Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/10/2019
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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Astronomia
Uma visão Geral I
Magnitude, cor e distância
das estrelas/2
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HELENA ROSETA
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IN "PÚBLICO"
30/10/19
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Anos dourados
Felizes aqueles que conseguem viver com intensidade os anos dourados da sua velhice. Também para mim esse é agora um vasto programa.
Disse-me um dia uma grande escritora portuguesa, Isabel Barreno, que o
envelhecimento é o aumento do ser. E eu, que tenho uma visão geológica
da duração da vida, subscrevo inteiramente esta afirmação: é muito mais
rico, até na diversidade da paisagem que suporta, um território com
milhões de anos de transformação e acumulação do que uma zona arenosa
recente, miocénica, inexpressiva.
Vivemos no entanto dominados pelo culto da juventude, padrão de
comportamento e símbolo de saúde e beleza. A ditadura da novidade
impregna as sociedades de consumo e gera uma aceleração e ansiedade
crescentes, a que se junta a frustração da inacessibilidade às múltiplas
e caras solicitações que bombardeiam as pessoas.
Há alguns anos, Alvin Toffler apresentava em Lisboa a sua
interpretação da terceira vaga, numa perspectiva de optimismo iluminado
face à inevitabilidade do progresso. Perante uma sala apinhada de gente,
levantei-me e perguntei, provocadora: e qual é o lugar da saudade?
Fiquei sem resposta por dificuldades de tradução.
A dimensão
vertical da duração, que requer lentidão e profundidade, foi destronada
pelo endeusamento da dimensão horizontal, a da rapidez e simultaneidade.
Alessandro Baricco, no seu ensaio “Os bárbaros”, fala mesmo de uma
mutação: as novas gerações criadas no tempo da internet e dos telemóveis
“inteligentes” não falam a mesma língua que nós, os antigos, que crescemos com livros.
O que nos separa é uma forma de apreender a realidade que deixou de ser
vagarosa e sequencial, requerendo tempo, meditação e memória, para
outra, ultraveloz e dispersa por múltiplos assuntos ao mesmo tempo,
exigindo agilidade mental e familiaridade com toda a panóplia de
ferramentas da revolução informática. A novidade apaga a memória, que se
confia à tecnologia. O pior é que sem memória individual não pode haver
verdadeira inovação – todos construímos sobre o que muitos, antes de
nós, legaram.
É verdade que vivemos uma outra revolução, demográfica, que alterou
profundamente as nossas vidas. Com novas condições de higiene e saúde, a
esperança de vida aumentou e a simultaneidade de quatro gerações já não
é uma raridade. Temos perspectivas de períodos pós-reforma cada vez mais longos,
com a pressão que isso provoca nos sistemas de pensões, enquanto, por
outro lado, o tempo se acelerou e o ritmo da chamada “vida activa” é tão
intenso que deixa as pessoas esgotadas.
Precisamos de mudar a forma como percorremos os anos que nos é dado
viver, compensando a agitação do dia-a-dia com a intersecção de outros
ritmos – não apenas férias ou feriados, mas anos sabáticos, horários
desencontrados, ocupações criativas, mistura de tempos activos e tempos
de descanso e fruição. A idade da reforma devia poder ser modulada,
permitindo tempos de transição à medida. Enquanto não inovarmos nestas
matérias, a longevidade, que é um privilégio, converte-se, a maior parte
das vezes, num facto adicional de stress para os próprios e seus familiares.
Falamos do “nosso tempo” para referir com nostalgia a suposta “idade
de ouro” da juventude. O nosso tempo é o tempo que estamos a viver. O
nosso tempo é hoje. Felizes aqueles que conseguem viver com intensidade
os anos dourados da sua velhice. Vasto programa também para mim, agora
que terminam, a meu pedido, as funções públicas que até aqui
desempenhei: deputada à Assembleia da República e presidente da
Assembleia Municipal de Lisboa.
IN "PÚBLICO"
30/10/19
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FONTE: Universo do Documentário 2.0
·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·
𝟏-𝓞𝓡𝓘𝓖𝓔𝓝𝓢
𝟏.𝟏-𝓐 𝓣𝓔𝓡𝓡𝓐 𝓝𝓐𝓢𝓒𝓔
𝟏.𝟏-𝓐 𝓣𝓔𝓡𝓡𝓐 𝓝𝓐𝓢𝓒𝓔
𝓣𝓮𝓻𝓪́ 𝓸 𝓾𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓲𝓭𝓸?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪?
