Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/03/2020
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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135-ARTE ARRISCADA
THE CAGE
Interpretação:
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HOJE NO
"i"
Covid-19.
EUA são o segundo país com mais
vítimas mortais e ultrapassam a China
Embora a atualização diária não tenha sido feita
ainda pela administração, a Universidade de John Hopkin indica que os
Estados Unidos já vão em 3416 mortes e regista mais de 174 mil infeções.
A tragédia tem vindo a ser anunciada: o novo
coronavírus já matou mais nos Estados Unidos do que os ataques do 11 de
setembro, segundo a contagens estatais e das agências de saúde dos
condados. E de acordo com os avisos dos responsáveis pela coordenação ao
combate à epidemia, no melhor dos casos, as fatalidades podem chegar às
200 mil. Por enquanto, a cifra dos 3 mil foi ultrapassada - nos ataques
terroristas de há 19 anos estiveram a um dedo do registo das três mil
mortes.
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Os EUA já têm o maior número de casos confirmados com coronavírs no
mundo inteiro, com cerca de 160 mil. Mas é no estado de Nova Iorque que o
surto tem sido mais difícil de gerir: tem cerca de um terço do total
das vítimas mortais da covid-19 (cerca de 1200). O que levou o
governador de Nova Iorque a alertar - depois de anunciar que entre
domingo e segunda-feira morreram 250 pacientes - que o registo de
fatalidades diárias pode ser tão negro como o italiano e espanhol: pode
chegar às 800 por dia.
“Quero-me preparar para esse ápice, porque o vírus tem estado à nossa frente em todos os passos”, disse Cuomo aos repórteres.
E a luta institucional entre os governos estaduais e a Administração Trump parece estar para continuar. Um dia depois do ocupante da Casa Branca ter dito que “não tinha ouvido falar de testes durante semanas” e que o país tem testado “mais do que qualquer nação”, numa chamada entre os governadores, sugerindo que a escassez crónica destes já não representava um problema nos EUA, o governador republicano de Maryland insurgiu-se contra o Presidente do seu próprio partido, mas sem o culpar em
Em declarações à CNN, Larry Hogan afirmou que a escassez de testes está a levar as autoridades estaduais a terem que “adivinhar” onde estão os surtos e as taxas de infeção daqueles que se encontram hospitalizados. No entanto, elogiou o Governo federal pelos “grandes passos” tomados para endereçar esse problema: “Estamos todos juntos nisto”.
Um problema a decorrer também no estado de Montana, segundo uma gravação obtida pelo New York Times na segunda-feira. Segundo o governador deste estado, Steve Bullock, democrata, as autoridades de saúde estaduais têm tentado fazer “rastreamento de contacto”. Ou seja, tentar indentificar aqueles que estiveram em contato com infetados confirmados. Mas, o segundo o que o New York Times cita, Bullock disse que esse esforço contorce-se pela falta de “testes adequados”. “Estamos literalmente a um dia, se não recebermos kits de testes do Centro de Prevenção e Doenças, não seremos capazes de realizar testes em Montana”.
Para se ser mais exato, embora a atualização diária não tenha sido feita ainda pela administração, a Universidade de John Hopkin indica que os Estados Unidos já vão em 3416 mortes e regista mais de 174 mil infeções.
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“Quero-me preparar para esse ápice, porque o vírus tem estado à nossa frente em todos os passos”, disse Cuomo aos repórteres.
E a luta institucional entre os governos estaduais e a Administração Trump parece estar para continuar. Um dia depois do ocupante da Casa Branca ter dito que “não tinha ouvido falar de testes durante semanas” e que o país tem testado “mais do que qualquer nação”, numa chamada entre os governadores, sugerindo que a escassez crónica destes já não representava um problema nos EUA, o governador republicano de Maryland insurgiu-se contra o Presidente do seu próprio partido, mas sem o culpar em
Em declarações à CNN, Larry Hogan afirmou que a escassez de testes está a levar as autoridades estaduais a terem que “adivinhar” onde estão os surtos e as taxas de infeção daqueles que se encontram hospitalizados. No entanto, elogiou o Governo federal pelos “grandes passos” tomados para endereçar esse problema: “Estamos todos juntos nisto”.
