Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/06/2019
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3.OTHELLO
ELENCO
SANFRANCISCOBALLET- COMPANHIA
HELGI TOMASSON- DIRECTOR ARTÍSTICO
LAR LUBOVITCH- CONCEPÇÃO E COREOGRAFIA
ELLIOTGOLDENTAL- COMPOSITOR
PRIMEIRAS FIGURAS
DESMOND RICHERDSON- OTHELO
YUAN YUAN TAN- DESDEMONA
PARRISSH MAYNARD- IAGO
KATITA WALDO- EMILIA
GONZALO GARCIA- CASSIO
LORENA FEIJOO- BIANCA
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XXXV- MEGA MÁQUINAS
2-Navio Quebra-Gelo
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
HUGO SÉNECA
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Preparado para trabalhar
em 996?
«Se a evolução não seguir nesse sentido, então o setor das tecnologias terá falhado o maior dos seus objetivos. Se todos trabalharmos 72 horas por semana, então, a humanidade terá de produzir energia, comida e meios de tratamento de poluição que suportem esse acréscimo de horas de trabalho. Será que há recursos para tudo isto?».
Jack Ma talvez não tenha vida pessoal, mas é sem dúvida um caso de
sucesso. Antigo professor de inglês sem grandes relações no aparelho de
estado, a viver num país hesitante entre a economia estatizada dos
antigos países comunistas e a recente euforia capitalista, conseguiu
tornar-se o homem mais rico da China, depois de criar o grupo de
comércio eletrónico Ali Baba, com financiamento de amigos e entusiastas.
Claro que até o mais deslumbrante dos génios não escapa à estupidez. O
que no caso de Ma pode resumir-se em três algarismos: 996.
Na menos
má das hipóteses, estes três algarismos mais não serão que uma
caricatura de uma distopia que nunca chegará ao mundo ocidental – mas na
pior delas serão mesmo a nova realidade. E se depender de Jack Ma, não
há que enganar: se queremos ter sucesso na vida teremos de trabalhar das
9h00 da manhã às 9h00 da noite durante 6 dias por semana (e daí se
denominar essa jornada de trabalho de “996”). O empresário chinês não
hesita mesmo em considerar que é uma «bênção» poder trabalhar em 996. Eu
dou-lhe toda a razão: se alguém conseguir trabalhar 72 horas semanais
continuadamente sem ter um esgotamento, uma depressão, um ataque
cardíaco, um divórcio, ou um processo de perda de tutela de menores,
provavelmente, é uma pessoa abençoada. E se a «bênção» não lhe for
aplicada pela sorte, seguramente que lhe será atribuída pelo patrão – no
caso de o patrão ser justo ou benevolente como Ma diz ser.
Recupero
um texto que Jack Ma publicou num blogue para consumo interno dos
profissionais grupo Ali Baba: «Como é que uma pessoa consegue alcançar o
sucesso que deseja sem fazer um extra de esforço e tempo?». A pergunta é
obviamente retórica, porque Ma não vê outra resposta possível que não
passe por levar alguém a trabalhar mais. Até porque, como recorda o
ciberimperador chinês, não faltam por aí trabalhadores que só estão
dispostos a trabalhar oito horas por dia. Um argumento que deve dar um
jeitão para mandar à cara dos praticantes de 996 que ousam pedir
aumentos ou remuneração de horas extraordinárias.
Desenganem-se os
mais céticos: apesar de criticado pela imprensa estatal chinesa, Jack Ma
não está sozinho nesta versão 2.0 da escravatura. Richard Liu, o
arquirrival chinês, que lidera o grupo JD.com, não se perde com
quantificações, mas apelida de «preguiçosos» todos os que não trabalham
como ele deseja. Tendo em conta que ambos representam a primeira geração
de empresários chineses com pretensões à liderança mundial e que sem a
indústria chinesa hoje dificilmente teríamos um telemóvel a funcionar,
não será de espantar que o regime laboral do 996 possa fazer escol no
denominado mundo ocidental.
A questão não é nova: uma das últimas
intervenções públicas de Steve Jobs, fundador da Apple, foi precisamente
para marcar posição face aos suicídios de jovens operários que
produziam iPhones na chinesa Foxconn, em regime de subcontratação.
