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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/02/2013
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HOJE NO
"i"
Papa.
Homossexuais católicos pedem líder
que escute e reconcilie
A Associação Rumos Novos – Homossexuais Católicos afirma ter
recebido com surpresa a notícia da renúncia do Papa Bento XVI e espera
que o seu sucessor seja um líder que escute as diferentes opiniões dos
crentes e que valorize o diálogo, afastando descriminações.
“Rezamos por um Papa que saiba discernir os sinais dos tempos à luz
do Evangelho e que saiba acolher todos, na Igreja de Cristo,
independentemente da sua orientação sexual, sexo ou estado civil.
Precisamos de um Papa que verdadeiramente envolva e consulte o sensus fidelium (o sentir dos fiéis)”, afirma a associação em comunicado.
Os homossexuais católicos pedem ao novo representante máximo da
Igreja Católica que estabeleça um verdadeiro diálogo com esta comunidade
e que contribua para acabar com “declarações que infligem mágoa e
sensação de abandono a pessoas já de si marginalizadas e que dão ânimo a
todos aqueles que procuram justificar a discriminação”, sublinham.
* Tratar a homossexualidade como pecado é xenofobia.
Tal como este papa disse que não havia vaca nem burro no estábulo em que Jesus nasceu e não foi em 25/12, talvez o novo papa revele que um dos apóstolos era homossexual.
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HOJE NO
"A BOLA"
«O desporto espanhol tem muito
a esconder» - Jorg Jaksche
Envolvido na
chamada Operação Puerto, tendo já confessado ter recorrido aos serviços
do médico Eufemiano Fuentes quanto ao consumo de doping, o antigo
corredor alemão Jorg Jaksche diz que o desporto espanhol tem muito a
esconder.
O processo está a decorrer num tribunal de Madrid e
Jorg Jaksche coloca sérias dúvidas sobre a disponibilidade da justiça ir
até ao fim. «Há demasiados interesses em jogo no desporto espanhol,
muitas coisas a esconder», afirmou, em entrevista concedida ao jornal
francês Le Monde.
Jorg Jaksche, de resto, confessou ter sido cliente do principal visado na Operação Puerto, que lhe facultou, a troco de 15 mil euros, um programa completo de transfusões sanguíneas em várias provas quando, nomeadamente ao serviço da equipa Liberty Seguros (2005–2006).
Jorg Jaksche, de resto, confessou ter sido cliente do principal visado na Operação Puerto, que lhe facultou, a troco de 15 mil euros, um programa completo de transfusões sanguíneas em várias provas quando, nomeadamente ao serviço da equipa Liberty Seguros (2005–2006).
* Acusação muito grave
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VICTOR ÂNGELO
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IN "VISÃO"
08/02/13
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A voragem síria
Os presidentes dos EUA e da Rússia, têm de se empenhar, direta e pessoalmente. Dariam um excelente exemplo de liderança
Frustração! Para quem
passou boa parte da sua vida profissional a tentar resolver conflitos
violentos por meios pacíficos, através de negociações políticas, a crise
síria, sem solução à vista, traduz-se numa enorme frustração. As
dezenas de milhares de vítimas, o sofrimento e o imenso desafio
humanitário são a face mais visível e dolorosa do falhanço da comunidade
internacional. Mostram que o Conselho de Segurança da ONU, enquanto
expressão máxima da vontade coletiva, não funciona. Esta tragédia poderá
ser considerada como o maior fracasso da história do Conselho de
Segurança. E, por arrastamento, está a destruir o capital que havia sido
investido em áreas como o dever de proteção das populações civis e a
prevenção de conflitos.
Por outro lado, o contributo para o agravamento
da desestabilização do Médio Oriente é cada vez mais real. A
intromissão, há dias, da aviação israelita é a mais recente prova desse
risco. País charneira, a Síria tem ligações intrincadas com uma
vizinhança já por si profundamente instável: o Líbano, a Palestina, a
Jordânia, o Iraque e o Irão, sem contar com os curdos da Turquia e os
xiitas da Arábia Saudita e do Golfo Pérsico.
O prolongamento e ferocidade da guerra civil têm levado à
radicalização do conflito. Ambos os lados estão convencidos -
erradamente - de que só existe um desfecho militar para o impasse atual.
O mesmo se pode dizer dos governos que apoiam as rebeliões. Também eles
acreditam que, mais tarde ou mais cedo, Al-Assad será derrotado, pela
força das armas. Quanto aos países que estribam o regime, ou que lhe dão
cobertura diplomática, limitam-se a fazer eco das posições de Damasco,
sem aconselharem a elite no poder a procurar uma saída negociada e
equilibrada.