Um problema a decorrer também no estado de Montana, segundo uma gravação obtida pelo New York Times na segunda-feira. Segundo o governador deste estado, Steve Bullock, democrata, as autoridades de saúde estaduais têm tentado fazer “rastreamento de contacto”. Ou seja, tentar indentificar aqueles que estiveram em contato com infetados confirmados. Mas, o segundo o que o New York Times cita, Bullock disse que esse esforço contorce-se pela falta de “testes adequados”. “Estamos literalmente a um dia, se não recebermos kits de testes do Centro de Prevenção e Doenças, não seremos capazes de realizar testes em Montana”.
Para se ser mais exato, embora a atualização diária não tenha sido feita ainda pela administração, a Universidade de John Hopkin indica que os Estados Unidos já vão em 3416 mortes e regista mais de 174 mil infeções.
* Até no Covid America será First, dirá Trump.
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HOJE NO
"A BOLA"
«É fundamental que as Ligas
terminem até 30 de junho»
Sem
data prevista para o regresso dos campeonatos profissionais, Pedro
Proença acredita que até 30 de junho será possível terminar esta
temporada, apurando assim campeão e descidas, e deixando assim caminho
para que se possa organizar do zero a época seguinte. Só não se sabe
ainda quando a atividade poderá ser retomada.
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«Estamos a
atravessar uma decisão histórica por razões negativas, pela primeira
vez foi preciso suspender a atividade e por tempo indeterminado. Tivemos
capacidade de perceber o momento de crise, também estamos a cumprir a
obrigação de estar em casa, que é uma obrigação moral para o quanto
antes podermos restabelecer normalidade à atividade económica e
desportiva. Estamos todos na expectativa de passar esta fase negra, que
vai ter consequências para tudo e todos. Sabemos que estamos dependentes
de instâncias governamentais, da DGS. Também as instâncias
internacionais – amanhã há uma reunião com a UEFA onde as
ligas/federações têm expectativas de receber instruções sobre o futuro
próximo. Os clubes estão imbuídos do espírito de que competições devem
regressar e temos três meses para uma retoma com a época a terminar a
30 de junho», disse o presidente da Liga em entrevista à TSF.
Pedro
Proença admitiu ainda que possa ser necessário jogar à porta fechada
para agilizar a conclusão das 10 jornadas que faltam e a final da Taça
de Portugal, dando a entender que, para já, era do interesse de todos
que a época não se prolongasse para julho ou agosto.
«Todos
já percebemos, pela pirâmide das competições, que é fundamental que as
ligas terminem, porque isso permite dar alguma normalidade e preparar a
próxima época sabendo quem tem acesso a competições internacionais, o
campeão, quem é despromovido. Não podemos colocar em causa esta época e
as vindouras. Acreditamos que vai ser possível jogar ainda nesta
temporada. Daremos o passo tendo garantia das autoridades de que há
condições para essa retoma, mas queremos ter um campeão, por isso vamos
tranquilizar a cadeia desportiva», disse ainda, sublinhando mais uma vez
a «dependência das entidades europeias para projetar a próxima época»:
«Estamos
preparados. Assim que houver autorização temos todos os cenários
montados para que possa a acontecer. Sem Europeu [adiado para 2021]
tivemos um alargamento de espaço disponível, mais 45 dias que
conseguimos ganhar e que vai permitir um calendário diferente. Temos
discutido internamente as dimensões do problema», acrescentou ainda
àquela rádio.
«Porta fechada? Estamos sempre dependentes
das autoridades de saúde. Vamos tentar perceber quando sairmos do estado
de emergência quais serão as contingências. Todos os cenários estão
equiacionados. A porta fechada foi o primeiro cenário, antes da
suspensão, sendo que o principal objetivo é terminar a época; podemos
também ter um torneio que pudesse condensar as competições. Depende do
tempo que tivermos para terminar sem mexer com a próxima temporada»,
concluiu.
