22/04/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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DISCOS PEDIDOS



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XXXIII-OS RIOS E A VIDA
1.1- RIO TEJO
A VIDA EM 1985



FONTE:  Tomar na Rede

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Madeirenses isentos de pagar valores da
.facturação da água e da electricidade
.entre os dias 16 e 31 de Março

Os madeirenses, independentemente do seu concelho, estão isentos de pagar os valores da facturação da água e da electricidade, entre os dias 16 e 31 de Março.
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O anúncio foi feito hoje pelo vice-presidente do Governo Regional, Pedro Calado, após uma reunião do Governo Regional com vários presidentes de Câmara, que decorreu por videoconferência.

“Nenhum concelho e nenhum munícipe serão discriminados”, disse.

Nesta reunião, além do vice-presidente do Governo Regional, participaram, ainda, a secretária regional da Inclusão e da Cidadania, Augusta Aguiar, o secretário regional da Economia, Rui Barreto, o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos e o presidente do Serviço Regional da Protecção Civil, José António Dias.

* Uma boa notícia.

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BAES and BIKINI
 Resort 2020
Full Fashion Show



FONTE:  FF Channel
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Grupo Bel confirma entrega de
 proposta de compra da TVI

“Foi apresentada uma proposta e não era desconhecido de ninguém que havia um interesse do grupo Bel, nomeadamente do CEO, na aquisição da TVI, do grupo Media Capital”, disse fonte oficial da empresa liderada por Marco Galinha, que, entre outros investimentos, detém uma participação no Jornal Económico.

O grupo Bel, acionista do Jornal Económico, apresentou uma proposta de compra da Media Capital no início do mês de abril, confirmou hoje a diretora de comunicação do grupo, no seguimento de uma notícia avançada pelo “Público”. 
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Questionada pela Lusa sobre se foi feita uma proposta para a compra da empresa dona da TVI, aquela fonte oficial do grupo liderado por Marco Galinha (na foto) respondeu: “Está confirmado”.

“Foi apresentada uma proposta e não era desconhecido de ninguém que havia um interesse do grupo Bel, nomeadamente do CEO [presidente executivo] do grupo, na aquisição da TVI, do grupo Media Capital”, prosseguiu Helena Gouveia.

“O que posso confirmar enquanto grupo Bel é que há uma proposta que foi entregue e que há um consórcio envolvido para compra da Media Capital”, acrescentou, sem revelar o nome das outras entidades envolvidas, as quais, a seu tempo, serão conhecidas.

A proposta, cujos valores envolvidos não foram avançados, “foi entregue no início deste mês”, concluiu.

O grupo Bel detém uma participação na Megafin S.A., a empresa detentora do Jornal Económico.

* Mais um folhetim duma longa novela.

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2.CONSERVAS


FONTE: RTP2-programa Sociedade Civil
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Milionário português envolvido 
em esquema fraudulento 
de máscaras nos EUA

Foram enviados cerca de mil milhões de emails a promover a SafeMask.

Num momento em que as máscaras se tornaram num bem valioso em todos os países, há empresas que colocam produto em circulação e não olham à qualidade dos mesmos e aos preços praticados.
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Foi o que aconteceu num esquema de venda fraudulenta de máscaras que envolveu um milionário português nos EUA.

Segundo o Buzz Feed, uma empresa com sede em Malta, propriedade do português Ricardo Jorge Pereira de Sousa Coelho, "um milionário com uma coleção de supercarros, empresas e residências em Malta, Seychelles, Hong Kong, Emirados Árabes Unidos e Estónia", esteve na origem de uma venda fraudulenta de máscaras.

As SafeMask, que chegaram aos EUA em fevereiro na sequência de uma campanha de divulgação por parte da MDE Commerce, eram vendidas a um preço bastante acima do valor do mercado, cerca de 39,99 dólares, cerca de 37 euros, por duas máscaras.

Desde fevereiro que, pelo menos, mil milhões de emails foram enviados para promover a SafeMask, de acordo com uma investigação do BuzzFeed News e do Instituto de Dados, Democracia e Política da Universidade George Washington.

À venda no mercado norte-americano, as máscaras eram consideradas "mais avançadas" e apelavam ao pagamento extra para obter uma garantia de três anos.

