23/02/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Os homens são uma coisa boa 
 
1. Os homens são como as férias.
Não duram o suficiente.
2. Os homens são como as batatas.
Os novos só descascados e os velhos só a murro.
3. Os homens são como as bananas.
Quanto mais envelhecem mais moles ficam.
4. Os homens são como o tempo.
Não podes fazer nada para mudá-lo.
5. Os homens são como o café.
Os melhores são quentes, fortes e mantém-te acordada durante toda a noite.
6. Os homens são como o computador.
Difíceis de entender e constantemente sem memória.
7. Os homens são como a publicidade.
Jamais se pode acreditar numa palavra daquilo que eles dizem
8. Os homens são como a conta no banco.
Sem dinheiro não geram interesse.
9. Os homens são como as pipocas.
Satisfazem, mas só um pouco.
10. Os homens são como um nevão.
Nunca sabes quando chega, quantos centímetros terá ou quanto tempo durará.
11. Os homens são como as fotocopiadoras.
Servem para a reprodução.
12. Os homens são como o estacionamento.
Todos os lugares bons estão ocupados, os outros são deficientes.
13. Os homens são como as casas de banho.
As que têm papel estão ocupadas.

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 O QUE NÓS


ADMIRAMOS!








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6/MODELO ALGO


ESPECIAL



Mikel Ruffinelli, de Los Angeles, apresenta as maiores ancas de todos os modelos do mundo. Quando viaja de avião precisa de dois lugares e conduz um pesado porque nenhum ligeiro aguenta as suas 400 libras de peso. Em casa cama e cadeiras reforçadas, pois claro.
Com 39 anos cobra mil dolares por fotografia, pasme-se.


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SACANOIDE



















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9/NÃO FORAM


APANHADAS
  
 DESPREVENIDAS


Miesha Tate


Kim Basinger

 Jessica Alba


Miley Cirus

 Madonna


 Scarlett Johanson

 Beyonce


Ainette Stepnhens

 Brigi

 Adriana Volpe


Barbara Bach




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5/MODELO ALGO


ESPECIAL





Casey Legler, 35 anos, é uma modelo que  passa exclusivamente roupa de homem. Recentemente foi contrtada pela divisão masculina da  Ford Modeling Agency com cláusula de exclusividade..
Em  2012 o seu amigo fotógrafo  Cass Bird, convidou-a para um casting, desempenhando o papel masculino  para a Muse magazine. Foi um sucesso.

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 GOVERNO
EXPLICADO





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4/MODELO ALGO


ESPECIAL





Não é fotoshop, ela é mesmo muito alta, chama-se Amazon Eve, 34, anos mas também é conhecida como Erika Ervin. É a modelo "mais grande" que se conhece.
Sonha com Hollywood mas ainda não aconteceu, desempenhou opapael de Shelley Godfrey, na série de TV Hemlock Grove. em 2013.

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Nuno Melo


O braço de ferro  


e as negociações





Nuno Melo partilhou a sua experiência sobre a arte da negociação. Mais que um braço de ferro, para que um acordo seja bem sucedido importa conciliar posições e interesses, contemplar o máximo de alternativas ou procurar uma solução boa para todas as partes e que acrescente valor e crie confiança. 

UMA PRODUÇÃO  BEIRA IGNITE



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3/MODELO ALGO


ESPECIAL



Alex Minsky era umjovem "marine" cheio de vida quando perdeu a perna direita na sequência do rebentamento de uma mina no Afeganistão.
Após este infortúnio e respectiva recuperação, Minsky foi para a luta principiando por exibir em festas a sua perna esquerda que entretanto mandara tatuar, sem deixar de mostrar com tranquilidade a prótese que lhe substituía a perna perdida.
Fotografado por Tom Cullis é hoje requisitado para muitas passerelles.


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EVA GASPAR

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Próximo resgate?
 Imposto Cadilhe

Muita tinta já correu – e muita mais correrá - a propósito da pré-sentença do Tribunal Constitucional alemão sobre o programa de compra de dívida do BCE, o OMT, cujo mero anúncio em Setembro de 2012 coincidiu com o fim da espiral da crise do euro, fazendo com que muita gente considere hoje que se tratou de um dos maiores e melhor sucedidos “bluffs” dos tempos modernos.

