Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/06/2015
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Estes dados divulgados pela Associação Sócio-Profissional da PM (ASPPM), na recente conferência sobre o Sistema de Autoridade Marítima (SAM), vão ser entregues aos grupos parlamentares e resultam de um inquérito - feito entre os dias 5 e 13 de junho deste ano - junto de 540 profissionais daquele órgão de polícia criminal, a que responderam 413 efetivos (76,48% do total) através de contacto pessoal ou telefónico. Houve 12 recusas e 115 elementos não foram contactados.
Os dados - obtidos junto de um universo superior ao dos filiados na ASPPM (cerca de 60% do total, segundo o último relatório de atividades da associação) - foram exibidos na presença do comandante-geral da PM, vice-almirante Silva Ribeiro, e indicam também que oito em cada dez profissionais discordam do modelo de organização da Polícia Marítima, onde oficiais da estrutura da Marinha acumulam funções militares e policiais.
* Pergunte-se ao sr. Chefe do Estado Maior da Armada as razões da "migração"!
Nós, se fossemos agentes da PM, também não gostaríamos de estar sob o seu comando.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Polícia Marítima:
Maioria gostaria de ir para a PJ
Maioria
dos profissionais da Polícia Marítima (PM) quer integrar PJ e SEF caso a
força de segurança seja extinta e só um em dez quer ficar na Autoridade
Marítima Nacional (AMN), chefiada pela Marinha.
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Acresce que só 10% dos efetivos preferem manter-se na tutela do Ministério da Defesa, com 62% a preferir o MAI e 21% o do Mar.
Estes dados divulgados pela Associação Sócio-Profissional da PM (ASPPM), na recente conferência sobre o Sistema de Autoridade Marítima (SAM), vão ser entregues aos grupos parlamentares e resultam de um inquérito - feito entre os dias 5 e 13 de junho deste ano - junto de 540 profissionais daquele órgão de polícia criminal, a que responderam 413 efetivos (76,48% do total) através de contacto pessoal ou telefónico. Houve 12 recusas e 115 elementos não foram contactados.
Os dados - obtidos junto de um universo superior ao dos filiados na ASPPM (cerca de 60% do total, segundo o último relatório de atividades da associação) - foram exibidos na presença do comandante-geral da PM, vice-almirante Silva Ribeiro, e indicam também que oito em cada dez profissionais discordam do modelo de organização da Polícia Marítima, onde oficiais da estrutura da Marinha acumulam funções militares e policiais.
* Pergunte-se ao sr. Chefe do Estado Maior da Armada as razões da "migração"!
Nós, se fossemos agentes da PM, também não gostaríamos de estar sob o seu comando.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Mundial'2015
Alemanha derrota Brasil e
confirma apuramento português
A questão era apenas matemática, mas ao fim desta
segunda-feira a Seleção Nacional viu confirmado o apuramento para os
quartos-de-final do Mundial'2015, tudo graças à vitória da Alemanha por
6-2 sobre o Brasil.
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Desta forma, e como
Alemanha e Áustria (ambas com 3 pontos) se defrontam na última ronda,
Portugal assegura já o apuramento para a próxima ronda no primeiro
posto, atualmente com 6 pontos, podendo até perder na última jornada.
ÁUSTRIA-PORTUGAL, 0-13
Com uma atuação segura e convincente, Portugal levou de vencida a formação austríaca, com uma goleada das antigas. Com a sua parte feita, a Seleção confirmou horas depois o apuramento para os "quartos" devido à vitória da Alemanha sobre o Brasil, assegurado o primeiro grande objetivo no Mundial de 2015. João Rodrigues (4), Hélder Nunes (3), Gonçalo Alves, Jorge Silva (2), Rafa e Valter Neves (1) marcaram os golos da Seleção Nacional.
