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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/02/2013
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "política financeira", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações do economista João Ferreira do Amaral
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RESULTADOS DE
POLÍTICA
FINANCEIRA
TVI24 - 25/02/13
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "política financeira", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações do economista João Ferreira do Amaral
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Alexandre Relvas testa vinho
em garrafas de plástico
O projecto agrícola do presidente da Logoplaste
aumentou 15% as vendas no ano passado e prepara-se para surpreender este
sector tradicional para responder à exigência de um cliente
internacional.
A Casa Agrícola Alexandre Relvas (CAAR)
vendeu 2,5 milhões de garrafas de vinho em 2012, aumentando a
facturação em 15%, para 5,5 milhões de euros, disse ao Negócios
o administrador, Alexandre Relvas. Num ano de “consolidação de
mercados” – e são mais de 30 países –, o crescimento foi sustentado
sobretudo pela actividade no estrangeiro, que já vale 70% do negócio.
Bélgica, China, Estados Unidos, Brasil e Alemanha são os principais
mercados para os vinhos produzidos na Herdade de São Miguel e na Herdade
da Pimenta, localizadas no Redondo, onde trabalham 30 pessoas. Ao todo,
a empresa agrícola conta com 150 clientes e 15 mil postos de venda em
todo o mundo. “Pelo clima económico em Portugal e porque queremos
continuar a crescer e consolidar o projecto, os grandes caminhos de
crescimento são no mercado internacional”. A Rússia e na Coreia do Sul
serão as grandes apostas para este ano.
Questionado sobre a ligação deste negócio à Logoplaste, em que
partilha o cargo de CEO com Filipe de Botton, Alexandre Relvas revelou
ao Negócios que vai “lançar brevemente os primeiros
vinhos em PET” [Politereftalato de etileno, um polímero termoplástico],
para corresponder ao pedido “de uma grandes superfícies” com quem
trabalha no estrangeiro. “Há uma associação entre as duas actividades
[porque] alguns clientes internacionais, grandes superfícies, começam a
pedir vinhos em PET”. Outra inovação recente foi a inclusão nos rótulos de uma tinta especial que muda a cor quando o produto atinge a temperatura certa para consumo.
A operar num sector muito tradicional, que sempre engarrafou em
vidro, o empresário explicou que apenas está a “respeitar as tendências
de mercado” e não se sente “condicionado por nenhum tipo de
preconceito”. Lembrou até que a mesma resistência surgiu inicialmente
com o “bag-in-box” [vinho em caixas de cartão] ou com o uso das tampas
de rosca. “São tendências de mercado a que não se pode deixar de dar
atenção e temos de ter resposta. Somos também produtores de cortiça
[plantou 100 hectares de sobreiro], mas não podemos deixar de ter tampa
de rosca para os clientes que a solicitem”, acrescentou.
Aproveitar a boleia internacional dos retalhistas
Apesar de assentar o aumento das vendas na exportação, a CAAR também
cresceu “a uma taxa ligeiramente mais baixa” no mercado interno. Para o
ganho de quota de mercado em Portugal tem contribuído a “parceria
estreita com as grandes superfícies, como o Continente, Pingo Doce e o
grupo Auchan”, que apresentou como “parceiros comerciais sólidos e
incentivadores”. Quer aproveitar inclusive a internacionalização destas
retalhistas para colocar mais vinhos no estrangeiro, dando o exemplo da
entrada da Jerónimo Martins na Colômbia, com quem já cooperou na
Polónia.
Em 2013, o objectivo é atingir as três milhões de garrafas vendidas, o
equivalente a sete milhões de euros, e subir a quota de exportação para
75%. No médio prazo, perspectivou, quer chegar às cinco milhões de
garrafas, o que permitirá à CAAR ter dimensão e ganhar competitividade,
mas também exigirá novos investimentos.
A produção de uva nos 100 hectares de vinha não chega para as
necessidades, obrigando a comprar 70% da matéria-prima a outros
produtores da região, onde “há muita uva disponível a preços
competitivos”. Daí que não pretenda investir em vinha nos próximos anos,
concentrando o plano de investimentos na área comercial e de
vinificação.