Na opinião dos juízes de Karlsruhe (de seis, pois outros dois votaram vencidos), o BCE ultrapassou o mandato que lhe foi conferido pelos Governos através dos Tratados quando, pela voz de Mário Draghi, assumiu a promessa de fazer tudo para salvar o euro dispondo-se a comprar, de forma ilimitada, títulos de dívida soberana de países do euro confrontados com dificuldades de financiamento.

Na opinião da maioria dos juízes de Karlsruhe, tão pouco serve de atenuante o facto de o BCE ter reservado esse eventual apoio apenas aos Governos que aceitem previamente exigências de consolidação orçamental e de reformas económicas negociadas com os restantes Governos do euro, donos do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), e plasmadas num memorando escrito no quadro de um programa cautelar.

Para os juízes alemães não há, pois, dúvida. Quando o BCE se propõe comprar dívida soberana em quantidades “ilimitadas” não está a fazer apenas política monetária e a combater a fragmentação financeira que faz com que o crédito cedido aos bancos pelo BCE chegue tão mais caro às empresas e famílias da periferia. Em sua opinião, o BCE está também a abrir a porta para que, por seu intermédio, contribuintes de outros países financiem Orçamentos de Estados cujos governos não elegem, redistribuindo por todos os países o risco de insolvência de alguns, em violação da famosa cláusula de não-resgate (no-bailout) dos Tratados e do elementar princípio democrático do “no taxation without representation”.

Ainda assim, o Constitucional alemão reconheceu que, tendo alçada sobre o Bundesbank (que faz parte do sistema de bancos centrais do euro e que foi o único banco central que se opôs ao OMT), não tem jurisdição sobre o BCE. A única instituição que tem o poder de decidir se o banco central europeu violou Tratados europeus é o Tribunal Europeu de Justiça, pelo que lhe transferiu o caso.

Ao mesmo tempo que passou a “bola” para o tribunal do Luxemburgo, Karlsruhe sinalizou, porém, que, numa interpretação restritiva que desfaça cabalmente alguns potenciais mal-entendidos, o programa de compra de dívida (OMT, acrónimo em inglês para Transacções Monetárias Definitivas) pode até ser perfeitamente legal.

E que mal-entendidos são esses? Que na união monetária europeia não pode haver lugar a compras “ilimitadas” de obrigações soberanas, nem a intervenções destinadas a forjar “preços” (taxas de juro) destinadas a fazer crer que um país está melhor do que efectivamente estará, e - mais importante ainda - que, na união monetária europeia, não há lugar a “perdão de dívidas”.

No rescaldo da sentença, muitos escreveram que, nunca tendo sido disparada, a mais poderosa arma do BCE em defesa do euro tinha ficado prematuramente sem munições, e que os eurocépticos alemães&co podiam por o champanhe no gelo porque tinham visto confirmada a sua tese de que, para salvar o euro, os mais básicos direitos - ou seja, não terem de enfrentar o risco de pagar a factura de erros alheios - tinham sido cilindrados. Provavelmente, uns e outros pecam por exagero, mas há algumas conclusões que se podem desde já retirar enquanto se espera pelo veredicto do tribunal europeu.

A primeira é factual: os juízes - juízes alemães! - falaram e os mercados financeiros nem pestanejaram (o que levanta várias questões, desde logo se o anúncio original do OMT terá sido um factor tão decisivo na descida dos juros da dívida dos periféricos). Espanha voltou a colocar dívida a juros historicamente baixos, e Portugal fez uma emissão de três mil milhões de euros a dez anos a uma taxa de 5,11% que, não sendo o “sucesso” de que o país precisa para garantir a sustentabilidade da dívida, confirma a recuperação da confiança dos investidores.

(Porque a memória é tão curta, recorde-se que há precisamente três anos, dois meses antes do pedido de resgate, o Governo socialista “regressou com sucesso ao mercado” com uma emissão também sindicada onde prometeu pagar 6,4% de juros por 3,5 mil milhões  de euros a cinco anos. Se quer manter alguma ligação a um eleitorado informado, António José Seguro tem de ter estes números em mente antes de dizer que 5% é uma taxa “insuportável”. Porque mais insuportáveis são os défices que somam mais insustentabilidade à dívida, não obstante  as taxas de juro de saldo da troika - outro dado que o líder do PS parece desconhecer).