* Apesar de todas as negociatas verdadeiramente fundamental é Portugal, não o futebol.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministro holandês admite que mostrou pouca empatia com sul da Europa
O ministro das Finanças holandês, Wopke Hoekstra, reconheceu esta terça-feira que foi infeliz nas posições que assumiu sobre a resposta económica à pandemia de Covid-19, assumindo que mostrou pouca "empatia" com os países do sul da Europa, sobretudo no atual contexto.
Em declarações à estação holandesa RTL Z, Wopke Hoekstra reiterou a oposição da Holanda à solução de emissão de títulos de dívida europeus (os chamados "eurobonds" ou "coronabonds"), defendida por países como Itália, Espanha e Portugal, mas reconheceu que não esteve bem na forma como expressou a sua posição, que
indignou, entre outros, o primeiro-ministro português, António Costa.
"Tem
muito a ver com a forma como o dissemos. Não fomos suficientemente
empáticos, e isso levou a resistências. Expressámos bem o que não
queríamos, mas não conseguimos fazer passar o que queremos. Eu deveria
ter feito melhor", disse.
O ministro garantiu que o Governo holandês
é sensível aos apelos de solidariedade dos países mais atingidos pela
atual crise, "que é, acima de tudo, sanitária", e que pretende também
ajudar a encontrar uma resposta, até porque uma União Europeia forte também é do seu interesse.
No seu "mea culpa" - que se restringe à forma, ainda que não ao conteúdo, pois insistiu que amutualização da dívida reclamada por vários Estados-membros é uma má ideia -,
Hoekstra comentou ainda que basta observar a "tempestade" de críticas
que as suas declarações suscitaram para concluir que, "obviamente, não
correu bem".
A primeira crítica mais dura à intervenção
do ministro holandês durante uma reunião de ministros das Finanças da
União Europeia na semana passada partiu do primeiro-ministro português,
António Costa, no final do Conselho Europeu realizado na última
quinta-feira por teleconferência, tendo desde então surgido várias vozes
igualmente muito críticas das posições assumidas por Hoekstra.
Essas criticas surgiram sobretudo de Espanha e Itália,
mas até dos parceiros de coligação no Governo holandês, que admitiram
recear que as declarações de Hoekstra resultassem num "desastre
diplomático" difícil de reparar.
Após a reunião por videoconferência do Conselho Europeu de 26 de março,
António Costa foi questionado sobre declarações de Hoekstra, que,
segundo vários órgãos de imprensa europeia, sugeriu que a Comissão
Europeia devia investigar países como Espanha que alegam não ter margem orçamental para lidar com os efeitos da crise provocada pela pandemia da covid-19, apesar de a zona euro estar a crescer.
"Esse
discurso é repugnante no quadro de uma União Europeia. E a expressão é
mesmo essa. Repugnante", reagiu António Costa, acrescentando que as
palavras do ministro holandês foram de "uma absoluta inconsciência" e de
uma "mesquinhez recorrente", que "mina completamente aquilo que é o
espírito da União Europeia e que é uma ameaça ao futuro da União
Europeia".
No final desse Conselho Europeu, marcado
por uma discussão tensa que se prolongou por cerca de seis horas, os
líderes dos 27 convidaram o Eurogrupo a trabalhar, no prazo de duas
semanas, em propostas concretas para uma resposta comum aos
choques provocados pela pandemia de Covid-19 nas economias europeias,
tendo o presidente do fórum de ministros das Finanças da zona euro,
Mário Centeno, convocado uma reunião extraordinária para 7 de abril.
"O
Eurogrupo vai reunir-se em 7 de abril para atuar mediante o mandato
atribuído pelos lideres do Conselho Europeu e apresentará propostas para
reforçar a nossa resposta, em termos de políticas a adotar na UE, à
Covid-19", anunciou na segunda-feira o presidente do Eurogrupo.
Entre as soluções mais abordadas, e além da emissão conjunta de dívida, que continua a merecer a oposição de Holanda, Áustria, Finlândia e também muito pouca recetividade da Alemanha, conta-se a de recorrer a uma linha de crédito condicional do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MME), o fundo de resgate permanente da zona euro.
* Atitude repugnante de um primata que chegou a ministro.