Apesar de ter três linhas de marcas – Herdade de São Miguel, São
Miguel dos Descobridores e Ciconia – no total são sete as marcas que a
produtora tem no mercado. Isso não retira eficácia em termos de
promoção? “Traz complexidade em termos de produção, enchimento e
armazenagem e do ponto de vista comercial aparentemente não permite
investir numa marca, mas nos mercados internacionais, onde dificilmente
teremos notoriedade (só o Mateus Rose tem), esta divisão em três marcas
permite alargar o número de distribuidores e mais proximidade com os
consumidores”, respondeu Alexandre Relvas.
* Vinho e vidro casam bem...
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HOJE NO
"DESTAK"
Dois militantes socialistas concorrem à liderança do PS contra Seguro
O militante do PS/Madeira Aires Pedro e o socialista Lisboeta João Nogueira Santos apresentaram as suas candidaturas à liderança do PS, concorrendo contra o atual secretário-geral, António José Seguro, informou à Lusa fonte do partido.
O presidente da Comissão Organizadora do Congresso do PS, Joaquim Raposo, adiantou que, para além da candidatura do secretário-geral do PS, que entrou na sexta-feira passada, chegou na quinta-feira, pelas 13:00, a candidatura de Aires Pedro, e, mesmo no final do prazo para receber as propostas, pelas 21:50, a do socialista de Olivais, Lisboa, João Nogueira Santos.
As candidaturas de António José seguro e de Aires Pedro foram aceites, mas falta ainda verificar se a candidatura de João Nogueira Santos cumpre todos os requisitos, adiantou Joaquim Raposo, explicando que, como surgiu a dez minutos do fim do prazo, ainda não houve tempo para verificar se cumpre todos os processos.
* Manobras de diversão
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HOJE NO
"i"
Facturas em nome de Passos Coelho entopem Finanças.
NIF's de ministros circulam na internet
O sistema e-factura já registou a entrada no sistema de milhares
de facturas preenchidas com o nome e o número de contribuinte de Pedro
Passos Coelho, avança o Correio da Manhã. Um e-mail e uma mensagem
escrita que se tornaram virais e onde se apela a que os contribuintes
peçam factura em nome do primeiro-ministro estão na base destes
registos.
Facturas de cabeleireiro, restaurantes e oficinas de automóveis
deram entrada no sistema do Finanças com o nome e o número de
contribuinte de Passos Coelho. Estes dados constam nos e-mails e SMS que
os portugueses tornaram virais.
O Fisco disse à publicação que já está ao corrente da situação e
que, caso este fenómeno continue a ocorrer, o primeiro-ministro poderá
mesmo ser objecto de fiscalização das Finanças. “Existem mecanismos de
fiscalização automáticos que disparam quando um contribuinte gasta em
facturas mensais mais do que aquilo que declara como rendimento”,
explicou.
A acção está a ter sucesso uma vez que os estabelecimentos não têm
competência para fiscalizar a identidade do contribuinte. Deste modo,
são obrigados a pedir factura com os dados que o contribuinte lhes
fornece.
Após a divulgação desta manifestação dos contribuintes, mais números
de identificação fiscal (NIF) de membros do governo foram divulgados.
No Facebook, circulam também os NIF’s de Miguel Relvas, ministro Adjunto
e dos Assuntos Parlamentares, Vítor Gaspar, ministro das Finanças e
Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justiça.
* Preferível a partir montras e a incendiar carros.
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LEONÍDEO PAULO FERREIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
25/02/13
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Matar nazis a coice
não é coisa para bife
Sabe-se
que Alexandre chorou quando soube da morte de Bucéfalo. Velho e doente,
havia muito que não era montado pelo conquistador macedónio, mas este
nunca esqueceu o seu companheiro em tantas batalhas Ásia adentro. Também
Napoleão estimava os seus cavalos de guerra e Vizir é até hoje
exibido, embalsamado, nos Inválidos, não longe do túmulo do imperador.
Mas
a melhor história sobre um cavalo tem de ser a de Íris XVI: acabou
frente ao pelotão de fuzilamento após matar um nazi com um coice. Foi
condecorado herói de França.
Que se come cavalo é de há muito
sabido, basta pensar nos exércitos de séculos passados obrigados tantas
vezes a fazê-lo para matar a fome, os de Napoleão incluídos. Os
cavaleiros mongóis até inventaram assim o bife tártaro, imitado pelos
cossacos e que só bem mais tarde ganhou a sua versão bovina, tão popular
na Europa de Leste.
