossexuais, onde por vezes é
assumido que vão estar seropositivos e a protecção não é regra. Estes
são alguns relatos que começam a preocupar os médicos que acompanham
casos de VIH no país. Se as situações extremas surpreendem, a grande
preocupação contudo é que os jovens, homossexuais e heterossexuais,
parecem estar cada vez mais descuidados no sexo e a desvalorizar o
impacto da doença.
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“Os relatos mais desviantes de que ouvimos falar acabam por ser
reflexo de uma banalização transversal da doença entre os jovens”, diz
Paulo Rodrigues, director do serviço de infecciologia do Hospital de
Loures. Sendo fenómenos que ocorrem em Portugal como no estrangeiro, o
médico insiste contudo que orgias e festas sexuais não são as situações
mais comuns. “Sempre houve promiscuidade, a questão de fundo é que as
pessoas e em particular os jovens parecem estar a proteger-se menos. As
festas estarão por trás de 1% dos casos, quando a grande maioria resulta
não de comportamentos desviantes mas de descuidos.”
Da experiência deste médico, a maioria dos novos casos em jovens
resulta de relações fortuitas em saídas em bares, festas com colegas da
faculdade ou do trabalho em que existe menor preocupação com o uso do
preservativo.
Um infecciologista de um grande hospital do Norte, que
prefere não se identificar, concorda. “Um caso genérico habitual é de um
jovem que vai sair, bebe, tem relação desprotegida com alguém que
conhece e nunca mais vê. Até fica preocupado, faz o teste passadas duas
semanas mas dá negativo porque é demasiado cedo. E só mais tarde, ou
porque em alguns casos há sintomas, é que percebe que se infectou”, diz o
médico, testemunhando haver uma crescente desvalorização da doença
mensurável em pequenas coisas, por agora subjectivas. “Nunca tive nenhum
doente que me dissesse que ter VIH ou não lhe fosse indiferente, mas
quando dizemos que vamos testar para o VIH e é como se disséssemos que
vamos testar diabetes ou a pessoa chega com o diagnóstico e diz que é só
tomar um comprimido nota-se uma mudança”, explica. “Nos novos
diagnósticos em idades jovens as pessoas não parecem ficar
surpreendidas, aceitam-nos melhor e é quase como estivessem à espera.”
.
Outra infecciologista do Centro Hospitalar Lisboa Central diz que por
vezes a desvalorização da doença chega a ser assustadora, sobretudo
quando já não se trata de falta de informação. Se entre os jovens
heterossexuais, o receio da gravidez ainda obriga muitas vezes a
utilização do preservativo, entre os rapazes homossexuais a médica
admite que a situação é preocupante e que têm surgido nas consultas
jovens com 18 e 19 anos. “A maioria não usa preservativo. Como são
jovens a relacionar-se com jovens da mesma idade pensam que o risco é
baixo e às vezes até parece que existe a ideia de que, como já é tão
incidente, é possível ter uma vida normal, trabalhar, tomar a medicação
sem os efeitos secundários do passado, e ser infectado permite mais
liberdade.”
A médica admite que existem relatos de festas sexuais mas
acha pouco provável que em Portugal haja situações em que é partilhada
medicação anti-retroviral entre parceiros ocasionais em festas, como
sucede na prática do bareback descrita nos EUA e no Brasil. “Em Portugal
a dispensa de anti--retrovirais é muito controlada nos hospitais”, diz.
Para Paulo Rodrigues, mais que estigmatizar grupos, importa reflectir
sobre como se chegou a esta encruzilhada. E essa será uma história
agridoce. Por um lado, resultará da melhoria nos tratamentos, da
sobrevivência e da diminuição das doenças oportunistas desde os anos 90.
Por outro, do esforço que houve para a não discriminação dos
seropositivos. Mas com isto suavizou-se a doença. “Apesar de grandes
melhorias, o normal é não estar infectado”, diz o médico, defendendo ser
necessária menos “cerimónia” na informação aos jovens. “O preservativo
diminui a sensação de prazer, mas não a elimina.