Os sites de venda da SafeMask exibiam uma imagem rotulada como um respirador N95 e promoveram também respiradores FFP2 de fabricação europeia antes de serem aprovados para venda nos Estados Unidos.

Após as primeiras reclamações, Sousa apresentou à publicação um documento que provava que as máscaras foram certificadas para o mercado europeu. No entanto, e de acordo com a Apave, a empresa francesa de testes mencionada, o documento parecia ter sido falsificado.

Ao BuzzFeed News, o empresário português afirmou que o spam da SafeMask era o trabalho de comerciantes afiliados desonestos que trabalhavam independentemente na sua empresa.

"Se encontrarem alguém que está a anunciar de forma não autorizada spam ou a mostrar algo de errado, ficarei mais do que feliz se me fornecerem isso", pediu.

Relativamente ao preço das máscaras, De Sousa confessou que a empresa não estava "a obter grandes lucros com eles".
"Não é algo que eu saiba", admitiu o milionário quando soube que estava a vender máscaras a 10 ou mais vezes o preço normal de mercado, e acrescentou que não havia razão para os clientes pensarem que as máscaras eram reutilizáveis.

"Ninguém pode esperar que uma máscara dure para sempre. Não é razoável pensar assim", concluiu o português.

A garantia de três anos levou a que várias pessoas pensassem que as máscaras eram para uso a longo prazo, uma questão que o empresário também esclareceu. "Devolveremos o valor dessas garantias, prometo", disse o português, que mais uma vez alegou desconhecer a situação.

De Sousa recusou esclarecer o porquê de ter vendido máscaras certificadas na Europa para os norte-americanos antes das mesmas serem aprovadas para uso nos EUA. O milionário não referiu também quantas máscaras vendeu.

De Sousa, 31 anos, dirige a operação a partir de Tallinn, na Estónia, onde possui um armazém e escritórios. Juntamente com a MDE Commerce, é o único proprietário de, pelo menos, duas empresas estonianas ativas, uma das quais, DB2 Management OÜ

É igualmente dono de um grupo de empresas incorporadas nas ilhas Seychelles e na Suíça. Os veículos de luxo de De Sousa incluem um supercarro McLaren e uma Ferrari com a placa 404 LOL.
O português vende também aspiradores de pó, juntamente com drones, massajadores de pescoço, entre outros. O mais recente "sucesso" é a SafeMask.
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Norte-americanos encomendaram, mas as máscaras não chegaram
Shell, um ator de teatro norte-americano, confessou ao BuzzFeed News ter recebido recentemente um email de um endereço desconhecido com o anúncio às SafeMask.

"A imagem da [máscara] parecia agradável e resistente e poderia usá-la mais de uma vez", disse à publicação norte-americana e acrescentou: "É por isso que eu fui a favor".

Shell pagou duas máscaras e esperou que as mesmas lhe chegassem a casa. O problema foi que o material de proteção não chegou nunca. Ao pensar que tinha sido enganado, o ator ligou para o atendimento ao cliente e do outro lado ouviu uma versão diferente da história.

"Disseram-me que houve tanta procura pelas máscaras que estavam atrasados cerca de um mês". Shell ainda tentou brincar com a situação: "Espero estar vivo até lá".

A SafeMark surgiu num clima de incerteza e medo vividos um pouco por todo o mundo e também na sociedade norte-americana. O artigo foi largamente promovido na internet e arrecadou milhões de dólares graças ao envio da publicidade por email.

"Toda a gente está aterrorizada neste momento, e se eu oferecer uma cura milagrosa, é mais provável que seja aceite agora mais do que nunca. As pessoas estão a aproveitar esse medo e a lucrar com isso", afirmou Nil Schwartzman, diretor executivo da Aliança contra Email Comerciais não solicitados nos EUA.

* Portugal tem grandes mestres em vigarice é natural que haja alunos.