Em alguns países europeus, como a Suíça, a
França ou até Portugal, a tradição de consumir a carne de cavalo
manteve-se, embora discreta. Uns dizem apreciar o sabor adocicado,
outros falam do preço atraente, alguns recordam-se ainda de os avós
elogiarem os efeitos tonificantes. Dir-lhes-á pouco a beleza do cavalo
lusitano ou então separam muito bem estética e culinária.
Agora
este escândalo europeu com as lasanhas e os hambúrgueres onde coexistem
carnes de todo o tipo fez parecer novidade que se venda carne de cavalo e
haver quem a aprecie. Ainda bem que a polémica estalou na Grã-Bretanha,
onde mais que tudo os cavalos são admirados pelas corridas ou pelos
saltos, porque só assim os espíritos se indignaram e o alerta chegou ao
continente. É que se não faz mal comer cavalo, já fazê-lo a pensar que
se trata de vaca é ser enganado.
Mais que uma questão de haver
produtores e distribuidores sem escrúpulos a tentar maximizar os seus
lucros, o que se percebe é que a fiscalização é ineficaz e que se
comercializa de país para país blocos de carne moída onde tudo é
misturado, desde aparas de vaca até músculos vários, passando por restos
de carcaças de cavalos que foram injectados com substâncias perigosas.
Não se trata de um problema de rotulagem, mas sim de respeito pelos
consumidores, até pela saúde pública. E mesmo em tempo de crise não pode
valer tudo para se conseguir vender mais barato.
O problema não
é, pois, o cavalo. Que o continue a comer quem queira. Por mim, prefiro
vaca ou porco. Quando leio sobre Íris XVI, tenho a certeza de que nenhum
bife estaria à altura de matar a coice um nazi. Diz-se até que o
próprio Hitler nunca gostou de cavalos, ora mais uma razão para admirar
estes animais fora do prato.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
25/02/13
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HOJE NO
"A BOLA"
UEFA confirma dois jogos
à porta fechada para a Lazio
É oficial. A
Lazio vai jogar os próximos dois jogos em casa na Liga Europa à porta
fechada, na sequência dos repetidos cânticos racista dos adeptos durante
a competição.
O castigo da UEFA surgiu após os cânticos nazis
dos adeptos do clube romano durante o jogo com o Monchengladbach, dos 16
avos de final, pena atenuada pelo facto de o clube estar sob pena
suspensa pelo comportamento dos adeptos no embate com o Tottenham,
durante a fase de grupo.
A Lazio, igualmente condenada a pagar uma coima de 40 mil euros, não poderá assim contar com o apoio dos adeptos na receção ao Estugarda na segunda “mão” dos oitavos de final, agendada para 14 de maio, nem no jogo dos quartos-de-final caso confirme o apuramento para a próxima fase.
«É um castigo anormal tendo em conta a realidade. Fizemos todos os possíveis para impedir que isto acontecesse. Parece-me absurdo termos de jogar à porta fechada porque vai fragilizar seriamente o clube economicamente e impedir os adeptos de participarem na festa. Não podemos ser penalizados pelos erros de uma minoria e vamos recorrer desta decisão», disse o presidente da Lazio, Claudio Lotito, em declarações à RaiSport.
A Lazio, igualmente condenada a pagar uma coima de 40 mil euros, não poderá assim contar com o apoio dos adeptos na receção ao Estugarda na segunda “mão” dos oitavos de final, agendada para 14 de maio, nem no jogo dos quartos-de-final caso confirme o apuramento para a próxima fase.
«É um castigo anormal tendo em conta a realidade. Fizemos todos os possíveis para impedir que isto acontecesse. Parece-me absurdo termos de jogar à porta fechada porque vai fragilizar seriamente o clube economicamente e impedir os adeptos de participarem na festa. Não podemos ser penalizados pelos erros de uma minoria e vamos recorrer desta decisão», disse o presidente da Lazio, Claudio Lotito, em declarações à RaiSport.
* Os clubes têm de ser responsabilizados por as pessoas que deixam entrar nos seus estádios.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Chumbos no 12.º ano aumentaram
6,4% em dois anos
Inquérito a estudantes mostra que um terço chega ao secundário com um ou mais anos de atraso.