Tem-se igualmente assistido a um reforço da presença dos grupos
armados de inspiração religiosa extrema. É pouco claro qual o grau de
coordenação e de comando e controlo que caracterizam as ações desses
grupos. O que é óbvio é que estão hoje mais bem armados do que há meses,
o que faz pensar que os apoios exteriores, quer dos Estados vizinhos
quer da Europa, se concentram, atualmente, em meios bélicos e não em
material de telecomunicações ou em cantis para a água potável. Um número
crescente de combatentes provém do exterior, incluindo da Arábia
Saudita. Muitos destes radicais voltarão, um dia, às suas terras de
origem, levando na bagagem uma experiência de rebelião violenta. As
cinzas sírias darão, assim, origem a outros fogos.
Reconhecida a gravidade e complexidade do presente, perguntar-se-á
qual é a solução? Têm aparecido muitas ideias impraticáveis, incluindo o
envio de uma missão multinacional, com robustez militar suficiente para
impor o fim das hostilidades. Uma missão desse género só pode surgir no
seguimento de um acordo interno de paz. Não é exequível enquanto a
situação de guerra civil se mantiver. Sem contar com o facto de não
existir base jurídica, na lei internacional, para o fazer. Nestas
condições, o único passo viável, embora muito difícil, passa pela
pressão política, sem ambiguidades, dos parceiros externos sobre as
partes beligerantes. É preciso forçá-las a aceitar um cessar-fogo.
Depois, devem discutir, sem condições prévias, a trajetória e os
contornos da transição política. Para que isto aconteça, os principais
dirigentes mundiais, sobretudo os presidentes dos EUA e da Rússia, têm
de se empenhar, direta e pessoalmente, na questão. Dariam, ao mesmo
tempo, um excelente exemplo de liderança. Quando a frustração é grande, a
ambição tem de ser desmesurada.
IN "VISÃO"
08/02/13
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Ministério Público arquiva queixa
contra Diamantes de Sangue
Foi arquivada pelo Ministério Público a queixa contra o jornalista angolano Rafael Marques, autor do livro Diamantes de Sangue, e a sua editora portuguesa Tinta-da-China.
Relacionada com os crimes cometidos contra as
populações que habitam as zonas de extracção de diamantes das Lundas, no
Nordeste do país, a investigação do jornalista e activista originou
uma queixa-crime por difamação e injúria da parte de sete generais e
duas empresas de segurança das quais são accionistas, e que operavam na
altura nos locais em causa – a Sociedade Mineira do Cuango e a firma
Teleservice – Sociedade de Telecomunicações, Segurança e Serviços.
“O
Ministério Público concluiu que a publicação do livro se enquadra no
legítimo exercício de um direito fundamental, a liberdade de informação e
de expressão, constitucionalmente protegido, que no caso concreto se
sobrepõe a outros direitos”, refere uma nota publicada no site da
Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, que acrescenta não existirem
indícios da prática de crime, “atentos os elementos probatórios
recolhidos e o interesse público em causa”.
Como os factos
denunciados são susceptíveis de integrar crimes de natureza particular –
de difamação e de ofensa a pessoa colectiva –, os queixosos poderão
agora deduzir acusação particular, se assim o entenderem.
* Justiça portuguesa não se verga a generais angolanos sanguinários. Parabéns a Bárbara Bulhosa e Rafael Marques pela coragem.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Barclays fecha 100 agências em Portugal
O Barclays vai anunciar uma reestruturação da operação em Portugal na área do retalho que passa pelo encerramento de 100 agências.
Estes cortes para Portugal deverão ser conhecidos esta terça-feira,
no âmbito de um plano de reestruturação mais alargado que prevê ainda,
segundo o jornal britânico Financial Times, a supressão de dois mil
postos de trabalho só na banca de investimento.
Contactado pela Lusa, fonte oficial do Barclays não quis comentar."As
informações que temos é que os cortes em Portugal vão atingir entre 300
a 400 trabalhadores, tendo sido decidido o encerramento de cerca de 100
agências" bancárias, disse uma fonte do banco à Lusa, que pediu para
não ser identificada.
Trata-se de "uma redução de mais de um terço das agências que o banco
tem em Portugal", sublinhou a mesma fonte. Em 2012, tal como a Lusa
noticiou a 22 de fevereiro, o Barclays encerrou 19 das suas 279 agências
em Portugal, na sequência do plano de redução da base de custos no
país. Na altura, fonte oficial do banco disse à Lusa que esta redução da
rede não implicava despedimentos, mas confirmou a abertura de um plano
de rescisões amigáveis, que teve a adesão de cerca de 200 trabalhadores.