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Com uma atuação segura e convincente, Portugal levou de vencida a formação austríaca, com uma goleada das antigas. Com a sua parte feita, a Seleção confirmou horas depois o apuramento para os "quartos" devido à vitória da Alemanha sobre o Brasil, assegurado o primeiro grande objetivo no Mundial de 2015. João Rodrigues (4), Hélder Nunes (3), Gonçalo Alves, Jorge Silva (2), Rafa e Valter Neves (1) marcaram os golos da Seleção Nacional.
Luís Sénica:
«Equipa sentiu-se mais forte
e mais confortável»
«Equipa sentiu-se mais forte
e mais confortável»
Luís Sénica mostrou-se contente pelo nível apresentado pela Seleção Nacional diante da Áustria (13-0) e frisou que a formação das quinas "sentiu-se mais forte" do que no jogo com a Alemanha, na estreia no Mundial.
"Foi
um jogo tranquilo, em que demonstrámos respeito não só pelo nosso
trabalho, mas também pela seleção da Áustria. Foi uma boa vitória e
importante, porque nos permitiu continuar a evoluir. A equipa sentiu-se
mais forte e mais confortável do que no jogo inaugural. O nosso primeiro
objetivo continua a ser o primeiro lugar no grupo", aferiu em
declarações no final da partida.
* Uma selecção com muita juventude, aposta de um grande técnico.
* Uma selecção com muita juventude, aposta de um grande técnico.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Onda de solidariedade para família
com quatro casos de cancro
A história de uma família com quatro casos de cancro, que corre o risco de perder casa, está a gerar uma onda de solidariedade nas redes sociais, nomeadamente no Facebook, depois de, este domingo, ter sido divulgada pelo JN.
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O
caso mereceu centenas de partilhas e comentários de pessoas que
procuram saber como podem auxiliar a família, residente em Vildemoinhos,
Viseu. "Recebi muitos telefonemas de gente que quer ajudar",
confirmou ontem, ao JN, Fátima Galega, de 39 anos, a recuperar de um
cancro no estômago.
O
marido, de 57 anos, um filho de 14 anos e uma filha de 9 anos também
sofrem de cancro. A filha mais nova, de 7 anos, é a única com saúde.
Com as doenças veio o desemprego do casal, que recebe 426 euros de Rendimento Social de Inserção e paga 265 euros de renda. "Tenho três meses de renda em atraso porque precisamos do dinheiro para comer, mas já fomos ameaçados de despejo", afirma Fátima.
A Câmara de Viseu aguarda a conclusão de um bloco de apartamentos no bairro municipal para atribuir uma casa a esta família.
Fonte oficial do Município assegura que já pagou rendas à família em 2014, assim como a Cáritas e a Segurança Social, já durante este ano. Têm sido pagos também medicamentos e transportes. O Município adianta que a Cáritas fornece uma das refeições diárias e as conferências de São Vicente de Paulo contribuem com bens alimentares.
O presidente da Junta de S. Salvador, José Coelho, que soube do caso através do Facebook, assegurou que vai ser aberta uma conta bancária, destinada a recolher fundos para a família.
Para ajudar esta família pode fazer uma transferência usando o NIB: 003507530001659270055 ou o
IBAN: PT50003507530001659270055.
* Chocante, está na hora de ser solidário nem que seja um euro.
Com as doenças veio o desemprego do casal, que recebe 426 euros de Rendimento Social de Inserção e paga 265 euros de renda. "Tenho três meses de renda em atraso porque precisamos do dinheiro para comer, mas já fomos ameaçados de despejo", afirma Fátima.
A Câmara de Viseu aguarda a conclusão de um bloco de apartamentos no bairro municipal para atribuir uma casa a esta família.
Fonte oficial do Município assegura que já pagou rendas à família em 2014, assim como a Cáritas e a Segurança Social, já durante este ano. Têm sido pagos também medicamentos e transportes. O Município adianta que a Cáritas fornece uma das refeições diárias e as conferências de São Vicente de Paulo contribuem com bens alimentares.