𝓔𝓼𝓽𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓸𝔃𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼, 𝓸𝓾 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼 𝓮𝔁𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮𝓻𝓻𝓮𝓼𝓽𝓻𝓮𝓼 𝓪̀ 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽𝓸𝓼?
𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓼𝓼𝓾𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓪𝓼, 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪́ 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.
FONTE: Universo do Documentário 2.0
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86-CINEMA
86-CINEMA
FORA "D'ORAS"
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𝒳-♥ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 ♥
𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:
ℰ́ 𝑜 𝒶𝓃𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟪𝟧𝟥.
𝒜 𝑒𝓃𝓉𝒶̃𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶, 𝒹𝑒 𝟣𝟧 𝒶𝓃𝑜𝓈, 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶 𝒶 𝓂𝒶̃𝑒 𝑒 𝒾𝓇𝓂𝒶̃ 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝑒𝓁𝒽𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 𝒸𝑜𝓇𝓉𝑒 𝒶𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾́𝒶𝒸𝒶 𝑒𝓂 ℬ𝒶𝒹 ℐ𝓈𝒸𝒽𝓁, 𝑜𝓃𝒹𝑒 𝑜 𝓃𝑜𝒾𝓋𝒶𝒹𝑜 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝑒 𝑜 𝒿𝑜𝓋𝑒𝓂 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ ℐ, 𝓈𝑒𝓊 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑜-𝒾𝓇𝓂𝒶̃𝑜, 𝓈𝑒𝓇𝒶́ 𝒶𝓃𝓊𝓃𝒸𝒾𝒶𝒹𝑜.
ℰ𝓈𝓉𝑒, 𝒸𝑜𝓃𝓉𝓊𝒹𝑜, 𝒶𝓅𝒶𝒾𝓍𝑜𝓃𝒶-𝓈𝑒 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝒶, ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 (𝓂𝒶𝒾𝓈 𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒹𝒶 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾), 𝑒𝓃𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝑒𝓁𝒶 𝓅𝑒𝓈𝒸𝒶.
𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝒶𝓂𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́, 𝓂𝒶𝓈 𝑜 𝒸𝒶𝓈𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝓇𝒶́ 𝒶 𝑜𝓅𝑜𝓈𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 𝑒𝓍𝒾𝑔𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓂𝒶̃𝑒 𝒹𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇.
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..
ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 ℐ𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁 𝒹𝒶 𝒜́𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾𝒶
ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
ℛ𝑜𝓂𝓎 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾
𝒦𝒶𝓇𝓁𝒽𝑒𝒾𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ ℐ;
ℳ𝒶𝑔𝒹𝒶 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℒ𝓊𝒹𝑜𝓋𝒾𝒸𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶;
𝒢𝓊𝓈𝓉𝒶𝓋 𝒦𝓃𝓊𝓉𝒽, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℳ𝒶𝓍𝒾𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓃𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶;
𝒰𝓉𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝒶 𝒞𝒶𝓇𝑜𝓁𝒾𝓃𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒾𝑒𝓇𝒶 (𝒩𝑒𝓃𝑒);
𝒱𝒾𝓁𝓂𝒶 𝒟𝑒𝑔𝒾𝓈𝒸𝒽𝑒𝓇, 𝒸𝑜𝓂𝑜𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒𝓈𝒶 𝒮𝑜𝒻𝒾𝒶 𝒹𝒶 𝒜́𝓊𝓈𝓉𝓇𝒾𝒶;
ℰ𝓇𝒾𝒸𝒽 𝒩𝒾𝓀𝑜𝓌𝒾𝓉𝓏, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒞𝒶𝓇𝓁𝑜𝓈;
𝒫𝑒𝓉𝑒𝓇 𝒲𝑒𝒸𝓀, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 𝒞𝒶𝓇𝓁𝑜𝓈 ℒ𝓊𝒾́𝓈;
𝒦𝒶𝓇𝓁 ℱ𝑜𝒸𝒽𝓁𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒 𝒢𝓇𝓊̈𝓃𝓃𝑒;
𝒥𝑜𝓈𝑒𝒻 ℳ𝑒𝒾𝓃𝓇𝒶𝒹, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓂𝒶𝒿𝑜𝓇 ℬ𝑜̈𝒸𝓀𝓁;
ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝑒𝒾𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒥𝑜𝒽𝒶𝓃𝓃 𝒫𝑒𝓉𝓏𝓂𝒶𝒸𝒽𝑒𝓇.