O Barclays está em Portugal desde 1981 e entre 2009 e 2011, no âmbito
de um plano de expansão no país, abriu cerca de 100 agências. O banco
emprega em Portugal cerca de dois mil trabalhadores. Segundo fonte do
banco, estes novos cortes na banca de retalho - que vão, então, para
além dos já previstos na banco de investimento - vão estender-se a mais
países da Europa, nomeadamente Espanha.
A edição de hoje do jornal Financial Times avança que o banco
britânico vai cortar custos na ordem de 2.000 milhões de libras (2.337
milhões de euros) e 2.000 postos de trabalho, uma redução que será
focada nas operações do banco de investimento, sobretudo na Ásia.
Além disso, refere o jornal, serão ainda reduzidas operações na banca
comercial e de retalho em alguns países europeus, como em Itália. O
Grupo Barclays apresenta as suas contas na terça-feira em Londres,
quando deverá ser conhecido oficialmente, e ao longo do dia país a país,
o seu plano de reestruturação.
* Um afundanço...
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Hospital de Lamego pode fazer
10 mil cirurgias por ano
O Hospital de Proximidade de Lamego, que entrou esta segunda-feira em
funcionamento, tem capacidade para realizar cerca de 10 mil cirurgias
por ano nos três blocos operários, disse fonte do Centro Hospitalar de
Trás-os-Montes e Alto Douro.
"É o primeiro hospital do país construído de raiz
para ambulatório", afirmou hoje aos jornalistas Carlos Vaz, presidente
do conselho de administração do Centro Hospitalar.
O
objetivo é que os doentes sejam tratados com "mais eficácia e
eficiência" no hospital e fiquem menos expostos às infeções
hospitalares.
Segundo o responsável, o
conceito de hospital de proximidade, em desenvolvimento na Europa,
"permite, pela sua natureza mais ligeira e articulada, uma maior
proximidade com o utente".
A ligação a
um hospital tradicional de referência permite que receba apoio de
especialistas e outros recursos. Permite também o envio de doentes de
intervenções mais complexas e subsequente internamento para o hospital
de Vila Real.
No primeiro dia de funcionamento a casa já está cheia em Lamego.
Centenas
de funcionários, foram transferidos da antiga unidade de Lamego e
também da área de oftalmologia do Hospital da Régua, não se tendo
verificado novas contratações. O Centro Oftalmológico da Régua passou
para Lamego.
Ao longo dos cinco
andares do novo edifício estão espalhadas 14 especialidades médicas e
médico-cirúrgicas e três blocos operatórios para fazer cirurgias de
ambulatório.
Carlos Vaz salientou que a unidade tem capacidade para realizar cerca de 10 mil intervenções cirúrgicas por ano.
Possui
ainda consulta externa, urgência básica qualificada com capacidade para
60 mil atendimentos por ano, hospital de dia e visitas domiciliárias,
que permitirão o acompanhamento dos doentes, em suas casas.
Ao
contrário do inicialmente previsto, o hospital possui um serviço de
medicina interna com 30 camas de internamento para doentes agudos.
A nova unidade hospitalar vai assegurar a prestação de cuidados a cerca de cem mil habitantes dos dez concelhos do Douro Sul.
O Hospital de Lamego representa um investimento de 42 milhões de euros, financiados a 70 por cento por fundos comunitários.
Com
esta nova unidade, fica concluído um ciclo de obras de remodelação do
centro hospitalar que teve um investimento, nos últimos cinco anos,
superior a 100 milhões de euros.
* Oxalá faça 5 mil
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Fundador do “Fantas”
propõe criação de quotas
Dorminsky apela à criação de circuito
paralelo de cinema
Mário Dorminsky, organizador do Fantasporto, apelou hoje ao Estado para criar um circuito de cinema paralelo em Portugal, de forma a que o “outro cinema” possa ser visto nos principais ecrãs.
Na segunda conferência de imprensa da 33.ª edição do Fantasporto, que decorre entre 25 de fevereiro a 10 de março no Teatro Municipal do Rivoli, o fundador do Fantas propôs ainda a “criação de quotas nacionais e europeias” e lembrou que “os filmes que passam em festivais de cinema não são exibidos no circuito comercial”. “Somos o País da Europa que faz mais downloads ilegais de filmes. Há salas de cinema que se encontram encerradas. Seria necessário dar-lhes vida, criando um programa oficial de apoio”, recomendou.