O presidente da Junta de S. Salvador, José Coelho, que soube do caso através do Facebook, assegurou que vai ser aberta uma conta bancária, destinada a recolher fundos para a família.
Para ajudar esta família pode fazer uma transferência usando o NIB: 003507530001659270055 ou o
IBAN: PT50003507530001659270055.
* Chocante, está na hora de ser solidário nem que seja um euro.
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MARIA HELENA MAGALHÃES
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IN "i"
20/06/15
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A distância
Acontece que a modéstia é um bem cada vez mais escasso e que rareia sobejamente no discurso do poder.
Ouvida na rádio, após a notícia da atribuição do Prémio Camões, Hélia
Correia confessou-se “envergonhada” por entender que não tem obra
bastante para tal distinção. A mesma autora que há dias recebeu o Grande
Prémio do Conto Camilo Castelo Branco. Uma simplicidade modesta em boa
hora desmontada pelo reconhecimento de uma obra literária merecedora.
Acontece que a modéstia é um bem cada vez mais escasso e que rareia
sobejamente no discurso do poder. A pesporrência cega por completo a
prudência. E manda esta que, quando se está perante uma situação
desconhecida, logo altamente imprevisível, não se seja peremptório no
que se diz. Assim não pensa quem afirma, como Cavaco Silva, que Portugal
tem “uma reserva de recursos financeiros que permite aguentar o país, o
financiamento do Estado e da economia, durante vários, vários meses”.
Pois! E Passos Coelho adianta que, “racionalmente, era importante
para todos que se pudesse chegar a uma solução que evitasse um
incumprimento grego” (?!). Pois! E que é feito do princípio de
solidariedade entre os estados da União Europeia? Que a zona euro é um
ídolo com pés de barro já se percebeu. Que no mesmo dia em que decorria a
reunião do Eurogrupo, inconclusiva, era anunciada a publicação do
relatório preliminar da Comissão de Auditoria e Verdade sobre a Dívida
Grega.
Que nesse mesmo dia Tsipras era recebido em Moscovo. Que o presidente
dos Estados Unidos não esconde a sua preocupação com a possível saída
da Grécia. Que Pequim já deu também sinais de desconforto. Só os nossos
governantes não parecem muito preocupados! Até lhes convirá que o
desastre grego possa servir de exemplo. Portugal cumpriu à risca, merece
elogio. E o povo que aguente: regras são para cumprir, magister dixit.
Tamanha é a diferença entre a escritora e os “sábios”!
Tamanha é a distância do país real ao centro do poder. Tamanha é a
lonjura da Terra Quente Transmontana, onde a vida escorre por entre
olivais, cerejais e amendoais. O tempo parado na azáfama dos dias que de
sol a sol ocupam as gentes. No campo aviam-se as jornas, que na aldeia
só param os velhos já arrumados. Até onde a vista alcança reverdejam
vinhas a par de extensões de plantio das árvores, espalhafatosas as
cerejeiras a esparramar ramos de matizes vermelhos enfeitados. A pacatez
das aldeias tem vindo a ser rasgada pelo turismo rural.
Há cada vez mais oferta e a procura vai adiante. É o caso da Quinta
Rota d’Oliveira, algures numa aldeia perto de Carrazedo de Montenegro,
vila nordestina donairosa a poucos quilómetros de Mirandela. O
inesperado da decoração da casa foi agradavelmente liquefeito pela
espontaneidade e simpatia dos donos do “hotel”! O hóspede é recebido
como visita da casa e como tal é tratado: à mesa vêm os doces caseiros,
os legumes da horta, o queijo e o vinho da terra, quando não de produção
própria.
Ao serão espraiam-se as conversas, trocam-se histórias de vida,
vêem-se fotografias… Mais que uma simples estada turística fica um
vínculo de amizade, ficam pessoas que se deram a conhecer. Que se
adentraram nos caminhos da empatia, olhos nos olhos. Risos que se soltam
à porfia.