Bravo António Costa.
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GABRIELA GOMES
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IN "PÚBLICO"
30/03/20
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Sobre as previsões da
covid-19 em Portugal
Que modelos matemáticos estamos a seguir? Confiamos neles para nos darem a melhor opção na estratégia a seguir para diminuir o impacto da epidemia. Mas os modelos não são consensuais, a sua robustez depende não só dos dados mas também da abordagem. E é nesta nebulosa que precisamos de partilha, transparência e análise crítica.
No dia 12 de Março, o primeiro-ministro (PM) Britânico, Boris Johnson,
acompanhado pelos seus assessores Prof. Chris Whitty (medicina) e Sir
Patrick Vallance (ciência), comunicou ao Reino Unido a passagem da fase
de contenção à fase de mitigação de covid-19. Seria implementado um
conjunto de medidas com vista a atrasar a propagação da doença e alargar
o pico epidémico para garantir capacidade de resposta por parte do
sistema nacional de saúde. Com essa finalidade, Johnson determinou que
pessoas com febre ou tosse persistente ficassem em casa para evitar
contágio, aconselhou o cancelamento de visitas escolares ao estrangeiro e
recomendou que pessoas com mais de 70 anos ou doenças crónicas não
embarcassem em cruzeiros. Vallance avançou que o pico epidémico deveria
acontecer a partir de Maio e a incidência de novos casos passaria a
decrescer graças à imunidade de grupo que se iria desenvolvendo na
população.
A comunidade científica reagiu de imediato à frouxa estratégia
britânica, solicitando a publicação dos modelos matemáticos subjacentes.
No dia 16 de Março, o Imperial College London publicou um relatório
onde dava a conhecer os ansiados modelos e no dia 19 de Março o PM
intensificou as medidas, decretando o encerramento de restaurantes,
bares, cafés, cinemas, ginásios, escolas, etc.
Os modeladores matemáticos contrastam duas estratégias: mitigação e
supressão. Ambas visam um achatamento da curva epidémica, mas de formas
fundamentalmente distintas (ver gráfico). Mitigação consiste na
aplicação de medidas ligeiras (do género daquelas que Boris Johnson
decretou a 12 de Março) que adiam o pico e induzem a tão falada
imunidade de grupo que pode evitar a ocorrência de uma segunda onda
antes de dispormos de uma vacina. Supressão baseia-se na aplicação de
medidas mais intensas capazes de manter o número médio de contágios
causados por cada pessoa infectada abaixo do limiar epidémico (R0 = 1).
Estas medidas impedem que se desenvolva imunidade de grupo, esperando-se
a ocorrência de uma segunda onda de doença logo que seja levantado o
distanciamento social. Esta estratégia requer assim mais cuidado com a
continuidade das medidas sociais até que se disponha de vacinas ou
outros fármacos que nos permitam responder à ameaça da segunda onda, mas
tem mais potencial para reduzir o número de casos de doença e morte.
Em Portugal, todos os dias esperamos com ansiedade o anúncio dos novos
casos confirmados no dia anterior, novos desfechos de casos previamente
confirmados, e previsões para a evolução da epidemia nos próximos
tempos. Os modelos em que se baseiam as previsões portuguesas não são,
no entanto, revelados. Talvez essa falta de transparência seja menos
crítica no Portugal de hoje do que no Reino Unido de 12 de Março dado as
medidas intensas de distanciamento e isolamento social estarem
exemplarmente em curso desde 16 de Março, mas impede a comunidade
científica de participar no desenvolvimento de modelos mais finos e mais
ajustados ao contexto português.
Tal como no Reino Unido e tantos outros países, também em Portugal os
modeladores matemáticos da academia arregaçam mangas e constroem os
seus modelos, mas é altamente frustrante ouvir dia após dia que as
previsões e decisões da nossa Direcção-Geral da Saúde (DGS) continuarão a
basear-se em modelos de uso interno e não com vista a serem publicados.