Segundo Dorminsky, “ a criação deste circuito seria fundamental para a sustentabilidade dos agentes culturais”, sem ele “está-se a matar estas estruturas”.
Para o organizador, o Fantasporto de 2013 vai ser “um grande evento e dar dinamismo à cidade”, mercê das várias parcerias acordadas que são fundamentais para a realização do festival.
Dorminsky considera que “a verba de receita da bilheteira é muito importante”, dado que o apoio dos privados caiu 70 cento. De um orçamento de cerca de 260 mil euros, 60 por cento é proveniente do Estado e 40 por cento das empresas.
Depois dos 47 mil bilhetes vendidos em 2012 e de cerca de 75 mil participantes, a organização espera “aumentar” esses números na edição 33, a par dos “gostos” na rede social do facebook que já ultrapassaram “os 45 mil fãs”.
O Pré-Fantas realiza-se entre 25 e 28 de fevereiro, seguindo-se até dia 10 de março o festival internacional de cinema, que abre com a sessão dupla de “The Red Shoes”, de Michael Powell e Emeric Pressburger, e “Mamã”, de Andrès Muschietti e produzido por Guillermo del Toro, que está a fazer sucesso nos Estados Unidos. Na sessão de encerramento é exibido “Robot & Frank”, de Jake Schreier
O regresso da secção Orient Express, muito apreciada pelos fãs do Fantasporto, é um dos pontos altos desta edição. “Pieta”, do sul-coreano Kim Ki Duk, Leão de Ouro de 2012 no festival de Veneza, ou “Ace Attorney”, do japonês Takahsi Miike, são algumas das apostas para o público ficar de olhos em bico.
“Insensíveis”, do espanhol Juan Carlos Medina, e “The Deep Blue”, do britânico de Terence Davies, são outros destaques numa programação em que poderão ainda encaixar, como possíveis preferências, alguns filmes nórdicos que são sucesso nos seus países.
O Fantasporto conta ainda com retrospetivas dedicadas a António Macedo, que será homenageado com o Prémio Carreira, e às “Stars do Cinema Francês”.
O espaço “Fantas Previews”, que exibe duas dezenas de filmes inéditos comercialmente em Portugal, o “Fantas em Curtas”, exposições ou as conferências são alguns dos ingredientes que compõem todo este festival.
O belga René Laloux, responsável há 40 anos por “O Planeta Selvagem”, é também distinguido no certame. Este filme será exibido ao som dos “Beautify Junkyards”.
O Programa Especial de 2013 será dedicado ao cinema e à literatura, enquanto a noite de 9 para 10 de março é reservada ao Baile dos Vampiros, na tradicional festa de encerramento no Hard Club.
O Fantasporto é o maior festival de cinema em Portugal, cuja 33.ª edição apresenta cerca de 300 filmes entre 35 países participantes, sendo 80 por cento europeus.
O bilhete normal mantém-se nos 5 euros.
O site do festival é www.fantasporto.com.
* Mário Dorminsky é um herói do cinema português, já deu mais a Portugal que qualquer político jota/emergente.
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1.ARQUITECTURA
FANTÁSTICA
Oasis Exhibition Centre Motors, província de Chengdu, China,
concepção de Marques & Jordy.
Tyrol Festival Hall,
Teatro construído no
Tyrol austríaco,
concepção de Delugan Meissl Associated Architects
Museu Stedelijk em Amsterdão,
concepção de Benthem Crouwel Architekten
Quartel de bombeiros em Dordrecht, Holanda,
concepção de Rene van Zuuk Architekten
Jerde and Arup towers,
arranha céus em Jacarta, Indonésia,
concepção de Jerde architects
e construtora Arup
Museu Militar em Duderstadt, Alemanha,
concepção de Christoph Claus
concepção de Christoph Claus
Munícipio de Lazika
Cidade a contruir na Geórgia,
concepção de Architects of Invention
concepção de Architects of Invention
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Rendeiro e dois ex-gestores do BPP acusados de burla
O Ministério Público encerrou a investigação e proferiu um despacho
relativo a um dos processos do caso Banco Privado Português.
Neste inquérito, que começou
há três anos (Fevereiro de 2010) foi deduzida acusação contra João
Rendeiro, Fezas Vital e António Guichard, os três ex-administradores do
banco, pelo crime de burla qualificada em co-autoria.
Os três
ex-administradores arriscam-se a uma pena de prisão que pode ir até aos
oito anos, caso o prejuízo patrimonial seja elevado.