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ISABEL MOREIRA

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Retirem-nos a liberdade,
o abominável consenso

Uma sociedade que reage com alívio à restrição da sua liberdade, uma sociedade que normaliza o sobrevoo de drones, uma sociedade que não debate a restrição das suas liberdades, não anda bem

Estamos a meio de abril. Penso que estaremos de acordo acerca da bondade da decretação do estado de emergência. Faço parte das pessoas que não o desejaram. Quis adiar ao máximo esse instrumento-limite da democracia. Gostei de sentir em António Costa o desconforto que assola qualquer democrata profundo quando se vê confrontado com a primeira declaração de estado de emergência desde que a Constituição foi aprovada. Mas teve de ser. E hoje estamos a ver os resultados positivos de um enquadramento jurídico excecional que permite, com segurança, dar conforto às medidas altamente restritivas dos nossos diretos, liberdades e garantias em nome da vida de todos.

Há vozes críticas relativamente aos decretos presidenciais, vozes essas especialmente focadas no facto de ter sido incluída a greve entre os direitos suspensos, crítica legítima, uma vez que a requisição civil tem sido instrumento bastante. As reações às restrições aos direitos dos trabalhadores são bem-vindas, mas não se compreende a ligeireza com que se aceita toda e qualquer restrição da nossa liberdade. 

Uma das razões que se avançam para o grau zero de crítica relativamente ao que se prende com a nossa liberdade é existir um enorme consenso quanto à sua restrição. Ora, é precisamente essa alegria na entrega voluntária ao legislador da liberdade geral de ação, do direito de deslocação, do direito à reserva da intimidade e da vida privada, entre outras liberdades, que mostra a nossa pequeníssima cultura democrática. 

Sem com isto querer significar que me oponho à decretação do estado de emergência, antes pelo contrário, horroriza-me a facilidade com que tanta gente afirma, sem tremer, que se o crime de desobediência fosse ampliado aos que estão apenas sujeitos a um dever geral de distanciamento social seria “mais fácil” perceber o que podemos e o que não podemos fazer. Há muita gente que prefere um polícia à porta a um conselho da DGS, e é por essa facilidade instintiva com que nos despedimos da liberdade ser comum que há colunistas a sustentarem a legitimidade da ocultação da verdade, como se o direito à informação estivesse suspenso, assim como há quem não se sinta minimamente aflito com a suspensão do direito de resistência. 

Tenho medo da dormência em relação à restrição das nossas liberdades. É fundamental que lutemos pelos direitos sociais, mas uma sociedade que reage com alívio à restrição da sua liberdade, uma sociedade que normaliza o sobrevoo de drones, uma sociedade que não debate a restrição das suas liberdades, não anda bem.

* Deputada à A.R., Partido Socialista

IN "VISÃO"
20/04/20

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2251.UNIÃO



EUROPEIA

VIDEOCONFERÊNCIA



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 HOJE NO 
"OBSERVADOR"
OMS garante que fez tudo no tempo
 certo, pede aos EUA que reconsiderem posição e deixa alerta: "O vírus estará entre nós muito tempo"

OMS assegura que fez tudo no tempo certo entre declarar surto emergente e pandemia mas diz também que terá de haver "uma nova normalidade" porque "as epidemias podem voltar facilmente".

Tedros Adhanom Ghebreyesus voltou durante a habitual conferência de imprensa da Organização Mundial da Saúde a defender-se de alguns ataques externos que tem recebido no sentido se que a pandemia poderia ter sido anunciada (e controlada) mais cedo do que acabou por acontecer, ao mesmo tempo que pediu aos Estados Unidos para repensarem o corte de fundos decretado pelo presidente Donald Trump à agência da ONU.
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“Fizemos tudo no tempo certo. A 30 de janeiro declarámos o surto do novo coronavírus como uma situação de saúde emergente e que levantava preocupação em termos internacionais. De acordo com a definição da OMS, isso é um evento extraordinário que constitui um risco público de saúde noutros estados, uma doença a propagar-se de forma internacional e que podia requerer uma potencial coordenação internacional”, comentou.