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
𝒥𝑜𝓈𝑒𝒻 ℳ𝑒𝒾𝓃𝓇𝒶𝒹, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓂𝒶𝒿𝑜𝓇 ℬ𝑜̈𝒸𝓀𝓁;
ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝑒𝒾𝓂, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒥𝑜𝒽𝒶𝓃𝓃 𝒫𝑒𝓉𝓏𝓂𝒶𝒸𝒽𝑒𝓇.
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
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30/10/2019
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Júri decide não atribuir Prémio LeYa por falta de qualidade das candidaturas
O júri do Prémio LeYa, presidido pelo poeta Manuel Alegre, decidiu não
atribuir este ano o galardão, porque os romances concorrentes
“não correspondem aos parâmetros de qualidade literária exigidos”,
segundo o comunicado emitido no final da reunião.
“Conforme
previsto no artigo 9.º, alínea f) do regulamento [do Prémio], o Júri
deliberou, por unanimidade, não atribuir este ano o Prémio LeYa, por
entender que as obras concorrentes não correspondem aos parâmetros de
qualidade literária exigidos”, lê-se no comunicado do júri.
Esta
é a terceira vez que o prémio, no valor pecuniário de cem mil euros,
não é entregue, depois de decisão similar, pelo mesmo motivo, ter sido
tomada em 2010 e em 2016. A proclamação do vencedor deste ano estava
prevista para quarta-feira, na sede da LeYa, em Alfragide.
Além
de Manuel Alegre, compõem o júri o antigo reitor da Universidade
Politécnica de Maputo, em Moçambique, Lourenço do Rosário, o professor
de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra José Carlos Seabra
Pereira, os escritores Nuno Júdice, Ana Paula Tavares, de Angola, a
jornalista e crítica literária Isabel Lucas, de Portugal, e o editor,
jornalista e tradutor Paulo Werneck, do Brasil.
O
Prémio LeYa, no ano passado, foi atribuído ao romance “Torto Arado”, do
escritor brasileiro Itamar Vieira Junior, pela “solidez da construção, o
equilíbrio da narrativa e a forma como aborda o universo rural do
Brasil”, justificou na ocasião o júri.
Atribuído
pela primeira vez em 2008, a "O Rastro do Jaguar", do brasileiro Murilo
Carvalho, o Prémio Leya distinguiu desde então "O Olho de Hertzog", de
João Paulo Borges Coelho, de Moçambique (2009), "O Teu Rosto Será o
Último", de João Ricardo Pedro (2011), "Debaixo de Algum Céu", de Nuno
Camarneiro (2012), "Uma Outra Voz", de Gabriela Ruivo Trindade (2013),
"O Meu Irmão", de Afonso Reis Cabral (2014), "O Coro dos Defuntos", de
António Tavares (2015) e "Os Loucos da Rua Mazur", de João Pinto Coelho
(2017).
* Júri é júri, há que respeitar.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Carlos Guimarães Pinto
deixa liderança da Iniciativa Liberal
O líder da Iniciativa Liberal (IL), Carlos Guimarães Pinto, anunciou hoje que abandona a liderança do partido, considerando que a sua missão está cumprida no "dia histórico" em que a força política se estreou com uma intervenção no parlamento.
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"Não me podem pedir que continue a sacrificar a minha vida por uma causa. Foi um ano intenso em que tive que abdicar de muito para fazer este caminho. Fi-lo numa altura em que ninguém o teria feito. Criei as condições para que outros o possam fazer daqui para a frente com recursos que eu nunca tive e, espero eu, menos sacrifícios pessoais. Não me podem exigir mais", anunciou Guimarães Pinto na rede social Facebook.
De acordo com o presidente demissionário da IL, "o partido começa agora uma nova fase, com um novo rosto e uma estratégia que tem necessariamente de ser repensada face às novas circunstâncias".