Segundo a
Procuradoria-geral Distrital de Lisboa, neste caso os prejuízos, para
cerca de uma centena de ofendidos, até agora contabilizados,
aproximam-se dos 41 milhões de euros. Os factos objecto deste processo
relacionam-se com uma operação de aumento de capital, realizada no
veículo de investimento "Privado Financeiras", em 2008.
A investigação foi realizada pelo Ministério Público na 9.ª Secção do DIAP de Lisboa, dirigida pela procuradora Teresa Almeida.
* Os banqueiros são fixes...
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HOJE NO
"RECORD"
Laporta condenado a pagar
63 milhões de euros
Antigo presidente do Barça não escapa
Joan Laporta, antigo presidente do Barcelona, foi condenado esta
segunda-feira pelo Supremo Tribunal a pagar 63 milhões de euros,
relativos a perdas acumuladas durante o exercício da temporada 2002/03.
O
ex-dirigente havia pedido recurso da decisão, mas o Supremo concluiu
que Laporta e a sua antiga Junta Diretiva foram responsáveis por grande
parte do prejuízo acumulado no Barça durante esse período.
* Afinfaram-lhe, em Portugal uma punição idêntica não é possível.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Bento XVI anuncia resignação
O Papa Bento XVI anunciou esta segunda-feira a resignação, uma novidade na história moderna da Igreja, afirmando que não tem "as forças" para a dirigir devido à "idade avançada". Um novo Papa será designado para a "Páscoa", afirmou o porta-voz do Vaticano, esclarecendo que Bento XVI vai retirar-se para um mosteiro e não participará no conclave que escolherá o sucessor.
Bento XVI, de 85 anos, anunciou, esta segunda-feira, a sua renúncia a partir de dia 28 de fevereiro, num discurso proferido em latim num consistório no Vaticano, alegando que não tem força devido à idade.
No discurso, Bento XVI disse estar "certo de que as (suas) forças, devido à idade avançada, não são mais capazes de exercer de forma adequada o ministério de Papa e bispo de Roma".
"O Papa anunciou que vai renunciar às 20 horas (19 horas em Portugal continental) de 28 de fevereiro.
Nessa altura vai começar o período de escolha ("sede vacante")", precisou o padre Frederico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, num anúncio quase sem precedentes na História da Igreja Católica.
Há poucos casos de renúncia ao cargo. O último foi Gregório XII, no século XV (1406-1415).
Ao longo do dia começaram a surgir na imprensa mundial listas de nomes da qual poderá sair o novo escolhido pelos cardeais para suceder a Bento XVI. Muitos apostam que será escolhido um Papa mais jovem e do hemisfério sul.
Discurso de Bento XVI, revelado pelo Vaticano:
"Caríssimos Irmãos, convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idóneas para exercer adequadamente o ministério petrino.
Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado.
Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de fevereiro de 2013, às 20.00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice", anunciou.
"Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus", concluiu Bento XVI.
* A igreja precisava de uma personalidade igual à do cardeal Roncalli.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Construção recua 18% em Dezembro
Para além da produção, também o emprego e as remunerações na construção recuaram no mês de Dezembro.
Em
Dezembro, o índice de produção na construção registou uma quebra
homóloga de 17,7%, de acordo com o comunicado divulgado pelo Instituto
Nacional de Estatística (INE). Esta evolução segue-se a um recuo de
19,4% acumulado em Novembro.
“A redução homóloga menos acentuada do índice, em Dezembro, resultou
de variações menos negativas em 0,8 pontos percentuais (p.p.) e em 2,2
p.p. nos índices dos segmentos considerados, construção de edifícios e
engenharia civil, comparativamente com Novembro”, refere o INE.
No acumulado do ano, o índice de produção na construção registou uma
descida média de 17% superior à perda de 10,7% relativa ao ano anterior.
Já o índice de emprego neste sector também recuou 18,3%, menos do que
a quebra homóloga de 19% fixada em Novembro. A taxa de variação média
do índice de emprego, em 2012, foi negativa em 17,1%, superando a
descida de 10,5% do ano anterior.
Quanto ao índice de remunerações efectivamente pagas neste sector, a
descida foi de 21,1%, no último mês do ano, superando a quebra de 19,7%
verificada no mês anterior. “A taxa de variação média anual das
remunerações, em 2012, fixou-se em -19,4% (-9,8% em 2011)”, conclui o
comunicado do INE.
* Só o Governo e os seus apaniguados nos diversos sectores da sociedade é que dizem que o país está a melhorar, mas a verdade é Portugal estar a parecer-se cada vez mais com "a parte detrás do desastre".
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