Dado que existe uma distinção tão fundamental entre as estratégias de
mitigação e supressão (curvas azul e laranja no gráfico) com implicações
para o planeamento, não só médico como também social e económico a
curto, médio e longo prazo, os modeladores querem perceber que tipo de
curva segue o nosso país e que avaliação faz a DGS da situação.
Apelo,
assim, à DGS que agilize a publicação dos modelos matemáticos em que
baseiam as suas previsões e decisões para que as possamos compreender,
dialogar e optimizar de forma aberta. A nossa academia está fortemente
equipada com cientistas que podem e querem contribuir de forma activa e
significativa para o estudo deste problema que é de todos.
* Matemática especialista em epidemiologia da Escola Superior de Medicina Tropical de Liverpool, no Reino Unido
IN "PÚBLICO"
30/03/20
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
IADE desenvolve equipamento de proteção individual de combate à Covid-19
A universidade desenvolveu de raiz um projecto de design e produção de viseiras que contribuem para a protecção e minimização da propagação do vírus.
O IADE – Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação da
Universidade Europeia desenvolveu um projecto de protecção individual
para os profissionais que têm de garantir serviços indispensáveis e de
atendimento ao público, no âmbito das medidas de combate à COVID-19.
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Consciente
da escassez deste equipamento médico na prevenção desta pandemia, a
escola desenvolveu de raiz um projecto de design e produção de viseiras
que contribuem para a protecção e minimização da propagação do vírus.
Analisado e validado por profissionais de saúde, e respeitando a
regulamentação em termos de material e higiene, as viseiras do IADE são
reutilizáveis. Desenvolvidas com os materiais policarbonato transparente
0,75 mm, PLA e Elástico Náutico, a sua produção assenta,
principalmente, na tecnologia de corte a laser e com recurso à impressão
3D.
Dada a necessidade de haver uma maior disponibilização deste
material de protecção, o IADE, em parceria com a Ondagrafe, tem já em
desenvolvimento mais 600 viseiras, perfazendo assim um total de 960
viseiras que serão doadas aos Hospitais Beatriz Ângelo, Santa Maria,
Amadora Sintra e Estefânia.
* Sem folclores, sem foguetes, sem benzeduras, assim se trabalha para bem de todos, parabéns.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cancelada as Grandes Festas do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada
A Câmara Municipal de Ponta Delgada anunciou esta terça-feira o cancelamento das XVII Grandes Festas do Divino Espírito Santo, prevista para os dias 9 a 12 de julho.
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Em nota, a autarquia refere que "considerando
o prevalecente estado de emergência nacional e a reiterada situação
de contingência regional, no âmbito do combate à pandemia
Covid-19, a Câmara Municipal de Ponta Delgada determinou "cancelar a realização das XVII Grandes Festas do Divino Espírito
Santo do Concelho de Ponta Delgada, prevista para os dias 9 a 12 de
julho".
Foi também suspendo a celebração pública do feriado municipal de Ponta
Delgada, associado à Segunda-feira do Senhor Santo Cristo dos
Milagres, no próximo dia 18 de maio e
cancelar a comemoração oficial dos 474 anos da Cidade de Ponta
Delgada, no próximo dia 2 de abril.
Por outro lado, a Câmara de Ponta Delgada vai prorrogar todas as medidas municipais de caráter excecional para
além do dia 31 de março e enquanto vigorar o atual estado de
excepção.
* Até o divino se pira do bicharoco, ele que faz maravilhas só até esbarrar com a realidade.
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Dulce Pontes
Canção do Mar
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HOJE NA
"VISÃO"
Covid-19:
Nobel da Química prevê fim da pandemia
mais cedo do que o previsto
O cientista assume que apesar do aumento do número de mortos, existem recuperações e um abrandamento na taxa de mortalidade
Michael Levitt, bioquímico na Universidade de Standford e vencedor do
Prémio Nobel da Química em 2013, contraria o que muitos
epidemiologistas e cientistas prevêem – meses de perturbações sociais e
milhares de mortos em todo o mundo. Levitt acredita que os dados não
apresentam um cenário tão terrível como o descrito, em especial nas
áreas onde são respeitadas as medidas de distanciamento social. “O que
precisamos é de controlar o pânico”, disse ao Los Angeles Times. “Nós vamos ficar bem”.
