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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/08/2017
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4-PAPUA NOVA GUINÉ
DOCUMENTÁRIO CHOCANTE
ÚLTIMO EPISÓDIO
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ADOLFO MESQUITA NUNES
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IN "VISÃO"
24/08/17
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Turismofobia:
cinismo, elitismo,
xenofobia e oportunismo
O substrato da turismofobia,
a nova causa da esquerda anticapitalista, é a luta de classes, o
combate ideológico, e não a discussão, necessária, sobre os desafios, na
gestão urbana ou na habitação, do turismo.
Ninguém
pode negar que o turismo, como qualquer outra atividade, gera uma série
de externalidades negativas cujas causas e efeitos devem ser tratados
da melhor maneira, procurando equilíbrios e tratando de minimizar os
danos e inconvenientes que possa causar a terceiros, que os há e não são
irrelevantes.
Mas isso nada tem que ver com a chamada
turismofobia, um discurso ideológico que assenta na rejeição do turismo
enquanto fenómeno global, que vê no turismo uma excrescência
capitalista, a razão única de vários males, algo moralmente condenável
porque explorador, castrador, violador das populações locais.
Se
acham que exagero, pesquisem sobre o que andam a dizer os teóricos da
turismofobia: o turismo é o novo colonialismo das classes dominantes, o
instrumento através do qual se expulsam os trabalhadores dos seus
lugares, a nova forma de explorar as classes desfavorecidas, o método
pelo qual os mais ricos exploram os mais pobres, os locais.
Se
acham que exagero, pesquisem sobre o que andam a fazer os teóricos da
turismofobia: a vandalizar autocarros turísticos, carros de aluguer,
apartamentos em renovação ou a perturbar pessoas, impedindo-as de seguir
em paz o seu caminho e dar o seu mergulho no mar, ou a distribuir
autocolantes ou panfletos chamando os turistas de intrusos, dizendo que
os não querem lá.
O substrato da turismofobia, a nova causa da
esquerda anticapitalista, é, pois, a luta de classes,
o combate
ideológico, e não a discussão, necessária, sobre os desafios, na gestão
urbana ou na habitação, do turismo.
Convém dar alguma atenção a
este discurso porque ele não só veio para ficar (basta ver o que está a
passar-se em Espanha, é uma questão de segundos até chegar cá) mas é
também um discurso eficaz, como aliás todos os que nascem do populismo:
assenta num inimigo comum, que é externo e por isso não divide
internamente, e que, sendo apresentado como causa única para vários
problemas, deve ser combatido para que estes se resolvam.
E
convém desmascarar o cinismo, o elitismo,
a xenofobia e o oportunismo
desse discurso, que em nada contribui para a melhoria das nossas cidades
ou da nossa qualidade de vida.
Cinismo, porque esse discurso só se
aplica quando são outros a visitar o nosso país. Quando somos nós em
viagem, de máquina fotográfica em punho, já não nos parece adequado que
nos atirem ovos, que nos impeçam de ir tomar banho numa praia, que nos
tratem com desprezo, que avaliem o nosso calçado, que nos acusem de
exploradores capitalistas só porque somos turistas.
Elitista,
porque esse discurso pretende recuar a um tempo em que o turismo era
mais contido pela simples circunstância de ser mais caro. O turismo de
massas, que anda na boca da turismofobia, não é outra coisa que não o
turismo das classes trabalhadoras, que passaram a ter acesso a algo que
antes era luxo reservado aos mais afortunados. Querem lá ver que as
classes média e baixa não têm direito a ir de férias para uma grande
capital europeia? De se passearem de chinelo no pé? De lá frequentarem
os restaurantes mais em conta? Por outro lado, esse discurso é
particularmente atrativo para a classe média-alta e alta, aquelas que,
durante décadas, ignoraram os dormitórios de Lisboa, muito anteriores ao
turismo, e feitos de gente que, lá está, não conseguia viver em Lisboa
por lhes ser muito caro, e que agora se sentem muito prejudicadas porque
há mochilas na Lapa, franceses no Príncipe Real e lojas baratas no
Chiado.
Xenofobia, porque basta trocar a palavra
“turistas” por
“estrangeiros” para percebermos
o perigo do discurso. Os turistas
deixaram de ser pessoas, indivíduos, para serem amalgamados numa
generalização discriminatória: os turistas isto e os turistas aquilo. Se
não permitimos essas generalizações com etnias, orientações, religiões,
porque aceitamos com turistas? E como se distinguem turistas de
estrangeiros, daqueles que queremos acolher? Quando vejo um estrangeiro
roubar o meu lugar no elétrico, como sei se ele é turista ou um
estrangeiro a viver cá? E deixo de ser eu quando passo a fronteira,
transformo-me num turista explorador?