Tamanha é a distância de quem se julga dono da certeza e do país!
IN "i"
20/06/15
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal já pagou mais
1.830 milhões ao FMI
A segunda "fatia" do reembolso antecipado dos
empréstimos do FMI foi paga a 18 de Junho. Portugal já amortizou quase
29% dos créditos recebido no âmbito do programa de assistência
financeira solicitado em 2011.
Portugal já reembolsou,
antecipadamente, mais 1.830 milhões de euros dos empréstimos contraídos
junto do Fundo Monetário Internacional (FMI). Esta segunda tranche
antecipada foi liquidada a 18 de Junho, de acordo com a informação
apresentada pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública
(IGCP).
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"- ATÉ BREVE VITOR" |
"O IGCP concretizou em 18 de Junho o segundo reembolso antecipado do
empréstimo do FMI, no montante de 1.471 milhões de SDR, elevando a
percentagem do empréstimo total pago ao FMI para cerca de 29%", lê-se
numa nota publicada no Boletim Mensal da agência liderada por Cristina
Casalinho.
Os SDR, uma taxa de referência do FMI, que reflecte a evolução do euro, dólar norte-americano,
libra esterlina e iene, correspondiam a 18 de Junho a 1.830 milhões de
euros, de acordo com os cálculos realizados pelo Negócios. A Maria Luís
Albuquerque, ministra das Finanças, tinha afirmado que iriam ser
reembolsados mais 1.800 milhões de euros.
"Estes reembolsos correspondem às amortizações de capital que
originalmente eram devidas entre Novembro de 2017 e Março de 2018, e
parte do montante devido em Abril de 2018", acrescenta o IGCP. O
pagamento antecipado foi feito logo no dia 18, o mesmo em que Maria Luís
Albuquerque tinha dito que a ordem tinha sido dada, devendo o montante
ser liquidado nos dias seguintes.
Após o reembolso antecipado de 6,6 mil milhões de euros do empréstimo
do FMI, que foi concretizado em Março, o Governo já tinha anunciado que
pretendia aumentar o reembolso total este ano para 10,6 mil milhões. Ou
seja, pagar mais 4 mil milhões de euros este ano. Com este reembolso,
ficam a faltar mais 2,2 mil milhões para a meta.
O Governo pretende acelerar o pagamento ao FMI, essencialmente dos
empréstimos que excedem em 300% a quota de Portugal. É que no montante
que excede a quota, a taxa aumenta em 400 pontos base (300 nos primeiros
três anos), em vez dos anteriores 100 pontos base aplicados ao montante
abaixo desse patamar.
A 18 de Junho, a ministra das Finanças portuguesa tinha revelado que a ordem para reembolsar o FMI em mais uma tranche já tinha sido dada.
* Maria Luís Albuquerque prepara discreta e metodicamente a sua entrada no FMI, Gaspar espera-a, também pode ser o BCE, está lá o outro Vítor.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Lei que regula profissão de ama
publicada em Diário da República
A lei que regula, pela primeira vez, a profissão de ama foi hoje publicada em Diário da República, entrando em vigor a 21 de agosto.
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O Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social afirma, em comunicado hoje divulgado, que a legislação será "uma resposta complementar à de creche que reforça os apoios às famílias" para permitir "a compatibilização da vida familiar e profissional".
"Nem todas as famílias pretendem ver os seus filhos em creches, podendo recorrer a uma solução com maior cariz familiar", refere o ministério, adiantando que também se trata de uma "medida promotora da natalidade" ao alargar a rede de apoio de às famílias.
* ATÉ QUE ENFIM!
Se não estivéssemos em período eleitoral, continuava na gaveta.
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Bernardo Sassetti
Noite (Alice)
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HOJE NO
"i"
"i"
Novas regras no álcool.
“Não podemos impedir menores
de 16 anos de entrar”
A 15 dias da entrada em vigor da nova lei as discotecas equacionam alterações. Associação antevê novo regime muito pouco eficaz.