Outra conclusão que, entretanto, se pode tirar é a de que a incerteza sobre a possibilidade de o OMT algum dia ser accionado vai perdurar (18 meses é, em média, o tempo que os juízes europeus demoram a tecer sentenças). Isso desfaz uma das vantagens potenciais para Portugal em aceder a um programa cautelar no pós-troika. E pode ter implicações se, em face de pressões deflacionistas, o BCE quiser avançar com grandes compras de activos, numa versão europeia do “quantitative easing” do Fed norte-americano e do Banco de Inglaterra.

Se respeitar as “linhas vermelhas” identificadas pelo Constitucional alemão, o Tribunal Europeu de Justiça pode fragilizar o “bluff” porque o OMT vai ter de ter limites (no caso da Alemanha, 190 mil milhões de euros de responsabilidade é uma fasquia provável decorrente de uma outra sentença do seu Constitucional sobre o MEE). Em contrapartida, a vantagem de uma interpretação “suprema” é que evita a cacofonia que poderia instalar-se se outros Tribunais Constitucionais fossem suscitados a pronunciar-se sobre o OMT e chegassem a conclusões eventualmente divergentes.

Independentemente do desfecho sobre a legalidade do OMT, a mais certa das incertezas é de que se assista a um reforço da crítica à estratégia de salvamento do euro, especialmente na Alemanha onde, segundo cálculos da associação nacional de contribuintes, os resgates aos países do euro poderão significar 509 mil milhões de euros garantidos por impostos alemães.

Após cinco resgates na Zona Euro, é neste contexto que se deve prestar especial atenção à recente proposta do Bundesbank: à semelhança dos bancos em risco de falência, que terão de bater à porta de accionistas e obrigacionistas e, só em derradeira instância, podem apelar aos contribuintes para os salvar, também os Estados na vertigem da bancarrota devem olhar para os de dentro antes de gritar socorro para os de fora. Na opinião do banco central alemão, países em risco de incumprimento devem, portanto, avançar com impostos extraordinários sobre a riqueza liquída dos seus cidadãos, designadamente taxas pontuais sobre o capital, para tapar buracos de financiamento dos seus Estados. Essa opção deve também ser explorada para tornar dívidas públicas sustentáveis.

Curiosamente, o Bundesbank não está a inovar: o FMI já explorou essa via, utilizada por vários países, designadamente em contextos de pós-guerra; e esta é uma opção há muito defendida por Miguel Cadilhe. Não é, pois, futurologia – é uma possibilidade que está ao virar da esquina. Dentro ou fora do euro, se Portugal falhar no reequilíbrio das suas contas e voltar cruzar-se pela quarta vez em democracia com a bancarrota, não vai haver mundo que nos socorra: vamos ter de nos socorrer muito mais a nós mesmos.


IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
20/02/14


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100.UNIÃO


 EUROPEIA






















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2/MODELO ALGO


ESPECIAL



Moffy tornou-se uma sensação quando foi fotografada pela POP Magazine, de tal maneira que a agência de Kate Moss, a Storm não hesitou emcelebrar um contrato apesar do seu acentuado estrabismo. Se tomar atenção verificará que é uma mulher muito bonita.


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ATENÇÃO

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XXI.O MUNDO SECRETO DOS JARDINS


VESPAS






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1/MODELO ALGO

ESPECIAL




Daphne Selfe é um exemplo de longevidade na difícil indústria da moda. Com 85 anos ela é o modelo britânico mais antigo e ainda trabalha e passa lingerie de vez em quando para  Dolce & Gabbana, Tata-Naka, Michiko Koshino entre outros.Classe não lhe falta.


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 Christina Bianco


'Diva Moments'




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ESTA SEMANA NO
"SOL"

Marcelo levanta congresso

Os congressistas preparavam-se para ir jantar quando ouviram anunciar que Marcelo era o próximo orador. Voltaram para trás para ouvir o momento mais emotivo e divertido do congresso, em que Marcelo recordou os momentos da fundação do partido - quando, com uma “barba de Marx” andou “pelos telhados de Beja”, a fugir aos adversários que boicotavam os comícios do PSD, e escrevia comunicados numa máquina Olivetti.