Oportunista, porque este
discurso não pretende uma reflexão sobre o turismo nem sobre a gestão
urbana; ele pretende, isso sim, a instrumentalização dos desafios
causados pelo turismo para proveitos ideológicos, numa confusão
aterradora, mas que será tão melhor sucedida quanto mais facilmente nos
deixarmos levar pelo desconforto que a alteração de quotidiano imposta
pelo turismo nos causa.
IN "VISÃO"
24/08/17
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FONTE: Documentário History Channel Brasil
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3- O livro dos mortos
FONTE: Documentário History Channel Brasil
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CAMISINHA PARA BORRACHOS
Um norte-americano criou um preservativo que promete ser muito útil àqueles que beberam uns copos a mais. Trata-se do "Sensis condoms", um modelo inovador que vem com duas tiras de plástico que facilitam a entrada do preservativo na hora "H". Veja o vídeo.
A indústria dos preservativos tenta de várias formas incitar as pessoas a utilizarem os seus produtos, fabricando "camisinhas" mais lubrificadas, com sabores ou texturas para dar mais prazer ao casal, mas costumam receber muitas reclamações relacionadas com a "dificuldade" em colocar o preservativo durante um forte momento de excitação ou com uma bebedeira.
Pensando nisso, Beau Thompson criou a "Sensis Condoms", um novo modelo prático de preservativo que promete ajudar aqueles que sentem dificuldade em colocá-lo na hora "H". O próprio já passou por um momento de dificuldade depois de uma noite muito "agitada".
"Queria colocar um preservativo, mas não via nada. Tentei abrir uma janela para ver se entrava a luz da rua, mas não deu. Não sei se foi pelo álcool que bebi ou pela escuridão. Foi aí que comecei a ter a ideia...", disse Thompson à agência noticiosa EFE.
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* É a opinião de Paula Roque, do Instituto de Estudos de Segurança com sede na África do Sul, que
considera que Angola nunca teve eleições livres, justas e transparentes, não descartando a hipótese de fraude nas eleições.
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1353
Senso d'hoje
PAULA ROQUE
INVESTIGADORA DO INSTITUTO
DE ESTUDOS DE SEGURANÇA
NA ÁFRICA DO SUL
"Angola nunca teve eleições
justas e transparentes"
FONTE: B7-Online News
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54-CINEMA
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54-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VII-ERA UMA VEZ EU,
VERÓNICA
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30/08/2017
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V-MESTRES DE COMBATE
3- Kali
FILIPINAS
* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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MARIA d'OLIVEIRA MARTINS
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RSI: cidadania menor?
O RSI não deveria ser
encarado como uma esmola daquilo que sobeja das folgas orçamentais, mas
sim como uma despesa pública prioritária.
No final do mês de julho, a propósito da publicação do novo
regime do rendimento social de inserção (RSI), assistimos ao clássico
debate político entre a direita e a esquerda. A discussão deixou, porém,
intocado o problema de fundo que continua por resolver.
Oferecendo às pessoas individuais menos de duzentos euros e um
valor médio de prestação por família que ronda os duzentos e cinquenta
euros, esta prestação peca por ser calculada em abstrato e não em função
de um cabaz de bens de primeira necessidade. Nas grandes cidades, como
Lisboa ou Porto, esta prestação obriga a escolher entre ter um teto ou
ter alimentos, sujeitando os beneficiários a ter de mendigar para a
satisfação das suas restantes necessidades básicas.
Esta prestação é, portanto, insuficiente para assegurar o
cumprimento dos deveres mínimos do Estado na garantia de uma existência
mínima condigna, tendo em conta que cada pessoa tem um valor moral
intrínseco e o direito a ter uma vida com perspectivas de realização que
vão bem para além de assegurar o mínimo de sobrevivência a cada dia que
passa.
As reservas que alguma sociedade conserva em relação a esta prestação
resultam de preconceitos em relação à pobreza e aos mais pobres. A
pobreza é ainda hoje associada a motivos imputáveis exclusivamente a
quem se encontra nessa situação, como a indolência ou escolhas erradas
de vida. Uma argumentação moralizante, portanto.
Porém, a dignidade humana impõe a abolição dessa perspetiva assente em estereótipos. Tendo em conta que esta prestação poderá interessar a todos os membros da sociedade – uma vez que ninguém está livre de cair numa situação de extrema necessidade –, a despesa que ela importa deveria ser estabelecida com base numa ideia unânime de vida condigna, derivando de um imperativo de igual consideração e respeito por todos na sociedade. Só o reconhecimento deste mínimo de vida condigna, a pensar nas necessidades mínimas de cada um de nós (e não na imagem fantasiada de um sem-abrigo feliz apenas por ter um teto que o proteja da chuva) garante a todos o acesso a uma cidadania de pleno direito.