Na Discoteca Pacha, em Ofir, um dos espaços de animação nocturna mais
populares no Norte do país, o assunto ainda está em aberto. A pergunta
será a mesma em muitos outros estabelecimentos: “Se os menores de 16
anos podem entrar, como é que os vamos distinguir lá dentro para saber o
que servir?”, questiona Miguel Marinho. Podem ter cartões diferentes
consoante forem ou não maiores de idade, mas mesmo assim seria preciso
pedir a identificação a todos. E como se controla os que bebem as
bebidas que outros amigos mais velhos foram comprar? Por agora ultima-se
a programação e a festa de abertura de Verão desta discoteca está
marcada para 4 de Julho.
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O mesmo se passa com outros espaços de diversão que se preparam para a
temporada de festas noite dentro. Na Kadoc no Algarve, com uma
experiência também sazonal, Custódio Guerreiro não antevê contudo
qualquer mudança face ao que faziam até aqui para controlar a venda de
bebidas brancas a menores de 18 anos, a proibição que estava em vigor
desde 2013. “Quando parecem mais jovens, o barman tem indicação para
pedir a identificação”, explica o responsável, admitindo que em alguns
casos é difícil fazer a distinção.
Para António Fonseca, presidente da Associação de Bares da Zona
Histórica do Porto, o veredicto é muito claro: “Esta lei não vai ter
eficácia do ponto de vista pedagógico, como a anterior não tinha.” A
grande dificuldade é distinguir as idades: “Se já havia adolescentes de
15 anos que passam por 18, a diferença dos 17 para os 18 então é menor”,
avisa, defendendo que, para proibir a entrada de quem tem menos de 18
anos em discotecas e bares seria preciso terem feito essa lei. É que o
diploma que regula o funcionamento de espectáculo de natureza artística,
revisto o ano passado, também é claro quanto a isso: a frequência de
discotecas e similares é para maiores de 16 anos.
Como distinguir um vodka-cola? Para o representante de mais de 600
bares e discotecas, a lei que proíbe a venda e o consumo de qualquer
bebida alcoólica em espaços públicos está destinada a não ter efeito
prático. E segundo António Fonseca isso nada tem a ver com a forma como
os estabelecimentos venham a gerir a questão: “Resultaria se houvesse
uma fiscalização eficaz.” Desta forma – avisa – só vai penalizar os
estabelecimentos que cumprem a lei e promover o botelhão, o consumo na
rua. “E nesses casos como se vão sancionar as mercearias que se venderem
aos jovens? Temos como sempre tivemos um défice de fiscalização e o
país tenta resolver essa lacuna com mais leis”, defende o responsável,
que diz concordar com o princípio de saúde pública e promoção da saúde
dos jovens inerente à lei, mas não com uma limitação em que os
diferentes agentes acabam por não estar todos sujeitos à mesmo pressão.
Dentro dos estabelecimentos quem está habituado à noite antevê outras
dificuldades. “Numa fiscalização, como se vai distinguir uma Coca-Cola
de um vodka-cola? Os fiscais vão ter de provar a bebida ou usar um
dispositivo.” Mais fácil, prevê, vai ser punir quem não tenha os avisos
afixados com a nova proibição mal a lei entre em vigor dentro de 15
dias. “Geralmente é no que a eficácia das autoridades é maior”, ironiza.
* Não faz nada mal aos garotos e garotas com menos de 18 anos estarem proíbidos de entrar em discotecas e bares. Democracia não é compatível com permissividade, alterem a lei para haver eficácia, senão muita gente ficará a pensar que a nova lei do álcool é só para "armar aos cucos".
O sr. António Fonseca tem razão, a falta de eficácia está no topo da vida portuguesa, por isso somos mentalmente pobres.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Sporting
Marta Soares promete
Assembleia Geral livre
O presidente da Assembleia Geral do Sporting, Jaime
Marta Soares, garante que a reunião magna do clube agendada para o
próximo dia 28 será livre a todos, mesmo aqueles que têm deixado
críticas à gestão de Bruno de Carvalho.