* Espírito de missão, fez-se uma cruzada contra os infiéis e agora o repouso do guerreiro, estamos na idade média.
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HOJE NO
"i"
Em busca de casamento. Há cada vez
.mais casais a recorrer a especialistas
.mais casais a recorrer a especialistas
No programa da SIC Casados à Primeira Vista, a
ajuda de especialistas é fundamental, ainda que a taxa de sucesso seja
nula. Mas há cada vez mais pessoas a recorrer à ajuda de especialistas
para encontrar o amor e há sites onde o sucesso é anunciado como
garantido. A realidade é bastante diferente...
“Jovem instruída procura correspondência com
pessoa inteligente e culta”. Foi com este anúncio publicado no jornal
Primeiro de Janeiro que a escritora Agustina Bessa-Luís encontrou o amor
da sua vida. E era com anúncios destes que muitos encontravam a sua
cara-metade para a vida, ou nem tanto.
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Mudam-se os tempos, mudam-se os
meios. Agora não falta quem, para se casar, procure agências
especializadas que têm nos seus quadros especialistas matrimoniais. A
receita ganhou ainda outra dimensão com os programas televisivos que
prometem juntar o par perfeito.
Desilusões amorosas, dificuldades em encontrar a pessoa certa, falta
de tempo ou até o avançar da idade sempre contribuíram para muitos
deixarem de acreditar no amor. Estes são alguns dos motivos que levam as
pessoas a tentarem encontrar o amor de outras formas, com ajuda de
especialistas, dos sites matrimoniais ou até de programas de televisão.
Mas pode mesmo a ciência ajudar a encontrar o amor? A resposta a esta
pergunta não gera consenso, mas a verdade é que há cada vez mais
pessoas a recorrer à ajuda de especialistas para encontrar a felicidade.
Um pouco como acontece com o programa da SIC Casados à Primeira Vista.
Além dos programas de televisão, que cativam candidatos e
telespetadores um pouco por todo o mundo, desenvolveram-se também várias
agências matrimoniais. Um dos exemplos é a Amore Nostrum, que desde
2003 ajuda pessoas a encontrar o match perfeito com, garantem, uma taxa
de sucesso muito elevada. E conta com mais de 20 mil clientes inscritos
na base de dados, de norte a sul do país.
Com uma equipa maioritariamente constituída por psicólogos, esta
agência matrimonial diz de sua justiça. “Todos os clientes passam por
uma primeira consulta de análise de perfil, que tem como objetivo fazer o
levantamento das suas características físicas, psicológicas, sociais,
emocionais, e as mesmas características para o par ideal”. Depois deste
processo terminado são realizados estudos de compatibilidade “e é sempre
o cliente que escolhe a pessoa que quer conhecer, ainda que sempre com
acompanhamento e aconselhamento”. Caso os clientes se escolham um ao
outro, é marcado um encontro que vai decorrer nas instalações da empresa
e na presença de um psicólogo ou consultor.
“Os clientes recebem muita
informação acerca do perfil da pessoa que vão conhecer, inclusivamente
as características físicas”, garante a Amore Nostrum. “Antes de ocorrer a
primeira apresentação existiu um trabalho de recolha de informação com o
cliente acerca das suas próprias características e também acerca do
perfil pretendido no seu par ideal, além de um estudo da sua
personalidade”. É depois da conjugação destes dados que resulta o estudo
de compatibilidade. Se tudo correr bem logo no primeiro encontro, o
trabalho com esse possível futuro casal continua; se não, é retomado o
trabalho com outra pessoa.
“De acordo com os resultados do nosso trabalho de união de casais,
temos verificado que a união de duas pessoas compatíveis e com objetivos
de vida comuns se tem mostrado duradoura e feliz”.
Mas encontrar o amor pode não estar acessível a todas as carteiras.
Isto porque, segundo a Amore Nostrum, existem inscrições entre os 399 e
os mil euros. E explica: “O valor do serviço pode variar de acordo com
alguns fatores, com o número estimado de apresentações necessárias, o
grau de dificuldade do caso em questão, a duração do serviço, o perfil
da pessoa e de quem pretende conhecer”. E é na primeira consulta que
todas as outras questões são esclarecidas.