“Nessa altura, no final de janeiro, havia apenas 82 casos fora da China. Olhando para trás, penso que declarámos a situação de emergência no momento certo e que deu tempo suficiente ao mundo para encontrar respostas. Só havia 82 casos e nenhuma morte, era o tempo suficiente. Isto foi há dois meses e 21 dias, quase há três meses atrás”, acrescentou, recordando depois a passagem a pandemia global a 11 de março. “Espero que o congelamento de fundos por parte dos Estados Unidos possa ser revisto para que possam apoiar a Organização Mundial da Saúde no seu trabalho e na contínua tarefa de salvar vidas. Espero que os Estados Unidos acreditem que é um investimento importante, não só para ajudar os outros mas para manter os Estados Unidos a salvo”, acrescentou.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, que abriu a sessão com números gerais que apontam para mais de 2,5 milhões de infetados e mais de 160 mil mortos por Covid-19 no mundo, comentou depois as preocupações a curto e médio prazo que tem nos outros continentes que não a Europa e a Ásia. “Temos visto diferentes tendências em diferentes regiões. Na Europa, a maioria dos países têm casos estabilizados ou a diminuir mas em África, na América Central e na América do Sul têm muitos países ainda nas primeiras fases da primeira epidemia. Não façam confusões, o vírus vai estar entre nós muito tempo”, referiu, reforçando mais uma vez outra ideia central: “O mundo tem de se convencer que não será como era, tem de haver uma nova normalidade”.

O responsável etíope apontou ainda um ponto importante a propósito da discussão sobre a pandemia e o futuro. “A maioria da população mundial continua suscetível a contrair o vírus. Ou seja, as epidemias podem voltar facilmente”, salientou, entre mais apelos a que sejam cumpridas as seis regras gerais anunciadas anteriormente pela Organização Mundial da Saúde e que têm sido seguidas pelos países que começam agora a deixar de forma gradual o confinamento, falando em específico do caso de alguns países europeus.

* Trump é bem mais perigoso que o Covid 19, quando o surto estiver estabilizado vai ter de se contabilizar o número de  mortos provocado pela negligência do presidente americano.

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86-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

II - Tv, Tablet e Telemóvel




FONTE:  crê.ser.humano


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43-HORIZONTES DA MEMÓRIA
43.1-Riba de Vizela



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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HOJE NO 
"RECORD"
Coronavírus: 
Ministros do Desporto da UE 
partilham preocupações com sector

João Paulo Rebelo representou o ministro português na reunião

O desporto não pode ser deixado para trás face à pandemia de covid-19, esta foi uma das ideias transmitidas esta terça-feira pelo secretário de Estado da Juventude e do Desporto, numa videoconferência dos ministros do setor da União Europeia.
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Em representação do ministro da Educação, que tutela o desporto em Portugal, João Paulo Rebelo reuniu com os governantes dos restantes Estados-membros no âmbito da presidência croata, que marcou ainda a estreia da comissária com esta pasta, a búlgara Mariya Gabriel.

João Paulo Rebelo explicou à Lusa que o encontro serviu para "partilhar com todos os países uma reflexão, procurar o ponto de situação de todos os países, as restrições impostas pelos governos às questões desportivas".

"As principais preocupações são, mais uma vez, generalizadas a todos os países. De Portugal, através da minha voz, tivemos a oportunidade de deixar bem vincada a ideia de que o desporto não pode ser um setor deixado para trás. E, portanto, se há setor que também precisará de programas e medidas de apoio da Comissão Europeia é o desporto, um setor que envolve milhões de pessoas em toda a Europa, desde a prática informal à organizada, dos clubes maiores às federações desportivas", explicou o governante português.

Com a declaração de pandemia, em 11 de março, inicialmente alguns eventos desportivos foram disputados sem público, mas, depois, começaram a ser cancelados, adiados -- nomeadamente os Jogos Olímpicos Tóquio2020, o Euro2020 e a Copa América -- ou suspensos, nos casos dos campeonatos nacionais e provas internacionais de todas as modalidades.

"De uma forma muito generalizada, o que acontece em Portugal é o que acontece nos restantes países da União Europeia. Muitos, tal como nós, permitem o treino a atletas profissionais e de alto rendimento, mas, estão, de uma forma geral, com infraestruturas encerradas e a prática desportiva proibida", referiu João Paulo Rebelo.

Na agenda da reunião informal estava a importância da atividade física na saúde e bem-estar das populações e ainda os valores gerados pelo setor.