«Entramos naquele local que é uma fábrica, mas, meu deus, eles têm
restaurante e salas de cinema, e hospitais e piscinas. Para fábrica,
está muito bem», disse em 2011, o malogrado CEO da Apple. Um ano depois,
a questão manteve-se na ordem do dia e Tim Cook, sucessor de Jobs à
frente da Apple, haveria de fazer uma viagem à China tendo como pano de
fundo as condições de trabalho na Foxconn. O termo 996 confirma que, nos
últimos anos, o assunto saiu dos títulos de jornais, mas não perdeu a
correspondência com a realidade.
O insuspeito Diário do Povo, gerido
e controlado pelo governo chinês, não deixou de mostrar desagrado pelos
abusos registados na indústria tecnológica chinesa: «Tornar obrigatória
a cultura das horas extraordinárias 996 não só reflete a arrogância dos
gestores de negócios, como é também injusto e impraticável», defendeu
um artigo de opinião publicado no jornal governamental.
Ora, os
chineses não são diferentes dos outros humanos – apenas trabalham mais
porque talvez não tenham alternativa. E mesmo tendo apenas um punhado de
minutos livres por dia, já perceberam o esquema: para que o resto do
mundo possa ter telemóveis a 50, 100 ou mil euros, alguém terá de
trabalhar 12 horas por dia, seis dias por semana, com salários
miseráveis. Pelo que das duas uma: ou o resto do mundo passa a trabalhar
em 996, ou não tardarão a surgir os primeiros trabalhadores chineses
que concluem que não faz sentido trabalhar assim. Porque a única coisa
que farão com sucesso é destruir as respetivas vidas – ou até ajudar a
destruir o mundo.
Não sei em que realidade vive Jack Ma, mas não
tenho dúvidas de que pertence ao século 20. E a prova disso mesmo é que
ainda acredita que trabalhar mais é sinónimo de trabalhar melhor. E
prefere ver as tecnologias como um interruptor sempre ligado que mantém
os profissionais conectados ao trabalho, como se isso, por si só,
significasse um melhor produto final. O que é o contrário do el dorado
das tecnologias.
Para trabalhar mais e mais rapidamente, temos as
máquinas. É assim desde que a humanidade deixou a manufatura e começou a
usar as primeiras máquinas a vapor; e a tendência ficou ainda mais
exponenciada com o desenvolvimento de dispositivos que permitem
escrever, desenhar, fazer cálculos , ou até comunicam, muitas vezes, sem
intervenção humana. O processo tornou-se mais rápido e eficiente – mas
não obrigatoriamente mais criativo ou disruptivo.
Não é por acaso
que se diz que a maioria dos robôs presta-se especialmente a tarefas
arriscadas, repetitivas ou humanamente impossíveis – porque essas
tarefas simplesmente não exigem sentimentos ou mundividência. Talvez por
isso, vários arautos da inteligência artificial tenham vindo a pintar
um futuro próximo em que os robôs deverão assumir grande parte das
profissões, pagando impostos para suportarem toda a população.
Se a
evolução não seguir nesse sentido, então o setor das tecnologias terá
falhado no maior dos seus objetivos. Com uma agravante: se todos
trabalharmos 72 horas por semana, então, a humanidade terá de encontrar
forma de produzir energia, comida e meios de tratamento de poluição que
suportem esse acréscimo de horas de trabalho. O que, em tempos de
alterações climáticas, levanta a questão: será que há recursos para tudo
isto?
Aos 54 anos, Jack Ma já começou a tratar da sucessão no grupo
Alibaba e já não deverá dar-se ao trabalho de responder a essa questão.
Mas a “invasão económica” chinesa está em curso – e já não deveremos
demorar muito a descobrir. Pelo sim, pelo não, convém não esquecer que,
mesmo no “mundo ocidental”, há quem concorde com Ma. Elon Musk, o
criador da Tesla e da SpaceX, recorda que chegou a trabalhar 120 horas
por semana quando foi necessário. E defende mesmo que «ninguém consegue
mudar o mundo a trabalhar 40 horas por semana». Não duvido.