E se uma pessoa for infectada terá de usar preservativo para sempre
mesmo em relações duradouras.” Também o infecciologista do Norte defende
que as campanhas deixem de passar a informação “a metade”, pois as
sequelas do VIH existem. E apesar de a maioria das pessoas, com a nova
medicação, lidarem bem com a infecção, por ano há mais de 200 mortes,
também entre jovens.
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Neste esforço, Paulo Rodrigues defende ser importante não voltar a
cometer o “erro” de centralizar a análise da despreocupação em grupos
como os homossexuais ou populações migrantes e interiorizar que por
detrás das infecções estão comportamentos e não grupos. E mais de 60%dos
casos no país surgem em contexto heterossexual.
A preocupação é que no futuro os casos de infecção VIH/sida tornem a
subir, receio que vem de por exemplo a nível europeu estarem a aumentar
outras infecções sexuais, como sífilis ou gonorreia. Os últimos dados
nacionais apontam apenas um ligeiro aumento do peso das infecções em
homossexuais jovens. Mas como muitos diagnósticos ainda são tardios, o
comportamento que hoje preocupa os médicos poderá só se reflectir mais
tarde nas estatísticas. Em relação à protecção houve um alerta recente. O
último estudo Marktest sobre a atitude da população face à infecção, de
2013, revelou um retrocesso no uso de preservativo.
* O verdadeiro problema começa na demissão parental, pais e educadores compensam com dinheiro o afastamento que preferem manter dos filhos. Um ditado muito antigo diz, "Parir é dor, criar é amor". Só pais responsáveis geram filhos responsáveis, as excepções são mínimas.
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TEXTO: WIKIPEDIA
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DOUTRO SÉCULO
"ONDA HIPPIE"
O movimento hippie foi um comportamento coletivo de contracultura
dos anos 1960. Embora tendo uma relativa queda de popularidade
nos anos 1970 nos Estados Unidos, o movimento apenas ganhou
mais força noutros países somente a partir dessa década.
Uma das frases associadas a este movimento foi a célebre máxima
"paz e amor" (em inglês, "peace and love"), que precedeu a
expressão "ban the bomb" ("proíbam a bomba"), a qual criticava o
uso de armas nucleares.
As questões ambientais, a prática de nudismo e a emancipação sexual eram ideias respeitadas recorrentemente por estas comunidades.
Adotavam um modo de vida comunitário, tendendo a uma espécie
de socialismo libertário, a um estilo de vida nómada e à vida
em comunhão com a natureza.
Negavam o nacionalismo e todas as guerras . Abraçavam aspectos
de religiões orientais como o budismo e o hinduísmo e das religiões
das culturas nativas norte-americanas.
Estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas.
Opinavam sobre o patriarcalismo, o militarismo, o poder
governamental, as corporações industriais, a massificação,
o capitalismo, o autoritarismo e os valores sociais tradicionais
como parte de uma instituição única sem legitimidade.
O lema "Paz e Amor" sintetiza bem a postura política dos hippies,
que constituíram um movimento por direitos civis, igualdade e antimilitarismo nos moldes da luta de Gandhi e Martin Luther King,
embora não tão organizadamente, mantendo uma postura mais
anárquica do que anarquista propriamente, neste sentido.
Usavam cabelos e barbas mais compridos do que era considerado "elegante" na época do seu surgimento, como real provocação
aos comportamentos conservadores vigentes
Quanto à participação política, mostravam algum interesse, mas
nunca de maneira tradicional. Eram adeptos do pacifismo e,
contrários à guerra do Vietname,
participaram de algumas
manifestações antiguerra dos anos 1960. Nos Estados Unidos,
pregaram o "poder para o
povo".
Raramente eram adeptos de muitas inovações tecnológicas,
preferindo uma vida distante de prazeres materiais.
TEXTO: WIKIPEDIA
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Depois da prova em Braga, organizada pelo Clube de Orientação do Minho, segue-se, a 18 de abril, o Vila do Conde City Race, organizado pelo Grupo Desportivo dos Quatro Caminhos. O mesmo clube organizará a etapa de encerramento do circuito, a 27 de setembro, com o Porto City Race.