Basta uma pequena pesquisa na internet para perceber que são vários
os sites para encontrar o amor com a ajuda de psicólogos ou
especialistas, diferentes daqueles onde apenas se procura um
companheiro, como o Tinder.
Um dos mais recentes exemplos é a Match74, fundada, no início deste
mês, por um dos especialistas do programa Casados à Primeira Vista,
Eduardo Torgal. “Sem jogos, sem máquinas a testar relações.
Aqui não há
algoritmos, fotos falsas ou encontros frustrantes. Dedicado a pessoas
reais que querem relações reais”, lê-se no site. A empresa vai avaliar e
acompanhar os futuros casais de forma a conseguir encontrar o match
perfeito. Sessões presenciais, reuniões, sessões de dating, programas
online e workshops são alguns dos serviços prestados. Neste caso, o
início do processo tem um investimento de 140 euros.
Sucesso comprovado
A segunda edição do programa Casados à Primeira Vista, transmitido
pela SIC – que teve início a 13 de outubro –, começou logo com o pé
direito. O programa tem vindo a liderar no universo dos canais
generalistas, em todos os programas que transmite: os episódios de
domingo e ainda os dois programas (diário e extra) que transmite todos
os dias.
Ao i, a SIC explica que o programa de domingo de Casados à Primeira
Vista está a liderar, no universo dos canais generalistas, com 24,4% de
share e 11,6% de audiência média, o que corresponde a mais de 1,1
milhões de telespetadores.
Ao fim de duas semanas a edição do Casados à Primeira Vista
transmitido antes do Jornal da Noite (19h30) está com 20,1% de share e
8,7% de audiência média, valor que corresponde a mais de 824 mil
telespetadores.
A tendência de liderança continua no programa que é transmitido às
23h00: lidera, no universo dos canais generalistas, com 24,6% de share e
8,7% de audiência média – cerca de 826 mil telespetadores. O sucesso de
audiências está garantido, mas os casais que se casaram no programa
tiveram uma vida conjugal muito curta. E alguns nem a vias de facto
chegaram, segundo os testemunhos...
* Será acima de tudo o sucesso comprovado do falhanço.
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RODRIGO ALVES TAXA
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IN "i"
25/10/19
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Ladies and gentlemen, ei-lo:
o Governo Viagra
Ao saber das particularidades do novo Governo tive
automaticamente a sensação de estarmos perante uma entidade que,
manifestamente sofrendo de uma clara disfunção prática originária,
passou a procurar acautelar a sua hipotética boa imagem e prestação
futura a toque de excitantes laboratoriais.
Preocupa-me, no entanto,
sempre ter ouvido dizer que a demasiada utilização de fármacos,
especialmente os libidinosos, pode danificar a máquina, sobretudo quando
esta é a máquina do Estado, já tão patologicamente atingida e
danificada por hipertensões várias e crónica arritmia cardíaca.
Acresce
ainda que sendo eu dos que entendem que a saúde é sempre a mais
importante bênção que se pode ter na vida, preocupa-me também o aspeto
económico ligado a certos luxos. Bem sei que será defeito meu e dos que
como eu pensam.
Distintamente, um socialista é muito mais descomplexado
com o dinheiro, sobretudo porque, como se disse um dia, o socialismo só
acaba quando acaba o dinheiro dos outros. Como, externamente, a coisa
ainda não estagnou de todo, o motor lá vai carburando a toque de
comprimido. A grande novidade, que a mim me deixou surpreso, está no
recurso ostensivo a acompanhamento de luxo, e aqui é que a minha
preocupação atinge o clímax sensorial. Cheira-me que este cocktail de
estimulantes, aliado ao reforço de companhia apresentado, pode ser
demasiado varonil para o miocárdio estatal. É aguardar e ver, mas
cuidado com os enfartes.
