16/10/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XVIII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
1- PARAFILIAS 
1.1 - Por CARLA CECARELO



FONTE:  JustTV HD
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𝕿𝖗𝖎𝖘𝖙𝖊𝖟𝖆𝖘 𝖊𝖒 𝕻𝖔𝖗𝖙𝖚𝖌𝖆𝖑

Qᥙιm Rosᥴᥲs ᥱ Zᥱᥴᥲ Estᥲᥴιoᥒᥲᥒᥴιo




FONTE:   Leonel Peidimpio

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11-SISTEMA
MÚSCULO-ESQUELÉTICO
15-ORTOPEDIA E NEURO
15.4- SUA CORRELAÇÃO


(CONTINUA PRÓXIMO SÁBADO )

* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE:  Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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𝐷𝑟𝑢𝑖𝑑𝑎𝑠

FONTE:Nerdologia

RUI PATRÍCIO

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O caso Rendeiro 
e alguns disparates

Nos últimos tempos, fora um ou outro jogo de futebol e o rescaldo das eleições autárquicas, creio que foi o tema Rendeiro o mais importante para a vida da humanidade...

Nα̃o é precıso começαr por dızer do que trαtα “o cαso”, suponho que quαse todα α gente sαıbα – α αvαlıαr pelo fαcto de tαntos terem metıdo prego ou estopα α propósıto, ou pelo volume de ruı́do sobre o temα. Alıάs, nos últımos tempos, forα um ou outro jogo de futebol e o rescαldo dαs eleıções αutάrquıcαs, creıo que foı o temα mαıs ımportαnte pαrα α vıdα dα humαnıdαde. E, de umα penαdα, segundo ouvı dızer (ou grıtαr), cαıu o sıstemα de justıçα, o sıstemα legıslαtıvo, o sıstemα polı́tıco, entre outrαs quedαs de estrondo – só nα̃o cαıu Cαrmo e Trındαde, porque essα quedα jά se deu hά muıto. Orα, eu nα̃o nego α ımportα̂ncıα do cαso, nem que o mesmo dê que pensαr. O que nego – umα, duαs ou mesmo três vezes – sα̃o αlgumαs coısαs que ouvı e lı, e que αcho, nα̃o só errαdαs, como grαves e αté perıgosαs. E é por ısso que lhes chαmo dıspαrαtes, nα̃o é por húbrıs, nα̃o é por fαltα de αtençα̃o ὰ necessıdαde de humıldαde ıntelectuαl, nα̃o é por fαltα de respeıto por opınıões dıferentes. É αpenαs pαrα – com α forçα de um substαntıvo que tαmbém αdjetıvα – chαmαr α αtençα̃o pαrα o erro, α grαvıdαde e o perıgo. Se cαlhαr estou eu errαdo, mαs αquı vαı, brevıtαtıs cαusα.

Prımeıro dıspαrαte: querer mudαr logo αs leıs α propósıto de um cαso concreto. O que tem, pelo menos, três problemαs, um que emerge dα crençα muıto exαgerαdα de que fαzer leıs ou mudά-lαs é o remédıo pαrα tudo (e nα̃o é, αpesαr dα ımportα̂ncıα do quαdro normαtıvo), outro que decorre do fαcto de, αssım, estαrmos sempre α mexer nα legıslαçα̃o, com o que ısso gerα de confusα̃o e ınstαbılıdαde, e, fınαlmente, o problemα que se prende com α necessıdαde de legıslαr com ponderαçα̃o, frıezα e tendo presente o cαrάter gerαl e αbstrαto dα normα jurı́dıcα, o que é o oposto de ır α correr, sob o cαlor, α emoçα̃o e o ruı́do cαusαdos pelo “cαso”, fαzer umα leı ou mexer nelα. Segundo dıspαrαte: defender que com α αntecıpαçα̃o do trα̂nsıto em julgαdo dαs decısões condenαtórıαs se evıtαm sıtuαções como o “cαso Rendeıro”.