O RSI não deveria, portanto, ser encarado (como é atualmente) como uma esmola daquilo que sobeja das folgas orçamentais; mas sim como uma despesa pública prioritária, oferecida como garantia mínima de cidadania. Não estou com isto a dizer que devemos prescindir de controlo contra a fraude ou da definição clara de condições para o acesso a essa prestação. Estou sim a dizer que esses controlo e condições são instrumentais; o mais importante é garantir que nenhum cidadão fique para trás e que todos podem ser ajudados numa fase mais difícil da vida, sem ser atirados para situações indignas. Mais do que um mínimo vital, esta prestação deveria, pois, assentar na ideia unânime de que há circunstâncias que nenhuma pessoa deveria suportar.
Porém, a dignidade humana impõe a abolição dessa perspetiva assente em estereótipos. Tendo em conta que esta prestação poderá interessar a todos os membros da sociedade – uma vez que ninguém está livre de cair numa situação de extrema necessidade –, a despesa que ela importa deveria ser estabelecida com base numa ideia unânime de vida condigna, derivando de um imperativo de igual consideração e respeito por todos na sociedade. Só o reconhecimento deste mínimo de vida condigna, a pensar nas necessidades mínimas de cada um de nós (e não na imagem fantasiada de um sem-abrigo feliz apenas por ter um teto que o proteja da chuva) garante a todos o acesso a uma cidadania de pleno direito.
O RSI não deveria, portanto, ser encarado (como é atualmente) como uma esmola daquilo que sobeja das folgas orçamentais; mas sim como uma despesa pública prioritária, oferecida como garantia mínima de cidadania. Não estou com isto a dizer que devemos prescindir de controlo contra a fraude ou da definição clara de condições para o acesso a essa prestação. Estou sim a dizer que esses controlo e condições são instrumentais; o mais importante é garantir que nenhum cidadão fique para trás e que todos podem ser ajudados numa fase mais difícil da vida, sem ser atirados para situações indignas. Mais do que um mínimo vital, esta prestação deveria, pois, assentar na ideia unânime de que há circunstâncias que nenhuma pessoa deveria suportar.
* Professora da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
25/08/17
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FONTE: History Channel Brasil
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III-CORPOS MARCADOS
1-VEÍCULO DA MORTE
FONTE: History Channel Brasil
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LEMBRA-SE DESTAS PÉROLAS DO
João Pinto ex-defesa do F.C.Porto
Deco
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LEMBRA-SE DESTAS PÉROLAS DO
FUTEBOL PORTUGUÊS?
Gabriel Alves
– Juskowiak a vantagem de ter duas pernas!
– É um estádio bonito, moderno, arejado…”
– “A selecção não jogou nem bem nem mal, antes pelo contrario…”
– “Reparem como os jogadores do Bayern movimentam-se descrevendo figuras geométricas….O futebol é uma arte plástica…. ”
– “Existem muitos jogadores alemães a jogarem no campeonato germânico”
– “Kenneth Anderson, 1 metro e 93 de golo…”
– Joao Pinto vai centrar para o meio da confusão… mas não está lá ninguém!
– Remate rasteiro a meia altura por cima da barra!!!
– Remate rasteiro a meia altura por cima da barra!!!
– E o jogador foi atingido por um objecto lançado provavelmente por algum telespectador.
– “…neste estádio OUVE-SE UM SILÊNCIO ENSURDECEDOR…”
– Fica na retina um cheiro de bom Futebol»
– “Giggs, um jogador que remata bem do meio-campo para a frente”
– “E aí está uma enorme cavalgada de Thuram… este homem é um leão”
João Pinto ex-defesa do F.C.Porto
– “Comigo, ou ‘sem-migo’, o Porto vai ser campeão!”
– Sim, estamos felizes porque estamos contentes
– “Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais a mão!”
– “O meu coração só tem uma côr: azul e branco.”
– “O meu clube estava a’ beira do precipício, mas tomou a decisão correcta: Deu um passo em frente….”
– “Nestes jogos, sobe-me a NAFTALINA!…”
– ” Clássico é clássico, e VICE-VERSA…”
– “O difícil, como vocês sabem, não é fácil”
– “Jogar à defesa pode ser uma faca de dois legumes”
– “Querem fazer do Boavista um BODE RESPIRATÓRIO”
– “O Deco é invendável, inegociável e imprestável”.
– “ele é sem dúvida o melhor guarda-redes do mundo e talvez da Europa”
– Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.
– “…Vou dar o meu melhor de mim.”
– Quando se leva um pontapé nas canelas …dói mas não aleija.
– “Nós somos humanos como as pessoas “
– “Eu DISCONCORDO com o que você disse”
– “não quero estar aqui a numerar nomes”
– “não deu para fazer mais, estou de caganeira!”
– “Henry não é um homem…é uma manada
– “Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu
Deco
- No porto é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar
- Haja o que hajar, o porto vai ser campeão
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54-CINEMA
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54-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI-ERA UMA VEZ EU,
VERÓNICA
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29/08/2017
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