Numa sucessão de episódios caricatos, contou que a primeira sede do PSD foi “democraticamente arrombada” por uma chaimite emprestada. 

“Estou velho para isto”, começou Marcelo, encantado com a energia de Paulo Rangel – “este homem é excepcional!” - que tinha sido apresentado como cabeça de lista às europeias. Falando num tom entre o emotivo e o irónico, Marcelo distribuiu farpas e elogios.

Entre aplausos e gargalhadas, os congressistas ouviram o professor dizer de Passos Coelho, sentado na primeira fila, que a sua frieza e racionalidade “é muito irritante” e que é “irritantemente longo” e tem pouca apetência por dar boas notícias ao país. 

Paulo Portas foi caricaturado por esperar que o dia a seguir ao fim da intervenção da troika seja um novo 1640. “No dia 18 de Maio os portugueses não abrem a janela a dizer ‘isto é um país novo’”. Perante as gargalhadas, recomendou: “Não aplaudam que é o nosso parceiro de coligação. Aplaudam internamente!”. 

Marcelo contou que decidiu no avião que o trouxe da Madeira vir ao congresso. “Vim aqui por uma razão afectiva”, repetiu. Ainda hesitou, contou, quando uns amigos lhe disseram “Isto vai ser mal interpretado, parece que te estás a fazer a qualquer coisa”. Mais risos.

Não se ficou pelo registo emotivo. “Já que vim queria dizer três ou quatro coisas racionais”. Uma delas é queo PSD “continua a ser um partido livre”. “Eu sou a maior prova disso, quando falo todos os domingos”, ironizou.

Num congresso em que já se ouviram várias críticas aos adversários internos, entre eles os comentadores das televisões, como Marcelo – o ex-líder adptou um tom profesoral, mas num registo ligeiro, para dar uma pequena lição de história. “Já todos levámos pancada. Queixam-se muito do Pacheco Pereira, que é inteligente, eu já levei pancada dele e também já dei pancada nele”.

A democracia interna é uma das forças do PSD, sublinhou. Uma democracia que possibilita que quem saia do partido – como Rui Machete, sentado na primeira fila, que o professor apontou como exemplo dessa tolerância – possa voltar.

Marcelo passou para um registo sério quando disse que o país vai precisar de consensos entre os maiores partidos, seja quem for que ganhe as eleições de 2015. O tempo para os entendimentos será a seguir às europeias, “entre Junho de 2014 e a Primavera de 2015”. Deixar passar este período levará a “improvisar consensos” com custos para o país.

Nesta fase, criticou as “hesitações de Seguro” e o erro de não ter percebido mais cedo que teria que negociar. “Foi o erro de António José Seguro. Se tivesse delimitado zonas de consenso não tinha de ser António Costa a vir dizer que são precisos consensos”. Marcelo diz que Seguro tem ainda “uma nova oportunidade”. “Não há razões eleitorais que impeçam de se sentar à mesa. Tem de sentar

* O "Professor" para além da sua enorme inteligência tem outras excepcionais qualidades como a do "oportunismo no tempo certo". 
Depois daquele arrufo com Passos Coelho está de novo na corrida presidencial.
Não votaremos nele.

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BOFETADA SEM MÃO




NORUEGA MOSTRA À RUSSIA QUE O DESPORTO NÃO É ANTI GAY

A polémica com a publicidade anti homossexual da Rússia continua na ordem do dia, em especial, porque estão a decorrer os Jogos Olímpicos de Inverno em território russo. Indignada com a posição de Vladimir Putin perante esta matéria, uma empresa de roupa desportiva norueguesa fez um anúncio com o mote “qualquer que seja a equipa em que se joga”, o desporto é para todos.



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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"

Madonna critica "fascismo" 
na Venezuela, Rússia e Ucrânia

Cantora norte-americana utilizou uma fotografia do presidente da Venezuela para criticar a falta de direitos humanos em vários países.

A artista 'pop' Madonna criticou o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusando o governo de Caracas de "fascismo" pela forma como tem enfrentado as manifestações em todo o país.
Num 'post' ao lado de uma foto de Maduro na rede social Instagram, Madonna acusa o líder venezuelano de violações aos Direitos Humanos, ao mesmo tempo que condena também as autoridades russas e ucranianas.