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«Quero ser, como presidente
da Assembleia Geral, um homem isento e que crie condições para que todos
tenham liberdade de colocar questões e não se sintam amordaçados. Por
isso, convido todos aqueles que têm vindo a tomar atitudes públicas
críticas», afirmou Marta Soares, em declarações prestadas à Renascença.
O líder da Assembleia, contudo, não deixou de alertar: «O tipo de linguagem insultuosa é que não vou permitir em circunstância alguma. As pessoas devem respeitar-se.»
O líder da Assembleia, contudo, não deixou de alertar: «O tipo de linguagem insultuosa é que não vou permitir em circunstância alguma. As pessoas devem respeitar-se.»
* E ao presidente da direcção vai permitir a verborreia saloia? Ainda hoje perdeu três processos em tribunal, foi para o lixo a tentativa quixotesca.
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Sabe onde fica
cada um dos países?
Então faça este teste...
À esquerda aparece o país... basta clicar em cima e arrastá-lo para aquele que acha ser o seu o local correcto no mapa à direita...
CONHECE A EUROPA?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Políticos, artistas e académicos querem referendo ao Acordo Ortográfico
Personalidades das áreas da política, artes, cultura e académicos
estão a recolher assinaturas para um referendo ao Acordo Ortográfico
(AO1990) e querem questionar sobre a matéria os candidatos a cargos
políticos nas próximas eleições.
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ESCREVIA EM PORTUGUÊS |
De acordo com um comunicado dos promotores da iniciativa de referendo
ao Acordo Ortográfico de 1990 pretende-se permitir que "finalmente os
cidadãos se pronunciem sobre um assunto que sempre foi decidido e
imposto sem a sua participação".
Os mandatários da iniciativa de referendo, diz-se no comunicado,
incluem figuras públicas da área política, do meio científico e
académico, artístico e literário.
Nela (iniciativa) estão nomes como António Arnaut ou Manuel Alegre
(PS), Pacheco Pereira ou Manuela Ferreira Leite (PSD), Bagão Félix ou
Lobo Xavier (CDS-PP), o realizador de cinema António-Pedro Vasconcelos, o
escritor Miguel Sousa Tavares, o maestro António Victorino d´Almeida ou
o músico Pedro Abrunhosa.
Da lista fazem parte também escritores, professores e cientistas,
todos juntos numa iniciativa que "nasceu" em abril passado num fórum
realizado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa com o título
"Pela Língua Portuguesa, diga NÃO ao Acordo Ortográfico de 1990".
Além do referendo, os promotores querem também perguntar às forças
políticas e aos candidatos presidenciais o que pensam sobre o Acordo, se
o utilizarão no exercício do cargo caso sejam eleitos, de que forma
Portugal se deve de desvincular (se for o caso) e em que sentido votarão
a iniciativa de referendo na Assembleia da República.
A iniciativa (em https://referendoao90.wordpress.com), tem 52 mandatários.
O referendo, segundo a Constituição (artigo 115.º - 2) pode resultar
de iniciativa de cidadãos dirigida à Assembleia da República. São
necessárias 75.000 assinaturas.
* Pelo amor que devemos ter à língua portuguesa é obrigatório assinar a petição, não esqueça, (https://referendoao90.wordpress.com)
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Senhorios exigem que Governo
apresente o subsídio de renda
Os proprietários querem que o Governo apresente o mais rapidamente o
subsídio de renda, a ajuda financeira dada aos inquilinos com carência
económica.
O subsídio "continua a ser uma incógnita e uma cronologia de
sucessivos e embaraçosos atrasos e desculpas esfarrapadas", pode ler-se
num comunicado da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP).
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De acordo com a associação, relativamente ao universo dos associados,
mais de 82% dos inquilinos que viram a renda actualizada invocaram
carência económica. "Destes, mais de 65% teve a renda fixada até 17% do
RABC (Rendimento Anual Bruto Corrigido) do agregado".