"Uma grande preocupação que transpareceu em todas as intervenções foi com os clubes de base local, com a necessidade de, mais rapidamente possível, retomarmos a prática desportiva, com medidas que protejam e recuperando a confiança das pessoas, que é absolutamente essencial ao desenvolvimento da vida de cada um, mas também da vida em sociedade", frisou o secretário de Estado.

João Paulo Rebelo assinalou também o pedido subscrito pelo Comité Olímpico de Portugal para que estas estruturas e o alto rendimento possam ser alvo de ajuda "num momento sem precedentes no desporto nacional e mundial, mas também na vida de todos".

Os responsáveis políticos da área do desporto concordaram que na necessidade do regresso à normalidade desportiva, nomeadamente na prática informal, ainda segundo o secretário de Estado, que lembrou a existência em Portugal de mais de 10.000 clubes, quase todos com trabalhadores, mas atualmente sem atividade e sem receitas.

A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 170 mil mortos e infetou quase 2,5 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 558 mil doentes foram considerados curados.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (42.364) e mais casos de infeção confirmados (quase 788 mil).

Seguem-se Itália (24.648 mortos, em mais de 181 mil casos de contágio contabilizados desde o início da pandemia), Espanha (21.282 mortos, mais de 204 mil casos), França (20.265 mortos, mais de 155 mil casos) e Reino Unido (17.337 mortos, mais de 129 mil casos).

Portugal regista 762 mortos associados à covid-19 em 21.379 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.

* Oxalá os governos não cedam às pressões dos donos financeiros daquilo a que tendencialmente se chama desporto.

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS

ESTELA RAVAL

RESISTIRE


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Restrições levantadas de 15 em 15 dias, em maio e junho. Mas tudo pode recuar

Governo vai seguir proposta do PSD e vai aprovar num próximo Conselho de Ministros a descida do IVA das máscaras e produtos de desinfecção. Imposto cai dos 23 para os 6%.

As restrições ao confinamento dos portugueses vão começar a ser levantadas em maio e junho, de forma gradual, e de 15 em 15 dias - o tempo considerado necessário para avaliar o impacto de cada novo alívio das medidas. Mas este calendário que - avançou esta tarde António Costa - será concretizado no final da próxima semana, veio com dois alertas. Nada voltará a ser como era em fevereiro. E, a qualquer momento, as medidas de levantamento das restrições podem ser revertidas: "Temos de estar preparados para recuar se for necessário".
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No debate quinzenal desta quarta-feira, com mais distanciamento (político) à esquerda do que entre socialistas e sociais-democratas, António Costa anunciou a descida do IVA sobre as máscaras e os produtos de desinfeção, que vai ser reduzido para a taxa mínima de 6%. O Governo dá, assim, seguimento a uma proposta que tinha sido deixada pelo líder do PSD, Rui Rio, no debate da última prorrogação do estado de emergência, na passada semana.

Na altura, o Executivo veio afirmar, pela voz do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, que a medida reclamada pelo presidente social-democrata não era permitida pelas regras europeias. Mas António Costa disse agora que a União Europeia está a dar seguimento aos pedidos de outros países, pelo que a redução será aprovada em Conselho de Ministros, já esta semana ou na próxima.

Repetindo que, "se a primeira fase foi conter a pandemia sem matar a economia, a segunda fase será reanimar a economia sem descontrolar a pandemia", António Costa apontou os próximos dois meses como sendo de "transição para um progressivo desconfinamento", com medidas tomadas de "forma gradual", numa "cadência de 15 em 15 dias", "setor a setor, atividade a atividade" e evitando aglomerações, um ponto em que é "crítica" a gestão dos transportes públicos.

O calendário mais pormenorizado será avançado no final da próxima semana, altura em que António Costa volta a reunir com os especialistas, e em que será também decidido o eventual regresso às aulas presenciais dos estudantes do 11º e 12º anos.

Sobre a escola, e depois de questionado pelo PS, o primeiro-ministro referiu-se a um futuro mais longínquo - o início do próximo ano letivo -, sublinhando que nessa altura continuaremos a lidar com vírus e sem vacina para o travar. "Temos de garantir que não estamos dependentes do improviso. Temos de planear", afirmou, sublinhando que a escola não voltará a ser como antes. "Vai ser uma escola mais digital", referiu o líder do Executivo, afirmando que é preciso garantir a universalidade de acesso aos meios digitais "a todos os alunos". Poderá o próximo ano letivo começar também em casa? Costa disse apenas não desejar que o próximo ano "seja a continuação do segundo e terceiro período deste ano".