Para a artista, Nicolás Maduro "não está familiarizado com a expressão Direitos Humanos", opinião que tem também relativamente à Rússia e que na Ucrânia não é muito diferente, disse.
A Venezuela tem vivido as últimas semanas com vários protestos devido à criminalidade do país, à inflação, corrupção e perspetivas escassas de emprego no país, apesar de ser um país com as maiores reservas petrolíferas comprovadas.

* Gostamos de pessoas que tomam posições claras contra as ditaduras, faltou-lhe referir a China, a Coreia do Norte e Angola, entre muitos outros.

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 DIFÍCIL MAS NÃO
IMPOSSÍVEL



























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HOJE N0

" SEMANA INFORMÁTICA"

Inacatalogo preparado 
para conquistar clientes

A Inforap garante que esta ferramenta de marketing pode fazer aumentar as vendas, mas admite que as empresas ainda olham com alguma desconfiança para investimentos neste tipo de aplicação.

A Inforap está empenhada em distinguir-se no segmento de pré-vendas com o Inacatalogo, uma aplicação que permite às empresas apresentarem toda a gama de produtos que disponibilizam e registarem as encomendas em tempo real, garantindo a integração com ERP nacionais e internacionais.

«A implantação ainda é diminuta, muito devido à falta de capacidade ou de oportunidade das empresas para investirem em ferramentas desta natureza, apesar dos ganhos significativos obtidos com a sua utilização», sublinha Dario Alves, director comercial da Inforap.

De acordo com este responsável, neste momento a solução está a funcionar em quatro empresas a nível nacional, nomeadamente três ligadas ao ramo da decoração e uma ao segmento de produtos para casas de banho.

Dario Alves diz que as vantagens desta aplicação são diversas. «Podemos destacar a qualidade e a eficiência na actuação do vendedor, dado que a aplicação permite a navegação na gama de produtos, com diversos critérios de selecção, linhas de produto, famílias, preço, com todas as informações disponíveis para apresentar ao cliente, nomeadamente condições comerciais, disponibilidade de stock, tipo de sortido, consulta de encomendas anteriores, entre outras», justifica o responsável.

A aplicação também integra um sistema de business intelligence,que permite analisar as vendas por clientes, produtos, famílias, entre outros indicadores. A visualização de imagens e vídeos relativos aos produtos, em adição às características gráficas e de navegação do iOS, constitui, na opinião do director comercial, uma vantagem significativas para o processo de venda.

O processo funciona de forma «transparente», garante Dario Alves. Depois de configurada a encomenda, o cliente tem a possibilidade de validar os produtos encomendados e o custo suportado com a mesma. Depois de validada a encomenda, o cliente assina no iPad e confirma. Este documento é integrado em back-office e enviado um e-mail de confirmação para o cliente.

«O produto está integrado com o Google Earth, permitindo a identificação da localização dos clientes e a optimização de rotas», acrescenta o responsável.

Quanto a custos, Dario Alves explica que existe um custo para manter o back-office da solução de aproximadamente 1600 euros, ao qual acresce o custo da implementação, também de 1600 euros, e o valor da licença por iPad, de 250 euros ou 350 euros, dependendo da opção. Quanto ao payback do investimento, garante que este depende da dimensão da equipa de vendas e do volume dos catálogos, mas, em regra, situa-se entre dois e três anos.

A empresa de Braga, que actua no mercado de desenvolvimento de software de gestão (ERP) para PME e PMI há 28 anos, assume a distribuição do Inacatalogo em Portugal, Angola e Moçambique e a sua integração directa no ERP Inforap VisualSGIX. «Temos vindo a desenvolver soluções e a disponibilizar serviços que acrescentam valor aos clientes em vários domínios das tecnologias de informação», sublinha Dario Alves.

Este responsável admite que o facto de trabalhar directamente com as empresas permite-lhe «identificar melhor as reais necessidades e desejos dos clientes e actuar de forma a superar as suas expectativas». «Este é um dos factores de diferenciação perante grande parte da nossa concorrência», sustenta Dario Alves.