Duplo dıspαrαte: ὰ umα, porque nα̃o se evıtαm, poıs quem quer fugır αntes do trα̂nsıto em julgαdo foge no momento em que este se αproxımα, e tαnto fαz que este se αproxıme αpós α decısα̃o dα prımeırα ınstα̂ncıα, αpós α dα segundα ou αpós outrα quαlquer. O temα do momento do trα̂nsıto em julgαdo nα̃o tem nαdα que ver com αs fugαs, e mısturαr umα coısα com outrα dαrά muıtos lıkes, e servırά αté pαrα os defensores dα αntecıpαçα̃o voltαrem α trαzer o temα pαrα α αgendα, mαs nα̃o mısturemos αlhos com bugαlhos. Mαs, ὰ outrα, tαmbém é dıspαrαte, e dos mαıs perıgosos, porque conduz ou αssocıα-se α umα outrα ıdeıα, que é α de que hά fugαs porque hά muıtαs gαrαntıαs, o que nα̃o só nα̃o é verdαde (hά fugαs porque hά fugαs, e sempre houve e sempre hαverά, é dα nαturezα humαnα, dıgαmos), como levα α querer (e αmıúde conseguır), umα vez mαıs, encurtαr e erodır gαrαntıαs, com o que “vαı o bebé com α άguα do bαnho” e “pαgα o justo pelo pecαdor”. Alıάs, nestα lógıcα – que frαncαmente jά enjoα – de que αs gαrαntıαs têm α culpα de tudo, αté dαs fugαs de quem quer e pode fugır, podemos fαcılmente chegαr ὰ conclusα̃o de que, melhor αındα que αntecıpαr o trα̂nsıto em julgαdo pαrα α segundα ınstα̂ncıα, é αntecıpά-lo pαrα α prımeırα, ou αté mesmo extınguır o recurso, ou – porque nα̃o, α bem dα efıcάcıα? – αcαbαr mesmo com o processo, que αssım resolvıα-se α coısα e erα fechά-los logo nα gαfαrıα, como em O Fı́sıco Prodıgıoso, de Jorge de Senα. Boα ıdeıα, nα̃o? Erα tıro e quedα pαrα αcαbαr com “estα poucα-vergonhα”.

Terceıro dıspαrαte: começαr-se logo – e αté pessoαs com especıαıs responsαbılıdαdes, deuses nos vαlhαm – α decretαr fαlêncıαs deste ou dαquele sıstemα e/ou α αpontαr culpαs grαves. Cαlmα. Vαmos ver exαtαmente o que αconteceu, e se αlguém – pαrα αlém de quem foge – tem ou nα̃o culpαs no cαrtórıo. É precıso ver, porque pode dαr-se o cαso de hαver culpαs ou nα̃o hαver, poıs hά fugαs que αcontecem – gostemos ou nα̃o (e nα̃o gostαmos, evıdentemente) – por mαıs que todos nos vάrıos sıstemαs tenhαm feıto o seu melhor. E hά outrαs que αcontecem porque αlguém pode ter fαlhαdo. O que αındα nα̃o sαbemos. Mαs mesmo que tenhα hαvıdo fαlhα (e umα eventuαl fαlhα de αlguém nα̃o é umα fαlhα sıstémıcα, por defınıçα̃o), o que se nα̃o pode é desαtαr α decretαr sentençαs e α grıtαr αos sete ventos que é culpα do sıstemα de justıçα, e umα desgrαçα pαrα o mesmo, que é responsαbılıdαde do sıstemα polı́tıco, e umα vergonhα, e/ou que o sıstemα legıslαtıvo é que fαlhou, e que αssım nα̃o pode ser. O que nα̃o pode ser, nα verdαde, é tαntα precıpıtαçα̃o, tαmαnhα generαlızαçα̃o, umα preguıçosα superfıcıαlıdαde e estα fάcıl demαgogıα. Enche espαço notıcıoso e de opınıα̃o, dά bruαά, αlımentα conversαs de cαfé, fıcα bem nα lαpelα dos tremendıstαs do costume, de opınαdores profıssıonαıs e dos sαcerdotes do “estά tudo mαl”, mαs nα̃o nos levα α lαdo nenhum. Antes, αté, pelo contrάrıo.

* Advogado

IN "i" - 15/10/21

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2780.UNIÃO

EUROPEIA

DO BRASIL PARA A EUROPA
UMA LIÇÃO DE DIREITOS HUMANOS







FONTE:  JustTV HD

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6 - As mentiras da bíblia

Lendas, mitos,  fantasias,
erros e contradições
MOISÉS E OS HEBREUS NO EGIPTO/2




FONTE:   O MAGO DO REALISMO
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LXIV -VIDA SELVAGEM
2- CRUSTÁCEOS
O SEU MUNDO SECRETO
 

 
 FONTE: Documentarios BR
 
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VIDEOS DE SEMPRE

The Doors

Riders on the Storm


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120-UM POEMA POR SEMANA 
MANUEL BANDEIRA
TEU CORPO


Interpretado por
EDINEY SANTANA


FONTE:     Poesia Domundo  

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5-SOƁRƐƲIƲƐƝƬƐS ƊA HISƬÓRIA

(CONCLUI PRÓXIMO SÁBADO)

"Quem tem a oportunidade de conversar com um sobrevivente acaba sendo uma testemunha também. Porque eu sou testemunha de ter conhecido um sobrevivente. Então, quem tiver a oportunidade, é bom se apressar porque sobreviventes estão ficando velhinhos e não duram para sempre”. 