Para o organismo liderado por Menezes Leitão, esta morosidade
contrasta com "a pressa que a tutela teve em propor no ano passado
alterações à lei das rendas em benefício dos arrendatários comerciais,
quando a mesma estava em vigor há pouco mais de dois anos".
A associação refere-se às mudanças introduzidas pelo Executivo na lei
das rendas que alargaram o número de empresas que pode beneficiar
daquele período em que o aumento da renda é menos abrupto. Outra das
alterações tem a ver com o alargamento do próprio período de transição
para as empresas de sete para oito anos.
O subsídio de renda esteve agendado para ser discutido no Conselho de
Ministros da semana passada, mas não chegou a ser aprovado. Segundo o
ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Marques Guedes, o
diploma não estava ainda concluído.
* Calma senhores senhorios, o governo está do vosso lado.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Associação Sindical de Juízes
corta relações com ministra
Em causa está a não aprovação do novo estatuto profissional dos magistrados.
A Associação Sindical dos Juízes Portugueses cortou relações institucionais com a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, por causa da não aprovação do novo estatuto profissional dos magistrados, que considera fundamental para a nova reforma do mapa judiciário.
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Em declarações à agência Lusa, a presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, Maria José Costeira, disse que "só um pedido de desculpa" faria com que os juízes voltassem a ter confiança na ministra Paula Teixeira da Cruz.
"A quebra neste momento é definitiva. A única possibilidade para voltarmos a ter confiança na ministra era um pedido de desculpas, que se justifica e se impõe, como também abrir o jogo: explicar o que é que aconteceu, qual era o projeto de lei do governo, pô-lo em discussão e nada disso foi feito até agora", adiantou. Os 35 juízes da Associação Sindical dos Juízes tomaram a decisão por unanimidade numa reunião do conselho geral realizada no sábado à tarde.
* Era expectável.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Dívida pública desce para 225.720 milhões
A dívida das administrações públicas diminuiu 556 milhões de euros em abril face a março, fixando-se nos 225.720 milhões de euros, segundo números divulgados pelo Banco de Portugal.
A dívida das administrações públicas diminuiu 556 milhões de
euros em abril face a março, fixando-se nos 225.720 milhões de euros,
segundo números hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).
De
acordo com o Boletim Estatístico de junho, hoje publicado pelo banco
central, a dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para
Bruxelas, fixou-se nos 225.720 milhões de euros em abril, o que
representa uma ligeira diminuição face à dívida de 226.276 milhões
registada em março.
Também a dívida líquida de depósitos da administração central
diminuiu entre os dois meses, em 458 milhões de euros, de 209.248
milhões de euros em março para 208.790 milhões em abril.
Comparando
com dezembro de 2014, a dívida pública em abril é superior em 440
milhões de euros e a dívida pública excluindo os depósitos é maior em,
aproximadamente, de 662 milhões.
No final do ano passado, a dívida
pública fixou-se nos 225.280 milhões de euros e a dívida pública
líquida de depósitos da administração central nos 208.128 milhões de
euros.
A dívida na ótica de Maastricht é utilizada para medir o
nível de endividamento das administrações públicas de um país e o
conceito está definido num regulamento de 2009 do Conselho Europeu,
relativo à aplicação do protocolo sobre o procedimento relativo dos
défices excessivos anexo ao Tratado que institui a Comunidade Europeia.
Os
números incorporam as alterações contabilísticas decorrentes da mudança
de Sistema Europeu de Contas para SEC2010 que todos os países da União
Europeia tiveram de adotar até setembro do ano passado e que, no caso de
Portugal, gerou uma revisão em alta do valor do PIB e uma revisão em
baixa do rácio da dívida sobre o produto.
* Uma beleza, só na dívida pública cada português deve um balúrdio, mas o país vive um momento de felicidade...
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