O ERP VisualSGIX e o DMS VisualSGIX (solução vertical para o sector automóvel) são os produtos principais da Inforap, que também já verticalizou o VisualSGIX para outros sectores da indústria e do comércio. «Temos um universo de aproximadamente 400 clientes, distribuídos por Portugal, Espanha, Marrocos e países africanos de língua portuguesa», avança o responsável.

Questionado quanto à distribuição dos clientes nacionais, Dario Alves explica que estes estão distribuídos por todo o território, com alguma concentração na Grande Lisboa e no Grande Porto.

Com uma equipa constituída por 29 pessoas, a Inforap facturou 1,160 mil euros em 2012. Em 2013 a empresa pretende aumentar entre 10 e 20% o valor da facturação.

* É difícil a adopção de novas tecnologias.


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ÁRBITROS





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HOJE N0

" DINHEIRO VIVO"

Peso da alta tecnologia nas 
exportações está a cair desde 2008

Os produtos portugueses de alta tecnologia (PAT) têm vindo a perder peso no total das vendas ao exterior, tendência que se nota, sobretudo, a partir de 2008.

Durante uma visita à nova sede da  farmacêutica Novartis, há duas semanas, Cavaco Silva defendeu a ideia de que Portugal tem de passar a exportar, acima de tudo, produtos de média e alta tecnologia, em vez de bens de média e baixa tecnologia.


As estatísticas mostram, porém, que o país ainda não atingiu esse patamar.  No ano que normalmente é referido como ponto de partida para atual crise financeira (2008), as exportações de PAT tinham um peso de 6,4%, o que significava então 2,4 mil milhões de euros num bolo total de 38,8 mil milhões de bens exportados.

No ano passado, os PAT representaram 3,4% e valiam 1,6 mil milhões de euros, isto é, menos 35% no espaço de cinco anos. Os dados foram fornecidos pelo INE ao DN/Dinheiro Vivo, mas não são consensuais.

A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) opta por preterir os dados do INE em favor das estatísticas do Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) do Ministério da Economia, que utiliza o método da OCDE. O resultado é distinto, mas só em parte. De acordo com os resultados do GEE, referidos por fonte oficial da AICEP, em 2013, entre janeiro e novembro, os PAT registavam um peso de 6,8% nas exportações totais portuguesas, valor que compara com 10,5% do ano completo de 2008. Trata-se de uma queda de 3,7 pontos percentuais, mais acentuada, portanto, se compararmos com a registada pelo INE (queda de  três pontos percentuais entre 2008 e 2013).

País não atrai tecnológicas
“A quebra nas exportações de PAT tem muito a ver com a incapacidade de o país reter empresas tecnológicas. Algumas acabam por sair para outros mercados. Estou a lembrar-me de um caso, que prefiro não citar, de uma tecnológica que não conseguiu financiamento em Portugal, mas obteve-o nos EUA e instalou-se noutro país europeu”, refere José Crespo de Carvalho, professor de Gestão no ISCTE.

Mas a explicação não se liga só aos custos de contexto (preço do financiamento, burocracia, custo da energia, entre outros exemplos) portugueses. “Há um fenómeno de diversificação de mercado. Os países do Golfo Pérsico e a Ásia tornaram-se em fornecedores de PAT que normalmente eram só provenientes da Europa. Portugal tem a Bosch, Siemens e Autoeuropa, entre outras empresas, mas o seu potencial exportador não está totalmente aproveitado por empresas nacionais que poderiam ser fornecedoras de PAT”, refere, por outro lado,  Jaime Quesado, economista e especialista em competitividade empresarial.

De acordo com os dados do GEE, o total de  bens de alta e média alta tecnologia perderam peso desde 2008, mas os de média baixa e baixa ganharam terreno.

* Um  dos nossos calcanhares de Aquiles


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 HÁ QUEM USE!









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ESTA SEMANA NA
" SÁBADO"

Cerca de 400 homens foram vítimas
 de violência doméstica em 2013

APAV afirma que o número de homens que pede ajuda tem aumentado

 Quase 400 homens pediram ajuda à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) em 2013 por serem vítimas de violência conjugal, mas a vergonha justifica que só uma ínfima parte avance com o processo para o Ministério Público.
Segundo os dados mais recentes da APAV, em 2013 registaram 7.271 vítimas de crimes de violência doméstica. Destas, 1.024 eram homens e dentro deste grupo estavam 618 homens com 18 ou mais anos.