No debate desta tarde Costa fez questão de agradecer aos 100 professores que estão a fazer os programas da telescola. "Não são profissionais de televisão, nem atores de teatro, ou cinema, nem políticos. São pessoas que estavam habituadas ao contacto com alunos e agora estão a falar para uma lente", referiu o primeiro-ministro, antes de apontar a "crítica mesquinha" de que têm sido alvo nas redes sociais.

Quebra na economia? "Ninguém sabe o grau. Sabemos que é brutal"
Em resposta ao PSD, António Costa sublinhou que "neste momento, ninguém sabe totalmente o grau de queda da economia. Sabemos que é brutal, mas não sabemos a dimensão". É uma questão que terá uma resposta mais concreta no final de maio, altura em que o primeiro-ministro quer sentar todos à mesa para definir "um plano de retoma", com um consenso político e social alargado. Depois, o Governo apresentará na Assembleia da República um orçamento suplementar, antes das férias parlamentares.

Confrontado pelo PCP e Bloco de Esquerda com despedimentos abusivos, ao mesmo tempo que há grandes empresas a distribuir dividendos, Costa respondeu com o reforço dos meios da Autoridade para as Condições Geral do Trabalho (não apontando para uma malha legislativa mais apertada, como voltou a defender Catarina Martins). E deixou claro que as empresas que não estão a receber apoios públicos não serão impedidas de distribuir dividendos pelos acionistas. "O Estado como acionista fica contente por receber a parte dos dividendos a que tem direito", disse, aliás.

Sobre os apoios do Estado para fazer face à situação provocada pela pandemia de covid-19, o primeiro-ministro disse ainda que o Governo está a fazer um levantamento das situações em que as pessoas ficaram excluídas de apoios, e que acrescentou que o caso específico do sócios-gerentes está a ser estudado.

Tema que atravessou o debate - Jerónimo de Sousa levantou-o logo de início - foi o da austeridade como uma possível resposta à crise. "Não, não haverá medidas de austeridade" foi a frase com que António Costa rematou a questão.

* Muito nós gostaríamos de acreditar que não irão haver medidas de austeridade.

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4-CASAMENTOS PRECOCES - 4.2-BRASIL

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4-CASAMENTOS PRECOCES
4.2-BRASIL
Interior do Maranhão
Periferia de S. Paulo




FONTE:  Plan International Brasil

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HIPOCRISIA FdP
Heróis nos hospitais, indesejados em casa



FONTE:  euronews

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AJUÐΣ ΣSTΣ PAI NA QUAЯΣNTΣNA



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Cᴏᴍᴘᴜᴛᴀᴅᴏʀᴇs Qᴜᴀ̂ɴᴛɪᴄᴏs




FONTE: Kurzgesagt – In a Nutshell


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EFICÁCIA



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2314
Senso d'hoje
DIANA PÓVOAS
 MÉDICA INFECCIOLOGISTA
 HOSPITAL CURRY CABRAL
COVID-19
PERGUNTAS E RESPOSTAS



FONTE:   EsquerdaNet


NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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  BRINCADEIRAS

DE AMIGOS 


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BOM DIA



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95-CINEMA
FORA "D'ORAS"

XVI- 𝒜 ℬ𝑒𝓁𝒶 ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝓉𝒾𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒
(ℒ𝒶 𝒷𝑒𝓁𝓁𝑒 𝒩𝑜𝒾𝓈𝑒𝓊𝓈𝑒)



𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸: 
É um filme franco-suíço-italiano de 1991 do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.

Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.

O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞: 
Michel Piccoli - Édouard Frenhofer
Jane Birkin - Liz
Emmanuelle Béart - Marianne
Marianne Denicourt - Julienne
David Bursztein - Nicolas
Gilles Arbona - Porbus
Marie Belluc - Magali
Marie-Claude Roger - Françoise
Leïla Remili - empregada
Daphne Goodfellow - turista
Susan Robertson - turista
Bernard Dufour - a mão do pintor

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