Mas há mais curiosidades no Executivo: vejamos
os nomes de alguns ministérios e os títulos de alguns ministros. Ah e
tal, fulano x, ministro de Estado e do peixe frito. Se fosse só do peixe
frito, ninguém ligava, mas como é também de Estado, a excitação é tal
que quase já nem é preciso comprimido. Mas há mais: Ministério do
Ambiente e Ação Climática. Apenas o nome é capaz de, por si só, criar
uma qualquer protuberância nos cidadãos. E que tal Ministério da
Economia e da Transição Digital? Fiquei banzado, tal a classe e o
afrodisíaco perfume que deste nome emanam. Já dizia Bocage: “ Foge, cão,
que te fazem Barão! Mas para onde, se me fazem Visconde?”
Maravilhoso,
este odor que, a contrastar com o passar das décadas, não se dilui e se
mantém fétido no imaginário da classe governante nacional, que açambarca
títulos muito antes de os merecer. Vá, mas depois desta mais
descontraída e luxuriante caracterização, que decerto ninguém levará a
mal porque o melhor remédio para uma desgraça é ter sentido de humor,
falemos como deve ser. A sério? É este o Governo do nosso país? São
estas caras as caras novas e fulgurantes, capazes de promover as tão
badaladas reformas estruturais apregoadas pelo PS? É preciso um Governo
na casa dos 70 membros para colocar um país no suposto rumo certo? É
assim que julgam dignificar a política e o Estado junto das pessoas?
Então os serviços públicos não têm dinheiro para nada mas vamos gastar
balúrdios a mudar a chancelaria dos envelopes e papelada ministerial
porque é mais chique dizer que se come foie gras de canard ao invés de
fígado de pato? É oficial: os últimos quatro anos já foram politicamente
miseráveis, mas agora atingimos o nível zero do provincianismo bacoco e
abimbalhado.
IN "i"
25/10/19
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Inglaterra multada pela resposta
diante do 'haka' dos neozelandeses
A
seleção inglesa de râguebi foi punida com uma multa no valor de 2000
libras (2.200 euros) por terem ultrapassado o meio campo enquanto a Nova
Zelândia realizava o seu haka encontro de sábado passado, dia 26,
segundo avançou, esta quarta-feira, o AS.
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Os
jogadores ingleses cruzaram a linha do meio campo enquanto os
neozelandeses faziam o seu haka antes do início da partida, que terminou
com a vitória inglesa por 19-7.
De
acordo com a mesma fonte, o treinador da Nova Zelândia, Steve Hansen,
aplaudiu a resposta inglesa ao haka e explicou que não foram punidos por
isso, mas por ultrapassarem a linha de meio campo. O valor da multa
será doado para associações de solidariedade.
* Folclores...
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Caso de Rodrigo mostrou "falência do controlo no sistema de saúde"
O
bastonário dos Médicos considerou hoje que o caso do bebé com
malformações graves que nasceu em Setúbal mostrou "uma falência do
controlo do que é feito no sistema de saúde", não sendo "apenas um caso
de más práticas".
"Infelizmente
este caso, que nunca deveria ter acontecido, não é apenas um caso de
más práticas. É um caso em que há uma falência do que é o controlo
daquilo que é feito no sistema de saúde e exige de todos nós, as
entidades dependentes do Ministério da Saúde, o regulador e as ordens
profissionais, termos um momento zero em que muita coisa deve ser
avaliada", afirmou Miguel Guimarães.
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O bastonário falava aos jornalistas hoje
na sede da Ordem, em Lisboa, após uma reunião na Administração Regional
de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo onde esteve a debater o caso da
clínica Ecosado, na qual foram feitas as ecografias à mãe do bebé que
nasceu com malformações graves em Setúbal. A gravidez era seguida no
centro de saúde, que passava uma credencial para a realização das
ecografias, que acabaram por ser feitas ao abrigo do SNS na clínica
Ecosado, unidade que afinal não tem convenção com o Estado, o que aponta
para irregularidades neste processo.
Internamente
na Ordem, Miguel Guimarães garante que já está a fazer "um caminho"
para que os processos pendentes no conselho disciplinar do Sul possam
ser agilizados. É neste conselho, autónomo do bastonário, que estão pelo
menos sete processos contra o obstetra Artur Carvalho, que seguiu o
bebé que nasceu com malformações graves.
"Mas
[este caso] tem também uma importância muito grande nos mecanismos que
temos na área da fiscalização e auditorias", indicou.