"Destes 618 homens adultos, 381 eram vítimas de violência conjugal", refere a APAV. Em declarações à Lusa, Luísa Waldherr, psicóloga clínica da APAV, disse que a associação tem notado que nos últimos anos o número de homens que pede ajuda tem aumentado, "embora de um modo um bocadinho envergonhado".

Um estudo das investigadoras Andreia Machado e Marlene Matos, da Universidade do Minho, feito em 2013 com 1.557 homens, mostrou que 69,7% tinha sofrido pelo menos um comportamento abusivo nos 12 meses anteriores ao inquérito e 76,4% sofreu pelo menos um comportamento abusivo ao longo da vida e 59,7% dos homens disse ter sofrido uma agressão psicológica.

Cláudia Casimiro, investigadora na área da violência feminina, defendeu que a violência que as mulheres exercem é ou pode ser a mesma que os homens, mas admitiu que "há uma espécie de tabu sobre a mulher violenta", havendo, por isso, pouca investigação nesta área.

Segundo a socióloga, a violência praticada pelas mulheres é mais sub-reptícia e é feita de forma mais gradual junto do marido ou companheiro.
"Pode corresponder a múltiplas formas, como isolar o marido da família ou dos amigos, fazer chantagem, humilhá-lo, por exemplo, em frente a familiares ou amigos, rebaixá-lo, dizer que ele, comparativamente a outros colegas, ganha pouco, tem um trabalho desqualificado, que não serve para nada, por a masculinidade em causa, etc.", explicou.

Um dos problemas da violência psicológica é que não deixa marcas tão visíveis como um braço partido ou um hematoma e não tem, por isso, consequências imediatas, indica.

Opinião partilhada pela psicóloga clínica Luísa Waldherr para quem o homem, enquanto agressor, utiliza mais a força física, enquanto a mulher a violência psicológica.
"A mulher começa por desvalorizar o companheiro, desvalorizar as suas ações, agride mais ao nível da autoestima, das suas capacidades enquanto homem", disse.

Da desvalorização é fácil passar à agressão física e Luísa Waldherr explica que a certa altura a autoestima do homem está de tal forma em baixo e entra num processo depressivo tal, que é "relativamente fácil" que a mulher o agrida.
E isto faz com que os homens demorem mais tempo a tomar consciência da agressão e a apresentar queixa, explica.

Apenas 8,9% dos 1.557 homens se assumiram como vítimas, segundo a Universidade do Minho.

Com a dificuldade em assumir-se como vítima, vem a dificuldade em fazer queixa e Luísa Waldherr revela que a maior parte dos homens que recorre à APAV o faz porque estão a entrar em processos depressivos e procuram ajuda e que apenas 2% formaliza a queixa.
Para a responsável, este número tão baixo está directamente ligado à vergonha que o homem sente ao ter de admitir que foi violentado ou abusado de algum modo, o que o faz sentir diminuído perante a sociedade e os seus pares.

Segundo a responsável pela Unidade de Combate à Violência Doméstica/Gabinete de Informação e de Atendimento à Vítima, do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, as queixas apresentadas por homens por violência conjugal "é residual".

"Temos duas mulheres em prisão preventiva por violência doméstica física grave" e "foi deduzida uma acusação em Dezembro passado contra uma mulher por violência doméstica praticada na pessoa do seu namorado", disse a procuradora Maria Fernanda Alves, em resposta escrita.
Dos homens inquiridos no estudo da Universidade do Minho, 76,4% não pediu ajuda e entre os que o fizeram, 71,4% recorreu à ajuda de amigos. Dos que recorreram à ajuda das forças de segurança (14,3%), 83,3% disse que essa ajuda não teve qualquer utilidade, havendo igual percentagem que teve a mesma opinião em relação ao sistema de justiça.

Entre 2012 e 2013, as queixas apresentadas à GNR sofreram um aumento de 0,8%, passando de 1.677 no primeiro ano para 1.690 o ano passado. Ontem  assinalou-se o Dia Europeu das Vítimas de Crime.

* Afinal as mulheres também são umas queridas!!!

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