Sinceramente, apenas desejo que estas pessoas consigam arranjar uns
minutinhos livres para tirarem das caixas os brinquedos que oferecem aos
filhos, quando chegam a casa depois de terem mudado o mundo.
IN "EXAME INFORMÁTICA"
27/05/19
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/5
3- CIDADÃOS
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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FONTE: Luís Arquilino
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Grandes Portugueses
Luís de Camões/4
RTP 01 de março de 2007
O professor Helder Macedo é o defensor de Camões. Segundo este
académico, Camões tem sido usado, ao longo dos séculos, para simbolizar
as mais contraditórias ideologias: a fé, o império, a República, a
ditadura de Salazar, as guerras coloniais, e agora até a nossa actual
democracia. Chegou-se mesmo a associar Camões a um "dia da raça", como
se houvesse tal coisa como uma raça portuguesa, como se nós não fossemos
uma salutar mistura de muitas raças. Mas não é por tudo isso que Camões
é o maior dos portugueses.
Para Helder Macedo, o Camões que é o maior dos portugueses não é o
Camões das comemorações, é o Camões que excede todas as ideologias.
Camões foi o primeiro poeta europeu com experiência directa de nações e
de culturas tão diferentes da nossa quanto eram então as da África, da
Índia, da Indochina. Celebrou o encontro do Brasil a Ocidente. Depois
das viagens pioneiras dos portugueses, tinha deixado de haver apenas
Europa na consciência europeia. Ele foi o pioneiro da moderna
consciência universalista.
FONTE:
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CONCLUI 16H30
FONTE: Luís Arquilino
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Grandes Portugueses
Luís de Camões/3
RTP 01 de março de 2007
O professor Helder Macedo é o defensor de Camões. Segundo este
académico, Camões tem sido usado, ao longo dos séculos, para simbolizar
as mais contraditórias ideologias: a fé, o império, a República, a
ditadura de Salazar, as guerras coloniais, e agora até a nossa actual
democracia. Chegou-se mesmo a associar Camões a um "dia da raça", como
se houvesse tal coisa como uma raça portuguesa, como se nós não fossemos
uma salutar mistura de muitas raças. Mas não é por tudo isso que Camões
é o maior dos portugueses.
Para Helder Macedo, o Camões que é o maior dos portugueses não é o
Camões das comemorações, é o Camões que excede todas as ideologias.
Camões foi o primeiro poeta europeu com experiência directa de nações e
de culturas tão diferentes da nossa quanto eram então as da África, da
Índia, da Indochina. Celebrou o encontro do Brasil a Ocidente. Depois
das viagens pioneiras dos portugueses, tinha deixado de haver apenas
Europa na consciência europeia. Ele foi o pioneiro da moderna
consciência universalista.
CONCLUI 16H30
FONTE:
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CONTINUA 15H30
FONTE: Luís Arquilino
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Grandes Portugueses
Luís de Camões/2
RTP 01 de março de 2007
O professor Helder Macedo é o defensor de Camões. Segundo este
académico, Camões tem sido usado, ao longo dos séculos, para simbolizar
as mais contraditórias ideologias: a fé, o império, a República, a
ditadura de Salazar, as guerras coloniais, e agora até a nossa actual
democracia. Chegou-se mesmo a associar Camões a um "dia da raça", como
se houvesse tal coisa como uma raça portuguesa, como se nós não fossemos
uma salutar mistura de muitas raças. Mas não é por tudo isso que Camões
é o maior dos portugueses.
Para Helder Macedo, o Camões que é o maior dos portugueses não é o
Camões das comemorações, é o Camões que excede todas as ideologias.
Camões foi o primeiro poeta europeu com experiência directa de nações e
de culturas tão diferentes da nossa quanto eram então as da África, da
Índia, da Indochina. Celebrou o encontro do Brasil a Ocidente. Depois
das viagens pioneiras dos portugueses, tinha deixado de haver apenas
Europa na consciência europeia. Ele foi o pioneiro da moderna
consciência universalista.