O
representante dos médicos afirma que várias entidades disseram à Ordem
que "não têm os meios adequados para responder às funções que têm
atribuídas, como é o caso da Entidade Reguladora da Saúde.
A
este propósito, Miguel Guimarães sublinhou que a clínica Ecosado nunca
foi fiscalizada pelo regulador da Saúde e que o licenciamento à clínica
"foi feito online em 2016".
"Que este
caso sirva de lição para todas as estruturas ligadas à saúde. Temos de
garantir o máximo de segurança clínica, prevenindo os eventos adversos
graves, os erros em saúde", frisou.
Miguel
Guimarães pediu entretanto a intervenção do Ministério Pública no caso
da clínica Ecosado, apesar de a Administração Regional de Saúde de
Lisboa e Vale do Tejo ter em curso um inquérito, que para já aponta pelo
menos para indícios de irregularidades.
* Uma oratória grávida de lirismo corporativo, o sr. bastonário não dedicou um minuto ao proteccionismo que a Ordem providenciou a este médico que já vai com 7 processos em banho maria há mais de cinco anos. Se há falência do controlo no sistema de saúde, existe exuberância corporativa da parte da Ordem dos Médicos.
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Já sobre o aumento da progressividade do IRS, Costa repetiu que o objetivo é beneficiar as famílias de classe média, que ainda não beneficiaram da subida do mínimo de existência e que não viram grande benefício com o aumento do número de escalões feito até ao momento.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Costa:
"É provável que englobamento de rendimentos se
traduza num agravamento de impostos"
traduza num agravamento de impostos"
O primeiro-ministro diz que o aumento da progressividade vai beneficiar as famílias de classe média que ainda não sentiram um alívio relevante dos impostos na anterior legislatura. No entanto, o englobamento de rendimentos prediais pode fazer subir a fatura para alguns contribuintes.
O primeiro-ministro, António Costa, reconheceu esta quarta-feira que o
englobamento dos rendimentos prediais deverá agravar os impostos para
muitos proprietários. No debate do Programa de Governo, Costa assegurou,
no entanto, que o aumento da progressividade do IRS tem como objetivo
beneficiar a classe média.
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António
Costa respondia a uma pergunta de Cecília Meireles, deputada do CDS, que
pediu uma garantia ao Executivo de que nenhum português pagaria mais
impostos sobre o rendimento nesta legislatura. O primeiro-ministro não
deu essa garantia - desde logo porque prevê, o Programa de
Governo, "caminhar para o englobamento dos diversos tipos de rendimento
em sede no IRS".
"Em matéria de rendimentos prediais,
isentamos a tributação para quem coloque os imóveis em regime de
arrendamento acessível ou faça contratos sem precariedade," começou por
recordar. Mas "para quem não o faz, e tem o direito a não o fazer, é
provável que o englobamento venha a traduzir-se num agravamento de
impostos," admitiu o primeiro-ministro.
O BE tem vindo a defender - e está no seu programa eleitoral - o englobamento dos rendimentos prediais, bem como o de capitais, com os rendimentos do trabalho de forma obrigatória. Neste momento, é facultativo, o que permite optar pela solução que resulte no pagamento de menos imposto.
O BE tem vindo a defender - e está no seu programa eleitoral - o englobamento dos rendimentos prediais, bem como o de capitais, com os rendimentos do trabalho de forma obrigatória. Neste momento, é facultativo, o que permite optar pela solução que resulte no pagamento de menos imposto.
Já sobre o aumento da progressividade do IRS, Costa repetiu que o objetivo é beneficiar as famílias de classe média, que ainda não beneficiaram da subida do mínimo de existência e que não viram grande benefício com o aumento do número de escalões feito até ao momento.
Ainda assim,
recusou entrar num "leilão de redução de impostos," defendendo uma vez
mais que o aumento da carga fiscal sentido na anterior legislatura se
ficou a dever à subida das contribuições sociais para a Segurança Social
(Costa diz que estão a aumentar a ritmo recorde de 9%), devido ao
aumento do emprego.
Na apresentação do Programa de Governo, o
primeiro-ministro também já tinha reafirmado que quer aumentar as
deduções em função do número de filhos.
* Portugueses! Copulai muito, procriai ainda mais, para nos impostos pagarem um pouco menos que muito.
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