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O cientista começou, em janeiro, a analisar o número de
casos de Covid-19. Destes cálculos percebeu que a China passaria
pela fase pior do surto numa data anterior à previsão que fizeram outros
especialistas.
No dia 31 de janeiro, a China registou 46 novas mortes em comparação com
as 42 assinaladas no dia anterior. Embora o número de mortes tenha
continuado a aumentar, a taxa de mortalidade diminuiu. Ou seja, o número
de mortos cresceu mas a percentagem desses mortos é menor do que a do
dia anterior. “Isto sugere que a taxa do aumento no número de mortos
diminuirá ainda mais durante a próxima semana”, declarou Levitt no
relatório que enviou aos colegas no dia 1 de fevereiro, e que mais tarde
foi partilhado nas redes sociais. Três semanas depois de ter escrito o
relatório, o bioquímico calculou que a China tinha atingido o pico e que
o país iria ter cerca de 80 mil casos confirmados e 3250 mortes. Essa
previsão mostrou-se extremamente precisa: no 16 de março, o país
contabilizou um total de 80 298 casos e 3 245 mortes. O número de
pacientes recém-diagnosticados com o vírus desceu para cerca de 25 por
dia.
O vencedor do prémio Nobel prevê um padrão semelhante noutros países:
analisou 78 países que relataram mais de 50 novos casos de Covid-19 por
dia e vê “sinais de recuperação” em muitos dos casos. O foco do
cientista não é o número total de casos de um país, mas sim no número de
casos identificados diariamente. “Os números ainda não são
significativos mas existem sinais claros de um crescimento lento”.
Levitt concorda com as medidas de distanciamento social e reforça a
ideia de que é importante estar vacinado contra a gripe, pois episódios
de gripe durante o surto do coronavírus, para além de sobrecarregar os
hospitais, aumentam as hipóteses de o novo vírus não ser detetado. O
bioquímico assume que este pode ter sido um dos fatores que contribuiu
para o estado atual da Itália, onde existe um forte movimento
anti-vacinação.
O pânico causado pelos meios de comunicação, que se concentram no
número de novos casos, destacando os casos de celebridades, é uma das
preocupações de Levitt, assim como as medidas de proteção que colocam em
causa a própria economia de cada país, podendo tornar-se numa
catástrofe.
Embora a taxa de mortalidade por causa do coronavírus seja maior do
que a taxa de mortalidade da gripe, Levitt garante que “não é o fim do
mundo”. “A situação não é tão terrível como parece”, diz.
* Alguém positivo sem ser optimista e a referir o alarme produzido por muita comunicação social.
Nunca é demais elogiar a dra. GRAÇA FREITAS pela postura serena quando nos comunica os números da tristeza, quando avisa sobre o futuro sem assustar.
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* Obrigada LURDES por esta demonstração.
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COVID 19
RESPOSTA RÁPIDA
* Obrigada LURDES por esta demonstração.
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23-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟪
𝒱𝐼𝐼𝐼-"𝐽𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑚𝑎"
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑁𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑎 𝑒𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑜 '𝑈𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜' 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 "𝐽𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑚𝑎", 𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑖𝑎-𝑠𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝟩𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑠𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑎 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑎, 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑗𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑠𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑒́𝑛𝑖𝑐𝑜, 𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑟𝑎 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑓𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑐𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑙𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑜 𝑚𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 , 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑎𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑙 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑎.
𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑒́𝑑𝑖𝑡𝑜, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜 (𝟤𝟢𝟣𝟪), 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝟦𝟢𝟢 𝑖𝑛𝑡𝑒́𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝟤 𝑎𝑜𝑠 𝟫𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑏𝑎𝑖𝑙𝑎𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒.
𝑈𝑚𝑎 𝑐𝑜-𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝐶𝑎̂𝑚𝑎𝑟𝑎 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑎𝑙 𝐿𝑎𝑓𝑜𝑛𝑡𝑎𝑛𝑎 - 𝐹𝑜𝑟𝑚𝑎𝑠 𝐴𝑛𝑖𝑚𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑎𝑢𝑟𝑖 𝐴𝑙𝑣𝑒𝑠.
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde
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