Há mais estudantes com negativas no 12.º ano e consequentemente
aumentou também o número dos que reprovam no final do ensino secundário.
Dados do inquérito Estudantes à Saída do Secundário 2011/2012,
divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Educação e Ciência
(MEC), dão conta de que os estudantes que dizem ter reprovado no 12.º
ano registou naquele ano lectivo um acréscimo de 6,4% por comparação a
2009/2010, o que se ficará sobretudo a dever à maior exigência dos
exames nacionais.
Em contrapartida, houve um decréscimo de 7,7% no
número de alunos que dizem ter reprovado no 10.º ano, o primeiro do
secundário. Neste nível de ensino, este continua a ser, contudo, o ano
com mais chumbos: mais de metade das retenções no secundário ocorrem no
10.º ano.
No inquérito elaborado pelo Observatório de Trajectos
dos Estudantes do Ensino Secundário (OTES) atribui-se este facto ao
chamado “efeito de transição” provocado pelo “aumento de exigência
escolar” e por “lógicas de funcionamento, linguagem e modos de gestão do
tempo e do espaço diferentes ao que os alunos estavam habituados”.
Foram
inquiridos 47.024 estudantes que se encontram inscritos no 12.º ano ou
equivalente, o que corresponde, segundo o OTS, a 60,1% dos alunos
matriculados no ano lectivo passado. Destes cerca de um terço tinha
chegado ao secundário com um ou dois anos de atraso.
Esta
realidade é mais acentuada entre os inquiridos que frequentavam o ensino
particular: 8,6% tinham um atraso de três ou mais anos, enquanto no
ensino público eram 2,6%. A maior parte dos alunos do ensino particular
inquiridos estava em escolas profissionais.
* O sucesso "Cratino"
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Governo quer impor silêncio
às entidades reguladoras
Juristas ouvidos pelo Diário Económico criticam o que consideram ser uma “lei da rolha” e dizem que pode abrir a porta a todo o tipo de arbitrariedade.
O Governo prepara-se para impor a lei do silêncio aos diversos reguladores da actividade económica, impondo um direito de reserva que irá impedir qualquer uma destas instituições de fazer "declarações ou comentários" sobre processos ou questões que digam respeito à área que tutelam.
A proposta de alteração da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras, que deverá ser hoje aprovada em Conselho de Ministros, avança com uma norma intitulada "Dever de Reserva", que na prática procura impor aos reguladores as regras de sigilo que existem para os juízes.
* Um governo democrático
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
‘Jornal de Angola’
quer fim de investimento angolano
em Portugal
O editorial da edição desta quarta-feira do diário estatal ‘Jornal de
Angola’ defende o fim dos investimentos angolanos em Portugal,
considerando que ao contrário de outros, o investidor angolano não é
bem-vindo.
BONS AMIGOS |
Sob o título ‘Alvos seletivos’, o editorial do único
diário que se publica em Angola defende ainda que Portugal "não é de
confiança".
"Todos os investidores estrangeiros
são bons para Portugal, menos os angolanos. Não há qualquer desconfiança
dos que compram aeroportos, portos, companhias de aviação, de
eletricidade, posições maioritárias em bancos", alega o editorial.
"Mas
se algum angolano anunciar que vai investir num determinado setor, uma
matilha ruidosa de comentadores avençados lança logo calúnias sobre o
comprador e envenena os possíveis negócios com intrigas e desconfianças
inaceitáveis", acrescenta.
Partindo do princípio
de que as "elites portuguesas corruptas decididamente não querem nada
com os investidores angolanos", o ‘Jornal de Angola’ defende a
retaliação.
O POVO |
"Vai sendo tempo de responderemos na
mesma moeda. E quem já investiu, que leia os jornais, oiça as rádios e
televisões (...) Um país que valoriza lixo humano como se fosse oiro de
lei não tem condições para receber um euro sequer de investimento. Quem
promove bandidos a heróis não é de confiança", acentua.
O
"lixo humano" a que se refere o ‘Jornal de Angola’ são o que o diário
angolano cita como "heróis dos portugueses" que seguem "os caminhos da
insídia e da traição em Angola".