CONTINUA 15H30
FONTE:
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FONTE: Luís Arquilino
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Grandes Portugueses
Luís de Camões/1
RTP 01 de março de 2007
O professor Helder Macedo é o defensor de Camões. Segundo este
académico, Camões tem sido usado, ao longo dos séculos, para simbolizar
as mais contraditórias ideologias: a fé, o império, a República, a
ditadura de Salazar, as guerras coloniais, e agora até a nossa actual
democracia. Chegou-se mesmo a associar Camões a um "dia da raça", como
se houvesse tal coisa como uma raça portuguesa, como se nós não fossemos
uma salutar mistura de muitas raças. Mas não é por tudo isso que Camões
é o maior dos portugueses.
Para Helder Macedo, o Camões que é o maior dos portugueses não é o
Camões das comemorações, é o Camões que excede todas as ideologias.
Camões foi o primeiro poeta europeu com experiência directa de nações e
de culturas tão diferentes da nossa quanto eram então as da África, da
Índia, da Indochina. Celebrou o encontro do Brasil a Ocidente. Depois
das viagens pioneiras dos portugueses, tinha deixado de haver apenas
Europa na consciência europeia. Ele foi o pioneiro da moderna
consciência universalista.
CONTINUA 14H30
FONTE:
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79-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XIV-Bohemian Rhapsody
ÚLTIMO EPISÓDIO
SINOPSE
Bohemian Rhapsody é um filme de drama biográfico britânico-estadunidense de 2018 sobre Freddie Mercury, vocalista da banda de rock britânica Queen. Dirigido por Bryan Singer, escrito por Anthony McCarten e produzido por Graham King e Jim Beachsobre,
empresário da banda, o longa-metragem concentra-se em um período de
quinze anos, desde a formação original até sua apresentação no Live Aid, em 1985, seis anos antes da morte de Mercury. Brian May e Roger Taylor, membros originais da banda Queen, serviram como consultores. Produzido pela 20th Century Fox, Regency Enterprises, GK Films e pela Queen Films e distribuído pela 20th Century Fox, é interpretado por Rami Malek (como Freddie Mercury), Ben Hardy, Gwilym Lee, Joseph Mazzello, Allen Leech e Lucy Boynton.
ELENCO
Rami Malek, como Freddie Mercury, vocalista da banda Queen.
Adam Rauf como Freddie Mercury jovem.Gwilym Lee como Brian May, guitarrista da banda.
Joseph Mazzello como John Deacon, baixista da banda. Allen Leech como Paul Prenter, gerente pessoal de Mercury.
Lucy Boynton como Mary Austin, companheira de Mercury ao longo da vida.
Mike Myers como Ray Foster, executivo da EMI.
Aaron McCusker como Jim Hutton, namorado de Mercury.
Aidan Gillen como John Reid, primeiro manager do Queen.
Tom Hollander como Jim Beach, segundo manager do Queen.
Dermot Murphy como Bob Geldof
Meneka Das como Jer Bulsara, mãe de Mercury.
Ace Bhatti como Bomi Bulsara, pai de Mercury.
Dickie Beau como Kenny Everett.
Neil Fox-Roberts como Sr. Austin, pai de Mary.
Philip Andrew como Reinhold Mack.
Matthew Houston como Larry Mullen Jr., baterista da banda de rock irlandesa U2.
BOHEMIAN RHAPSODY 2018 [ALL SONG/MUSIC Part 3 ] Full Live Aid Uncut/Epilogue - A TRIBUTE to QUEEN 22 Minutes of Full LIVE AID
Scene to include Uncut Recreation of songs "Radio Gaga" and "Hammer To Fall" plus DVD BluRay Extra Scenes of songs "Crazy Thing Called Love" and "We Will Rock You" A Side by Side Tribute Video Part 3 for all songs of the Bohemian Rhapsody Movie 2018 with actual QUEEN Performances. A Tribute to QUEEN Band and to the Legend - FREDDIE MERCURY SONGLIST: BoRhap Tribute Video Part 3
00:46 Bohemian Rhapsody - Live Aid 1985
02:55 Radio Gaga - full uncut recreation
07:40 Hammer To Fall - full uncut recreation
17:18 We Are The Champions - Live Aid 1985
21:02 Don't Stop Me Now - Epilogue
22:17 The Show Must Go On - Epilogue 2/ End Credits
FONTE: Juan Dela Cruz
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