Pelo meio, destaque ainda para o Barcelos City Race, a 17 de maio, organizado pelos Amigos da Montanha, para o Penafiel City Race, a 12 de julho, com a assinatura organizativa da Associação Desportiva de Cabroelo e para o Viseu City Race, uma organização do Clube de Orientação de Viseu - Natura, agendado para 6 de setembro.
À exceção da primeira etapa, em Braga, todas as restantes pontuam para o CiNU - Circuito Nacional Urbano 2015, da Federação Portuguesa de Orientação.
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HOJE NO
"A BOLA"
Orientação
Portugal City Race em seis cidades
Braga será palco, no próximo dia 28, da abertura do
Portugal City Race, circuito de orientação que vai percorrer mais cinco
cidades do País até setembro.
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Depois da prova em Braga, organizada pelo Clube de Orientação do Minho, segue-se, a 18 de abril, o Vila do Conde City Race, organizado pelo Grupo Desportivo dos Quatro Caminhos. O mesmo clube organizará a etapa de encerramento do circuito, a 27 de setembro, com o Porto City Race.
Pelo meio, destaque ainda para o Barcelos City Race, a 17 de maio, organizado pelos Amigos da Montanha, para o Penafiel City Race, a 12 de julho, com a assinatura organizativa da Associação Desportiva de Cabroelo e para o Viseu City Race, uma organização do Clube de Orientação de Viseu - Natura, agendado para 6 de setembro.
À exceção da primeira etapa, em Braga, todas as restantes pontuam para o CiNU - Circuito Nacional Urbano 2015, da Federação Portuguesa de Orientação.
* ORIENTAÇÃO, uma interessante modalidade desportiva.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Serviços secretos britânicos incentivados a recrutar mães de meia-idade
Um relatório de uma comissão do parlamento britânico
recomendou às agências dos serviços de informações do Reino Unido que
recrutem mães de família de meia-idade, foi hoje divulgado.
"As mulheres e mães de meia-idade dispõem de uma valiosa experiência
de vida e poderão oferecer uma fonte de recrutamento inexplorada até
agora", segundo um relatório da comissão parlamentar responsável por
questões de segurança.
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De acordo com a deputada trabalhista Hazel Blears, que coordenou o
relatório, as mulheres com filhos, que criaram uma família, "têm uma
experiência de vida diferente" que seria útil para esta área.
"Muito do trabalho, em particular no MI5 [serviços secretos internos
britânicos], consiste na construção de relações, de confiança" durante
meses e anos, argumentou a deputada britânica, numa conferência de
imprensa, destacando ainda que o trabalho dos elementos destas agências
não é apenas "deslocar-se às cenas de crime".
As mulheres representam atualmente 37% dos efetivos das agências de
serviços de informações britânicos: MI5, MI6 (serviços secretos
externos) e GCHQ (serviços de escutas). São apenas 19% em funções de
responsabilidade contra 38% na administração pública.
O relatório da comissão parlamentar sublinhou que, apesar dos
progressos em termos de diversidade, "existem problemas culturais e
comportamentais" no seio dos serviços que dificultam a progressão
profissional das mulheres.
"Parece-nos claro que existe uma hierarquia intermédia (...) que tem
uma mentalidade e uma visão muito masculina e tradicional", explicou
Hazel Blears, citada no relatório.
A par das mulheres, e após os atentados de 11 de setembro de 2001 nos
Estados Unidos, o foco de recrutamento têm sido sobre pessoas
originárias de minorias étnicas.
O relatório parece estar em sintonia com o realizador do próximo
filme do agente 007 James Bond "Spectre", Sam Mendes, que escolheu a
atriz italiana Monica Bellucci, de 50 anos, para interpretar uma das
"Bond girls".
"Pela primeira vez, James Bond vai ter uma história de amor com uma
mulher madura", afirmou Sam Mendes, para explicar a escolha de Bellucci,
citado pelo diário britânico Telegraph.
* E porque não em Portugal, temos mais mulheres inteligentes do que homens e, sobretudo, menos vigaristas.
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