"Qualquer pobre
diabo que soletre umas palavras contra o Executivo de Angola ganha em
Lisboa o estatuto de ativista dos direitos humanos e tem todo o espaço
nos órgãos de comunicação social. Angolano que em Lisboa insulte os
titulares dos órgãos de soberania de Angola é um herói para os
portugueses. É assim desde o 25 de Abril e tem-se agravado desde que os
angolanos começaram a investir em Portugal", argumenta.
REPRESSÃO |
O
editorial de hoje segue-se ao que foi publicado no passado domingo,
assinado por José Ribeiro, diretor do diário angolano, e replicam a
notícia avançada na última edição do semanário ‘Expresso’, segundo a
qual o Procurador-Geral da República de Angola, João Maria de Sousa,
está a ser investigado em Portugal pelo Ministério Público por "suspeita
de fraude e branqueamento de capitais".
No texto
de domingo, José Ribeiro "desconfia" da boa-fé de Portugal nas relações
com Angola, referindo haver "perseguições" aos interesses angolanos.
Na
sequência deste texto, João Maria de Sousa reagiu, num comunicado
enviado segunda-feira à agência Lusa em Luanda, em que classifica como
"despudorada" e "desavergonhada" a forma como o segredo de justiça é
"sistematicamente violado" em Portugal em casos relativos a "honrados"
cidadãos angolanos.
No texto da edição desta quarta-feira do estatal ‘Jornal de Angola’, considera-se que a notícia do semanário ‘Expresso’, apresentado como "jornal oficial do PSD", partido que lidera a coligação governamental em Portugal, constituiu um "assassínio de caráter".
No texto da edição desta quarta-feira do estatal ‘Jornal de Angola’, considera-se que a notícia do semanário ‘Expresso’, apresentado como "jornal oficial do PSD", partido que lidera a coligação governamental em Portugal, constituiu um "assassínio de caráter".
"Este episódio que
envolve magistrados do Ministério Público e o jornal oficial do PSD não é
o primeiro. Mas os legítimos representantes do Povo Angolano têm de
fazer tudo para que seja o último. Afinal estamos todos a ser ofendidos
por aqueles que sempre tratamos com respeito e consideração", conclui o
editorial.
* Este jornal reune todas as condições para ser um nojo, servido pelos escribas sebentos do ZEDU.
Já existe em Portugal muito dinheiro ensanguentado vindo de Angola, gente que compra apartamentos no valor de milhões de dolares em cash trazidos dentro de malas de viagem para fazer a "lavagem".
Já existe em Portugal muito dinheiro ensanguentado vindo de Angola, gente que compra apartamentos no valor de milhões de dolares em cash trazidos dentro de malas de viagem para fazer a "lavagem".
Os cidadãos portugueses de carácter têm muita pena do povo mártir de Angola que não tem dinheiro para comprar uma autêntica aspirina e é obrigado a comprar da contrafeita.
NAS MINAS |
Luanda, terra da única multimilionária africana tem apenas 9% de saneamento básico e 500 mil crianças que vagueiam sem eira nem beira.
Ainda bem que existe em Portugal a coragem de alguns em denunciar as atrocidades sobre o povo angolano perpretadas por gente sem escrúpulos, que tomou há muitos anos, conta do poder.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Assunção Esteves pede reflexão
aos líderes parlamentares
"Reforma do sistema político"
A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, pediu aos líderes parlamentares uma reflexão sobre "a reforma do sistema político".
A SRA. PRESIDENTE |
O pedido de reflexão feito pela presidente do Parlamento durante a conferência de líderes parlamentares foi comunicado aos jornalistas pela secretária da mesa da Assembleia deputada Rosa Albernaz (PS), no final da reunião.
Assunção Esteves não foi mais específica relativamente ao seu pedido e nenhum líder parlamentar lhe pediu esclarecimentos sobre esse pedido de reflexão, disse a mesma fonte.
ISABEL MOREIRA |
A conferência de líderes agendou, entre outros debates, o debate quinzenal com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para dia 13 de março e para dia 21 de março.
A eleição de dois membros para o conselho de fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) foi marcada para o dia 8 de março, assim como quatro vogais efetivos e quatro suplentes para o conselho superior dos tribunais administrativos.