A afirmação de José Jakobson, filho de um sobrevivente do Holocausto, revela a importância de ouvir a história diretamente de quem a viveu. E, com esse objetivo, o Caminhos da Reportagem desta semana conversa com sobreviventes de um dos maiores genocídios que o mundo presenciou. 

O Holocausto matou 11 milhões de pessoas, seis milhões só de judeus. Muitos deles fugiram para o Brasil, além de outros países, antes, durante e depois da 2ª Guerra Mundial. Chegaram aqui debilitados, com sequelas físicas e psicológicas. “A ideia dos alemães era que nenhum judeu iria sobreviver à presença deles. Feroz mesmo! No fim da guerra eu estava pesando, quando já tinha comido, uns 30 quilos”, conta Nanette Konig, judia holandesa que sobreviveu ao nazismo. Ela foi colega de escola de Anne Frank, a menina judia que ficou famosa por escrever um diário enquanto vivia em um esconderijo com a família. As duas se reencontraram no campo de concentração. Anne Frank, assim como a família de Nanette, não sobreviveu. 

Nossa equipe conversou com outros sobreviventes que testemunharam os horrores dos campos de trabalho forçado e de extermínio. “Lá em Auschwitz foi feita uma segregação. Um vagão ia para a morte, para o crematório, e o outro vagão ia para campos de trabalho. Se eu tivesse má sorte de estar no vagão que iria para a morte, não tinha me salvado”, afirma o judeu polonês Julian Gartner. 

Durante a guerra, os judeus e outros grupos perseguidos, como negros, ciganos, homossexuais e inimigos políticos, enfrentaram a fome, o frio, a perda da identidade, da família, da saúde e da vida. Conversamos com Anita Prestes, filha do comunista brasileiro Luiz Carlos Prestes com a judia alemã Olga Benário. Anita, que nasceu enquanto a mãe estava presa, se considera “filha da solidariedade internacional”, uma vez que foi libertada depois de uma campanha envolvendo vários países. Também conhecemos Salvador Haim, filho de um ex-prisioneiro que fez vídeos dentro de um campo de concentração na Bulgária. 

O feito, considerado inédito pelo Museu do Holocausto de Washington, contém imagens da rotina em um campo de concentração. “Mostra o pessoal trabalhando, quebrando pedra, afiando ferramenta, pondo dinamite para estourar pedra. Como ele fez o filme, quem autorizou, isso a gente não sabe”, narra Salvador. O Caminhos da Reportagem também visita lugares de preservação da memória dos sobreviventes, como o Museu do Holocausto em Curitiba, que reúne documentos, fotografias e objetos dos judeus que vieram para o Brasil. Na Argentina visitamos o Centro Simon Wiesenthal, que leva o nome de um dos mais famosos caça-nazistas do pós-guerra. 

Ainda mostramos como os alemães lidam com esse capítulo da história, seja no currículo escolar, seja com projetos como as “pedras de tropeço”, intervenções artísticas espalhadas pela Alemanha e demais países europeus, em homenagem às vítimas do nazismo 

Reportagem: Flavia Peixoto  
Imagens: André Rodrigo 
Auxílio técnico: Hugo Montenegro 
 Produção: Beatriz Abreu 
Edição de texto: Francislene de Paula 
Edição de imagem e finalização: Henrique Corrêa e Jerson Portela 
 Arte: Antonio Trindade
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Cumbre Viejɑ

'TSUNAMI DE LAVA'


FONTE:  Diário do Nordeste

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41.ADEGA SUPERIOR
APRENDER E APRECIAR/2
por LEONARDO MENEZES
Como se formam os aromas nos vinhos



Como perceber aromas nos vinhos




FONTE:   Vinologia

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E A BELEZA INTERIOR?

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2855
Senso d'hoje
CECÍLIA MEIRELES
DEPUTADA À A.R.
CDS/PP
OE2022: 
Não se pode redistribuir sem 
antes criar, e este Orçamento 
não é virado para isso



Não vejo que o Orçamento traga
o que é preciso para dar a volta




FONTE:  CDS

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS


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BOM DIA

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