No dia 14 de março decorrerá um debate com a ministra da Agricultura e do Ambiente, Assunção Cristas.
LEI DA LIMITAÇÃO DOS MANDATOS AUTÁRQUICOS
Entretanto, Assunção Esteves revelou que os presidentes dos grupos parlamentares entenderam por unanimidade não clarificar a lei da limitação dos mandatos autárquicos. "Há um entendimento unânime de todos os partidos de que não é necessário fazer uma nova lei. Seria a única via, fazer uma nova lei, não há outra via", afirmou aos jornalistas.
A presidente do Parlamento, que falava à saída da reunião da conferência de líderes parlamentares, afirmou que esse é também o seu entendimento. A decisão refere-se tanto à diferença entre o texto aprovado pelo Parlamento e promulgado pelo Presidente da República Jorge Sampaio, em 2005, e aquele que foi publicado em Diário da República, como ao pedido do provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, para que a Assembleia clarificasse a lei.
HELOÍSA APOLÓNIO |
Na sexta-feira, a Presidência da República detetou "um erro de publicação" da lei que determina a limitação de mandatos autárquicos, tendo tal sido comunicado por carta por Assunção Esteves aos grupos parlamentares.
O provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, fez na terça-feira uma recomendação à Assembleia da República para que clarifique urgentemente as "hipotéticas dúvidas" sobre a lei dos mandatos. "Para a retificação há um prazo, porque a retificação é um ato administrativo do Parlamento, que tem um prazo em nome da segurança jurídica, quando esse prazo é ultrapassado a via é legislar, não é fazer uma retificação administrativa.
Só se legisla de novo quando há razões suficientes para isso, nós entendemos que não há, que o erro que foi detetado não foi decisivo", justificou Assunção Esteves, acrescentando: "O argumento de que há uma polémica sobre a interpretação não pode levar o legislador a entrar em procedimentos legislativos permanentes, porque há sempre polémicas de legislação que no lugar certo se resolvem".
ANA DRAGO |
Segundo a presidente do Parlamento, "se de cada vez que há um problema de interpretação o Parlamento voltasse a legislar, aí é que o Estado de Direito sofreria alguma crise". "Só numa situação de contradição insuportável da lei é que o legislador teria que legislar de novo, teria o dever de o fazer. O problema de interpretação da lei é um problema que cabe resolver aos operadores jurídicos, a alteração da lei entendemos que, com os dados que há, não há nenhuma razão para proceder a ela", concluiu.
* A reforma do sistema político só se for á vassourada, são necessários círculos unipessoais, vinculação exclusiva ao parlamento de todos os deputados e transparência em todos os seus actos. nada de imunidades ou outros benefícios que até incluem a paparoca em tempo de fome no país.
Quem quer ser deputado assume o cargo como missão, não como trampolim.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Restaurante na China
"Japoneses, filipinos, vietnamitas
e cães" ficam fora
Um aviso num restaurante em Pequim, que proíbe a entrada de clientes de alguns países asiáticos com conflitos territoriais com a China, está a provocar um enorme protesto entre vietnamitas e filipinos.
O restaurante "Pequim Snacks", que fica perto da Cidade Proibida, afixou um aviso onde se pode ler: "Este estabelecimento não serve japoneses, filipinos, vietnamitas e cães".
O aviso foi denunciado em fóruns vietnamitas e filipinos na Internet.
O MANDÃO |
O jornal estatal vietnamita Tuoi Tre referiu que há uma "fúria online", considerando o caso como um exemplo do extremo nacionalismo chinês que merece ser condenado.
"Isto ensina o ódio às gerações mais jovens", escreveu a vietnamita Andrea Wanderer na sua página da rede social Facebook.
Um outro internauta indicou que o proprietário do restaurante sofreu "uma lavagem cerebral do governo" chinês.
Já os filipinos reagiram com um misto de cólera e humor.
"Racismo flagrante no restaurante em Pequim", denunciou a jornalista Verónica Pedrosa na sua conta do Twitter.
O Vietname e as Filipinas disputam com Pequim alguns arquipélagos no Mar da China meridional.
A China e o Japão tem uma contenda em relação a algumas ilhas no Mar da China oriental.
O departamento de Estado filipino está a tentar acalmar a polémica, referindo que é uma "opinião privada" do dono do restaurante, que já confirmou que nenhuma autoridade chinesa o contactou para retirar o aviso.
O texto faz lembrar as polémicas que surgiram ainda no período do Império Britânico, que controlava partes da China, em que alguns estabelecimentos especificavam que os chineses não eram bem-vindos.
* Este restaurante é o espelho do regime que comprou a EDP e a REN
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HOJE NO
"RECORD"
Maradona vai encontrar-se
com um dos candidatos
Diego Maradona poderá ser um trunfo nas eleições do Sporting, agendadas para 23 de março. Segundo a "Sky" de Itália, "El Pibe" vai encontrar-se nas próximas horas, em Espanha, com um dos candidatos à presidência dos leões.
O argentino, de 52 anos, encontra-se sem clube depois de ter deixado o Al-Wasl, dos Emirados Árabes Unidos.
* Foi o melhor jogador do mundo, não é exemplo p'ra ninguém a não ser como refugo
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Campanha para pagar menos
pela luz consegue 75 mil
consumidores em dois dias
A iniciativa da Deco de convidar os consumidores a juntarem-se para pagar
menos na fatura de eletricidade conta, até agora, com 75.692 adesões,
sendo que a campanha decorre até 30 de abril, revelou a associação.
Em
declarações à agência Lusa, a responsável pelas relações institucionais
da associação, Rita Rodrigues, afirmou que a Deco "não tem um objetivo
em termos numéricos" num universo de cerca de 3,5 milhões de clientes, e
acrescentou estar surpreendida, "não tanto com as adesões, mas sim com a
rapidez" com que os consumidores responderam.
A campanha com o
mote "juntos pagamos menos", iniciada há dois dias, pretende que os
clientes de eletricidade adiram a esta iniciativa, findo o qual a Deco
fará um leilão pelo preço mais barato junto dos operadores de mercado
como a EDP, Galp, Endesa ou Iberdrola, entre outros.
Após estarem
definidos os operadores vencedores por cada tarifário, os consumidores
que aderiram à campanha passarão a ter as condições de preço resultantes
do leilão que a Deco tem a expetativa de ser mais baixo do que as
atuais tarifas oferecidas no mercado livre.
Rita Rodrigues
referiu que a rapidez com que estão a aumentar as adesões "não é mais do
que o reflexo do que a Deco sempre disse", ou seja que "apesar da
liberalização do mercado, as ofertas aos pequenos consumidores não são
competitivas".
Questionada se os operadores vão reagir a este
leilão com tarifas mais baixas, uma vez que têm afirmado que a margem de
desconto em relação ao preço regulado é diminuta, a responsável da Deco
afirmou não corroborar dessa opinião porque, de acordo com os cálculos
da associação de consumidores "existe a possibilidade de as operadoras
irem mais além".
Rita Rodrigues adiantou que os operadores que
oferecerem um preço no leilão da Deco têm de descontar o custo pelo
esforço de conquista de clientes pela via das ações de marketing.
Na
segunda-feira, a disse em comunicado que a intenção desta iniciativa é
"responder a uma preocupação crescente dos consumidores relativamente
aos custos da eletricidade" e "promover um processo transparente e com
provas dadas noutros mercados que visa fomentar a concorrência entre os
vários fornecedores do mercado liberalizado".
Esta é uma ação "que
visa reduzir a despesa mensal com a eletricidade", adiantou a Deco,
mas, "para ter o maior sucesso possível, é essencial" que os
consumidores façam a a sua adesão, de forma a que "quantos mais formos,
maior o nosso poder de negociação junto dos fornecedores e a pressão
para que nos proponham a tarifa mais baixa possível".
O leilão está marcado para 2 de maio e será apurado o vencedor com o preço mais baixo nos vários tarifários.
Após
a oferta, a partir de 15 de maio a Deco vai comunicar a todos os
consumidores que participaram na ação qual o fornecedor vencedor e
quanto poderão poupar com o novo contrato, sendo que só mudam se
entenderem.
A Deco refere ainda que poderá vir a receber uma
comissão por cada contrato assinado pelos consumidores junto do
fornecedor que ganhar o leilão.
* Não nos cansamos de repetir, a DECO defende o consumidor, faça-se associado, só terá benefícios
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